CASA EN TERRAVILLE. Implantação e Partido Formal. Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt

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1 CASA EN TERRAVILLE Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt Implantação e Partido Formal A Casa em Terraville é uma residência unifamiliar de uso regular desenvolvida, em 2010, pelo escritório MAPA. Está situada em um condomínio privado suburbano na Zona Sul de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O projeto se organiza em uma área construída de 340 m² e em um terreno de 781 m². (Figura 1) Figura 1: Implantação da Casa Terraville, MAPA Como as casas do condomínio ocupam lotes isolados, com visuais para um lago artificial, observa-se que não há pressão dos edifícios do entorno no partido adotado. No entanto, as dimensões do lote - profundo, estreito e de meio-de-quadra - condicionam a adoção um partido prismático retangular de dois pavimentos, isolado de todos os limites do lote. O volume, contudo, não ocupa uma posição simétrica no lote: se aproxima mais do limite sul, ampliando as dimensões do afastamento a norte, que no sul do Brasil representa a orientação solar mais favorável. (Figura 1) Topograficamente, o terreno é plano. No entanto, um talude frontal mimetiza um volume semi-enterrado, que abriga um ateliê e os ambientes do setor de serviços, funcionando como barreira visual entre domínio público e privado. Sintetizando, a volumetria é resultado da adição de dois volumes: o prisma retangular e o volume semienterrado, sendo que o principal, de dois pavimentos, sofre subtrações no térreo para configurar espaços de transição, como garagem e varanda. (Figura 2 e 3) 1 2 Figura 2: Talude da Casa Terraville, MAPA Subtrações Volume principal Volume semienterrado Figura 3: Esquema volumétrico da Casa Terraville, MAPA

2 As proporções do volume edificado são regidas por meio de uma grelha, na qual módulos de 4,5 metros se repetem. Contudo, observa-se que essa ordem não rege a locação do edifício no lote, bem como dos elementos externos, como piscina e deque. O mesmo pode ser observado com relação ao posicionamento de aberturas e divisórias internas. (Figura 4) Configuração funcional Figura 4: Grelha da Casa Terraville, MAPA As dimensões do terreno e a preocupação com o aproveitamento de visuais e melhor insolação fazem com que o programa seja organizado em dois níveis. O primeiro pavimento comporta o setor social e de serviço, com ateliê, cozinha e estar, enquanto o segundo pavimento abriga o setor íntimo, com três dormitórios e uma sala de TV. A maior parte dos elementos de composição regulares, como estares e dormitórios, são orientados à norte para receberem melhor insolação. Contudo, observa-se que os dormitórios têm suas aberturas voltadas para as faces oeste e leste e que o estar do segundo pavimento se fecha para o norte, ficando dependente apenas na iluminação zenital. Os elementos irregulares, como serviços e banheiros, são agrupados e orientados no perímetro sul. Esse agrupamento das instalações hidráulicas em um núcleo compartimentado faz com que os demais ambientes possam ser organizados de forma contínua e aberta, em uma configuração de planta livre. Há poucas paredes e planos divisórios na residência, e quando eles aparecem são em geral transparentes ou flexíveis, e podem ser facilmente abertos ou removidos. (Figura 5) Elementos irregulares Divisórias Figura 5: Elementos irregulares e divisórias flexíveis da Casa Terraville, MAPA

3 O afastamento da residência dos limites do terreno na face sul, somado à posição dos serviços e cozinha, possibilita a criação de uma circulação especializada de serviço, que se configura desde o acesso pela rua e que não faz cruzamento com o acesso principal. O acesso principal ocorre pela garagem, uma grande circulação centralizada, que funciona como espaço de distribuição para as alas. Da garagem pode-se seguir para o ateliê, para o estar ou ainda para a circulação de serviço. No corpo principal da edificação, a porta de acesso principal é posicionada de forma estratégica, configurando um pequeno hall, que permite que haja percursos independentes entre os setores social, serviço e íntimo, no segundo pavimento. (Figura 6) Espacialidade Espacialidade Circulação centralizada Circulação especializada serviço Figura 6: Esquema de circulações da Casa Terraville, MAPA Acessando a garagem, de um lado, já se tem contato imediato com o interior da residência, vedada totalmente por planos verticais transparentes (Figura 7). Essa perspectiva, somada aos acessos do atelier e do setor de serviços dispostos na face paralela e do vazio da laje que revela parte do pavimento superior, fazem da garagem um ambiente com uma tensão multidirecional. Figura 7: Diluição interior e exterior na Casa Terraville, 2010.MAPA Esta característica se mantém no pequeno hall, que sugere diversos percursos, bem como no ambiente do estar e jantar, cuja amplitude sugere vários pontos focais de interesse. (Figura 8)

4 Figura 8: Tensão multidirecional no estar e jantar da Casa Terraville, 2010.MAPA Nos ambientes do setor social, os limites espaciais são diluídos pela falta de desnível de piso entre o interior e o exterior e pelo fechamento vertical com grandes portas de correr, resultando em relações abertas e dinâmicas. O estar e a cozinha podem se dilatar até a varanda com churrasqueira, quando os painéis são abertos. Dessa forma, configuram um grande ambiente de lazer junto à piscina e com visuais para o lago artificial do condomínio (Figura 9). Além da horizontalidade sugerida, sala e varanda sofrem o impacto dos vazios na laje que sugerem a existência do pavimento superior. Figura 9: Integração do estar, cozinha e varanda na Casa Terraville, 2010.MAPA No segundo pavimento a vedação dos dormitórios é feita através de painéis de vidro com cortina, que podem ser facilmente abertos, gerando uma grande permeabilidade visual. Essa permeabilidade é ampliada pelos três pátios de luz envidraçados, que trazem iluminação zenital e permitem contato visual entre os ambientes adjacentes e com o primeiro pavimento (Figura 10). Assim, percorrer este pavimento é uma experiência dinâmica, dilatada horizontal e verticalmente. Tais características podem justificar o tratamento dado às aberturas nos quartos, que se configuram como furos na massa murada pesada. Pela disposição e tamanho, estas aberturas não dilatam os quartos para o exterior, pois estes já se encontram dilatados para os microcosmos do grande espaço interior. Assim, o pavimento superior da casa sugere introspecção, enquanto o inferior, extroversão espacial.

5 Figura 10: Pátios de luz na Casa Terraville, 2010.MAPA

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