ARQUITETURA PÓS-MODERNA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Curso: Arquitetura e Urbanismo HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO III Prof. a Raquel Portes ARQUITETURA PÓS-MODERNA

2 PÓS- MODERNIDADE Entende- se por Pós- modernidade o conjunto de fenômenos sociais, culturais, ar@sacos e políacos na sociedade pós- industrial. Enquanto na Modernidade a ênfase era na urbanização, na mecanização, e na expansão dos meios de comunicação, na Pós- modernidade têm lugar os fluxos de informação e o tratamento automá7co de dados (a informaazação). A pós- modernidade caracteriza- se pelo aceleramento da produção tecnológica e a mulaplicação de produtos de alta tecnologia. Ela influencia os domínios da comunicação, afeta a arte e norteia a produção cultural.

3 PÓS- MODERNIDADE Reforçam a realidade como aparência, ou seja, a imagem passa a valer por si mesma e não por aquilo a que se refere. A cópia tem preferência sobre o original. Existência de espaços cenográficos / palcos para representações de atos / ações e aavidades sociopolíacas, propiciando ao cidadão comum a referência social que lhe faltava.

4 ARQUITETURA PÓS- MODERNA A arquitetura pós- moderna é um termo genérico para designar uma série de novas propostas arquitetônicas cujo objeavo foi o de estabelecer a críaca à arquitetura moderna, a parar dos anos 1960 até o início dos anos Não consatuiu um esalo homogeneo, mas reuniu em si várias correntes que concordam na rejeição dos princípios básicos do modernismo. Seu auge é associado à década de 1980 (e final da década de 1970) em figuras como Robert Venturi, Philip Johnson e Michael Graves nos Estados Unidos, Aldo Rossi na Itália, e na Inglaterra James SArling e Michael Wilford, entre outros.

5 ARQUITETURA PÓS- MODERNA Caracterís7cas: Os arquitetos pós- modernos ualizaram uma série de estratégias para estabelecer a críaca do modernismo. Entre estas, a principal foi a reavaliação do papel da história, reabilitada na composição arquitetônica, principalmente como meio de provocação e críaca à austeridade do modernismo. Outros arquitetos adotaram padrões de ornamento e formas de composição anagas. A cidade histórica foi re- estudada em busca da reabilitação da escala humana no urbanismo por Rob Krier, entre outros. Outras tendências podem ser associadas aos pós- modernos, como o interesse pela cultura popular e a atenção para o contexto de inserção do projeto. Muitas formas de arquitetura vernacular (produzidas segundo uma estéaca da cultura popular).

6 ARQUITETURA PÓS- MODERNA Caracterís7cas: Composição complexa. Decomposição. Justaposição. Ornamentação. Colagem. Spec Office Dy Davies (1988)

7 PATRIARCA DA ARQUITETURA PÓS- MODERNISTA Um papel fundamental na aceleração do corte com a ortodoxia modernista, foi desempenhado por Phillip Johnson, considerado como o patriarca do pós- moderno. Nos anos sessenta ele declarava o fim da arquitetura moderna. AT&T Building Nova Iorque Phillip Johnson (1982)

8 VERTENTES DA ARQUITETURA PÓS- MODERNA A arquitetura Pós-Moderna possui três vertentes: A HISTORICISTA, A REGIONALISTA E A HIGH-TECH As duas primeiras se preocupam mais com os valores locais do que a última, a qual orienta-se pelo uso de materias de alta tecnologia. Atualmente a alta tecnologia fornece condições inesgotáveis para a criação de diversas formas na arquitetura, tornando possivel todas as idéias.

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10 HISTORICISMO Tiveram o seu berço nos EUA e na Inglaterra e têm em comum o retorno consciente e intencional às raízes históricas da arquitetura (raízes da arquitetura popular, regional) como fontes de inspiração e como modelos a seguir, reinterpretando- os e adaptando- os aos contextos atuais. Retomou a organização axial na construção e a simetria, a coluna da AnAguidade como elemento estrutural, as janelas semicirculares e o ornamento, dando- lhe por vezes um senado irônico e inusitado. Robert Venturi

11 HISTORICISMO Robert Venturi d e f e n d i a u m a arquitetura populista e descriava onde uma janela se parecesse com uma janela e não com uma fenda abstrata. O retorno às raízes históricas da arquitetura iniciou- se nos primeiros anos da década de 60 com alguns arquitetos modernistas que intuíram a necessidade de reforma, como Philip Johnson, Louis Kahn e Eero Saarinen. Entre os americanos temos Robert Venturi, Charles Moore, Robert Graves, o holandês Aldo Van Eyck, o francês ChrisAan de Portzamparc e o catalão Ricardo Bofill. Guild House Robert Venturi (1963)

12 PALÁCIO DA ASSEMBLEIA, DACCA, BANGLADESH LOUIS KAHN (1962): - Nesse projeto Kahn evidencia sua capacidade de expressão de monumentalidade. - Mostra todos os critérios de composição axialidade, hierarquia, ordem e regularidade, perfeição geométrica.

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14 TERMINAL DA TWA, AEROPORTO JFK, NY SAARINEN ( ): - Tenta incorporar a metáfora à arquitetura situando as exigências funcionalistas em uma posição secundária. - Curvas, coberturas e estruturas expressivas, dinamismo estrutural e espacial. - Novos materiais especialmente o concreto armado, e recorrendo a claras configurações orgânicas e referências simbólicas.

