Este é um manual retirado do site do labee MANUAL EXPLICATIVO PARA USO DO PROGRAMA SOL-AR
|
|
- Fernando Graça Stachinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Este é um manual retirado do site do labee MANUAL EXPLICATIVO PARA USO DO PROGRAMA SOL-AR Considere um observador sobre a terra, onde há um plano imaginário onde o sol se projeta. A localização do sol na abóbada celeste pode ser identificada através de dois ângulos: a altura solar e o azimute. O azimute é o ângulo que a projeção do sol faz com a direção norte enquanto a altura solar é o ângulo que o sol faz com o plano horizontal. Neste estudo, será considerada altura solar o seu ângulo complementar, ou seja, o ângulo que o sol faz com o zênite. Projeção estereográfica do sol sobre o plano do observador localizado em um ponto qualquer da Terra. Para traçar os diagramas solares, considera-se a Terra fixa e o Sol percorrendo a trajetória diária da abóbada celeste, variando de caminho em função da época do ano, conforme mostra Figura. Nela, vê-se os limites da trajetória anual que consistem nos solstícios de inverno de verão, enquanto a linha do meio indica o equinócio. Manual explicativo Sol-Ar Página 1 de 11
2 Movimento aparente do Sol no hemisfério sul. DIAGRAMAS SOLARES Através das informações mostradas até o momento e do conhecimento do traçado de projeção estereográfica (existem outros métodos) pode-se traçar os diagramas solares. A Figura à esquerda apresenta um exemplo de projeção estereográfica para a latitude 27o Sul e a Figura à direita, o diagrama solar para esta latitude. Projeção estereográfica para a latitude 27o Sul. Figura 57. Diagrama solar para a latitude 27o Sul. A abaixo apresenta-se o diagrama solar para a latitude 28o Sul, muito próxima à latitude de Florianópolis (27o 35 Sul). Manual explicativo Sol-Ar Página 2 de 11
3 Diagrama solar para Florianópolis (latitude 27o Sul), projeção estereográfica. GEOMETRIA SOLAR A altura solar e o azimute são as informações necessárias para projetar uma sombra em uma determinada hora. Desta forma, é possível controlar a implantação de uma piscina, ou mesmo de uma edificação, em um terreno, para que não seja sombreada pelo entorno. A Figura mostra um exemplo da sombra de um poste (AO) no piso, ou seja, de uma reta em um plano horizontal. O azimute (a) é identificado a partir do Norte. Sobre o plano da linha do azimute, é encontrada a altura solar (h). Uma reta paralela a OH é traçada sobre o ponto A. O encontro desta paralela com uma paralela à linha do azimute, ou o encontro desta paralela com a própria linha do azimute (AzO) gera o ponto A, que é a projeção do ponto A na altura solar h e no azimute a. A sombra do poste é a reta A O. Manual explicativo Sol-Ar Página 3 de 11
4 Sombra de um poste no piso. A Figura em seguida mostra a construção da sombra de um muro sobre um plano vertical. Considere o muro ABCD. Centralizando o ponto C sobre na origem, o azimute (a) é identificado a partir do Norte. No plano que a linha do azimute (AzC) faz com a vertical, é traçada a altura solar (h). A reta encontrada (CH) é a direção da radiação solar, cuja paralela deve passar sobre os vértices A e B. Sobre os vértices D e C é traçada uma reta paralela a AzC, já que estes pontos se encontram no plano do observador. Os pontos encontrados são A e B, no plano vertical, e C e D na linha de terra da vista em épura (linha comum ao plano vertical e horizontal). A sombra no plano horizontal é formada pelo plano D C CD, enquanto a sombra no plano vertical é formada pelo plano A B C D. Os pontos C e D seriam as projeções dos vértices A e B no piso caso não existisse o plano vertical. Sombra de um muro em no piso e na parede. O princípio para sombras de um volume é o mesmo. A sombra de uma edificação é construída ao traçar as projeções de seus vértices, que depois são ligados formando as arestas da sombra projetada no plano horizontal. A Figura mostra o processo, com o ponto C na origem. A partir da origem, são encontrados o azimute (a) e a altura solar (h). As paralelas à direção do sol (CH) passando pelos vértices do volume são as retas AA, BB, B1B1 e A1A1. O encontro destas com as retas paralelas à direção do azimute (AzC, direção do sol no plano horizontal) são as sombras das arestas verticais dos volumes. A sombra do volume é a Manual explicativo Sol-Ar Página 4 de 11
