A Nova Carta de Atenas Vertentes do Pós Modernismo Propostas contemporâneas
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- Maria Luiza do Amaral Franco
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1 A Nova Carta de Atenas Vertentes do Pós Modernismo Propostas contemporâneas Teoria e História do Urbanismo e Paisagismo II Aula 10 Profa. Noemi Yolan Nagy Fritsch
2 A Nova Carta de Atenas Nas últimas décadas surge a discussão do conceito chamado Desenvolvimento Sustentável, que tem como objetivos a manutenção da qualidade de vida, assegurar o acesso contínuo aos recursos naturais e evitar a persistência dos danos ambientais. Sob este aspecto, surge a Nova Carta de Atenas, resultado da discussão de onze países da Comunidade Europeia. A Nova Carta de Atenas elaborada em 1998, de responsabilidade do Conselho Europeu de Urbanistas (CEU), é um documento completamente diferente da Carta de Atenas de A sua mais recente versão, aprovada em Lisboa em 2003, apresenta a visão da Carta Inteligente.
3 Carta de Atenas de 1933 X Carta de Atenas 2003 É importante comparar a Carta de CEU com a Carta de Atenas original. A versão de 1933 contém uma visão prescritiva sobre o desenvolvimento das cidades, com áreas de habitação e trabalho de alta densidade, ligadas por sistemas de transporte de massas eficazes. Em contraste a Nova Carta centra-se nos habitantes e nos utilizadores da cidade e nas suas necessidades num mundo em grandes mudanças. A Nova Carta de Atenas 2003, estabelece não apenas quatro funções como a Carta de Atenas de1933, mas dez funções que são tratadas como conceitos.
4 Nova Carta de Atenas: Objetivos Uma nova visão das cidades conectadas, que devem, segundo o Conselho Europeu de Urbanistas ser aplicadas com as características locais, históricas e culturais. Referem-se às cidades europeias do futuro, mas aplicam-se a qualquer cidade do mundo, já que as novas tecnologias e visão filosófica são adaptadas quase que instantaneamente nestes tempos de globalização. O principal conceito é que a evolução das cidades deve ser o resultado da combinação de diferentes forças sociais e as ações dos principais representantes da vida cívica através de um desenvolvimento sustentável. Neste contexto a Nova Carta de Atenas, tem como objetivos gerais, definir uma agenda urbana e consequentemente o papel do planeamento urbano e finaliza com recomendações e princípios orientadores. Em resumo, os objetivos desta Nova Carta são os seguintes: definir o atual programa urbano; recomendar algumas diretrizes que irão orientar os urbanistas; orientar os diversos responsáveis para a tomada de decisão urbana em todos os níveis.
5 Dez fundamentos da Nova Carta de Atenas Os dez novos conceitos são: 1. Uma Cidade para Todos Deve estabelecer a inclusão das comunidades através da planificação espacial e medidas sociais e económicas que por si só devem combater o racismo, a criminalidade e a exclusão social. 2. Cidade Participativa Desde o quarteirão, o bairro, o distrito, o cidadão deve possuir espaços e meios de participação pública para a gestão urbana, ligados numa rede de ação local. 3. A Cidade deve ser um Refúgio Ou seja deve estar protegida por acordos internacionais. Deve ser um lugar adequado para proporcionar o bem-estar, a solidariedade entre as gerações, como também tomar medidas para combater os desastres naturais.
6 4. A Cidade Saudável Obedecendo às normas da Organização Mundial de Saúde, melhorando as habitações, meio ambiente e com o planeamento sustentável, reduzir os níveis de poluição e conservar os recursos naturais. 5. A Cidade Produtiva Que potencializa a competitividade, gerando postos de trabalho e pequenos negócios, fortalecendo a economia global e melhorando o nível dos cidadãos através da educação e a formação profissional. 6. A Cidade Inovadora A cidade deve ser inovadora, utilizando tecnologias de informação e comunicação e permitindo o acesso dessas tecnologias a todos. Desta forma desenvolvendo redes policêntricas, cidades multifacetadas comprometidas com os processos de governo e gestão.
