ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA
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1 ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS E ÁREAS DE ARMAZENAMENTO EM COMÉRCIOS SUMÁRIO ANEXO 9 Disposições gerais relativas ao controle de fumaça com extração natural B Eficiência dos exaustores C Tabela 4: Lista de classificação de riscos comerciais, industriais e depósitos D Tabela 5: Determinação de risco para as ocupações E Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das aberturas E Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das aberturas F Exemplos de aplicação
2 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias DISPOSIÇÕES GERAIS RELATIVAS AO CONTROLE DE FUMAÇA COM EXTRAÇÃO NATURAL 9.1 O controle de fumaça por extração natural é realizado por meio da introdução do ar externo e extração de fumaça, seja diretamente, seja por meio de dutos para o exterior, disposto para assegurar a ventilação do local (ver Figuras 11 e 12). Figura 11: Exemplo de controle de fumaça por extração natural e entrada de ar natural Portas dos locais onde a fumaça é extraída e que dêem para o exterior; Escadas abertas ou ao ar livre; Aberturas de introdução posicionadas na fachada ou ligadas a dutos de captação de ar externo. 9.6 As aberturas de introdução de ar devem ser dispostas em zonas resguardadas da fumaça produzida em um incêndio. 9.7 Para edifícios com sistema de controle de fumaça natural com impossibilidade técnica de prever entrada de ar no acantonamento, esta poderá ser prevista ou complementada pelas aberturas de extração de fumaça dos acantonamentos adjacentes à área incendiada. 9.8 Parâmetros de projeto Os parâmetros abaixo se aplicam em edificações térreas, grandes áreas isoladas em um pavimento e edificações que possuam seus pavimentos isolados por lajes Nas edificações térreas que possuam áreas que necessitam de sistema de controle de fumaça, estas devem ser divididas em acantonamentos com uma superfície máxima de m 2 (Figura 13) O comprimento máximo de um lado da área de acantonamento não deve ultrapassar 60 m (Figura 13). Figura 12: Exemplo de controle de fumaça por extração mecânica e entrada de ar mecânica 9.2 A extração da fumaça pode ser realizada por qualquer um dos seguintes meios: Aberturas na fachada; Exaustores naturais; Aberturas de extração (ligadas ou não aos dutos). 9.3 Os exaustores naturais e as outras aberturas exteriores de extração de fumaça devem ser instalados de forma que a distância, medida na horizontal, a qualquer obstáculo que lhes seja mais elevado, não seja inferior à diferença de altura, com um máximo exigido de 8 m. 9.4 Com relação à divisa do terreno e a propriedade adjacente, os exaustores e outras aberturas de descarga de fumaça devem distar horizontalmente, no mínimo, 4 m Caso a condição acima não possa ser atendida, deverá ser criado um anteparo (alpendre), de forma a evitar a propagação do incêndio à edificação vizinha. 9.5 A abertura de introdução de ar para o controle de fumaça pode ser realizada por qualquer um dos seguintes meios: Aberturas na fachada; Figura 13: Divisão em áreas de acantonamento As áreas de acantonamento devem ser delimitadas: por barreiras de fumaça; pela configuração do telhado; pela compartimentação da área, desde que a área compartimentada atenda aos parâmetros descritos nos itens e As barreiras de fumaça devem ter altura: a. igual a 25% da altura média sob o teto (H), quando esta for igual ou inferior a 6 m; b. no mínimo igual a 2 m para edificações que possuam altura de referência superior a 6 m; c. para fins de dimensionamento, a barreira de fumaça deve conter a camada de fumaça As superfícies das aberturas destinadas a extração da fumaça devem se situar no ponto mais alto possível, dentro da zona enfumaçada (Hf). (Figura 14)
