Insolação no projeto de arquitetura
|
|
- Rui Bicalho Canto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Insolação no projeto de arquitetura Arq. Cláudia Barroso-Krause, D.Sc DTC e PROARQ FAU/UFRJ Barroso-krause@proarq.ufrj.br
2 Conhecer as necessidades ambientais da atividade prevista à edificação e trabalhar as decisões projetuais em função. C C t 1 occ. 2 occ. Excesso de calor t Frio Excesso de calor Frio t 1 occ. 2 occ. t
3 Conforto ambiental no projeto Elementos de decisão de projeto envolvidos: tratamento do entorno distribuição da volumetria em função do entorno tratamento de fachadas escolha e proteção de aberturas luz e ar, luz sem ar, ar sem luz distribuição dos ambientes internos inclusão das necessidades visuais, acústicas e respiratórias
4 M Metabolismo, ou a produção de calor interno do corpo face a determinada atividade. Pode ser incrementada pela ingestão de alimentos e líquidos. R C E R R Cv R trocas por radiação. Entre o Sol e o corpo, entre o corpo e a abóbada celeste, entre o corpo e os demais corpos (paredes, etc.) C trocas por condução, contato. Entre o corpo e toda superfície em que ele toca. Cv trocas por convecção. Entre o corpo e o ar que está em seu contato direto. E trocas por evaporação/sudação. Eliminação do calor pela troca pulmonar, na expiração e através da pele, pelos poros.
5 Principais trocas higrotérmicas entre o homem e a construção: R trocas por radiação: entre o Sol e a construção, entre a abóbada celeste e a construção, entre o corpo e as paredes, entre as faces internas das paredes. C trocas por condução, contato entre o corpo e toda superfície em que ele toca, através das paredes. Cv trocas por convecção. Entre o corpo e o ar que está em seu contato direto, entre o ar e as paredes (externa e internamente).
6 Conforto ambiental e higrotermia: a questão primordial Status do projeto: climatizado ou não? Usuário clima exterior ocupação exterior As diferentes diretrizes que se impõem conforto garantido internamente isolamento/proteção conforto administrado com o exterior estratégias bioclimáticas
7 Estratégias de insolação: proteção solar ou aproveitamento seletivo? 10 TBU[ C] C 1 5 AQ TBS[ C] 11 V 4 AC W[ g/ Kg ] Fonte Programa Analysis 2.0 Bio - UFSC - ECV - LabEEE - N zona Estratégias mais eficientes 1 Conforto higrotérmico 2 Ventilação 3 Resfriamento evaporativo 4 Massa térmica para resfriamento 5 Ar condicionado 6 Umidificação 7 Massa térmica e aquecimento solar 8 Aquecimento solar passivo 9 Aquecimento artificial 10 Ventilação + massa térmica para resfriamento 11 Vent. + massa térmica para resfr.. + Resfr. evap. 12 Massa térmica para resfriamento. + Resfr. Evap. Aproveitamento seletivo Proteção
8 A insolação no projeto das construções Pensando o sobreaquecimento e a proteção solar...
9 Trocas térmicas t entre o homem e a construção R - trocas por radiação: entre o Sol e a construção, entre a abóbada celeste e a construção, entre o corpo e as paredes, entre as paredes C - trocas por condução, contato; entre o corpo e toda superfície em que ele toca, através das paredes. Cv - trocas por convecção. Entre o corpo e o ar que está em seu contato direto, entre o ar e as paredes(externa e internamente).
10 Situações externas de insolação Fonte: Modelo para Elaboração de código de Obras e edificações - IBAM
11 Situações externas de insolação pontos críticos Prisma interno de ventilação e iluminação, afastamento frontal/lateral.. Beirais, lanternins, domos, janelas... Planos mais expostos... Fonte: Modelo para Elaboração de código de Obras e edificações - IBAM
12 Situações internas de insolação Fonte: Modelo para Elaboração de código de Obras e edificações - IBAM
13 Situações internas de insolação - pontos críticos Fonte: Modelo para Elaboração de código de Obras e edificações - IBAM
14 Situações decorrentes de insolação - pontos e soluções externas Fonte: Modelo para Elaboração de código de Obras e edificações - IBAM
15 Situações decorrentes de insolação - pontos e soluções externas Fonte: Modelo para Elaboração de código de Obras e edificações - IBAM
16 Situações decorrentes de insolação - pontos e soluções externas Fonte: Modelo para Elaboração de código de Obras e edificações - IBAM
17 Insolação - soluções externas Fonte: Modelo para Elaboração de código de Obras e edificações - IBAM
18 Iinsolação - pontos e soluções alternativas Pintura branca externa Fonte: Modelo para Elaboração de código de Obras e edificações - IBAM
19 Situações decorrentes de insolação - oportunidades Casa Solar CATE/CEPEL Cidade universitária RJ
20 Situações decorrentes de insolação - oportunidades N N
21 Situações internas de insolação - soluções alternativas
22 Insolação como diretriz de projeto Postigo isolado varanda quarto quarto pátio sala serv. jogos. Fonte: Guide de l archietecture bioclimatique CEE - Altener
23 Insolação como diretriz de projeto inverno Fonte: Guide de l archietecture bioclimatique CEE - Altener
24 Insolação como diretriz de projeto verão Fonte: Guide de l archietecture bioclimatique CEE - Altener
25 Projeto das proteções Frequentemente os arquitetos se deparam com a necessidade de projetar elementos que protejam a edificação em determinadas horas ou estações do ano.
