PERFIL FÍSICO-QUÍMICO, MACROSCÓPICO, MICROSCÓPICO E DE ROTULAGEM DAS AMOSTRAS DE SAL PRODUZIDAS NO RIO GRANDE DO NORTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERFIL FÍSICO-QUÍMICO, MACROSCÓPICO, MICROSCÓPICO E DE ROTULAGEM DAS AMOSTRAS DE SAL PRODUZIDAS NO RIO GRANDE DO NORTE"

Transcrição

1 PERFIL FÍSICO-QUÍMICO, MACROSCÓPICO, MICROSCÓPICO E DE ROTULAGEM DAS AMOSTRAS DE SAL PRODUZIDAS NO RIO GRANDE DO NORTE C.M.M. Maia 1, V.M.F. Costa 1, I.S. Araújo 1, M.C. Santana 1, E.E.N.F. Silva 1, J.A. Lima 1, K.T.C. Carvalho 1, V. L.B. Almeida 1 1-Departamento de Análises de Produtos e Ambiente (DAPA) Laboratório Central Dr. Almino Fernandes (LACEN/RN) CEP: Natal RN Brasil, Telefone: 31 (84) Fax: 31(84) (produtoslacen@yahoo.com.br) RESUMO Devido a grande importância do sal na alimentação e como principal fonte de iodo, é essencial um monitoramento constante da qualidade do produto, no que diz respeito à adequação aos critérios da legislação atual, cabendo ao produtor e à autoridade sanitária o controle das boas práticas de higiene na fabricação do sal destinado ao consumo. Dessa forma, este trabalho avaliou a qualidade de 377 amostras de sal comercializadas no estado do Rio Grande do Norte, do 2º semestre de 2015 ao 1º semestre de 2016, quanto aos aspectos físico-químicos, macroscópicos, microscópicos e de rotulagem. PALAVRAS-CHAVE: sal; matérias estranhas; iodo; boas práticas. ABSTRACT Due to the great importance of salt in food and as the main source of iodine, it is essential to constantly monitor the quality of the product, with regard to the suitability criteria of the current legislation, being the producer and the health authority control of good practices hygiene in the manufacture of the salt for consumption. Thus, this study evaluated the quality of 377 samples of salt sold in the state of Rio Grande do Norte, the 2nd half 2015 to 1st half of 2016 as the physicochemical aspects, macroscopic, microscopic and labeling. KEYWORDS: salt; extraneous matters; iodine; good habits. 1. INTRODUÇÃO O Rio Grande do Norte possui condicionantes naturais e socioeconômicos que lhe conferem maior produtividade em relação às demais áreas produtoras, respondendo por mais de 90% da produção nacional (Diniz, 2013). Do ponto de vista natural, destacam-se seu recorte litorâneo, sua morfologia extremamente plana, fatores climáticos como a intensa insolação e ação dos ventos que contribuem para evaporação e a impermeabilidade do solo (ANVISA, 2004). O sal possui um papel fundamental na saúde humana, por ser utilizado na conservação, preparo e industrialização dos alimentos (Silva et al., 2010). Também por ser ingerido regularmente em pequenas quantidades, é o responsável pela presença do iodo na alimentação, uma vez que, dentre seus constituintes como o cloreto de sódio (NaCl), ferrocianeto de sódio e alumínio silicato de sódio (antiumectantes), encontra-se, o iodato de potássio (KIO3), o qual é essencial na produção dos hormônios da tireoide (tiroxina e triiodotironina), cuja carência ou excesso pode causar graves