5 união das arestas, sendo então formada pelo polígono C B A A1 D1. A projeção da aresta B1C1, formada pela reta B1 C1, está na área de sombra e, portanto, não limita a sombra do volume. Sombra de uma caixa (representando uma edificação simplificada) no piso. ANÁLISE DE PROTEÇÕES SOLARES Entendido o movimento aparente do sol percebido por um observador na Terra, podese utilizar este conhecimento para o traçado de proteções solares (brises) que impeçam a entrada de raios solares no interior do ambiente durante as horas do dia e os meses do ano em que se deseja esta proteção. O tipo de brise e suas dimensões são função da eficiência desejada. Portanto, um brise será considerado eficiente quando impedir a entrada de raios solares no período desejado. Traçado de máscaras Para projetar proteções solares, a segunda informação que deve ser conhecida é o tipo de mascaramento que cada tipo de brise proporciona. Portanto, o traçado de máscaras é a ferramenta utilizada no projeto de proteções solares. Os brises horizontais impedem a entrada dos raios solares através da abertura a partir do ângulo de altitude solar. O traçado do mascaramento proporcionado por este brise é determinado em função do ângulo α e é apresentado na Figura abaixo. Manual explicativo Sol-Ar Página 5 de 11
6 Mascaramento proporcionado pelo brise horizontal infinito. Pode-se perceber que há incidência do sol no interior do ambiente apenas quando o seu ângulo de altitude estiver entre a linha do horizonte e o ângulo α. Brise vertical infinito Os brises verticais impedem a entrada dos raios solares através da abertura a partir do ângulo de azimute solar. O traçado do mascaramento proporcionado por este brise é determinado em função do ângulo β e é apresentado na Figura64. Manual explicativo Sol-Ar Página 6 de 11
7 Mascaramento proporcionado pelo brise vertical infinito. Neste caso, a incidência de raios solares no ambiente ocorre quando o ângulo de azimute solar está entre os dois ângulos β determinados. Como em situações reais é difícil a existência de brises que podem ser considerados infinitos, surge a necessidade de definição de um terceiro ângulo, o γ. Este ângulo limita o sombreamento produzido pelos ângulos α e β. Brise horizontal finito Este tipo de brise tem a sua eficiência limitada pois a sua projeção lateral é limitada pelos ângulos γ, como mostra a Figura. Manual explicativo Sol-Ar Página 7 de 11
8 Mascaramento proporcionado pelo brise horizontal finito. Brise vertical finito Para o brise vertical o sombreamento produzido pelos ângulos β será limitado pelos ângulos γ, como mostra a Figura. Manual explicativo Sol-Ar Página 8 de 11
9 Mascaramento proporcionado pelo brise vertical finito. Brises mistos Através do mascaramento produzido pelos quatro tipos básicos de brises apresentados anteriormente pode-se determinar o mascaramento para qualquer tipo de brise com diferentes combinações de brises horizontais e verticais, conforme mostra a Figura. Brises mistos. O PROGRAMA SOL-AR O programa Sol-Ar, desenvolvido pelo LabEEE, é uma ferramenta para projeto de proteções solares. Ele traça a máscara de sombra sobre a carta solar dados os ângulos α, β e γ. Indica também as temperaturas do arquivo TRY para cada localidade cadastrada e fornece a Rosa dos Ventos do TRY. Através do Sol-Ar, é possível traçar a máscara desejada para, posteriormente, partir para o projeto das proteções solares. Manual explicativo Sol-Ar Página 9 de 11
10 Carta solar para a latitude de Florianópolis e transferidor auxiliar com máscara de proteção solar orientada a 20o do programa Sol-Ar. Temperaturas horárias do primeiro semestre do TRY de Florianópolis (1963) do programa Sol-Ar. Manual explicativo Sol-Ar Página 10 de 11
11 Freqüência de ocorrência do vento do TRY de Florianópolis (1963) do programa Sol-Ar. Manual explicativo Sol-Ar Página 11 de 11
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura Introdução Movimentos da terra Diagramas solares Análises de proteções
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + importância + movimentos da Terra + azimute a altura solar + diagramas solares
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Arquitetura Laboratório de Conforto Ambiental Programa de Apoio à Melhoria da Qualidade
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Arquitetura Laboratório de Conforto Ambiental Programa de Apoio à Melhoria da Qualidade do Ensino de Graduação da UFRN Natal/RN Agosto, 2007
Leia maisProjeção ortográfica da figura plana
A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar
Leia maisUNIDADE III DIMENSIONAMENTO BRISES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA DR.PROF. EDUARDO GRALA DA CUNHA DR. PROF. ANTÔNIO CÉSAR BAPTISTA DA SILVA MESTRANDA: JAQUELINE PEGLOW
Leia maisUniversidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Clima MÁSCARAS OBSTRUÇÕES EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Clima MÁSCARAS OBSTRUÇÕES EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Docente: Claudete Gebara J. Callegaro 1º semestre de 2014 A CARTA DE TRAJETÓRIA SOLAR