26 Projeto das proteções Frequentemente os arquitetos se deparam com a necessidade de projetar elementos que protejam a edificação em determinadas horas ou estações do ano. Varandas, sacadas, beirais, marquises, toldos, brises, cobogós, os instrumentos e as possibilidades de uso são enormes. Entretanto todas obedecem à mesma regra : o cálculo da trajetória solar sobre a edificação.
27 Para efeitos de projeto, o que queremos saber é, no período desejado, onde está o Sol, ou seja, conhecer a direção de seus raios e sobretudo,suas projeções horizontal e vertical. Desta forma poderemos trabalhar em planta e em corte a edificação: dimensionando as fachadas mais expostas à radiação, os prismas, prevendo aberturas, calculando a forma de suas proteções.
28 Meio dia solar A trajetória ria solar para o projeto O α N a Por do Sol S E Nascer do Sol
29 A posição espacial do Sol pode ser reproduzida no projeto se soubermos qual a sua altura solar - α - e o seu azimute - a. Se, sobre um ponto do globo, marcarmos a direção dos pontos cardeais e fizermos uma projeção sobre o solo do Sol em determinado instante, chamaremos de azimute ao ângulo plano que esta projeção fará com o Norte. E sobre este novo eixo, de a, ao ângulo relativo à altura solar...
30 Os ângulos que interessam ao projeto Meio dia solar Altura solar ( em corte normal à fachada) O Por do Sol α a N Azimute ( em planta) S E Nascer do Sol
31 Rememorando.. Adequar a edificação a seu entorno climático significa, entre outros procedimentos, garantir a justa cota de Sol e de ar, de forma a oferecer um ambiente propício às atividades ali previstas... a a N
32 Instrumentos para estudo da insolação: Carta solar e transferidor
33 Fonte: Programa Luz do Sol, Mauricio Roriz Fonte: IBGE Itaperuna Angra dos Reis Rio Praça XV
34 Usos da carta solar: horários rios de insolação Fachada leste Fachada noroeste ( az. 320 ) E
35 Movimento aparente do sol e orientação de fachadas
36 Movimento aparente do sol e orientação de fachadas
37 Movimento aparente do sol e orientação de fachadas
38 Movimento aparente do sol e orientação de fachadas
39 Uso da Carta solar e transferidor para cálculo c de sombras No dia 21/03 ( ou 24/09), na latitude 24S, às 10hs da manhã, o Sol incide sobre uma edificação... Estudo 1: Cálculo E da sombra projetada ao solo Estudo 2: Cálculo da sombra em uma janela na fachada Leste
40 55 azimute Planta Equinócio, 10 horas, Sombra projetada no solo
41 55 azimute Planta 52 º Equinócio, 10 horas, Sombra projetada no solo Altura solar Corte na direção do azimute
42 55 azimute Planta 58 º Equinócio, 10 horas, Fachada Leste Altura solar Corte na fachada
43 Projeto de sombra no solo, Lat. 24S, 10 horas, equinócios.. 52 Az =55 α =52
44 Sombra na fachada 58 Leste... Az =55 52 α =58
45 E A partir daí, alinhar planta e cortes correspondentes, traçar os azimutes dos ângulos-limites sobre a planta, as respectivas alturas solares sobre os cortes e... projetar elementos arquitetônicos eficientes nas duas representações ( planta e corte).
46 Uso das proteções horizontais (trabalhadas primeiro em corte) e vertical+ horizontal (trabalhada em vai-vem)
47 Uso das proteções horizontais (trabalhadas primeiro em corte) e vertical+ horizontal (trabalhada em vai-vem)
48 Uso das proteções horizontais (trabalhadas primeiro em corte) e vertical+ horizontal (trabalhada em vai-vem)
49 58º 55 Diferentes soluções para um mesmo estudo solar... Fonte: Olgyay in Ecotécnicas em Arquitetura -JB Hertz,
50 Fonte: Olgyay in Ecotécnicas em Arquitetura - JB Hertz, Ou seja, insolação como diretriz de projeto : sombreamento das aberturas
51 Importante! Para efeitos de projeto, o que queremos saber é, no período desejado, onde está o Sol, ou seja, conhecer a direção de seus raios e sobretudo,suas projeções horizontal e vertical. Meio dia solar O α N a Por do Sol S E Nascer do Sol
52 Épocas do ano, do dia, em função da ocupação e da espectativa climática: Fonte: eficiência energética na Arquitetura - R.Lamberts, L.Dutra, F.Pereira
53 Exemplo de aplicação - solução adotada pelos arquitetos da PRISMA para a proteção das portas da cobertura, a partir da determinação dos ângulos limite Verão Inverno Opção : proteção horizontal, via pérgula contínua. Arquitetos: Leonardo Ozenda e Simone de Albuquerque, PRISMA Construtora
54 Solução adotada pelos arquitetos da PRISMA Arquitetos: Leonardo Ozenda e Simone de Albuquerque, PRISMA Construtora
55 Situações externas de insolação - solução PRISMA
56 Situações externas de insolação - solução PRISMA
57 Avaliação das variantes (opções projetuais) Cargas térmicas: intensidade e horário de ocorrência Horário e ângulos de insolação
58 Resultados obtidos através do conjunto de soluções Em um dia típico de verão: zona em que é necessário um aumento de ventilação interna Simulações com o software Casamo-Clim- cenerg- ENSMP