2 problemas à saúde (Pereira et al., 2008). Daí a importância das análises físico-químicas no monitoramento do teor de iodo no sal. A qualidade do sal ou de qualquer outro alimento é uma preocupação constante de todos que se interessam pela saúde e defesa dos direitos do consumidor (Carvalho et al., 1998). Portanto torna-se necessário a realização de análises macroscópicas e microscópicas, já que o processo de beneficiamento do sal envolve a etapa de evaporação do produto a céu aberto nas salinas, resultando no aparecimento de sujidades que podem trazer algum tipo de risco à saúde (Souza et al., 2009). Esse trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade macroscópica, microscópica, físico-química e de rotulagem de amostras de sal produzidas no Rio Grande do Norte do 2º semestre de 2015 ao 1º semestre de MATERIAL E MÉTODOS Foram analisadas 377 amostras de sal de diferentes marcas comercializadas no estado, do 2º semestre de 2015 ao 1º semestre de Os caracteres organolépticos analisados foram: forma, granulação, odor e sabor, cuja metodologia obedeceu à técnica IAL (2005). Já o ensaio de teor de iodo, foi realizado segundo a IAL (2005) e ANVISA (2013). Para pesquisa de sujidades no sal, foi utilizada a técnica de análise de matérias macroscópicas e microscópicas, como recomendado pela AOAC (2012), ANVISA (2014), ANVISA (2000) e Código de Defesa do Consumidor. E a análise de rótulo foi executada segundo um check list de acordo com a ANVISA (2002), ANVISA (2013), INMETRO (2002) e ANVISA (2003). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO As análises físico-químicas apresentaram para o período de estudo, apenas 3,2% de reprovação no ensaio de teor de iodo, cuja média semestral foi de 33,6 ± 9,9 mg/kg, com máximo de 120,8 e mínimo de 0,0 mg/kg. Quanto aos caracteres organolépticos, 100% das amostras foram satisfatórias. Em relação aos resultados das análises de rotulagem, 83% foram satisfatórios e 17% insatisfatórios. Quanto aos tipos de sal analisados, 37,7% foram de sal moído, 47,7% de refinado e apenas 14,6% de grosso. Já os resultados obtidos na microscopia demonstraram um percentual de 90,5% de amostras satisfatórias e apenas 9,5% de insatisfatórias. Dentre as sujidades encontradas, destacam-se: elementos rígidos como pedras e fragmentos de concha (5mm), cascalhos, areia, matérias carbonizadas, partículas metálicas e magnéticas, borracha, tecidos vegetais, insetos, pêlo humano e fios de plástico conforme a figura 1. Pela presença de sujidades no sal e teor de iodo fora do valor de referência da ANVISA/MS (15 a 45 mg/kg), constata-se que ainda há falhas na política de boas práticas no processamento do produto e no controle da dosagem do iodo. Além disso, são necessárias adequações em alguns itens de rótulo, por não estarem conformes com as legislações vigentes.