Leia maisProjeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos
A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,
Leia maisInsolação no projeto de arquitetura
Insolação no projeto de arquitetura Arq. Cláudia Barroso-Krause, D.Sc DTC e PROARQ FAU/UFRJ www.fau.ufrj.br/proarq Barroso-krause@proarq.ufrj.br Conhecer as necessidades ambientais da atividade prevista
Leia maisMÁSCARAS E OBSTRUÇÕES EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO MÁSCARAS E OBSTRUÇÕES EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Aplicação da Geometria Descritiva e da Carta Solar para determinação
Leia mais7º Simpósio de Ensino de Graduação
INSOLAÇÃO EM EDIFICAÇÕES 7º Simpósio de Ensino de Graduação Autor(es) ISABELA SABOYA PINTO LIMA Orientador(es) SUELI MANÇANARES LEME 1. Introdução O conforto térmico é um atributo necessário em edificações
Leia maisSOMBRA: EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO SOMBRA: EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Aplicação da Geometria Descritiva e da Carta Solar para determinação do Sombreamento
Leia maisAPLICAÇÕES DA CARTA SOLAR:
APLICAÇÕES DA CARTA SOLAR: TRAÇADO DE SOMBRAS E PROJETOS DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO SOLAR Profa. Doris CCK C.C.K. Kowaltowski Profa. Lucila C. Labaki Colaboração: Cristiane Dacanal (PED) Disciplina AU
Leia maisDIAGRAMA SOLAR CONFORTO TÉRMICO
DIAGRAMA SOLAR CONFORTO TÉRMICO SOL: Incide sob diferentes ângulos sobre a superfície da Terra, por tempos que variam entre 0 e 24 horas, conforme a latitude e a época do ano. Diagrama Solar Na prática,
Leia maisIluminação Natural. Construção de Diagramas Solares. Maio de 2007
Iluminação Natural Construção de Diagramas Solares Maio de 2007 arquitectura e artes do espectáculo lda. Rua Julião Quintinha, 1A tel: +351 217 157 502 email: etu@etu.pt 1500-381 Lisboa fax: +351 217 157
Leia maisSistemas de coordenadas e tempo. 1 Sistema de coordenadas horizontal local
José Laurindo Sobrinho Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira Fevereiro 2014 Sistemas de coordenadas e tempo 1 Sistema de coordenadas horizontal local O sistema de coordenadas horizontal local
Leia maisCorte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A
Corte total Introdução Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- tro de gaveta, como o que é mostrado a seguir, sabe que se trata de uma peça complexa, com muitos elementos internos. Se fôssemos representar
Leia maisIntrodução À Astronomia e Astrofísica 2010
CAPÍTULO 3 ESTAÇÕES DO ANO E INSOLAÇÃO SOLAR. Movimento Anual do Sol e as Estações do Ano. Estação em diferentes latitudes. Insolação Solar. Recapitulando a aula anterior: Capítulo 2 Trigonometria Esférica
Leia maisSISTEMAS DE 18 COORDENADAS UTILIZADOS EM ASTRONOMIA NÁUTICA E NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA
SISTEMAS DE 18 COORDENADAS UTILIZADOS EM ASTRONOMIA NÁUTICA E NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA 18.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Conforme visto no capítulo anterior, para determinar a posição de qualquer ponto na superfície
Leia maisRADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE. Capítulo 3 Meteorologia Básica e Aplicações (Vianello e Alves)
RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE Capítulo 3 Meteorologia Básica e Aplicações (Vianello e Alves) INTRODUÇÃO A Radiação Solar é a maior fonte de energia para a Terra, sendo o principal elemento meteorológico,
Leia maisGeometria Descritiva
Geometria Descritiva Revisão: Interseção entre um plano projetante e um plano não projetante INTERSEÇÃO entre DOIS PLANOS NÃO PROJETANTES Interseção entre um plano projetante e um plano não projetante
Leia mais1. (Unesp 2003) Cinco cidades, A, B, C, D e E, são interligadas por rodovias, conforme mostra
GEOMETRIA PLANA: SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS 2 1. (Unesp 2003) Cinco cidades, A, B, C, D e E, são interligadas por rodovias, conforme mostra a figura. A rodovia AC tem 40km, a rodovia AB tem 50km, os ângulos
Leia maisA abordagem do assunto será feita inicialmente explorando uma curva bastante conhecida: a circunferência. Escolheremos como y
5 Taxa de Variação Neste capítulo faremos uso da derivada para resolver certos tipos de problemas relacionados com algumas aplicações físicas e geométricas. Nessas aplicações nem sempre as funções envolvidas
Leia maisUNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 2/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 2/5: 6. Figuras geométricas 7. Sólidos geométricos Prof.