59 O projeto PRISMA, suas varandas, pérgulas, esquadrias...
60 O projeto PRISMA, suas varandas, pérgulas, esquadrias...
61 Sugestões principais Detalhe as necessidades ambientais da atividade prevista à edificação Verifique o potencial climático de seu projeto Dê prioridade ao clima natural Faça a uma releitura do ambiente construído e dos grandes projetos Transforme as iniciativas com sucesso em banco pessoal de soluções de projeto
62 Bibliografia Manual de Conforto TérmicoT A.Frota, S. Schiffer - Ed. Nobel Eficiência Energética na Arquitetura R. Lamberts, L. Dutra, F. Pereira - PW editores Modelo para Elaboração de Código C de Obras e Edificações S. Bahia, P. Guedes - Ed. IBAM Avaliação da influência das decisões projetuais sobre a eficiência energética de edificação residencial multifamiliar e sugestões C. Barroso-Krause - relatório de consultoria DCM-LIGHT
rmico, insolação no projeto de arquitetura
Conforto higrotérmico, rmico, insolação no projeto de arquitetura Arq. Cláudia Barroso-Krause, D.Sc DTC e PROARQ FAU/UFRJ www.fau.ufrj.br/proarq Barroso-krause@proarq.ufrj.br 1806 1973 2006 A pesquisa
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura Introdução Movimentos da terra Diagramas solares Análises de proteções
Leia maisConforto ambiental: instrumentos de apoio à Concepção Arquitetônica em fase inicial de projeto: o programa Casamo - Clim
Conforto ambiental: instrumentos de apoio à Concepção Arquitetônica em fase inicial de projeto: o programa Casamo - Clim Arq. Cláudia Barroso-Krause, D.Sc. PROARQ FAU/UFRJ www.fau.ufrj.br/proarq Considerações
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Nosso papel na sustentabilidade
CONFORTO AMBIENTAL Nosso papel na sustentabilidade Conforto higrotérmico dirigido à concepção arquitetônica Parte 1.2 Instrumentos de apoio à decisão de projeto Arq. Cláudia Barroso-Krause, D.Sc. DTC PROARQ
Leia maisEste é um manual retirado do site do labee MANUAL EXPLICATIVO PARA USO DO PROGRAMA SOL-AR
Este é um manual retirado do site do labee MANUAL EXPLICATIVO PARA USO DO PROGRAMA SOL-AR Considere um observador sobre a terra, onde há um plano imaginário onde o sol se projeta. A localização do sol
Leia mais7º Simpósio de Ensino de Graduação
INSOLAÇÃO EM EDIFICAÇÕES 7º Simpósio de Ensino de Graduação Autor(es) ISABELA SABOYA PINTO LIMA Orientador(es) SUELI MANÇANARES LEME 1. Introdução O conforto térmico é um atributo necessário em edificações
Leia maisProfa. Cláudia Naves David Amorim
ABDEH -Associação Brasileira para o Desenvolvimento do Edifício Hospitalar Curso: Projeto de Hospitais Sustentáveis - 17 e 18 de abril -São Paulo Profa. Cláudia Naves David Amorim LACAM Laboratório de
Leia mais2. Produção Arquitetônica e Eficiência Energética
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL ECO-EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS EDIFICAÇÕES - Versão Revisada e Resumida
Leia maisAPLICAÇÕES DA CARTA SOLAR:
APLICAÇÕES DA CARTA SOLAR: TRAÇADO DE SOMBRAS E PROJETOS DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO SOLAR Profa. Doris CCK C.C.K. Kowaltowski Profa. Lucila C. Labaki Colaboração: Cristiane Dacanal (PED) Disciplina AU
Leia maisOS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA
OS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA Prof. ENEDIR GHISI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento
Leia maisPRINCÍPIOS BIOCLIMÁTICOS PARA O PROJETO DE EDIFICAÇÕES EM OURO PRETO / MG
PRINCÍPIOS BIOCLIMÁTICOS PARA O PROJETO DE EDIFICAÇÕES EM OURO PRETO / MG ROCHA, Jozielle Marques da 1 GOMES, Adriano P. 2 INTRODUÇÃO Um projeto arquitetônico deve se adaptar às características do meio
Leia maisDesempenho Ambiental no Projeto de Arquitetura
Desempenho Ambiental no Projeto de Arquitetura SABESP 7ª Audiência de Sustentabilidade Construções Sustentáveis Profa. ROBERTA CONSENTINO KRONKA MÜLFARTH rkronka@usp.br LABAUT - Laboratório de Conforto
Leia maisANALYSIS SOL-AR. PROJETO DE PESQUISA Desenvolvimento de tutoriais de softwares da série Analysis
PROJETO DE PESQUISA Desenvolvimento de tutoriais de softwares da série Analysis ANALYSIS SOL-AR Pesquisadora: Karen Carrer Ruman de Bortoli (karencrbortoli@gmail.com) Orientadora: Rita de Cássia Pereira