3 Figura 1 - Matérias estranhas presentes em amostras insatisfatórias de sal Fonte: Setor de Microscopia LACEN/RN

4 4. CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos conclui-se que, devido a presença de matérias estranhas indicativas de falhas nas boas práticas de fabricação e a presença de elementos rígidos acima de 2 mm, considerados prejudiciais a saúde humana segundo a RDC 14/14, ainda há inadequações no processo de beneficiamento do sal. Também o teor de iodo fora do padrão de referência da ANVISA (15 a 45 mg/kg), demonstra a deficiência no controle da dosagem do mesmo por parte de algumas empresas. Quanto aos resultados insatisfatórios nas análises de rotulagem, são necessárias medidas corretivas visando uma melhor adequação do produto ás legislações vigentes. Portanto é essencial a continuidade dos programas de monitoramento do sal assim como as ações da vigilância sanitária junto aos produtores no sentido de se obter um produto final de boa qualidade. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Programa Nacional garante qualidade do sal consumido no país. Revista de Saúde Pública, 2004, 38(4) 611:2. AOAC - Association of Official Analytical Chemists International (AOAC), 19 ed., pg. 36, ( ), tec , Brasil. Resolução RDC n.14 de 28 de Março de 2014 ANVISA/MS. Aprova o Regulamento Técnico que estabelece os requisitos mínimos para de avaliação de matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas e seus limites de tolerância. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília 2014, seção 1, P. 58; Brasil. Ministério da Saúde. Visalegis: Legislação em Vigilância Sanitária. Decreto n , de 06 de maio de Padrões de identidade e qualidade do sal [acesso em 30 ago 2003]. Disponível em: Brasil. Resolução RDC n.23, de 24 de abril de A Diretoria Colegiada da ANVISA/MS dispõe sobre o teor de iodo no sal destinado ao consumo humano e dá outras providências. Diário Oficial da União maio; (55):79; Seção 1. Brasil. Resolução RDC n.28, de 28 de março de Dispõe sobre os procedimentos básicos de Boas Práticas de Fabricação em estabelecimentos beneficiadores de sal destinado ao consumo humano e o roteiro de inspeção sanitária em indústrias beneficiadoras de sal. Diário Oficial da União Mar. Seção 1. Brasil. Resolução RDC n.259, de 20 de setembro de A Diretoria Colegiada da ANVISA/MS aprova regulamento técnico sobre rotulagem de alimentos embalados. Diário Oficial da União set; (184):33; Seção 1. Brasil. Lei n , 16 de maio de O Congresso Nacional obriga que os produtos alimentícios comercializados informem sobre a presença de glúten. Diário Oficial da União maio; (94):1; Seção 1. Brasil. Portaria n.157, de 19 de agosto de O INMETRO aprova o Regulamento Técnico Metrológico estabelecendo a forma de expressar o conteúdo líquido a ser utilizado nos produtos pré medidos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil ago; (EI):161; Seção 1. Brasil. Resolução RDC n.360, de 23 de dezembro de A Diretoria Colegiada da ANVISA/MS aprova o regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados. Diário Oficial da União dez; (251):33; Seção 1.

5 Burton BT. Manual de Nutrição na Saúde e na Doença. 3 ed. Editora Bisordi Ltda. São Paulo. 1987; Adad, J. M.T. Controle Químico de Qualidade. 1 ed. Editora Guanabara Dois S.A. Rio de Janeiro Carvalho W, Silva CAS, Vilela MAP, Meurer VM. Avaliação da qualidade e coposição de temperos alho e sal industrializados, comercializados na cidade de Juiz de Fora. Alim. Nutr. São Paulo, 1998: (9): Diniz MTM. Condicionantes socioeconômicos e naturais para a produção de sal marinho no Brasil: as particularidades da principal região produtora. Tese (doutorado) Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Geografia. Fortaleza, Diaz AS. Proposta de sistema de controle de qualidade e de seguimento do consumo de sal iodado. Manual Técnico. Ministério do Estado e da Saúde. Direção Geral da Saúde. Programa Nacional de Nutrição. Cabo Verde, FDA - Ora Laboratory Manual. Microanalytical & Filth analysis 2004: Vol. IV: (4). Instituto Adolfo Lutz. Método físico-químicos para análise de alimentos. Coordenadores Odair Zenebom e Neus Sadocco Pascuet. São Paulo. Instituto Adolfo Lutz. Téc. 154/IV e 383/IV. 4 ed Lei de 11 de setembro de Código de Defesa do Consumidor. D.O.U.- Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 10 de janeiro de 2007(retificado). Pereira AV, Belinski AC, Valus N, Beltrame FL. Avaliação da qualidade de amostras comerciais de sal de cozinha. Iniciação Científica CESUMAR Jul/Dez. 2008: 10(2): Silva DAI, Santana MFS, Mendes AS. Avaliação da qualidade dos sais de cozinha consumidos na região metropolitana de Belém. Simpósio em Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2. Congresso do Instituto Nacional de Frutos Tropicais, 1. Avanços em Tecnologia de Alimentos: anais. Aracajú, Sousa AL, Magalhães SRC, Braga LO, Dias LP, Silva MJM. Identificação macroscópica e microscópica de sujidades em diferentes marcas de sais de cozinha. IV Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte e Nordeste de Educação Tecnológica. Pará

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE DO SAL DE COZINHA CONSUMIDO NA CIDADE DE ZÉ DOCA-MA

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE DO SAL DE COZINHA CONSUMIDO NA CIDADE DE ZÉ DOCA-MA DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE DO SAL DE COZINHA CONSUMIDO NA CIDADE DE ZÉ DOCA-MA Hanna M. G. SILVA (1), Daiana das C. BARBOSA (2), Rayara de S. ALMEIDA (3), Mailson MARTINHO (4), José S. C.