15 HISTORICISMO Piazza d Italia - New Orleans - Charles Moore ( )

16 HISTORICISMO Piazza d Italia - New Orleans - Charles Moore ( )

17 HISTORICISMO Edi cio Portland Poetland - Michael Graves (1980)

18 HISTORICISMO Sede da Prefeitura Borgoricco, Itália Aldo Rossi (1982)

19 HISTORICISMO Edi cio de habitação em Berlim Aldo Rossi (1987)

20 RESUMINDO: Momento de novas propostas arquitetônicas com o objeavo de fazer uma críaca à arquitetura moderna. Surge na década de 60 e tem seu declínio nos anos 90. Principais nomes ligados a esse movimento: Robert Venturi, Philip Johnson, Michael Graves, Aldo Rossi, James SArling, Charles Moore. O Pós Modernismo é românaco, suas formas, quase sempre se referem a formas e esalos existentes. Menos é um tédio

21 RESUMINDO: A forma não segue mais a função, segue o gosto, a memória e a nostalgia. Usa o ornamento com um dos seus elementos- chave Faz alusões à arquitetura do passado Recria códigos formais existentes A forma é contraditória, ambígua, incoerente Não faz arquitetura a parar de um marco zero, opta pela conanuidade.

22 ROBERT VENTURI Prize Laureate Robert Venturi Guild House Robert Venturi

23 CHARLES MOORE Piazzi d Itália Charles Moore Piazzi d Itália Charles Moore

24 Portland Building Michael Graves Humana Building Michael Graves MICHAEL GRAVES

25 Centro Direzionale em Perugia Aldo Rossi Cemitério de São Calaldo Aldo Rossi ALDO ROSSI Museu do Mar Aldo Rossi

26 JAMES STIRLING

27 ARQUITETURA PÓS MODERNA NO BRASIL O debate não teve o mesmo vigor que nos EUA e na Europa No Rio de Janeiro seu edi cio mais conhecido talvez seja o Rio Branco 1 de Edison Musa. Repete o uso do frontão e divide o edi cio em base, corpo e coroamento, como na divisão clássica. Edison Musa Edi cio Rio Branco 1 Edison Musa

28 Rainha da Sucata Éolo Maia e Sylvio de Podestá Rainha da Sucata Éolo Maia e Sylvio de Podestá Rainha da Sucata Éolo Maia e Sylvio de Podestá Rainha da Sucata Éolo Maia e Sylvio de Podestá

29 Casa Cícero Éolo Maia e Jô Vasconcelos Casa do Arcebispo de Mariana Éolo Maia, Sylvio de Podestá e Jô Vasconcelos Casa do Arcebispo de Mariana Éolo Maia, Sylvio de Podestá e Jô Vasconcelos

30 Edi cio Porto de Sagres Éolo Maia e Jô Vasconcelos Anexo da PUC MG Éolo Maia e Jô Vasconcelos

31 Sylvio de Podestá Éolo Maia Jô Vasconcelos

32 ARQUITETURA PÓS MODERNA NO BRASIL RUY OHTAKE Aquário

33 ARQUITETURA PÓS MODERNA NO BRASIL RUY OHTAKE Unique Hotel

34 ARQUITETURA PÓS MODERNA NO BRASIL FERNANDO PEIXOTO Edifícios comerciais em Salvador - BA

35 ARQUITETURA PÓS MODERNA NO BRASIL Em Minas Gerais os 3 nomes de destaque da arquitetura pós- moderna são: Éolo Maia, Jô Vasconcelos e Sylvio de Podestá. Apesar de ser criacada pela fragilidade de sua base teórica, a adoção do pós modernismo como esalo teve um papel importante para atenuar a hegemonia da arquitetura moderna no Brasil, apontando possibilidades para novos rumos. Sede do Conselho Regional de Medicina Jô Vasconcelos

36 MODERNISMO TARDIO O Modernismo Tardio ou TwenAes Revival, iniciado nos anos 60, retomou os princípios arquitetônicos da Bauhaus e Le Corbusier, mas adaptando- os aos novos contextos sociais e tecnologicos. Entre os representantes encontram- se: o austríaco Richard Meier, o americano Charles Gwathmey, o alemão Günter Behnisch e o japonês Tadao Ando. Richard Meier

37 METABOLISMO JAPONÊS Nakagin Capsule Hotel - Tokyo Kisho (Noriaki) Kurokawa

38 METABOLISMO JAPONÊS Nakagin Capsule Hotel. Vista interna das cápsulas - Tokyo Kisho (Noriaki) Kurokawa

39 METABOLISMO JAPONÊS A Torre Sony (1976), em Osaka, projetada por Kisho Kurokawa, é mais um exemplo de um protóapo de arquitetura sustentável., o revesamento é feito de aço inoxidável.

40 HIGH TECH Descende do espírito experimental e da atualização tecnologica que presidiu, no séc. XIX, à Revolução Industrial, cuja arquitetura explorou novos materiais e recorreu à prefabricação e estandardização dos elementos construavos. Atualmente caracteriza- se pela ualização de materiais e recursos técnicos avançados e deixando as complexas estruturas construavas propositadamente à vista. Exemplos: o alemão Frei O o, Günther Behnisch, os ingleses Norman Foster e Michael Hopkins, o francês Jean Nouvel e o espanhol SanAago Calatrava. Santiago Calatrava

41 HIGH TECH

42 DECONSTRUTIVISMO Abandono da veracal e horizontal como linhas orientadoras das construções, a rotação dos corpos geométricos e m â n g u l o s a g u d o s, a decomposição das estruturas construavas até ao limite do caos, o carácter aparentemente provisório das construções e a aatude de que em arquitetura a forma segue a fantasia. Residência do arquiteto - Santa Mônica, Califórnia Frank O. Gehry (1979)

43 DECONSTRUTIVISMO Residência do arquiteto - Santa Mônica, Califórnia Frank O. Gehry (1979)

44 DECONSTRUTIVISMO

ARQUITETURA PÓS MODERNA

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