Leia maisSELO CASA AZUL CAIXA. Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010
Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010 SELO CASA AZUL CAIXA Sandra Cristina Bertoni Serna Quinto Arquiteta Gerência Nacional de Meio Ambiente SELO CASA AZUL CAIXA CATEGORIAS E CRITÉRIOS SELO
Leia maisANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO E DESIGN DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL 1 ANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO. ARQUITETOS: KAZUYO SEJIMA E
Leia maisIluminação Natural. Construção de Diagramas Solares. Maio de 2007
Iluminação Natural Construção de Diagramas Solares Maio de 2007 arquitectura e artes do espectáculo lda. Rua Julião Quintinha, 1A tel: +351 217 157 502 email: etu@etu.pt 1500-381 Lisboa fax: +351 217 157
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS EM EDIFÍCIOS
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS EM EDIFÍCIOS Roberto Lamberts, PhD. Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC Laboratório de Eficiência Energética em Edificações LABEEE Conselho Brasileiro
Leia maisPARCERIA UNIVERSIDADE-GOVERNO COMO FONTE DE DIFUSÃO DO CONHECIMENTO PARA O MEIO PROFISSIONAL E ACADÊMICO
PARCERIA UNIVERSIDADE-GOVERNO COMO FONTE DE DIFUSÃO DO CONHECIMENTO PARA O MEIO PROFISSIONAL E ACADÊMICO Arq. MSc. Eduardo Grala da Cunha Universidade de Passo Fundo/RS, Unochapecó/SC, e-mail: egcunha@terra.com.br.
Leia maisBIOCLIMATISMO NO PROJETO DE ARQUITETURA: DICAS DE PROJETO
BIOCLIMATISMO NO PROJETO DE ARQUITETURA: DICAS DE PROJETO ALGUNS FUNDAMENTOS E INSTRUMENTOS PARA CONCEPÇÃO EM CLIMA TROPICAL ÚMIDO PARA EDIFICAÇÕES PREVISTAS SEM CLIMATIZAÇÃO OU COM CLIMATIZAÇÃO MISTA
Leia maisGeometria da Insolação: movimento aparente do sol e uso da carta solar
Geometria da Insolação: movimento aparente do sol e uso da carta solar Bruna Luz bluz.79@gmail.com SOL: Incide sob diferentes ângulos sobre a superfície da Terra, por tempos que variam entre 0 e 24 horas,
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA A CASA HUBBE, PROJETADA POR MIES VAN DER ROHE, POSSUI
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA ESQUADRIAS/PANOS
Leia maisAVALIAÇÃO NUMÉRICA DO DESEMPENHO TÉRMICO DO PRÉDIO SEDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA - MG
AVALIAÇÃO NUMÉRICA DO DESEMPENHO TÉRMICO DO PRÉDIO SEDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA - MG Élen Silva Ataíde(1); Henor Artur de Souza(2) (1)Arquiteta, MSc. - Universidade Federal de Ouro Preto, DECAT/EM,
Leia maisQUALIVERDE. Legislação para Construções Verdes NOVEMBRO DE 2012
QUALIVERDE Legislação para Construções Verdes NOVEMBRO DE 2012 Legislação para Construções Verdes Concessão de benefícios às construções verdes, de modo a promover o incentivo à adoção das ações e práticas
Leia maisRelatório: Ambientes de permanência prolongada com piscina sobre cobertura
Relatório: Ambientes de permanência prolongada com piscina sobre cobertura Equipe Núcleo de Edificações Residenciais CB3E Florianópolis, setembro de 2012 CB3E - Centro Brasileiro de Eficiência Energética
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 PSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICROMETRIA CARTA PSICROMÉTRICA ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni, Fanger PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO
Leia maisDIAGRAMA SOLAR CONFORTO TÉRMICO
DIAGRAMA SOLAR CONFORTO TÉRMICO SOL: Incide sob diferentes ângulos sobre a superfície da Terra, por tempos que variam entre 0 e 24 horas, conforme a latitude e a época do ano. Diagrama Solar Na prática,
Leia maisAMBIENTE EFICIENTE Consultoria
AMBIENTE EFICIENTE Consultoria ESCOPO DOS SERVIÇOS CERTIFICAÇÃO LEED A certificação LEED pode ser aplicada no Brasil em oito tipologias: Novas Construções (New Construction) Edifícios Existentes Operação
Leia maisUso de elementos de proteção solar externo no quadrilátero central de Foz de Iguaçu - PR
Uso de elementos de proteção solar externo no quadrilátero central de Foz de Iguaçu - PR Egon Vettorazzi (1); Marcelo Langner (2); Odoni Antonio Ruschel Junior (3); Patrícia Soares Teixeira (4); Roberta
Leia maisPLANTA BAIXA AULA 09. O que é um Projeto Arquitetônico?