Leia mais

Qualidade de produtos alimentícios do comércio atacadista segundo a RDC Nº 14/2014

Qualidade de produtos alimentícios do comércio atacadista segundo a RDC Nº 14/2014 Qualidade de produtos alimentícios do comércio atacadista segundo a RDC Nº 14/2014 G.S. LAMEU 1, T.S. FRANCO 2, M.Q. OLIVEIRA 3, R.R. VAL 4, J.W. MOURA 5 1 Setor de Físico Química de Alimentos Tecam ALS

Leia mais

ANÁLISES MACROSCÓPICAS E MICROSCÓPICAS DAS MATÉRIAS ESTRANHAS PRESENTES EM ALIMENTOS ENCAMINHADOS AO LACEN/RN NO ANO DE 2015 E 1º SEMESTRE DE 2016

ANÁLISES MACROSCÓPICAS E MICROSCÓPICAS DAS MATÉRIAS ESTRANHAS PRESENTES EM ALIMENTOS ENCAMINHADOS AO LACEN/RN NO ANO DE 2015 E 1º SEMESTRE DE 2016 ANÁLISES MACROSCÓPICAS E MICROSCÓPICAS DAS MATÉRIAS ESTRANHAS PRESENTES EM ALIMENTOS ENCAMINHADOS AO LACEN/RN NO ANO DE 2015 E 1º SEMESTRE DE 2016 V.M.F. Costa 1, I.S. Araújo 1, M.C. Santana 1, A. F. F.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM BELÉM-PA

DETERMINAÇÃO DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM BELÉM-PA DETERMINAÇÃO DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM BELÉM-PA DETERMINATION OF STRANGE MATERIALS IN CASSAVA FLOURS COMMERCIALIZED IN BELÉM-PA Domingues AFN 1, Carvalho AV 1, Rosa

Leia mais

ANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG

ANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG ANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG Aline Alves Montenegro FREITAS (1)* ; Fernanda Barbosa Borges JARDIM (2) (1) Estudante, Instituto Federal do Triângulo

Leia mais

revoga: Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 266, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

revoga: Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 266, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 266, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA GELADOS COMESTÍVEIS E PREPARADOS PARA GELADOS COMESTÍVEIS". publicação: D.O.U. - Diário Oficial

Leia mais

Republicada no D.O.U de 10 de julho de 2003.

Republicada no D.O.U de 10 de julho de 2003. título: Resolução RDC nº 175, de 08 de julho de 2003 ementa não oficial: Aprova "Regulamento Técnico de Avaliação de Matérias Macroscópicas e Microscópicas Prejudiciais à Saúde Humana em Alimentos Embalados".

Leia mais

ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO

ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo

Leia mais

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.

Leia mais

Propuestas y Avances del Etiquetado Frontal en Brasil

Propuestas y Avances del Etiquetado Frontal en Brasil SIMPOSIO DE NORMATIVA ALIMENTARIA EN AMÉRICA LATIN Propuestas y Avances del Etiquetado Frontal en Brasil Suzana Caetano da Silva Lannes UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO sbcta-sociedade Brasileira de Ciência e

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 40-E, de 25 de fevereiro de 2000)

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 40-E, de 25 de fevereiro de 2000) RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 14, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 (Publicada em DOU nº 40-E, de 25 de fevereiro de 2000) (Revogada pela Resolução RDC nº 93, de 31 de outubro de 2000) Dispõe sobre

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Apresuntado.

