RESIDÊNCIA MDT. Implantação e Partido Formal
|
|
- Renata Silveira Fontes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESIDÊNCIA MDT Local: Fazenda Boa Vista - SP Ano: 2008 Jacobsen Arquitetura Autores: Rafael Susin Baumann, Cristina Piccoli e Ana Elísia da Costa Implantação e Partido Formal Casa MDT está localizada no interior paulista e foi projetada como uma casa de campo, para atender as necessidades de um casal com dois filhos. Seu terreno, de grandes proporções (2460m²), possui geometria irregular e topografia íngreme, destacando em suas margens uma abundante vegetação. (Figura 1) As três alas da casa são implantadas radialmente, conforme o comportamento da topografia, configurando espaços abertos entre elas. Partindo da cota mais alta, à nordeste, duas alas assumem uma posição paralela em relação ao limite frontal do lote, mantendo entre si distintos recuos (Bloco 1 e 2). Perpendicular a estas, é implantada uma terceira ala (Bloco 3) que, por afrontar o desnível do terreno, possui dois pavimentos em parte de sua extensão. Um bloco conector articula horizontal e verticalmente as três alas em si, contudo, este não está claramente evidenciado na composição volumétrica. Ao fim, a estratégia de implantação das alas sobre o terreno define três pátios independentes um de acesso e estacionamento, junto ao recuo frontal; um de lazer (a sudeste); e outro que serve como uma tímida extensão dos três setores (a noroeste) (figura 1). Figura 1: (a) Implantação e condicionantes; (b) e (c) Arranjo volumétrico.
2 No tratamento dos volumes, o Bloco 1 se distingue dos demais, relevando uma maior hierarquia no conjunto. Seu tratamento sugere a junção de um plano frontal em pedra, onde está o acesso frontal, e de um plano de cobertura que se transforma em um pergolado que cobre a varanda a sudeste. No entanto, estes planos perdem expressão ao estarem justapostos horizontal e verticalmente com o bloco conector, revestido em madeira, havendo ai uma ambiguidade compositiva na identificação volumétrica das partes que compõem o conjunto (Figura 2). Nos Blocos 2 e 3, o revestimento em madeira das paredes e o predomínio dos cheios sobre os vazios confere unidade ao conjunto. O Bloco 3, ao estar apoiado numa plataforma de pedra recuada dos seus limites verticais, parece flutuar sobre o terreno. Além disso, o fechamento da sacada longitudinal com painéis móveis de madeira que mimetizam com o revestimento do próprio volume garante a integridade visual do prisma puro. (Figura 3) Figura 2: (a) Planta baixa guia; (b) Tratamento planar do bloco 1. Figura 3: (a) Planta baixa guia; (b) Volumetria; (c) Manipulação planar. Fonte:(a) BAUMANN, Rafael, (b) e (c)
3 Configuração funcional Em correspondência com o arranjo formal, cada uma das alas assume um setor da casa: o Bloco 1 absorve o setor social; o Bloco 2, o setor de serviços; e o Bloco 3, o setor íntimo no seu pavimento térreo e a sala de crianças no seu pavimento inferior. Articula os três setores um hall-corredor, que assume o papel de centro organizacional da residência. Contudo, observa-se que este hall não dá autonomia de uso aos setores, visto que para acessar o setor íntimo e o de serviços é necessário transpor transversalmente o setor social. O Bloco 1 (social) se configura como uma grande planta livre, cujo layout sugere uma circulação centralizada entre o estar e o jantar. Em contraposição, o Bloco 2 (serviços) se apresenta de maneira bastante compartimentada. O arranjo é organizado em faixas transversais, onde uma circulação centralizada conecta o recuo frontal ao pátio posterior, bem como segmenta dois núcleos, um formado pela cozinha/lavabo/despensa e outro pela lavanderia /dependências de empregados. Em cada um destes núcleos e obedecendo às faixas transversais já referidas, os elementos de composição irregulares são cuidadosamente agrupados. Uma circulação longitudinal e periférica na ala conecta os dois núcleos entre si e estes ao hall. O Bloco 3 (setor íntimo) se organiza em quatro faixas longitudinais: circulação periférica (a noroeste); banheiros e closets internalizados na planta; quartos e home theather modularmente dispostos; e, por fim, uma varanda que conecta os quartos entre si e os isola do contato imediato com o espaço externo. A única irregularidade neste arranjo está na suíte do casal na que, extremidade da ala, incorpora a circulação e translada o seu banheiro para a periferia do bloco. Também é relevante observar que o home theather assume o papel de espaço de transição entre os setores, quer pela sua abertura em relação ao hall-corredor, quer por estar numa cota de nível diferente dos quartos. (Figura 4)