PLANTA BAIXA AULA 09 Projetos de Arquitetura: Conceitos e Representações 1 O que é um Projeto Arquitetônico? conjunto de passos normativos, voltados para o planejamento formal de um edifício qualquer,
Leia maisInstituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra
Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Bolsa de Integração à Investigação Bolseiro: Tiago Pereira da Silva Monteiro Professor Coordenador: Prof. Doutor João António Esteves Ramos
Leia maisCASH CARIBBEAN AFFORDABLE SOLAR HOUSE. Casa Solar Acessível Caribenha
CASH CARIBBEAN AFFORDABLE SOLAR HOUSE Casa Solar Acessível Caribenha ESCOLHA DA CASA PAÍS LATINO CLIMA TROPICAL CASA PERMEÁVEL POSSIVEL ALCANCE DE INTERESSE SOCIAL CASH HOME Slogan: Ser verde e acessível.
Leia maisSoluções Sustentáveis
ANA ROCHA MELHADO Soluções Sustentáveis EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS IV SEMINÁRIO DE INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL RIO DE JANEIRO, junho de 2011 SÍTIO E CONSTRUÇÃO (6 18) 1 - Relação do Edifício com o
Leia maisContextualizando... 42% do consumo de energia em edificações é destinado a operação e manutenção das edificações + promoção de conforto
CASA EFICIENTE Edificações e consumo total de energia elétrica 42% do consumo de energia em edificações é destinado a operação e manutenção das edificações + promoção de conforto Evolução dos Consumos
Leia mais14/05/2015 AVALIAÇÃO DOS PROJETOS EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 2015. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille
AVALIAÇÃO DOS PROJETOS Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille 14/05/2015 1 EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 2015 Avaliação: o Conceitos de projeto (I: 50%, II: 50% e para Exame: 30%) o Representação gráfica
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA CASA VIZINHA
Leia maisFUNCIONAL TOPOGRAFIA SOLAR/ PRIMEIRA METADE DO TERRENO E O INFERIOR LOCADO MAIS A
FUNCIONAL IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA PARCELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S) ACESSO(S) AO LOTE; COMO SE ORGANIZA O AGENCIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA O LOTE ACESSO SOCIAL ACESSO ÍNTIMO
Leia maisarquitetura bioclimática e desempenho térmico t edificações
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Construção Metálica Escola de Minas Universidade Federal de Ouro Preto arquitetura bioclimática e desempenho térmico t de edificações Henor Artur de Souza
Leia maisCONFORTO TÉRMICO EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS DO PLANO PILOTO DE BRASÍLIA
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. CONFORTO TÉRMICO EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
Leia maisANÁLISE DO DESEMPENHO TERMICO DE EDIFICIO ESCOLAR ATRAVES DO PROGRAMA ENERGYPLUS
ANÁLISE DO DESEMPENHO TERMICO DE EDIFICIO ESCOLAR ATRAVES DO PROGRAMA ENERGYPLUS Luis Fernando Malluf Sanchez Faculdade de Engenharia Civil CEATEC luis.fms1@puccampinas.edu.br Claudia Cotrim Pezzuto Faculdade
Leia maisÉ PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CPCEM/2013) É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO CIENTÍFICA E RÉGUA ESCALÍMETRO
Leia maisPROJETO DE AMPLIAÇÃO DO CENPES Centro de Pesquisa da Petrobras. Autor: Siegbert Zanettini Co-autor: José Wagner Garcia
PROJETO DE AMPLIAÇÃO DO CENPES Centro de Pesquisa da Petrobras Autor: Siegbert Zanettini Co-autor: José Wagner Garcia PARTIDO ARQUITETÔNICO DIRETRIZES GERAIS O edital do concurso aliado ao interesse por
Leia maisRADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE. Capítulo 3 Meteorologia Básica e Aplicações (Vianello e Alves)
RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE Capítulo 3 Meteorologia Básica e Aplicações (Vianello e Alves) INTRODUÇÃO A Radiação Solar é a maior fonte de energia para a Terra, sendo o principal elemento meteorológico,
Leia mais7 VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO
V Prognóstico Ambiental 7 VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO 7.1 INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Este estudo visa avaliar as condições de Ventilação e Iluminação na região contida no perímetro da Operação Urbana do Porto
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL.