7 7. Cidade Acessível Outras das funções da cidade são os movimentos radicais e a acessibilidade que vinculam o planeamento estratégico de transporte de forma integrada, com isto melhora as interligações, o transporte público, ampliando as ruas livres e devolvendo os passeios aos transeuntes e não como meros locais para estacionamento de carros, e promovendo a caminhada e o uso da bicicleta. 8. A Cidade Ecológica Conceito da Carta de Atenas 1933, aplicado também na Nova Carta, com a sustentabilidade constituindo num processo de planeamento ligado ao processo de participação social, constituindo-se em princípios do desenvolvimento sustentável.
8 9. A Cidade Cultural Estabelece o comprometimento com os aspectos sociais e culturais do meio urbano, com o objetivo de enriquece-lo e diversificar a malha urbana com espaços públicos, integrando o trabalho, habitação, transporte e lazer, ao contrário da Carta de 1933, para proporcionar deste modo bem-estar e melhor qualidade de vida aos cidadãos. 10. A Cidade de Carácter Continuo Tem como objetivo proteger os elementos tradicionais, a memória, a identidade do meio ambiente urbano, incluindo as tradições locais, o património edificado, métodos construtivos, bairros históricos, espaços abertos e verdes.
9 Vertentes Pós Modernismo Embora tenha surgido no final da década de 1960, as principais manifestações da arquitetura pós moderna aparecem nos anos 80. O maior desafio dos arquitetos pós-modernos, é conseguir resolver a separação entre o "gosto" das elites que criam os ambientes, e os diferentes tipos de público que irão utilizar esse determinado espaço. A Arquitetura Pós-Moderna, pode ser ainda definida em várias correntes básicas: Historicista Regionalista Sustentável Vernacular High-Tech Desconstrutivista Contemporânea
10 Pós Modernismo Historicista O pós-modernismo historicista surge como uma negação do modernismo. As primeiras idéias de Robert Venturi pretendiam combater a monotonia dessa arquitetura moderna, buscando revalorizar a diversidade dos múltiplos contextos sociais. Aldo Rossi considera a cidade como uma memória dos povos, ligando os fatos aos lugares. A história estaria assim incrustrada na materialidade dos monumentos, das ruas, dos edifícios pertencentes a uma comunidade; a arquitetura se enraizaria no meio ambiente envolvente. A contraposição do universal ao local leva os pósmodernos a valorizar e recorrer aos traços da história.
11 O Edifício Sony, em Nova York de 1984, projetado por Phillip Johnson, ilustra a estética pós-moderna, com a inclusão de um clássico frontão, inspirado no mobiliário chippendale, divergindo das torres de edifícios quadradas, comuns na arquitetura.
12 Arquitetura Regionalista Ele foi criado na década de 80 do século XX. O nome desse estilo de arquitetura foi espalhada por Keneth Frampton, o crítico de arquitetura moderna. O principal problema do regionalismo crítico é buscar respostas para a pergunta de Paulo Ricour: "Como ser moderno e para continuar a tradição, como reviver uma antiga civilização dormente, como parte da civilização universal." Representantes do regionalismo crítico em arquitetura são, por exemplo: Alvar Aalto, Mario Botta, Tadao Ando, Geoffrey Bawa, Charles Correa, Juha Leiviskä, Rafael Moneo, Glen Murcutt, Raj Rewal e Jorn Utzon.
13 A Câmara Municipal de Säynätsalo, na Finlândia em 1951, projetada por Alvar Aalto tornou-se o modelo de arquitetura regionalista crítica. Aalto implantou seu prédio modernista na floresta circundante. Ele introduziu elementos de tijolos, pisos de madeira, escadas e superfícies irregulares lisas. Para o projeto ele usou materiais retirados diretamente da natureza, bem como materiais locais.
