ANALISE FORMAL E FILOSOFIA ARQUITETÔNICA
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- Anderson Rios di Castro
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1 O PÓS-MODERNISMO HISTORICISTA ANALISE FORMAL E FILOSOFIA ARQUITETÔNICA
2 HISTORICISMO FUNDAMENTOS Os primeiros fundamentos teóricos que serviram de base para a proliferação desse revival, foram estabelecidos pelo arquiteto americano Robert Venturi, em 1963, no seu livro Complexity and contradiction in architecture, no qual ele apresenta uma série de preferências visuais em oposição ao modernismo. O revivalismo foi muito associado à arquitectura ecléctica, sendo muitas vezes arbitrário definir se uma obra pertence a um ou outro estilo. Mais tarde, em 1972, em parceria com Denise Scott-Brown e Steven Izenour, Venturi lança um novo livro, Learning from Las Vegas, advogando o retorno à cultura popular através do uso de imagens e técnicas pop 4. Entretanto, o maior protagonista da nova tendência veio a ser Charles Jencks com o seu livro The language of post-modern architecture, no qual ele discute os possíveis fundamentos do que seja essa nova linguagem.
3 HISTORICISMO INICIO O historicismo começa no século XVIII. Na Inglaterra surge nessa época a arquitetura neogótica, que atinge seu auge em obras do século XIX como o Parlamento Britânico. Também no século XVIII desenvolve-se no Norte da Europa a arquitectura neoclássica que, especialmente em sua última fase, resgata a severa harmonia dos templos grecoromanos. Estes estilos passaram rapidamente a outros países europeus e às Américas, e logo surgiram outros estilos revivalistas como o neo-renascimento, o neo-românico, o neomourisco, o neobarroco e outros. Casas do parlamento britânico e torre do relógio ( ), representantes do neogótico britânico
4 HISTORICISMO ESTILOS DENTRO DO MOVIMENTO Neoclassicismo Neogótico Neomanuelino Neocolonial Neo-renascença Neo-românico Neo-islâmico (neomourisco, neo-árabe) Neobarroco Neobizantino
5 Neoclasicismo - Inglaterra Templo de la Antigua Virtud / William Kent / 1732 Proporção e Harmonia Predominio de volumetría geométricas As colunas substituir os arcos na busca de simplificação das formas Rejeição da sobretaxa decorativo barrroco O estilo do artista é relegado, o edifício segue um reflexo da cultura e estilo de vida da sociedade
6 Neoclasicismo - Francia Gran Teatro de Burdeos / Victor Louis / A decoração é simples e austeras fachadas Se usam elementos básicos da arquitetura clásica: colunas, ordens clássicas, arcos elementos básicos da arquitetura clássica são utilizados. O edifício é um bloco retangular emoldurada por colunas coríntias Se busca um ideal de beleza baseado em linhas puras, simetria e proporções está procurando. velhos modelos arquitectónicos são usados para se adaptar às novas funções: museus, teatros, bancos, etc.
7 Neoclasicismo - Alemania Puerta de Brandenburgo / Carl Gotthard Langhans/ Foi construído em arenito e foi concebido como uma varanda hexástilo, construído no estilo dórico. É uma monumental construção de suas proporções, porém não apresenta um frontão triangular, mas uma estrutura que se projeta pódio em uma carruagem (Chariot romano puxado por quatro cavalos) foi colocado Ele tem uma semelhança com as construções d a Acrópole em Atenas
8 Neoclasicismo España Puerta de Alcalá / Francisco Sabatini/ Ele tem uma semelhança com as construções da Acrópole em Atenas Fue construida en piedra cortada en sillares, por el grosor del corte los arcos de medio punto terminan convirtiéndose en bóvedas de cañón con casetones. El edificio se compone de dos pisos, el primero de cinco vanos culminados con una cornisa remarcada que sustenta al segundo nivel, macizo y coronado por un frontón roto. Sus soportes en el nivel inferior son columnas jónicas, se aprecian también pilastras del mismo orden, en el nivel superior encontramos pilastras acanaladas de orden dórico.
9 Neogótico - Inglaterra Abadía Fonthill/ James Wyatt / 1796 Ele tem uma planta em cruz latina, de modo a torre em forma de cruzeiro está.a torre octogonal tem uma simetria puro, reprisando os critérios de projeto antigos. Como características neo-gótico presentes neste edifício, temos a nave central destaca-se de lado, com um cruzeiro melhoria acentuada através de sua altura.
10 FRONTÃO ARQUITRAVE FUSTE DA COLUNA
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12 ESTRUTURA ILUMINAÇÃO NATURAL Figura 25: Análise: Estrutura Figura 26: Análise: Iluminação natural
13 VOLUME PERSPECTIVA GERAL VOLUME Figura 27: Análise:Volume Perspectiva geral Figura 28: Análise:Volume Corte
14 RELAÇÃO PLANTA E FACHADA CIRCULAÇÃO ESPAÇO E USO Figura 30: Análise: Circulação, Espaço e Uso Figura 29: Análise: Relação planta x fachada
15 Figura 31: Análise: Unidade e Conjunto
16 SIMETRIA Figura 32: Análise: Simetria Planta baixa Figura 33: Análise: Simetria Fachada frontal Figura 34: Análise: Simetria Fachada lateralesquerda
17 ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO Figura 35: Análise: Adição e subtração Fachada frontal Figura 36: Análise: Adição e subtração Fachada lateralesquerda
18 REPETITIVO E SINGULAR Figura 40: Análise: Repetitivo e singular Planta baixa Figura 41: Análise: Repetitivo e singular Fachada frontal Figura 42: Análise: Repetitivo e singular Fachada lateralesquerda
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