Leia mais

mhtml:file://f:\isa\in Aves Temperadas.mht

mhtml:file://f:\isa\in Aves Temperadas.mht Page 1 of 5 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 89, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003 (*) D.O.U., 18/12/2003 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E

Leia mais

MARCOS AP. PRODOSSIMO

MARCOS AP. PRODOSSIMO MARCOS AP. PRODOSSIMO TECNOLOGO EM ALIMENTOS Registro CRQ 4ª 04461479 Trabalho a 21 anos na Empresa PREDILECTA ALIMENTOS LTDA. Fui Gerente de Laboratório de físico-químico e microbiológico no período 1.991

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 277, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 277, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. Legislação em Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 277, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA PRESENÇA DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM ALIMENTOS E SEUS LIMITES SEGUNDO A RDC Nº14/2014 ANVISA

ESTUDO COMPARATIVO DA PRESENÇA DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM ALIMENTOS E SEUS LIMITES SEGUNDO A RDC Nº14/2014 ANVISA ESTUDO COMPARATIVO DA PRESENÇA DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM ALIMENTOS E SEUS LIMITES SEGUNDO A RDC Nº14/2014 ANVISA Elisangela POLITOWSKI 1, Catiana MORCELLI 2, Fernanda JAPPE 3, Raquel PILETTI 4 Palavras-chave:

Leia mais

ANÁLISE DO TEOR DE SÓDIO E IODO PRESENTE NO SAL DE COZINHA COMERCIALIZADO NA CIDADE DE APUCARANA E REGIÃO

ANÁLISE DO TEOR DE SÓDIO E IODO PRESENTE NO SAL DE COZINHA COMERCIALIZADO NA CIDADE DE APUCARANA E REGIÃO ANÁLISE DO TEOR DE SÓDIO E IODO PRESENTE NO SAL DE COZINHA COMERCIALIZADO NA CIDADE DE APUCARANA E REGIÃO PAULA, K. L¹; TROMBINI, R. B.² ¹ Estudante do curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Apucarana-FAP

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Kibe. 1.2. Âmbito

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 272, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 272, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 272, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA.

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster

AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster Mirelly Costa da Silva 1 ; Ádilla Pereira D Ávila Souza 2 ; Juan Carlos

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos Empanados

Leia mais

Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.

Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997. ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE HAMBURGUER 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE QUEIJO COALHO COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS-PE

AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE QUEIJO COALHO COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS-PE AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE QUEIJO COALHO COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS-PE Introdução Apresentação: Pôster Juan Carlos da Silva Nascimento 1 ; Krause Gonçalves Silveira Albuquerque 2 ; Mirelly Costa

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 270, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 270, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 270, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Patê. 1.2.

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA.

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Copa. 1.2. Âmbito

Leia mais

Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 3 de 25/01/2015. Acesse a publicação na íntegra

Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 3 de 25/01/2015. Acesse a publicação na íntegra 18/04/2018 Legislação - Anvisa Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 3 de 25/01/2015 Status: Vigente Acesse a publicação na íntegra Origem: Agencia Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Ementa: Dispõe

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE CREMES DE LEITE COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE GARANUNS - PE. Apresentação: Pôster

AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE CREMES DE LEITE COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE GARANUNS - PE. Apresentação: Pôster AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE CREMES DE LEITE COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE GARANUNS - PE Apresentação: Pôster Krause Gonçalves Silveira Albuquerque 1 ; Layra Catarina de Almeida Xavier 2 ; Gerla Castello

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Salame. 1.2.

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado

Leia mais

Tópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre

Tópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre Tópicos Especiais em Química Legislações e Normas Giselle Nobre Porque regulamentar? Globalização do comércio alimentos; Patógenos emergentes em alimentos; Facilidade de disseminação; Segurança de fronteiras;

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Fiambre.

Leia mais

I Simpósio de Rotulagem de Alimentos CRQ-IV. Fiscalização e Monitoramento de Alimentos

I Simpósio de Rotulagem de Alimentos CRQ-IV. Fiscalização e Monitoramento de Alimentos I Simpósio de Rotulagem de Alimentos CRQ-IV Fiscalização e Monitoramento de Alimentos Deise Ap. Pinatti Marsiglia Centro de Alimentos Instituto Adolfo Lutz Laboratório Central de Saúde Pública do Estado

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Lombo. 1.2.