14 No Templo da Água em Awaki Island, Japão (1991), Tadao Ando usa a sua arquitetura de concreto tão perfeitamente enraizada na natureza do local que transcende os visitantes em uma experiência única com a natureza e os princípios do budismo de uma forma nunca antes vista. Há uma escada no meio da lagoa que leva o visitante a seguir para o templo, que é "um caminho para o sagrado...
15 Arquitetura Sustentável A arquitetura sustentável, também conhecida como arquitetura verde e eco-arquitetura: foi difundida com as novas discussões nas ultimas décadas sobre os rumos e os impactos da arquitetura globalizada, é e uma das ramificações da arquitetura contemporânea que vem crescendo mais O tema da Sustentabilidade foi incluído na agenda da Arquitetura no final da década de 80 e início da década de 90 paralelamente à divulgação do Relatório Brundtland: o desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente, sem comprometer o atendimento às necessidades das gerações futuras. Juntamente com suas definições, surgem outros termos projeto sustentável, construção sustentável, edifício sustentável, edifício inteligente, tecnologias sustentáveis, materiais sustentáveis, etc.
16 Park Royal Hotel, em Cingapura, projetado pelo estúdio Woha.
17 ACROS Fukuoka é um edifício na cidade de Fukuoka, projetado pelo escritório do arquiteto Emílio Ambasz,no Japão, que possui uma face inteira coberta de vegetação.
18 Arquitetura Vernacular O vernacular, na arquitetura ou no desenho de equipamento, refere-se àqueles materiais e formas de os trabalhar mais acessíveis e menos eruditas. O clima local e a disponibilidade de matéria-prima levou a que em algumas regiões a cultura vernacular tivesse dado origem e se refira à construção em pedra com junta seca, noutros à madeira e feltro no caso dos yurts, ao adobe em diversas latitudes ou ao gelo para lá do Círculo Polar Árctico. Mas o vernacular adquiriu novas características com a contemporaneidade. Os materiais mais disponíveis, mais baratos, mais inteligíveis e mais apropriáveis da atualidade são aqueles com os quais são construídas as favelas, os musseques, as bidonvilles, as barracas, os slums e as shanty towns.
19 A única característica do vernacular que se alterou hoje foi, à semelhança de muitos outros hábitos e materiais, o ter deixado de ser específico de um local. Hoje, este vernacular é global e recorre à redundância de sistemas e artefatos multinacionais que lhe são próximos.
20 The Big Crunch, construção do Estúdio alemão Raumlabor, feito de materiais reciclados, 2011
21 High-Tech High-Tech: proveniente do metabolismo japonês, a arquitetura high-tech não tem esse nome somente pelo uso de elementos de alta tecnologia, mas sim na exposição e ostentação desses elementos tecnológicos. Destacam-se neste movimento os arquitetos: Michael Hopkins Renzo Piano Richard Rogers
22 Um exemplo famoso deste tipo de arquitetura é o Centro Pompidou em Paris, projetado por Richard Rogers e Renzo Piano, inaugurado em 1977.
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24 Desconstrutivismo Desconstrutivismo: Designação proveniente da exposição organizada em 1988 por Philip Johnson, em Nova Iorque, com o nome de Deconstructivist Architecture, parte da confrontação entre oposições como strutura/decoração, abstração/ figuração, figura/fundo, forma/função. Esta exposição foi organizada por Marc Wigley e Philip Johnson, e incluía nomes como Peter Eisenman, Frank Gehry, Zaha Hadid, Rem Koolhaas, Daniel Libeskind e Bernard Tschumi.