4 Figura 4: (a) Zoneamento pavimento superior; (b) Circulação pavimento superior. Espacialidade O acesso à casa ocorre sem espaços de transição entre o exterior e o interior. Apenas a textura em madeira destaca visualmente a porta de acesso junto à extensão do plano de pedra frontal do Bloco 1 (figura 5b). Adentrar a casa é ingressar diretamente no grande estar, sem mediação de um hall efetivo, pois percebe-se um continuun espacial sugerido pelo forro de madeira uniforme entre os dois ambientes. Apenas a extensão final do hall-corredor, com a porta para o exterior, e a incidência de uma iluminação zenital filtrada evidenciam que o hall-corredor se configura como um espaço de passagem, contraposto ao espaço de permanência do estar (figura 5c). Iluminado, o hall dilata verticalmente o grande espaço, tensionando a horizontalidade da sala que, confinada entre dois planos paralelos, estende seu forro e piso ao exterior para configurar a varanda (figura 5c)
5 Figura 5: (a) Planta baixa guia, (b) o acessar e (c) o hall de entrada/circulação integrado ao setor social. Da grande sala ao setor íntimo, o percurso impõe a passagem por uma pequena extensão do hall-corredor que se especializa e, na sequência, pelo home theater. No home theater, a geometria do espaço, o pé direito mais alto em relação ao hall-corredor e a abertura para a varanda promovem uma nova dilatação espacial no percurso. (Figura 6b), Contudo, com o ingresso no corredor íntimo, é sugerida uma nova compressão espacial, decorrente de sua geometria estreita e comprida e da passagem de nível, com redução de seu pé-direito. Essa compressão só é compensada através da grande abertura do corredor para o exterior que sugere uma dilatação horizontal no ambiente e configura uma tensão multidirecional - seguir e/ou olhar para o exterior (figura 6c). Figura 6: (a) Planta baixa guia, (b) a sala de home theater como espaço de circulação e (c) a circulação íntima.
6 Do corredor dilatado ao interior dos três primeiros quartos, a experiência espacial envolve uma compressão espacial, decorrente da passagem pelo estreito hall do banheiro/closet, seguida de uma nova dilatação, decorrente da geometria do espaço e suas amplas aberturas para o exterior, mesmo que intermediada pela sacada e seus painéis de madeira. (figura 7.b). Já no dormitório disposto no final da circulação, a abertura à varanda é completamente compreendida no ato de adentrar e o percurso até ela ao longo do extenso comprimento desse ambiente gera uma sensação de dilatação horizontal (figura 7.c). Figura 7: (a) Planta baixa guia, (b) dormitório e (c) dormitório situado no final do corredor, de arranjo divergente aos demais;
CASA ZM CASA CT CASA MDT CASA FB
CASA ZM CASA CT CASA MDT CASA FB Local: Itacaré - BA Ano: 2005 Local: Bragança Paulista - SP Ano: 2008 Local: Fazenda Boa Vista - SP Ano: 2008 Local: Porto Feliz - SP Ano: 2011 Bernardes e Jacobsen Arquitetura
CASA VARANDA. Implantação e Partido Formal
CASA VARANDA Local Itanhangá, Rio de Janeiro Ano 2008 Escritório Carla Juaçaba Arquitetura Autoras: Cristina Piccoli e Natasha Oltramari Implantação e Partido Formal A Casa Varanda é um refúgio de 140,40
CASA EN TERRAVILLE. Implantação e Partido Formal. Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt
CASA EN TERRAVILLE Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt Implantação e Partido Formal A Casa em Terraville é uma residência unifamiliar de uso regular
DESENHO DE ARQUITETURA CORTES
DESENHO DE ARQUITETURA CORTES CORTES são representações de vistas ortográficas seccionais do tipo corte, obtidas quando passamos por uma construção um plano de corte e projeção VERTICAL, normalmente paralelo
FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA BAIRRO
Casas Ribeirão Preto, Aldeia da Serra e Santana do Parnaíba