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL. Adeildo Cabral da Silva, Professor-Pesquisador, Construção Civil, Centro Federal de
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCE 26 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XIV GRUPO DE ESTUDO DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ANÁLISE SIMULAÇÃO
Leia maisIntrodução À Astronomia e Astrofísica 2010
CAPÍTULO 3 ESTAÇÕES DO ANO E INSOLAÇÃO SOLAR. Movimento Anual do Sol e as Estações do Ano. Estação em diferentes latitudes. Insolação Solar. Recapitulando a aula anterior: Capítulo 2 Trigonometria Esférica
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VENTILAÇÃO NATURAL E DA INÉRCIA TÉRMICA DO ENVELOPE CONSTRUTIVO EM EDIFICAÇÃO VERTICAL MULTIFAMILIAR
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VENTILAÇÃO NATURAL E DA INÉRCIA TÉRMICA DO ENVELOPE CONSTRUTIVO EM EDIFICAÇÃO VERTICAL MULTIFAMILIAR RESUMO Tiago Arent Longo (1); Luiz César de Castro (2) UNESC Universidade
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + importância + movimentos da Terra + azimute a altura solar + diagramas solares
Leia maisDesenhos componentes do Projeto de Arquitetura
Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura PLANTA BAIXA E ELEVAÇÕES a) Planta de Situação b) Planta de Locação (ou Implantação) c) Planta de Edificação (Planta Baixa) d) Corte a) Resulta do corte da
Leia maisANAIS ELETRÔNICOS - 1ª JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO DO IFTO
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA: RECOMENDAÇÕES APROPRIADAS PARA PALMAS/TO Djean da Costa BARBOSA (1); Mariana Brito de LIMA (2); (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do TO, AE 310 SUL, Avenida
Leia maisEDITAL 144/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA MINAS GERAIS CAMPUS SANTA LUZIA EDITAL 144/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ARQUITETURA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ARQUITETURA QUESTÃO 1 No programa gráfico AutoCAD, o comando que cria cantos arredondados em linhas e polilinhas é: a) trim b)radius c) fillet d)array e)angle QUESTÃO 2 Em relação
Leia maisO USO DO BRISE-SOLEIL PELOS PROJETISTAS NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL
O USO DO BRISE-SOLEIL PELOS PROJETISTAS NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Caroline Pienes Weber (1); Joaquim C. Pizzutti dos Santos (2); Egon Vettorazzi (3) (1) Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisImpactos da Adequação Climática Sobre a Eficiência Energética e o Conforto Térmico de Edifícios de Escritórios no Brasil Zona 1
Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Impactos da Adequação Climática Sobre a Eficiência Energética e o Conforto Térmico de Edifícios de Escritórios no Brasil Zona 1 Antonio Augusto de Paula
Leia maisMCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA
MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA Arq. Mario Fundaro Seminário internacional arquitetura sustentável São Paulo 2014 A CASA SUSTENTÁVEL Conceitos
Leia maisAproveitamento Solar Passivo - Aproveitamento da energia para aquecimento de edifícios ou prédios, através de concepções e estratégias construtivas.
GLOSSÁRIO Aproveitamento Solar Passivo - Aproveitamento da energia para aquecimento de edifícios ou prédios, através de concepções e estratégias construtivas. Ar Condicionado - Expressão utilizada largamente
Leia maisSELO CASA AZUL CAIXA Seminário Construções Sustentáveis
SELO CASA AZUL CAIXA Seminário Construções Sustentáveis 19/OUT/2011 Mara Luísa Alvim Motta Gerência Nacional de Meio Ambiente CAIXA EVOLUÇÃO DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO 2003-2010 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO
Leia maisAutor(es) ROSIMARY COUTO PAIXÃO. Orientador(es) ADRIANA PETITO DE ALMEIDA SILVA CASTRO. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1.
19 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE COBERTURAS DE POLICARBONATO E ACRÍLICO: ESTUDO DE CASO NO CAMPUS DA UNIMEP EM SANTA BÁRBARA DOESTE Autor(es) ROSIMARY COUTO PAIXÃO
Leia maisDiretrizes construtivas utilizando o Zoneamento Bioclimático Brasileiro
Diretrizes const utilizando o Zoneamento Bioico Br Professor: Roberto Lamberts Mestranda: Mariana Garnica B. Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Eficiência Energética em Edificações Introdução
Leia maisAVALIAÇÕES DE ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS PRESENTES NA ARQUITETURA HABITACIONAL UNIFAMILIAR DO TRÓPICO ÚMIDO: A CASA ALDEIA VERDE EM MACEIÓ AL.