Leia maisCÁLCULO DE CONTRIBUIÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL
CÁLCULO DE CONTRIBUIÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL A LUZ NATURAL Iluminação que se obtém com a luz proveniente do sol representada quer pelos raios solares diretos, quer pelos raios indiretos da mesma proveniência,
Leia maisESCALAS. Escala numérica objeto. é a razão entre a dimensão gráfica e a dimensão real de um determinado. d/d = 1/Q
ESCLS Importância da escala: O uso de uma escala é indispensável quando se faz necessário representar um objeto graficamente mantendo a proporção entre suas partes ou em relação a outros objetos. Escala
Leia maisIntrodução À Astronomia e Astrofísica 2010
CAPÍTULO 1 ESFERA CELESTE E O SISTEMA DE COORDENADAS Esfera Celeste. Sistema de Coordenadas. Coordenadas Astronómicas. Sistema Horizontal. Sistema Equatorial Celeste. Sistema Equatorial Horário. Tempo
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisCaderno de Respostas
Caderno de Respostas DESENHO TÉCNICO BÁSICO Prof. Dr.Roberto Alcarria do Nascimento Ms. Luís Renato do Nascimento CAPÍTULO 1: ELEMENTOS BÁSICOS DO DESENHO TÉCNICO 1. A figura ilustra um cubo ao lado de
Leia maisDETERMINAÇÃO DE SOMBRAS COM BASE NA CARTA SOLAR DE PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO DETERMINAÇÃO DE SOMBRAS COM BASE NA CARTA SOLAR DE PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro
Leia maisLISTÃO DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO IFMA PROFESSOR: ARI
01.: A figura mostra um edifício que tem 15 m de altura, com uma escada colocada a 8 m de sua base ligada ao topo do edifício. comprimento dessa escada é de: a) 12 m. b) 30 m. c) 15 m. d) 17 m. e) 20 m.
Leia maisLevantamento topográfico
MA092 - Geometria plana e analítica - Segundo projeto Levantamento topográfico Francisco A. M. Gomes Outubro de 2014 1 Descrição do projeto Nessa atividade, vamos usar a lei dos senos e a lei dos cossenos
Leia maisProjeção ortográfica
Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia IFCE Sobral Eixo de Controle e Processos Industriais Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial Disciplina: Desenho Técnico e Mecânico Projeção ortográfica
Leia maisANALYSIS SOL-AR. PROJETO DE PESQUISA Desenvolvimento de tutoriais de softwares da série Analysis
PROJETO DE PESQUISA Desenvolvimento de tutoriais de softwares da série Analysis ANALYSIS SOL-AR Pesquisadora: Karen Carrer Ruman de Bortoli (karencrbortoli@gmail.com) Orientadora: Rita de Cássia Pereira
Leia mais4.2 Produto Vetorial. Orientação sobre uma reta r
94 4. Produto Vetorial Dados dois vetores u e v no espaço, vamos definir um novo vetor, ortogonal a u e v, denotado por u v (ou u v, em outros textos) e denominado produto vetorial de u e v. Mas antes,
Leia maisAnual de Física 2014 1ª Lista de embasamento Espelhos Planos e Esféricos
nual de Física 2014 Questão 01 figura mostra um par de espelhos E 1 e E 2 verticais distanciados 40 cm entre si. Dois pontos e encontram-se alinhados verticalmente e equidistantes dos dois espelhos como
Leia maisDesenho e Projeto de tubulação Industrial
Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 08 1. PROJEÇÃO ORTOGONAL Projeção ortogonal é a maneira que o profissional recebe o desenho em industrias, 1 onde irá reproduzi-lo em sua totalidade,
Leia maisCOMBINAÇÃO DOS SISTEMAS DE COORDENADAS UTILIZADOS EM NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA. O TRIÂNGULO ASTRONÔMICO OU TRIÂNGULO DE POSIÇÃO
COMBINAÇÃO DOS SISTEMAS DE COORDENADAS UTILIZADOS EM NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA. O TRIÂNGULO ASTRONÔMICO OU TRIÂNGULO DE POSIÇÃO 20 20.1 PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LINHAS DE POSIÇÃO (LDP) E DE UMA POSIÇÃO ASTRONÔMICA
Leia maisCOMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO
COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção
Leia maisGeometria da Insolação: movimento aparente do sol e uso da carta solar