Casas Ribeirão Preto, Aldeia da Serra e Santana do Parnaíba Escritório SPBR Autoras: Mariana Samurio e Ana Elísia da Costa ESCRITÓRIO SPBR: um estudo comparativo entre casas contemporâneas Este trabalho
HOTEL PAINEIRAS Paineiras Hotel Rio de Janeiro - RJ - 2009. 11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.br
HOTEL PAINEIRAS Paineiras Hotel Rio de Janeiro - RJ - 2009 11 3159 1970 MEMORIAL Um novo corpo: uma restauração também significa dar uma nova imagem ao edificio. Eduardo Souto de Moura A privilegiada
FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA CASA VIZINHA
CASA CIRURGIÕES Local Botucatu Ano 2011-2014 Escritório FGMF Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral
CASA CIRURGIÕES Local Botucatu Ano 2011-2014 Escritório FGMF Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral Implantação e partido formal A casa Cirurgiões é uma residência unifamiliar de uso regular projetada
Residência. Cenários para o dia-a-dia e ocasiões especiais. c a s e. Por Claudia Sá
c a s e Fotos: Rafael Leão Residência Por Claudia Sá Cenários para o dia-a-dia e ocasiões especiais ATMOSFERA ACOLHEDORA PARA O DIA-A-DIA E FLEXIBILIDADE para criação de cenários para eventos distintos.
FUNCIONAL TOPOGRAFIA SOLAR/ PRIMEIRA METADE DO TERRENO E O INFERIOR LOCADO MAIS A
FUNCIONAL IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA PARCELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S) ACESSO(S) AO LOTE; COMO SE ORGANIZA O AGENCIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA O LOTE ACESSO SOCIAL ACESSO ÍNTIMO
CASA CA. Implantação e Partido Formal
CASA CA Local: Bragança Paulista, SP Ano: 2009 Escritório Bernardes e Jacobsen Autoras: Ana Elísia da Costa, Cristina Piccoli e Sara Caon Implantação e Partido Formal A casa CA, de caráter suburbano, está
11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.br IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO. São Paulo - SP - 2007
IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO São Paulo - SP - 2007 MEMORIAL Sítio e Programa. Linha, Cubo, Praça e Árvore O projeto arquitetônico para o Complexo Unida parte de duas condicionantes
Local: Luanda, Angola Ano: 2010. Autoras: Ana Elísia Costa, Eliene Constantinou e Teresa Leite
UMA CASA EM LUANDA Local: Luanda, Angola Ano: 2010 Escritório GRUPO SP Autoras: Ana Elísia Costa, Eliene Constantinou e Teresa Leite HABITAÇÃO SUSTENTÁVEL EM BRASÍLIA Local: Brasília Ano: 2011 Escritório
É neste pequeno e muito charmoso chalé abraçado pela natureza que o proprietário descansa e recarrega as energias para voltar ao trabalho
chalés Refugiado na mata É neste pequeno e muito charmoso chalé abraçado pela natureza que o proprietário descansa e recarrega as energias para voltar ao trabalho Texto: Daniella Grinbergas Fotos: Pedro
FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA MURO CERCA
Código da Disciplina CCE0047. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/
Código da Disciplina CCE0047 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ AULA 4 PLANTA BAIXA Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS:
CENTRO DE EVENTOS DE JATAÍ - Memorial Justificativo
CENTRO DE EVENTOS DE JATAÍ - Memorial Justificativo A busca por espaços de lazer e entretenimento para a população de Jataí, cidade de médio porte em franca expansão urbana, localizada no Sudoeste goiano,
Parque do Engenho Central e Mirante 2002
Anexo 1.34 Parque do Engenho Central e Mirante 2002 1. EDIFÍCIO HISTÓRICO Endereço: Rua Maurice Allain, 454, Vila Rezende, Piracicaba SP, Brasil. Autoria: desconhecida. Data do Projeto: final da década
Desenho Técnico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato. Planta Baixa
Desenho Técnico Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato Planta Baixa PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Profª. Ms. Laura Ludovico de Melo ENG1051 PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Planta Baixa:
ESCOLAS: Estratégias de Projeto
ESCOLAS: Estratégias de Projeto ESTRUTURA FUNCIONAL DO EDIFÍCIO TIPOLOGIAS USUAIS LINEAR Espaços organizados a partir de um grande eixo de circulação. Facilidade de ampliação e orientação frente à radiação
PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA
1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura via física e via digital; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e
5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL
57 5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL O conjunto arquitetônico da residência de Antônio de Rezende Costa, que hoje abriga a Escola Estadual Enéas de Oliveira Guimarães foi pelos autores do presente
RESIDÊNCIA ZM. Implantação e Partido Formal
RESIDÊNCIA ZM Local: Itacaré - BA Ano: 2005 Escritório Bernardes Jacobsen Arquitetura Autores: Rafael Susin Baumann, Cristina Piccoli e Ana Elísia da Costa. Implantação e Partido Formal A Casa ZM está
CASA BIOVILLA PATIO. (b) (c)
CASA BIOVILLA PATIO Local: Jaboticatubas - MG Ano: 2012 Escritório Arquitetos Associados Autoras: Brenda Wolffenbüttel e Ana Elísia da Costa Implantação e Partido Formal A Biovilla Patio é uma residência
TÉCNICO TÊXTIL EM MALHARIA E CONFECÇÃO PLANTA BAIXA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br 3526-0833 8407-9946 1
TÉCNICO TÊXTIL EM MALHARIA E CONFECÇÃO PLANTA BAIXA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br 3526-0833 8407-9946 1 Aula 1 Componentes de uma PBA Apresentação da turma Introdução
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Projeto Arquitetônico I 2015/01 Representação de projetos de arquitetura - NBR 6492 Arquitetura
DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA
Disciplina: PROJETO DE ARQUITETURA III FAP 355 Professores: MÓDULO 3 1 o. Período Letivo 2009 Cristiane Rose Duarte, Joacir Esteves, Luciana Andrade, Maria Ligia Sanches, Paulo Afonso Rheingantz e Vera
Lei Municipal N.º 1414
Subseção II Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos Art. 41 - Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização
Índice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior)
Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há interferência das portas na faixa livre apenas nas áreas privativas da edificação Área de Aproximação à porta Há área de manobra para cadeira
ESCALA 1/750 PLANTA BAIXA - SUBSOLO ESCALA 1/750 PISCINA CORTE AA ESCALA 1/400 SOLARIUM PISCINA VARANDA JARDIM SALA DE ESTAR CORTE BB
LAVANDERIA DEPENDÊNCIA DE GARAGEM GUARITA CASA DE MÁQUINAS HALL DE ENTRADA DEPÓSITO FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR -
FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA A CASA HUBBE, PROJETADA POR MIES VAN DER ROHE, POSSUI
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA ESQUADRIAS/PANOS
PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA
1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo
RESIDENCIA KS. Implantação e Partido formal
RESIDENCIA KS Local Natal Ano 2012 Escritório Arquitetos Associados Autoras: Ana Elísia da Costa e Luísa Medeiros dos Santos Implantação e Partido formal A Residência KS é uma residência urbana, desenvolvida
RESIDÊNCIA YAMADA. Implantação e Partido formal
RESIDÊNCIA YAMADA Local: BARUERI, SP Ano: 2002-2004 Escritório: SIAA Autora: Francielly Alves Gonçalves, Wilton Medeiros e Ana Elísia da Costa Implantação e Partido formal A residência Yamada é uma residência
3. O projeto fornecido para a modelagem paramétrica 3D
3. O projeto fornecido para a modelagem paramétrica 3D Com finalidade de avaliar alguns aspectos da metodologia BIM e algumas das ferramentas computacionais envolvidas, buscou-se um projeto de engenharia
CASA EM IBIRAPITANGA
CASA EM IBIRAPITANGA CASA EM TIBAU CASA EM CATALÃO Local: Santa Isabel, Local: Tibau do Sul, Local: Catalão, SP Ano: 2009 RN Ano: 2011 GO Ano: 2011 Escritório Yuri Vital Autoras: Brena M. de Oliveira,
Legendas. Térreo. 16 17 Ocupando um terreno de esquina, a construção evidencia a volumetria e o balanço. Superior
Detalhes Balanços arrojados Moderna, a fachada tem importante função estética, mas também é uma grande aliada para minimizar a incidência de raios solares e garantir mais privacidade do projeto Arquiteto:
Desenho Técnico. D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o
D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o DESENHO ARQUITETÔNICO Planta Baixa é a projeção que se obtém, quando cortamos, imaginariamente, uma edificação, com um plano horizontal, paralelo ao plano do piso.