AVALIAÇÕES DE ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS PRESENTES NA ARQUITETURA HABITACIONAL UNIFAMILIAR DO TRÓPICO ÚMIDO: A CASA ALDEIA VERDE EM MACEIÓ AL. Wevila F. B. Correia (1); Gianna M. Barbirato (2) (1) DEHA
Leia maisCURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013
S DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013 1 - Curso de Simulação de Edificações com o EnergyPlus (Edição 1) 8 e 9 de março 15 e 16 de março 5 e 6 de abril 19 e 20 de abril 2 - Curso de Psicrometria
Leia maisDimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas
Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento
Leia maisUniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR
1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO
Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO Arnoldo Wendler Sistema Construtivo 1 Sistema Construtivo 2 Sistema Construtivo Sistema Construtivo 3 Sistema Construtivo Comunidade da Construção DIRETRIZES
Leia maisARQUITETANDO O FUTURO
ARQUITETANDO O FUTURO Arq. Emílio Ambasz T J D F T ASSESSORIA DA SECRETARIA GERAL DA PRESIDÊNCIA Objetivos do TJDFT Cumprir o mandamento constitucional de defesa e preservação do meio ambiente para as
Leia maisProjeto Racional de Fachadas
Secretaria de Estado do Meio Ambiente Governo do estado de São Paulo Projeto Racional de Fachadas Projeto Racional de Fachadas Projeto de Desempenho: Conforto Ambiental de Edificações Desenvolvimento Racional
Leia maisSUSTENTABILIDADE E CERTIFICAÇÃO AQUA EM EMPREENDIMENTO COMERCIAL
FICHA TÉCNICA Empresa: Syene Empreendimentos Projeto: Syene Corporate Área Construída: 77.725,45 m² Data de implementação: 01/09/2010 Responsável: Jealva Fonseca Contato: jealva@syene.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisConforto ambiental: Dicas de projeto para construção, ampliação e reforma de habitação em comunidades de baixa renda
Conforto ambiental: Dicas de projeto para construção, ampliação e reforma de habitação em comunidades de baixa renda Cláudia Barroso-Krause. DTC e PROARQ FAU/UFRJ A pesquisa em conforto ambiental nas edificações
Leia maisESTUDOS BIOCLIMÁTICOS E TECNOLOGIAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO ARQUITETÔNICO EM PALMAS (TO)
ESTUDOS BIOCLIMÁTICOS E TECNOLOGIAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO ARQUITETÔNICO EM PALMAS (TO) Alinne O. de Freitas (1); Silvia Garcia Tavares (2); Raphael de S. Santos (3); Mariela C. A. de Oliveira (4)
Leia maisANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO PARA O PERÍODO DE INVERNO NO HOSPITAL ESCOLA DE SÃO CARLOS
ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO PARA O PERÍODO DE INVERNO NO HOSPITAL ESCOLA DE SÃO CARLOS Marieli Azoia Lukiantchuki (1); Monica Faria de Almeida Prado (2); Rosana Maria Caram (3) (1) Departamento de Arquitetura
Leia maisO CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas
UC História e Geografia de Portugal II Geografia de Portugal 3. O CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas IPS-ESE ME12C André Silva O Clima Português: Elementos
Leia maisOS SENTIDOS. Universidade de Caxias do Sul Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina de Projeto Arquitetônico IV Professor Julio Ariel G.
Universidade de Caxias do Sul Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina de Projeto Arquitetônico IV Professor Julio Ariel G. Norro PARTIDO GERAL CONDOMÍNIO RESIDENCIAL OS SENTIDOS Acadêmicas: Laura Sirianni
Leia maisMovimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses
Elementos de Astronomia Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses Rogemar A. Riffel Sol, Terra e Lua Movimento Diurno do Sol Relembrando a aula passada De leste para oeste; O círculo diurno do Sol
Leia mais4 Estudo de casos. Janelas: 1 gene para o percentual da largura total da parede que a janela irá ocupar (número entre 0 e 1);
4 Estudo de casos Este capítulo apresenta estudo de casos para averiguar a eficácia do modelo definido no capítulo 3. Para provar que os conceitos funcionam e que o método é viável, decidiu-se otimizar
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA MURO CERCA
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO A utilização de um método de projeto arquitetônico é importante para a otimização do TEMPO e
Leia maisSIMONE SOUZA SANTOS ARQUITETURA E GESTÃO AMBIENTAL: UM PROJETO COMO INSTRUMENTO PARA A PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE. São Caetano do Sul
SIMONE SOUZA SANTOS ARQUITETURA E GESTÃO AMBIENTAL: UM PROJETO COMO INSTRUMENTO PARA A PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE São Caetano do Sul 2012 SIMONE SOUZA SANTOS ARQUITETURA E GESTÃO AMBIENTAL: UM PROJETO
Leia maisPara se proteger do excesso da radiação solar incidente, existem três estratégias básicas: dispositivo de proteção interna à janela, materiais
ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS ARQUITETÔNICAS DE CONTROLE SOLAR EM EDIFÍCIOS VERTICAIS DE USO COMERCIAL/SERVIÇOS E RESIDENCIAIS: PARTE 2 ESTUDO DE CASO PARA O CENTRO DE BLUMENAU SC ULIANO, Giane (1); BOGO, Amilcar
Leia maisTRABALHO 1 - ANÁLISE PROJETUAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CONFORTO AMBIENTAL I PROFª RITA SARAMAGO TRABALHO 1 - ANÁLISE PROJETUAL PROJETO: SUGAWARADAISUKE ARCHITECTS LOANY GONZAGA.LUIZA DALVI.MÁRCIA MICHELLE.THAÍS MARA 1.ANÁLISE
Leia maisREGIÃO CLIMÁTICA DE PORTO ALEGRE revisão para um desenho inteligente e uma arquitetura adequada
2006 124 ARQ TEXTO 9 REGIÃO CLIMÁTICA DE PORTO ALEGRE revisão para um desenho inteligente e uma arquitetura adequada Heitor da Costa Silva Luciane Stürmer Kinsel 1 Assentamentos Ashanti. 2 Edificações
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO. Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES
Seminário: Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES Arnoldo Wendler Sistema Construtivo Estudo de viabilidade Anteprojeto arquitetônico Comercialização
Leia maisOptimização Energética na Reabilitação Onde Investir?