Geometria da Insolação: movimento aparente do sol e uso da carta solar Bruna Luz bluz.79@gmail.com SOL: Incide sob diferentes ângulos sobre a superfície da Terra, por tempos que variam entre 0 e 24 horas,
Leia maisMatemática Essencial: Alegria Financeira Fundamental Médio Geometria Trigonometria Superior Cálculos
Matemática Essencial: Alegria Financeira Fundamental Médio Geometria Trigonometria Superior Cálculos Geometria Plana: Áreas de regiões poligonais Triângulo e região triangular O conceito de região poligonal
Leia maisMovimentos da Terra e suas consequências
Movimentos da Terra e suas consequências Movimentos da Terra A Terra descreve, como todos os outros planetas principais do Sistema Solar: Movimento de rotação movimento em torno de si própria, em volta
Leia maisGEOMETRIA DESCRITIVA CONCEITOS BÁSICOS
BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL EaD UAB/UFSCar GEOMETRIA DESCRITIVA CONCEITOS BÁSICOS APOSTILA DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSCar volume 6 (Original produzido pelo Prof. Admir Basso) Adaptado
Leia maisPlataforma Equatorial
Projecto Com a Cabeça na Lua OASA - Observatório Astronómico de Santana Açores Plataforma Equatorial Princípios fundamentais Utilização das Coordenadas Astronómicas Em geometria, sabemos que um sistema
Leia maisSESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO
SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO Respostas breves: 1.1) 9,063 N 1.2) norte, pois é positiva. 1.3) São José (Costa Rica). 2) Não, porque Santa Maria não está localizada sobre ou entre os dois
Leia maisCapítulo IV TAQUEOMETRIA
62 Capítulo IV TAQUEOMETRIA 1. Princípios Gerais A taqueometria, do grego takhys (rápido), metren (medição), compreende uma série de operações que constituem um processo rápido e econômico para a obtenção
Leia mais1. Completa os espaços em branco de forma a obter afirmações verdadeiras.
Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Teste de Ciências Físico - Químicas 7.º Ano Ano Lectivo 08/09 Duração do Teste: 70 minutos Data: 05 / 01 / 09 Prof. Dulce Godinho Nome N.º Turma Prof. Classificação
Leia maisTRAÇADO DE MÁSCARAS E DE OBSTRUÇÕES À INSOLAÇÃO DIRETA, COM BASE NA CARTA SOLAR DE PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo 30.03.2016 CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO TRAÇADO DE MÁSCARAS E DE OBSTRUÇÕES À INSOLAÇÃO DIRETA, COM BASE NA CARTA SOLAR DE PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA
Leia maisO B. Podemos decompor a pirâmide ABCDE em quatro tetraedros congruentes ao tetraedro BCEO. ABCDE tem volume igual a V = a2.oe
GABARITO - QUALIFICAÇÃO - Setembro de 0 Questão. (pontuação: ) No octaedro regular duas faces opostas são paralelas. Em um octaedro regular de aresta a, calcule a distância entre duas faces opostas. Obs:
Leia maisQuarta lista de exercícios.
MA092 Geometria plana e analítica Segundo semestre de 2015 Quarta lista de exercícios. Circunferência e círculo. Teorema de Tales. Semelhança de triângulos. 1. (Dolce/Pompeo) Um ponto P dista 7 cm do centro
Leia maisAULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01. Prof. Esp. Arq. José Maria
AULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01 Prof. Esp. Arq. José Maria Norma: Trata-se de um princípio, previamente acordado, que deve ser tomado
Leia maisSoluções das Questões de Matemática da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ
Soluções das Questões de Matemática da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ 1º Exame de Qualificação 011 Questão 6 Vestibular 011 Observe a representação do trecho de um circuito elétrico entre
Leia maisDesenho geométrico. Ponto: Elemento geométrico considerado sem dimensão, apenas com posição. Reta:
Desenho geométrico Ponto: Elemento geométrico considerado sem dimensão, apenas com posição. Reta: Linha que estabelece a menor distância entre 2 pontos. Por 1 ponto podem passar infinitas retas. Por 2
Leia maisDicas sobre perspectiva proporção áurea luz e sombra.