Clássico moderno REFORMA A COBERTURA COM INCRÍVEL VISTA PARA A CAPITAL PAULISTA FOI REFORMULADA E GANHOU AMPLITUDE E FUNCIONALIDADE.
REFORMA 01 Clássico moderno 02 A COBERTURA COM INCRÍVEL VISTA PARA A CAPITAL PAULISTA FOI REFORMULADA E GANHOU AMPLITUDE E FUNCIONALIDADE Texto Camila Toledo Fotos Divulgação/Sérgio Israel 42 Construir
2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado
2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de
Hotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio
Tendo como base o programa fornecido, o presente estudo tem como objectivo dar a conhecer as intenções da nossa proposta para a elaboração do projecto para um Hotel 4 estrelas, mais moradias em Malanje
BENS IMÓVEIS. DISTRITO: Sede. USO ATUAL: Institucional
Página 1 de 6 IPAC N º08/2012 BENS IMÓVEIS MUNICÍPIO: DISTRITO: Sede DESIGNAÇÃO: Asilo São Vicente de Paulo ENDEREÇO: Rua Coronel Severiano, 131 - Fundinho USO ATUAL: Institucional PROPRIEDADE/ SITUAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO A utilização de um método de projeto arquitetônico é importante para a otimização do TEMPO e
Código da Disciplina CCE0047 AULA 3. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/
Código da Disciplina CCE0047 AULA 3 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: INFORMAÇÕES NA PRANCHA: Nome dos ambientes:
RESIDÊNCIA FB. Local: Bragança Paulista - SP Ano: 2011 Jacobsen Arquitetura Autores: Rafael Susin Baumann, Cristina Piccoli e Ana Elísia da Costa
RESIDÊNCIA FB Local: Bragança Paulista - SP Ano: 2011 Jacobsen Arquitetura Autores: Rafael Susin Baumann, Cristina Piccoli e Ana Elísia da Costa Implantação e partido formal A Residência FB, localizada
Residência contemporânea
c a s e Residência contemporânea Por Erlei Gobi Fotos: Carlos Mancini Iluminação norteada pela eficiência energética proporciona conforto visual Localizada em um condomínio fechado em Embu das Artes, cidade
SMALL HOUSE. Sejima e Nishizawa 1999-2000
SMALL HOUSE 1999-2000 Sejima e Nishizawa Andressa Rodrigues Melo 11411ARQ028 Ariane Xavier Duarte 11411ARQ023 Guilherme Duarte Cunha 11411ARQ001 Larissa Costa Silva 11411ARQ026 Kazuyo Sejima e Ruye Nishizawa
CASA UBATUBA. Implantação e Partido Formal
CASA UBATUBA Local: Ubatuba-SP Ano: 2005-06 Escritório SPBR Autoras: Stefânia Rossato Tonet, Cristina Piccoli e Ana Elísia da Costa Implantação e Partido Formal A casa Ubatuba se localiza na cidade litorânea
ANEXO 1 TABELA DO TIPO, PADRÃO E VALOR UNITÁRIO DE METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO
ANEXO 1 TABELA DO TIPO, PADRÃO E VALOR UNITÁRIO DE METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO TIPO 10 - EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS TÉRREAS E ASSOBRADADAS, COM OU SEM SUBSOLO 10.1 - Padrão Rústico Arquitetura: Construídas
TERRENOS: 36, 37, 38, 39 e 45
terrenos: 36, 37, 38, 39 e 45 Una Arquitetos OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA ÁGUA ESPRAIADA ÁREA 36, 37, 38, 39 e 45 una arquitetos autores Cristiane Muniz Fábio Valentim Fernanda Barbara Fernando Viégas colaboradores
11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.br RESIDENCIAL QUINTA DE JUQUEHY. Juquehy - SP - 2010
RESIDENCIAL QUINTA DE JUQUEHY Juquehy - SP - 2010 MEMORIAL Implantação O estudo da implantação do condomínio foi desenvolvido com a premissa de reservar a maior parte da área não construída para jardins,
Totalmente erguida em alvenaria estrutural, Obra racionalizada ARQUITETURA
ARQUITETURA Obra racionalizada A alvenaria estrutural reduziu os custos da construção deste sobrado, que, apesar do método construtivo, tem cômodos integrados, no maior estilo contemporâneo POR CÍNTIA
CASA BARRA DO UNA. Figura 2: Declividade do terreno e implantação da Casa Barra do Una SIAA Arquitetos Fonte: RODRIGUES, Web G. P., 2015.