25 É muito comum no trabalho dos arquitetos desconstrutivistas a quebra da relação essência-aparência no que se refere ao plano horizontal, ou plano de desempenho. Este movimento procura descontruir os valores tradicionais da arquitetura, inclusive a moderna. É a arquitetura do estranhamento, da total liberdade formal. Sede da Nunotani. Toquio, Peter Eisenman
26 Aronoff Center for Design and Art, Cincinnati, Habitação coletiva, IBA, Berlim, Peter Eisenman
27 Lou Ruvo Center for Brain Health, Cleveland, The Walt Disney Concert Hall Los Angeles, Guggenheim Museum, Bilbao, Frank Gehry
28 Centro Cultural Heydar Aliyev, Azerbaijão, Galaxy Soho, Beijing, Zaha Hadid
29 CCTV Sede da Televisão Central da China, Pequim, Rem Koolhaas
30 Museu Imperial de Guerra, Manchester, Run Run Shaw, Hong Kong, Daniel Libeskind
31 Parc de La Villette, de Bernard Tschumi, Paris,
32 Arquitetura Contemporânea A arquitetura contemporânea é considerada a produzida depois da pós-modernidade nos anos 80 e inicio de 90 até os dias atuais. Norman Foster e Santiago Calatrava são representantes A arquitetura desenvolvida no Brasil neste período até os dias de hoje apresenta o reaparecimento de linguagens projetuais fortemente comprometidas com uma retomada do racionalismo, a base conceitual do Movimento Moderno, com tendências minimalistas. Por outro lado, verifica-se uma busca de ideias e soluções mais voltadas a questão do conforto ambiental, aliado aos processos de racionalização da construção.
33 Museu Oceanográfico em Valência ( ), Espanha, de Santiago Calatrava
34 City Hall, de Norman Foster, inaugurado em Julho de A volumetria do edifício é derivado de uma esfera que inclina-se para o sul, onde as placas fotovoltaicas são voltadas, protegendo naturalmente da luz solar direta e intensa.
35 30 st Mary Axe, de Norman Foster. O destaque desse arranha-céu é uso do design e da tecnologia para reduzir custo e o impacto ambiental. O consumo de energia é até 40% menor que outros edifícios. Um dos sistemas que colaboram para isso são os 5500 painéis de vidro que servem de paredes externas aproveitam o máximo da luz solar e abrem automaticamente, aumentando o sistema de condicionamento de ar natural de acordo com o vento e com o sol. O edifício possui 41 andares e atinge 180 metros de altura.
36 Casa Parati, Casa 6,Casa Osler, de Márcio Kogan
37 Quinta da Baronesa, Casa em Itu, projetos do Studio Arthur Casas
38 Praça das Artes e casa na Finlândia, da Brasil Arquitetura, escritório paulista comandado por Marcelo Ferraz e Francisco Fanucci.
39 Casa em Carapicuíba e casa em Santa Teresa, projeto de Angelo Bucci E Álvaro Puntoni
40 Propostas Contemporâneas Dubai
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44 A China Minmetals Corporation iniciou, em 2011, com um custo estimado em US$ 940 milhões uma reprodução completa de uma vila austríaca. A Hallstatt original fica à beira de um lago alpino. E a versão chinesa fica à beira de uma represa, na periferia de Huizhou, cidade da província de Guangdong.
45 No início das obras, a população da vila austríaca, representada por seu prefeito, Alexander Scheutz, manifestou à imprensa internacional um misto de choque e horror. De acordo com ele, mais do que a arquitetura, não é possível copiar as tradições do vilarejo, que é considerado Patrimônio da Humanidade pela Unesco e só pode ser acessado via barco ou por trilhas nas montanhas.
46 Graças ao empreendimento, porém, milhares de turistas provenientes da China foram conhecer a vila alpina desde o início de E a opinião pública local passou a apoiar e realizar uma série de intercâmbios comerciais e culturais com sua versão fantasia.
47 Subúrbios residenciais em Copenhagen, Dinamarca
48 Fotos aéreas de subúrbios em Denver, Colorado, EUA
49 Bibliografia urbanismo- portugal.net/files/upload/dissertacoes/alexandra_ carvalho.pdf
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