Dicas sobre perspectiva proporção áurea luz e sombra. Elementos perspectiva Enquadramento e Proporção Proporção áurea Luz e sombras Texturas Wal Andrade Elementos de perspectiva A palavra perspectiva vem
Leia maisRelação de Euler nos prismas V= número de vértices A= número de arestas F= número de faces
Prismas A reunião dos infinitos segmentos, paralelos a s, que têm um de seus extremos no polígono ABCDEF contido em e outro extremo pertencente ao plano, constitui um sólido geométrico chamado prisma.
Leia maisPor que os cartógrafos e os geógrafos têm necessidade de conhecer topografia? Os levantamentos de base não existem em todos os lugares;
1 - ELEMENTOS DE TOPOGRAFIA Definição: É o conjunto de técnicas aplicadas ao terreno, cujo objeto é o estabelecimento das cartas e das plantas. Conforme a etimologia da palavra, topografia é a arte de
Leia maisCOLÉGIO SHALOM 1 ANO Professora: Bethânia Rodrigues 65 Geometria. Aluno(a):. Nº.
COLÉGIO SHALOM 1 ANO Professora: Bethânia Rodrigues 65 Geometria Aluno(a):. Nº. TRABALHO DE RECUPERAÇÃO E a receita é uma só: fazer as pazes com você mesmo, diminuir a expectativa e entender que felicidade
Leia maisUniversidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação MÓDULO 2: ILUMINAÇÃO NATURAL
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação MÓDULO 1: INSOLAÇÃO MÓDULO 2: ILUMINAÇÃO NATURAL MÓDULO 3: ILUMINAÇÃO DE INTERIORES Docente: Claudete Gebara J.
Leia maisESTAÇÕES DO ANO - MOVIMENTAÇÃO DA TERRA
MAPAS DA RADIAÇÃO SOLAR BRASIL ESTAÇÕES DO ANO - MOVIMENTAÇÃO DA TERRA Além das condições atmosféricas (nebulosidade, umidade relativa do ar etc.), a disponibilidade de radiação solar, também denominada
Leia mais(BOJOWALD, M. Relato de um Universo Oscilante. "Scientific American". Brasil. Nov. 2008. p. 35.)
Colégio Anglo de Campinas Goiânia, de abril de 2014. Aluno: Professor: Evandro Série: 1. (Uel 2009) Leia o texto e analise as figuras a seguir. TEXTO "Apesar dos efeitos que embaralharam o Universo durante
Leia maisRESUMO O trabalho apresenta resultados de um estudo sobre o texto A Geometria do Globo Terrestre
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 43 O ÂNGULO DE ELEVAÇÃO DO SOL E A ENERGIA SOLAR Antonio da Silva Gomes Júnior 1, José Paulo Rodrigues da Silveira,
Leia maisCompreendendo os Efeitos da Projeção nas Imagens Aéreas
Compreendendo os Efeitos da Projeção nas Imagens Aéreas Introdução Com a atual popularização dos sistemas CAD, ficou muito fácil para usuários de cartografia carregarem um arquivo vetorial, oriundo de
Leia mais(A) 30 (B) 6 (C) 200 (D) 80 (E) 20 (A) 6 (B) 10 (C) 15 (D) 8 (E) 2 (A) 15 (B) 2 (C) 6 (D) 27 (E) 4 (A) 3 (B) 2 (C) 6 (D) 27 (E) 4
TEOREMA DE TALES. Na figura abaixo as retas r, s e t são (A) 0 (B) 6 (C) 00 (D) 80 (E) 0. Três retas paralelas são cortadas por duas Se AB = cm; BC = 6 cm e XY = 0 cm a medida, em cm, de XZ é: (A) 0 (B)
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;
Leia maisQuestão 01) A linha imaginária que circula a Terra a 23 27 de latitude norte denomina-se:
Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Anderson José Soares Série: 1º Disciplina: GEOGRAFIA Data da prova: 22/02/14 Questão 01) A linha imaginária que circula a Terra
Leia maisLista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos
Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos 0. (Unifor-998. CE) Um objeto luminoso está inicialmente parado a uma distância d de um espelho plano fixo. O objeto inicia um movimento
Leia maismuito como cartas náuticas faça para o watercraft, ou o a mapa rodoviário para excitadores. Usando estas cartas e outras ferramentas pilotos possa
Carta Aeronáutica é a mapa projetou ajudar dentro navegação de avião, muito como cartas náuticas faça para o watercraft, ou o a mapa rodoviário para excitadores. Usando estas cartas e outras ferramentas
Leia maisJardim de Números. Série Matemática na Escola
Jardim de Números Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir plano cartesiano; 2. Marcar pontos e traçar objetos geométricos simples em um plano cartesiano. Jardim de Números Série Matemática na
Leia maisCONSTRUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA CARTA SOLAR