CASA BARRA DO UNA Local: Barra do Una - São Sebastião, SP. Ano: 2004 Escritório: SIAA Autores: Web Gabner P. Rodrigues, Wilton Medeiros e Ana Elísia da Costa Implantação e Partido Formal Localizada na
LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL LTA. 120. 05. 16
1 / 19 LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL LTA. 120. 05. 16 EUCALIPTO SERVIÇOS TÉCNICOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA Rua Marquês de Maricá, 625 - cj. 42 - Sacomã - São Paulo - SP CEP: 04252-000 Tel: (11) 2215-3064
Adolf Franz Heep: edifícios residenciais
211 Perspectiva do Guaporé - vista da rua Nestor Pestana 212 Fachadas O edifício Guaporé, por não possuir recuos laterais, possui duas faces passíveis de tratamento arquitetônico; a frontal, orientada
Diretrizes Geométricas de Auxílio ao Processo de Projeto de Edifícios Residenciais
243 Introdução Este artigo apresenta alguns princípios básicos de um método geométrico de auxílio ao processo de projeto de edifícios residenciais em altura. Tem como base uma pesquisa feita em edifícios
Estantes Simplos para cargas ligeiras
Estantes Simplos para cargas ligeiras Estantes Simplos Estantes Simplos O sistema de armazenagem Simplos proporciona a melhor solução às mais diversas necessidades de armazenagem de cargas médias e ligeiras,
PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA
1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área
AVALIAÇÃO DA INSOLAÇÃO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO: CLÍNICA PULSAR - UMUARAMA
AVALIAÇÃO DA INSOLAÇÃO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO: CLÍNICA PULSAR - UMUARAMA José Angelo Antoniassi* José Ricardo Reghin** Carlos Augusto Tamanini*** RESUMO: Este estudo compreende a escolha do edifício, análise
Capítulo 6 - COMPARTIMENTOS DAS EDIFICAÇÕES
Capítulo 6 - COMPARTIMENTOS DAS EDIFICAÇÕES 6.1 Disposições gerais Art. 154 - Os compartimentos e ambientes deverão ser posicionados na edificação de forma a garantir conforto ambiental e a salubridade,
ESTUDO DE CASO CONJUNTO HABITACIONAL. HIS Conjunto Heliópolis/Gleba G
ESTUDO DE CASO CONJUNTO HABITACIONAL HIS Conjunto Heliópolis/Gleba G Ficha Técnica Arquitetos:Biselli + Katchborian Arquitetos Ano: 2011 Área construída: 31.329 m² Tipo de projeto: Habitação de interesse
SESC Guarulhos SESC Guarulhos Guarulhos - SP - 2009. 11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.br
SESC Guarulhos SESC Guarulhos Guarulhos - SP - 2009 11 3159 1970 MEMORIAL A concepção Quando da visita ao terreno, ansiosos por conhecer o lugar a ser implantado o novo edifício do SESC, tivemos uma
UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota
1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos
Residências Atibaia, Florianópolis e Alto de Pinheiros
Residências Atibaia, Florianópolis e Alto de Pinheiros Escritório Nitsche Arquitetos Autoras: Karina Güntzel Trojack e Ana Elísia da Costa O escritório Nitsche Arquitetos foi eleito em 2010 pela Revista
3 Medidas, Proporções e Cortes
3 Medidas, Proporções e Cortes 3.1 Garagens A Figura 3.1 apresenta algumas dimensões que podem ser usadas para projetos de garagens. Em geral, para projetos residenciais, podem-se usar as dimensões de
Índice de Aferição de Acessibilidade Física
Área de Aproximação à porta Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há área de manobra para cadeira de rodas? (raio mínimo=de 1,20m a 1,50m) Dimensões da área frontal à porta Dimensões
GE.01/202.75/00889/01 GERAL GERAL ARQUITETURA / URBANISMO INFRAERO GE.01/202.75/00889/01 1 / 6 REVISÃO GERAL 07.07.05 ARQ. CLAUDIA
INFRAERO GE.01/202.75/00889/01 1 / 6 01 REVISÃO GERAL 07.07.05 ARQ. CLAUDIA REV. M O D I F I C A Ç Ã O DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária ESCALA DATA