3 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias ) d1 = distância horizontal da abertura de extração, localizada na fachada EX até a barreira de fumaça ou parede limite do acantonamento; 3) d e d1 7H; Figura 14: Altura de referência, livre de fumaça e da zona enfumaçada As superfícies das aberturas destinadas a introdução de ar devem se situar na zona livre de fumaça no ponto mais baixo possível A superfície geométrica total das áreas destinada à entrada de ar deve ser ao menos igual àquelas destinadas a extração de fumaça No caso de locais divididos em vários acantonamentos, a entrada de ar pode ser realizada pelos acantonamentos periféricos Na impossibilidade de se prever aberturas para introdução de ar nas fachadas da edificação, podem ser consideradas as aberturas de extração de fumaça dos acantonamentos vizinhos Todo acantonamento no qual a inclinação do telhado ou teto for inferior a 10%, a distância entre as saídas de extração deve ser de até sete vezes a altura média sob o teto (Figura 15). 4) H é a Altura de Referência conforme definido em 5.4 (Parte 2) A distância citada no item anterior não deve exceder a 30 m Nos acantonamentos nos quais a inclinação dos telhados ou tetos for superior a 10%, as saídas de extração de fumaça devem ser implantadas no ponto mais alto possível, a uma altura superior ou igual à altura de referência No acantonamento que possuir telhado com descontinuidade de altura, deve ser calculada a média das diversas alturas sob o teto ou telhado (H) (Figura 16). Figura 16: Altura de referência diversificada por acantonamento Quando, no mesmo local, existirem exaustores naturais no teto e aberturas de extração na fachada, estas últimas apenas podem contribuir com um terço da área total útil das aberturas de extração No caso de aberturas de extração ligadas a dutos verticais, o comprimento dos dutos deve ser inferior a 40 vezes a razão entre a sua secção e o seu perímetro (Figura 17) A superfície útil de um exaustor natural a ser considerada deve ser minorada ou majorada, multiplicando-se um coeficiente de eficácia, baseada na posição (acima ou abaixo) deste exaustor em relação à altura de referência (H) Nesse caso, a altura dos dutos está limitada a 10 diâmetros hidráulicos (Dh = 4 x seção do duto / perímetro do duto), salvo justificação dimensionada por cálculo. Figura 15: Distâncias entre saídas Observação: 1) d = distância horizontal da abertura superior EX de extração até a barreira de fumaça ou parede limite do acantonamento; Figura 17: Diâmetro hidráulico
4 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias Esse coeficiente de eficácia (E) encontrase no Anexo B, considerando-se a altura da zona enfumaçada (Hf) e da altura de referência (H) O mesmo coeficiente de eficácia se aplica à superfície útil das aberturas de extração Para as aberturas nas fachadas, esse coeficiente se aplica à superfície útil dessa abertura situada dentro da zona enfumaçada O valor de H representa a diferença de nível entre a altura de referência e a média das alturas dos pontos alto e baixo da abertura contida na zona enfumaçada. 9.9 Parâmetros de dimensionamento Para obter a área de extração de fumaça a ser prevista, deve-se, preliminarmente: a. para as edificações comerciais industriais e depósitos, classificar o risco por meio da Tabela 4 (Anexo C); b. com a classificação de risco, obter o grupo no qual a edificação se enquadra por meio da Tabela 5 (Anexo D); Observação: Nos casos de depósitos e áreas de armazenamento, o grupo de risco depende, também, da altura de estocagem, conforme se observa na Tabela 5. c. obtido o grupo no qual a edificação se enquadra e baseando-se na altura de referência e na altura que se pretende ter livre de fumaça (dados de projeto), obtem-se a taxa (porcentagem) de extração de fumaça com o emprego da Tabela 6 (Anexo E).
5 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 5 ANEXO B Eficiência dos exaustores Notas: 1. Gráfico que indica a eficiência dos exaustores naturais; 2. Na determinação da superfície útil de qualquer exaustor, a superfície dever ser fornecida pelo fabricante, após ensaio em laboratório credenciado, contendo a influência do vento e das deformações provocadas pela elevação de temperatura; 3. O ensaio deve ser realizado conforme regra que consta Règles relatives a la conception et a l installation d exutores de fumeé et de chaleur edition mai (julho de 2006) - França; ou outra norma de renomada aceitação; 4. Para os sistemas que não forem objetos de ensaio, a superfície livre de passagem de ar será afetada por um coeficiente de 0,5.