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 271, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 271, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 271, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA AÇÚCARES E PRODUTOS PARA ADOÇAR". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos cárneos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADO EM MACEIÓ AL

AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADO EM MACEIÓ AL AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADO EM MACEIÓ AL Allana ALEXANDRE (1); Alana AQUINO (2); Elys OLIVEIRA (3); Ânela FROEHLICH (4) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnoloia

Leia mais

ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE.

ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE. ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE. Apresentação: Pôster Gabriela Araujo de Oliveira Maia 1 ; Clemilson Elpidio

Leia mais

LEITE EM PÓ INTEGRAL

LEITE EM PÓ INTEGRAL ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO LEITE EM PÓ INTEGRAL 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por leite em pó o produto obtido por desidratação do leite de vaca integral, desnatado ou parcialmente desnatado

Leia mais

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA Mônica Rocha de Sousa (1,2), Cíntia Cristina Aparecida de mendonça (1), Kênia Teixeira Manganelli (1), Fernanda Gonçalves Carlos (3), Gaby Patrícia Terán Ortiz

Leia mais

ROTULAGEM NUTRICIONAL DO QUEIJO DE COALHO DE COMERCIALIZADO NO ESTADO DE PERNAMBUCO. Apresentação: Pôster

ROTULAGEM NUTRICIONAL DO QUEIJO DE COALHO DE COMERCIALIZADO NO ESTADO DE PERNAMBUCO. Apresentação: Pôster ROTULAGEM NUTRICIONAL DO QUEIJO DE COALHO DE COMERCIALIZADO NO ESTADO DE PERNAMBUCO Apresentação: Pôster Keyla Laura de Lira dos Santos 1 ; Marcelo José Ferreira Batista 2 ; Argélia Maria Araújo 3 ; Marismênia

Leia mais

Flávio Ricardo C. Silveira

Flávio Ricardo C. Silveira Flávio Ricardo C. Silveira 01 - INTRODUÇÃO 02 - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE CAFÉ - IN 16 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO - CONCEITOS 03.01- Estudo do fruto de Coffea sp 03.02- Características Morfológicas

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA 1. ALCANCE 1.1 Objetivo O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá ter a nata destinada ao consumo

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1/5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CERELAB LABORATÓRIOS QUÍMICOS LTDA. ACREDITAÇÃO N ÓLEOS S QUÍMICOS Determinação Titulométrica do Índice de Acidez Faixa:

Leia mais

Legislação em Vigilância Sanitária

Legislação em Vigilância Sanitária Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda título: Resolução RDC nº 270, de 22 de setembro de 2005

Leia mais

publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005

publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005 título: Resolução RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS DE CEREAIS, AMIDOS, FARINHAS E FARELOS", constante do Anexo desta Resolução. publicação:

Leia mais

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE CACHORROS QUENTES AMBULANTES DO MUNICÍPIO DE APUCARANA- PR

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE CACHORROS QUENTES AMBULANTES DO MUNICÍPIO DE APUCARANA- PR CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE CACHORROS QUENTES AMBULANTES DO MUNICÍPIO DE APUCARANA- PR Melo, H. K.; Toledo, E. A. RESUMO As condições higiênico-sanitárias de cachorro-quente ambulante possuem uma

Leia mais

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. DECRETO N. 4.474, DE 10 DE MAIO DE 2017. Aprova o Regulamento Técnico dos Serviços de Inspeção Municipal no que tange a Identidade e Qualidade de Carne Resfriada de Suíno Moído Temperada. O Prefeito Municipal

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ RONALDO LUIS ZEFERINO

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ RONALDO LUIS ZEFERINO CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ RONALDO LUIS ZEFERINO ESTUDO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE DIFERENTES MARCAS DE SAL DE COZINHA DE MAIOR CONSUMO NA REGIÃO DO ABCD PAULISTA Santo André 2012 1

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ

DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ 1 DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ DETERMINATION OF MOISTURE LEVELS AND ASHES OF SALT- DRIED FISH MARKETED