NPT 007 SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES (ISOLAMENTO DE RISCOS)
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 007 Separação entre edificações (Isolamento de riscos) CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:02 Norma de Procedimento Técnico 15 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação
O luxo de uma casa de Fazenda. fotos: Sérgio Israel
32 O luxo de uma casa de Fazenda fotos: Sérgio Israel 33 34 Inspirada nas sedes de fazenda antigas, mas com evidentes toques de modernidade, essa casa projetada pelo arquiteto Maurício Karam para uma propriedade
Av. Saturnino de Brito - Praia do Canto 4 Suítes - 2 por andar Vista para o mar Lazer completo Entregue todo montado e decorado Terraço panorâmico
Av. Saturnino de Brito - Praia do Canto 4 Suítes - 2 por andar Vista para o mar Lazer completo Entregue todo montado e decorado Terraço panorâmico Serviços de hotelaria 3 ou 4 garagens 5 opções de plantas
Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina TERMOS DE REFERÊNCIA
Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina Câmara Municipal de Sines Departamento de Gestão Territorial Divisão de Planeamento, Ordenamento do Território e Ambiente Novembro de 2012 Índice
IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG
IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS EM CONJUNTO HABITACIONAL, HORIZONTAL, DESCARACTERIZADO DEVIDO AS INTERVENÇÕES SOFRIDAS
Disciplina: Topografia II
Curso de Graduação em Engenharia Civil Prof. Guilherme Dantas Fevereiro/2014 Disciplina: Topografia II O relevo da superfície terrestre é uma feição contínua e tridimensional. Existem diversas maneiras
Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão
Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Oficina Temática de Habitação Verticalizada CÓDIGO: PRJ 061 CLASSIFICAÇÃO: Optativa PRÉ-REQUISITO: não tem CARGA HORÁRIA: TÉORICA
"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÃ NEA DE SERRALVES www.serralves.pt 1 MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES APRESENTAÇÃO O Museu tem como objectivos essenciais a constituição de uma colecção representativa da
CASA EM TIBAU. Implantação e Partido Formal. Local: Tibau do Sul, RN Ano: Autoras: Brena M. de Oliveira, Cristina Piccoli, Ana Elísia da Costa
CASA EM TIBAU Local: Tibau do Sul, RN Ano: 2011 Escritório Yuri Vital Autoras: Brena M. de Oliveira, Cristina Piccoli, Ana Elísia da Costa Implantação e Partido Formal A casa em Tibau, também conhecida
Residência Rua Vicente Racioppi. Arquiteto Joel Campolina
Residência Rua Vicente Racioppi Arquiteto Joel Campolina Depoimento do Arquiteto Primeiros croquis e estudos Evolução até o anteprojeto aprovado Interfaces com os projetos complementares A evolução até
Av. Alto Jacuí, 979 Esquina com Rua Victor Graeff. Centro - Não-Me-Toque/RS
Av. Alto Jacuí, 979 Esquina com Rua Victor Graeff Centro - Não-Me-Toque/RS PRAÇA PREFEITURA Fachadas Nordeste-Sudeste (esquina) Fachadas Nordeste-Noroeste Fachadas Sudeste-Noroeste Área total do edifício:
Simplos. Estantes para cargas ligeiras
Simplos Estantes para cargas ligeiras Estantes Simplos Estantes Simplos O sistema de armazenagem Simplos proporciona a melhor solução às mais diversas necessidades de armazenagem de cargas médias e ligeiras,
Organização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Vila do IAPI - Patrimônio Cultural da Cidade
Item Diretriz Tipologia 1. Reformas e Ampliações 1.1. Cosntruções Originais 1.1.1. Não será permitida a demolição da edificação original para construção de uma nova edificação ou para qualquer outro fim.