6 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 6 ANEXO C Tabela 4: Lista de classificação de riscos comerciais, industriais e depósitos
7 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 7 ANEXO C Tabela 4: Lista de classificação de riscos comerciais, industriais e depósitos (cont.)
8 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 8 ANEXO C Tabela 4: Lista de classificação de riscos comerciais, industriais e depósitos (cont.)
9 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 9 ANEXO C Tabela 4: Lista de classificação de riscos comerciais, industriais e depósitos (cont.)
10 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias ANEXO C Tabela 4: Lista de classificação de riscos comerciais, industriais e depósitos (cont.) Referências: (1) Classificações válidas segundo a natureza das embalagens, sendo RE2 para embalagens de papelão e RE3 para embalagens de espuma/plástico; (2) Classificação válida para embalagens de papelão, caso sejam embalagens de plástico para risco RE2; (3) Classificação - RC1, quando a peça metálica não possuir embalagem; RC2, quando a peça metálica possuir embalagem de papelão; RC3, quando a peça metálica possuir embalagem de plástico. (4) Considerado RC para as áreas comuns de shoppings e lojas menores de 300 m 2, sendo que para as lojas maiores que 300 m 2 e riscos especiais deverão ser classificados pelo risco predominante; (5) Para armazenamento de papel e rolos de papel, considerar RE2 quando armazenado horizontalmente e RE3 quando armazenado verticalmente.
11 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias ANEXO D Tabela 5: Determinação de risco para ocupações
12 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias ANEXO E Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas
13 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias ANEXO E Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)
14 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias ANEXO E Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)
15 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias ANEXO E Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)
16 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias ANEXO E Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)
17 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias ANEXO E Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)
18 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias ANEXO E Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)
19 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias ANEXO E Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)
20 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias ANEXO E Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)
21 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias ANEXO F Exemplo de aplicação 1. Cálculo do controle de fumaça de um galpão industrial 1.1 Características atividade dimensões teto falso pontes rolantes armazenamento portas de acesso fábrica de automóveis 250 m x 100 m x 9 m na totalidade do galpão a 8 m do solo funcionamento a uma altura máxima do solo de 6 m altura de 5 m 2 portões com áreas de 16 m 2 cada e 4 portas com 2 m 2 cada nas paredes maiores 2. Resolução 2.1 Geral: área total do galpão: S = 250 m x 100 m = m 2 os acantonamentos centrais de fumaça devem ter áreas compreendidas entre m a m 2 e dimensões lineares inferiores a 60 m. pode adaptar-se a criação de 16 acantonamentos com uma área aproximada de m 2 cada. 2.2 Para extração de fumaça natural a altura de referência H será de 8 m, tendo em conta a existência de teto falso. H = 8 m. a zona livre de fumaça terá uma altura de 6 m, condicionada pelo trabalho das gruas a 6 m de altura, o que impõe a instalação de painéis de acantonamento com 2 m de altura. pela Tabela 4, baseado na atividade exercida: - categoria de risco RF2 para área industrial. - categoria de risco RE3 para área de depósito. da Tabela 5 e 6, para H = 8 e H = 6 m. - GR = 3 para área industrial, com % de abertura de 1,22. - GR = 6 para área de depósitos, com % de abertura de 2,58 para acantonamento da área industrial. NA ÁREA INDUSTRIAL - A superfície útil de exaustão deve ser de: - podendo ser utilizados 6 exaustores naturais de ± 3 m 2 ou 8 exaustores de ± 2,5 m 2.
22 Norma Técnica nº 15/2013 Controle de Fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias NA ÁREA DE DEPÓSITOS - podendo ser utilizado 10 exaustores naturais de ± 4 m 2 ou 14 exaustores naturais de ± 3,5 m 2. ENTRADA DE AR - Deverá haver no mínimo 19 m 2 e 40 m 2 de área de abertura para entrada de ar para parte industrial e de depósitos, respectivamente; - Essas aberturas devem estar localizadas abaixo da camada de fumaça.
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