Leia mais

adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: RESOLUÇÃO RDC N.º 269, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23/09/05 Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS" A Diretoria Colegiada da Agência

Leia mais

Industria Legal e Segurança Alimentar. DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia

Industria Legal e Segurança Alimentar. DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia Industria Legal e Segurança Alimentar DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia Vigilância Sanitária Objetivo: prevenção e controle de RISCOS à saúde da população e proteção

Leia mais

Art. 2 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA

Art. 2 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA N 6, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2001 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MIMSTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO,

Leia mais

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   3 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTAÇÃO DA CIDADE DE DOURADOS-MS

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTAÇÃO DA CIDADE DE DOURADOS-MS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTAÇÃO DA CIDADE DE DOURADOS-MS Mônica Barreto de Lima 1 ; Thaise Maria Tobal 2 UFGD/FCS Dourados MS, E-mail: monika.barreto@hotmail.com 1 Bolsista

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e definição dos mecanismos para rastreamento de medicamentos, por meio de tecnologia

Leia mais

curados e introdução à formulações

curados e introdução à formulações TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS 1-Classificação de produtos cárneos curados e introdução à formulações Prof. Dr. Estevãn Martins de Oliveira 1 Classificação de embutidos Crus Frescais

Leia mais

1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho emulsionado, óleo em água, com polpa de tomate, páprica e especiarias.

1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho emulsionado, óleo em água, com polpa de tomate, páprica e especiarias. ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO ACABADO TÍTULO: MOLHO FRENCH JUNIOR NÚMERO: EPA-03-DEP-010 ESTABELECIDO: 27/04/2012 REVISÃO: 03 10/12/2013 PÁGINA: 1/4 1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho emulsionado, óleo em água,

Leia mais

1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho em forma de emulsão, à base de queijo e especiarias, utilizados para preparar e ou agregar sabor ou aroma às saladas.

1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho em forma de emulsão, à base de queijo e especiarias, utilizados para preparar e ou agregar sabor ou aroma às saladas. ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO ACABADO TÍTULO: MOLHO CAESAR JUNIOR NÚMERO: EPA-03-DEP-005 ESTABELECIDO: 12/08/05 REVISÃO: 12 11/12/13 PÁGINA: 1/4 1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho em forma de emulsão, à base de

Leia mais

PRÓMIX 300g SABOR LIMÃO Refresco em pó

PRÓMIX 300g SABOR LIMÃO Refresco em pó Página 1 de 5 1. DADOS GERAIS DA EMPRESA Razão Social: Enova Foods S/A CNPJ 46.948.287/0001-87 - I.E. 260.019.084-117 Endereço: Av. Elias Bauab, 665 Dist. Ind. José Ant. Boso CEP: 15.803-155 - Catanduva

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

III Reunião Ordinária da Comissão Interinstitucional para o Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo

III Reunião Ordinária da Comissão Interinstitucional para o Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE III Reunião Ordinária da Comissão Interinstitucional para o Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo Brasília, 30 de Agosto de 2000 Resumo Executivo

Leia mais

Anexo I Especificação de carne completa

Anexo I Especificação de carne completa Item ESPECIFICAÇÃO 1 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada em saco

Leia mais

Consulta pública para revisão do teor de iodo no sal

Consulta pública para revisão do teor de iodo no sal Consulta pública para revisão do teor de iodo no sal Consulta Pública nº 35, de 07 de agosto de 2011 Por que o Iodo é tão importante? Promove o crescimento e o desenvolvimento normal do organismo; Promove

Leia mais

RESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015

RESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015 RESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INTERPRETAÇÃO DE TABELAS NUTRICIONAIS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

AVALIAÇÃO DA INTERPRETAÇÃO DE TABELAS NUTRICIONAIS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL AVALIAÇÃO DA INTERPRETAÇÃO DE TABELAS NUTRICIONAIS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Natália G. T. MAGALHÃES ; Clécia de P. ALVES ; Miller M. SANCHES ; Valdirene P. COSTA RESUMO A escola tem um importante