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO CONSTRUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA CARTA SOLAR Azimute solar Altura solar Trajetória solar nos equinócios e solstícios
Leia maisVetores. Definição geométrica de vetores
Vetores Várias grandezas físicas, tais como por exemplo comprimento, área, olume, tempo, massa e temperatura são completamente descritas uma ez que a magnitude (intensidade) é dada. Tais grandezas são
Leia maisEstrada de Rodagem Terraplanagem
Estrada de Rodagem Terraplanagem Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 O motivo para realizar terraplenagem é que o terreno natural não é adequado ao tráfego
Leia maisELEVAÇÕES OU FACHADAS
ELEVAÇÕES OU FACHADAS 1- CONCEITUAÇÃO Elevações ou fachadas são elementos gráficos componentes de um projeto de arquitetura, constituídos pela projeção das arestas visíveis do volume sobre um plano vertical,
Leia maisCONSTRUIR E UTILIZAR UM ASTROLÁBIO SIMPLES
CONSTRUIR E UTILIZAR UM ASTROLÁBIO SIMPLES INTRODUÇÃO O astrolábio é um instrumento que serve para medir ângulos. Foi bastante utilizado no passado por exemplo pelos navegadores do tempo dos Descobrimentos
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS GEOMETRIA DE VIAS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) 1. INTRODUÇÃO: Após traçados o perfil longitudinal e transversal, já
Leia maisDESENHO DE ARQUITETURA CORTES
DESENHO DE ARQUITETURA CORTES CORTES são representações de vistas ortográficas seccionais do tipo corte, obtidas quando passamos por uma construção um plano de corte e projeção VERTICAL, normalmente paralelo
Leia maisPor que utilizar vetores?
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Por que utilizar vetores? Existem grandezas físicas f perfeitamente definidas por seu tamanho e sua unidade. Para determinar outras grandezas, entretanto, são
Leia maisLISTA DE MATEMÁTICA II
Ensino Médio Unidade São Judas Tadeu Professora: Oscar Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE MATEMÁTICA II 1) (Fuvest-SP) Um lateral L faz um lançamento para um atacante A, situado 32 m à sua frente
Leia maisA perspectiva é um tipo especial de projeção, na qual são possíveis de se medir três eixos dimensionais em um espaço bi-dimensional.
Desenho Desenho Artístico Desenho Técnico Desenho Não-Projetivo: gráficos e diagramas fluogramas organogramas Desenho Projetivo: perspectivas vistas ortográficas plantas-baiase cortes 1 Projeções A perspectiva
Leia mais9 PROJEÇÕES ORTOGONAIS. 9.1 Introdução
9 PROJEÇÕES ORTOGONAIS 57 9.1 Introdução Tanto o desenho em perspectivas como o desenho através de vista se valem da projeção para fazer suas representações. A diferença é que no desenho em perspectiva
Leia maisEscola da Imaculada. Estudo da Pirâmide. Aluno (a): Professora: Jucélia 2º ano ensino médio
Escola da Imaculada Estudo da Pirâmide Aluno (a): Professora: Jucélia 2º ano ensino médio Estudo da Pirâmide 1- Definição As pirâmides são poliedros cuja base é uma região poligonal e as faces laterais
Leia mais1. Um corpo arremessado tem sua trajetória representada pelo gráfico de uma parábola, conforme a figura a seguir.
1. Um corpo arremessado tem sua trajetória representada pelo gráfico de uma parábola, conforme a figura a seguir. Nessa trajetória, a altura máxima, em metros, atingida pelo corpo foi de a) 0,52m. b) 0,64m.
Leia maisTriângulo Retângulo. Exemplo: O ângulo do vértice em. é a hipotenusa. Os lados e são os catetos. O lado é oposto ao ângulo, e é adjacente ao ângulo.
Triângulo Retângulo São triângulos nos quais algum dos ângulos internos é reto. O maior dos lados de um triângulo retângulo é oposto ao vértice onde se encontra o ângulo reto e á chamado de hipotenusa.
Leia maisCopiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de
1 No início do nível intermediário, falamos brevemente sobre a perspectiva e a aplicação de alguns dos seus elementos, como o ponto de fuga, a linha de horizonte e a relação dos objetos com o olho do observador.
Leia maisCopiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de
1 Nesta aula você aprenderá a utilizar 2 pontos de fuga para representar objetos em perspectiva. É importante lembrá-lo que as explicações a seguir se complementam com o material do nível intermediário
Leia maisESCADAS. Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação.