Optimização Energética na Reabilitação Onde Investir? A nova legislação estabelece as seguintes exigências relativamente à envolvente do edifício: Limite máximo dos coeficientes de transmissão térmica
Leia maisCurso de Pós-Graduação em Arquitetura Bioclimática Sustentabilidade e Eficiência Energética. Módulo 2. Conforto Térmico
Módulo 2 Conforto Térmico Profa. Dra. Cláudia Barroso-Krause GPAS-FAU/UFRJ outubro/2009 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 1 O CONFORTO, AS FONTES DE DESCONFORTO E O USUÁRIO... 5 1.1 O novo cenário de nossos projetos
Leia maisGiovana de Almeida Coelho Campos. Arquiteta Urbanista, UTFPR, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2011, giovana@aparquitetos.com.
1 Universe, o Edifício mais Alto de Curitiba: uma Análise Qualitativa e Quantitativa do Impacto Ambiental Causado pelo Sombreamento no Entorno. Universe, the Tallest Building in Curitiba: a Qualitative
Leia maisCONFORTO TÉRMICO E LUZ NATURAL EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS
CONFORTO TÉRMICO E LUZ NATURAL EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS QUESTÕES DE SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Fernando Simon Westphal, Dr. Eng. Objetivo Apresentar uma visão de mercado Eficiência energética
Leia maisECOEFICIÊNCIA E A INTERFACE COM O PROJETO: O PAPEL DAS FERRAMENTAS DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE PROJETO NO SUPORTE À CONCEPÇÃO INICIAL
ECOEFICIÊNCIA E A INTERFACE COM O PROJETO: O PAPEL DAS FERRAMENTAS DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE PROJETO NO SUPORTE À CONCEPÇÃO INICIAL J. E. Seabra (1) ; C. Barroso-Krause (2) (1) PROARQ/FAU/UFRJ, e-mail:
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL EM MADEIRA
AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL EM MADEIRA Ricardo Dias Silva (1); Admir Basso () (1) DAU/UEL, e-mail: rdsilva@uel.br () EESC/USP, e-mail: admbasso@sc.usp.br RESUMO Este
Leia maisEficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa
Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Contexto Perfil de emissões MCTI Ministério do Meio Ambiente Objetivos Ampliar e aprimorar a participação
Leia maisÓRBITA ILUMINADA HU F 152/ NT4091
ÓRBITA ILUMINADA HU F 152/ NT4091 INTRODUÇÃO Trata-se de um modelo científico de trabalho, representando o Sol, a Terra e a Lua, e mostrando como estes se relacionam entre si. Foi concebido para mostrar
Leia maisPROTEÇÃO SOLAR EM EDIFICAÇÕES DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA BONIFICAÇÃO NO RTQ-R
PROTEÇÃO SOLAR EM EDIFICAÇÕES DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA BONIFICAÇÃO NO RTQ-R Roberta Vieira Gonçalves de Souza 1 Ana Carolina de Oliveira Veloso 2 Thalita Reis de Mattos 3 1 Departamento de Tecnologia
Leia maisCASA EN TERRAVILLE. Implantação e Partido Formal. Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt
CASA EN TERRAVILLE Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt Implantação e Partido Formal A Casa em Terraville é uma residência unifamiliar de uso regular
Leia maisUso de Simulação Computacional para Análise de Iluminação Natural
VII ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO QUALIDADE NO PROCESSO CONSTRUTIVO 27 A 30 DE ABRIL DE 1998 FLORIANÓPOLIS - SC ANTAC NÚCLEO DE PESQUISA EM CONSTRUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA
Leia maisDIRETRIZES DE PROJETO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES
SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL DIRETRIZES DE PROJETO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES Roberto Lamberts, PhD. CT-Energia CBCS Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Eficiência Energética
Leia maisNOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br
Leia maisANALYSIS BIO. Principal objetivo: adequação ao clima local
PROJETO DE PESQUISA Desenvolvimento de tutoriais de softwares da série Analysis ANALYSIS BIO Principal objetivo: adequação ao clima local Pesquisadora: Karen Carrer Ruman de Bortoli (karencrbortoli@gmail.com)
Leia maisArquitetura e Clima Diagnóstico climático. AUT0276 - Desempenho Térmico, Arquitetura e Urbanismo
Arquitetura e Clima Diagnóstico climático AUT0276 - Desempenho Térmico, Arquitetura e Urbanismo Variáveis do clima exterior Variáveis do conforto humano Variáveis envolvidas na transferência de calor Os
Leia maisSEBRAE Memorial Descritivo. 1. Diretrizes
SEBRAE Memorial Descritivo 1. Diretrizes A identidade do edifício institucional deve se dar pelo caráter da obra singular ou por um conjunto edificado que reconstitua o lugar como uma referência para a
Leia maisANEXO II PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO. Formulário para obtenção do QUALIVERDE
ANEXO II PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO Formulário para obtenção do QUALIVERDE Local da obra Nome do proprietário ou requerente RA Nome do autor do projeto (PRPA)
Leia maisCIA DOS CURSOS ARQUITETURA DE INTERIORES 2010 PROF. ANA CRISTINA LACERDA CONFORTO
CIA DOS CURSOS ARQUITETURA DE INTERIORES 2010 PROF. ANA CRISTINA LACERDA CONFORTO palavra conforto significado - uma experiência agradável, sensação de prazer, de plenitude, de bem-estar espiritual, bem-estar
Leia mais