RESIDÊNCIA BROOKLIN. Implantação e Partido Formal
RESIDÊNCIA BROOKLIN Local: SÃO PAULO, SP Ano: 2004-2005 Escritório: SIAA Autora: Amanda Monteiro dos Santos, Wilton Medeiros e Ana Elísia da Costa Implantação e Partido Formal A Residência Brooklin localiza-se
Artigo 2º - Nas casas tombadas, relacionadas no Artigo 1º, ficam preservados os seguintes elementos que constituem sua arquitetura:
RESOLUÇÃO Nº 30 /CONPRESP / 2013 O Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei nº 10.032, de 27 de dezembro de 1985, e alterações posteriores,
Histórico. Conceituação
MEMORIAL DESCRITIVO Histórico O Solar, antiga sede da fazenda do Barão de Muriaé, que foi construído por volta de 1844, tem profunda importância histórica, pois foi palco de marcantes acontecimentos em
INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Rede geral de terras Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia,
CASA BERTOLINI CASA PORTO DO SOL
ANÁLISE COMPARATIVA: CASAS BERTOLINI E PORTO DO SOL Implantação e Partido Formal CASA BERTOLINI CASA PORTO DO SOL Local: Bento Gonçalves-RS Local: Porto Alegre- RS Ano: 2008 Ano: 2010 Escritório MAPA Escritório
TIPO 1 - RESIDENCIAL / COMERCIAL HORIZONTAL DE ALVENARIA OU CONCRETO Residências térreas e assobradadas, com ou sem subsolo
TABELA VIII - TIPOS E PADRÕES DAS CONSTRUÇÕES TIPO 1 - RESIDENCIAL / COMERCIAL HORIZONTAL DE ALVENARIA OU CONCRETO Padrão alto - 10,70 VRM por metro quadrado. Prédios com um ou dois pavimentos; estrutura
ANEXO I PARTE A ANTEPROJETO DE LEI ITABUNA IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO IPTU. VALOR DO m² PARA CÁLCULO DO VALOR PREDIAL
ANEXO I PARTE A ANTEPROJETO DE LEI ITABUNA IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO IPTU VALOR DO m² PARA CÁLCULO DO VALOR PREDIAL TABELA DOS TIPOS E PADRÕES DE CONSTRUÇÃO TIPO 1 - RESIDENCIAL - PADRÃO "E"
1 a QUESTÃO Valor 1,0
1 a QUESTÃO Valor 1,0 Um esquimó aguarda a passagem de um peixe sob um platô de gelo, como mostra a figura abaixo. Ao avistá-lo, ele dispara sua lança, que viaja com uma velocidade constante de 50 m/s,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BELAS ARTES SISTEMA GEOMÉTRICO DE REPRESENTAÇÃO I PROF. CRISTINA GRAFANASSI TRANJAN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BELAS ARTES SISTEMA GEOMÉTRICO DE REPRESENTAÇÃO I PROF. CRISTINA GRAFANASSI TRANJAN MÉTODOS DESCRITIVOS Há determinados problemas em Geometria Descritiva
institucional do projeto, além de permitir uma inserção urbana mais democrática e inusitada no entorno imediato ao prédio.
MEMORIAL DESCRITIVO O anteprojeto em questão, referente à instalação da Inspetoria do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Paraíba em Campina Grande, surge no contexto atual das
DESENHO ARQUITETÔNICO CEPREVI 2012
DESENHO ARQUITETÔNICO CEPREVI 2012 OBJETIVO: Tornar o aluno apto a interpretação do desenho técnico e das simbologias utilizadas em projetos de segurança contra incêndio e pânico; Identificar e compreender
Manual de Projeto de Sistemas Drywall paredes, forros e revestimentos
Manual de Projeto de Sistemas Drywall paredes, forros e revestimentos 1 Prefácio Este é o primeiro manual de projeto de sistemas drywall publicado no Brasil um trabalho aguardado por arquitetos, engenheiros,
PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS
Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações
DINOP / CENOP LOGÍSTICA CURITIBA (PR)
Curitiba, 16 de Janeiro de 2015 ESCLARECIMENTO N.º 05 TOMADA DE PREÇOS 2014/14641(7419) - Contratação de reforma, sem ampliação, de agência incorporada, Agência Itajaí/Besc (SC), para adequação de ambiência.
PLANTA BAIXA AULA 09. O que é um Projeto Arquitetônico?
PLANTA BAIXA AULA 09 Projetos de Arquitetura: Conceitos e Representações 1 O que é um Projeto Arquitetônico? conjunto de passos normativos, voltados para o planejamento formal de um edifício qualquer,