ESCADAS Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação. Componentes da escada: Degraus: São os múltiplos níveis
Leia maisAPOSTILA I DAC CRIADO POR DÉBORA M. BUENO FRANCO PROFESSORA DE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR FACULDADE EDUCACIONAL DE ARAUCÁRIA - FACEAR
APOSTILA I DAC FORMATOS DE PAPEL ESTABELECIDOS PELA ABNT Os tamanhos de papel são padronizados para a elaboração de desenhos técnicos. A base do formato do papel é A0 (origem alemã Deutsch Industrien Normen-A
Leia maisCASA EN TERRAVILLE. Implantação e Partido Formal. Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt
CASA EN TERRAVILLE Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt Implantação e Partido Formal A Casa em Terraville é uma residência unifamiliar de uso regular
Leia maisFiguras geométricas. Se olhar ao seu redor, você verá que os objetos. Nossa aula. Figuras geométricas elementares
A UU L AL A Figuras geométricas Se olhar ao seu redor, você verá que os objetos têm forma, tamanho e outras características próprias. As figuras geométricas foram criadas a partir da observação das formas
Leia maisTópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011
Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011 Sistema esférico de coordenadas geográficas Sistemas de coordenadas celestes Movimento diurno dos astros Movimento anual do sol
Leia maisTRABALHO DE DEPENDÊNCIA TURMA: 2ª SÉRIE CONTEÚDOS RELATIVOS AO 1º E 2º BIMESTRE MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ROGERIO
TRABALHO DE DEPENDÊNCIA TURMA: 2ª SÉRIE CONTEÚDOS RELATIVOS AO 1º E 2º BIMESTRE MATEMÁTICA 2 PROFESSOR ROGERIO OBSERVAÇÕES: 1) AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA A PARTE COM
Leia maisII- Quanto mais próximo está um objeto de um espelho plano, mais distante está sua imagem do espelho.
Professor: DUDU (óptica geométrica e espelhos planos) 1ºLista de exercícios física 1-Considere a figura a seguir que representa uma caixa cúbica que tem, em uma de suas faces, um espelho plano com a face
Leia maisOutubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão
Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702
Leia maisEnergia Solar Térmica e Aplicações
Eco-Escolas Formação Escola da Energia, 2 de Abril de Energia Solar Térmica e Aplicações João Paulo Costa LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL
Leia maisProfessores: Aliomar Santos, Alisson Coutinho, Clayton Staudinger, Diogo Lobo, Elma Mota, Fabiano Nader, Luiz Fernando Gomes e Walfrido Siqueira.
A. P. 1 Matemática Grupo B 23.02.11 Professores: Aliomar Santos, Alisson Coutinho, Clayton Staudinger, Diogo Lobo, Elma Mota, Fabiano Nader, Luiz Fernando Gomes e Walfrido Siqueira. Aluno(a): Turma: Nota:
Leia maisO quadrado ABCD, inscrito no círculo de raio r é formado por 4 triângulos retângulos (AOB, BOC, COD e DOA),
0 - (UERN) A AVALIAÇÃO UNIDADE I -05 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Em uma sorveteria, há x sabores de sorvete e y sabores de cobertura.
Leia maisPerformance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico
Performance Ratio Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Conteúdo A Performance Ratio é uma das unidades de medida mais importantes para a avaliação da eficiência de um sistema fotovoltaico. Mais
Leia maisCÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL
CÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL O cálculo de adiantamento salarial no Cordilheira Recursos Humanos é bem flexível e consegue atender muitas situações diferenciadas. Para que o cálculo seja efetuado de
Leia maisCurso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro
Nome do aluno: nº série/turma 9 Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro Data: De 17 a 21/08/2009 Bimestre: 3º Tipo de atividade: Lista de Exercícios A REFLEXÃO DA
Leia maisComo fazer para deixar firme uma estante de hastes com prateleiras que está balançando para os lados?
cesse: http://fuvestibular.com.br/ o triângulo é uma das figuras mais importantes da Geometria, e também uma das mais interessantes. Na nossa vida diária, existem bons exemplos de aplicação de triângulos
Leia maisFísica. Óptica Geométrica parte 2. Prof. César Bastos. Óptica Geométrica prof. César Bastos 1
Física Óptica Geométrica parte 2 Prof. César Bastos Óptica Geométrica prof. César Bastos 1 Óptica Geométrica Reflexão em superfícies curvas Antes de estudar a formação de imagens em espelhos esféricos
Leia mais