Leia mais

atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: Resolução RDC nº 15, de 21 de fevereiro de 2000

atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: Resolução RDC nº 15, de 21 de fevereiro de 2000 título: Resolução RDC nº 344, de 13 de dezembro de 2002 ementa não oficial: Aprova o Regulamento Técnico para a Fortificação das Farinhas de Trigo e das Farinhas de Milho com Ferro e Ácido Fólico, constante

Leia mais

Prêmio Jovem Cientista

Prêmio Jovem Cientista 1 Prêmio Jovem Cientista Linhas de Pesquisa: Cuidados com a saúde e nutrição nos esportes ELABORAÇÃO DE FARINHAS INTEGRAIS ENRIQUECIDA COM FRUTOS DO CERRADO (BARU) VISANDO ATENDER AS NECESSIDADES NUTRICIONAIS

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 274, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 274, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 274, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do

Leia mais

Pesquisa em Andamento

Pesquisa em Andamento Pesquisa em Andamento N o 58, jul./99, p.1 Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua Dra. Sara Mesquita

Leia mais

Curso de rotulagem geral de alimentos embalados. -5ºmódulo-

Curso de rotulagem geral de alimentos embalados. -5ºmódulo- Curso de rotulagem geral de alimentos embalados -5ºmódulo- Legislação Resolução RDC nº 259/2002 ANVISA Portaria nº 157/2002 INMETRO Portaria nº 45/2003 INMETRO Portaria nº 153/2008 INMETRO Portaria nº

Leia mais

AVALICAÇÃO DAS CONDICÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIALIZADORES DE VEGETAIS NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

AVALICAÇÃO DAS CONDICÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIALIZADORES DE VEGETAIS NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO AVALICAÇÃO DAS CONDICÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIALIZADORES DE VEGETAIS NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Apresentação: Pôster Cleidiane Maria dos Santos 1 ; Djalma Vitorino Costa

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE 26-06-2001. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV do

Leia mais

TOMATE PROCESSADO X PELOS DE ROEDORES

TOMATE PROCESSADO X PELOS DE ROEDORES ASPECTOS TECNOLÓGICOS PARA ENTENDIMENTO DA RDC 14/14 MICROSCOPIA ALIMENTAR EVOLUÇÃO E CONSEQUENCIAS DE PELOS MICROSCOPICOS DE ROEDORES EM PRODUTOS ATOMATADOS ANTONIO CARLOS TADIOTTI PREDILECTA ALIMENTOS

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance 1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve atender o Soro de Leite, em suas diferentes

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE BEBIDAS A BASE DE UVA COMERCIALIZADOS EM IMPERATRIZ-MA

AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE BEBIDAS A BASE DE UVA COMERCIALIZADOS EM IMPERATRIZ-MA AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE BEBIDAS A BASE DE UVA COMERCIALIZADOS EM IMPERATRIZ-MA H.C. Silva 1, V.V.S. Azevedo 2, A. S. Carvalho 3, V. V. C. Lima 4, L.L. Seccadio 5, V.K.L. Hunaldo 6 1 - Departamento de

Leia mais

APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1

APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 193 APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES

ATA DE REUNIÃO DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES 1 Ata de reunião realizada às 09:00horas do dia 19 de fevereiro de 2015, na sala de reuniões da Comissão Permanente de Licitações, junto a sede do Poder Executivo Municipal, onde estiveram presentes os

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 359, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003

RESOLUÇÃO - RDC Nº 359, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 RESOLUÇÃO - RDC Nº 359, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVISA aprovado

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO XIV REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL PARA PREVENÇÃO E CONTROLE

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO 1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Amanda Fátima da Silva Eustáquio (1), Maria Luiza Bianchetti Furtado

Leia mais

Avaliação da conformidade em rotulagens de queijos de coalho comercializados em estabelecimento varejista no mercado de Maceió-AL

Avaliação da conformidade em rotulagens de queijos de coalho comercializados em estabelecimento varejista no mercado de Maceió-AL Avaliação da conformidade em rotulagens de queijos de coalho comercializados em estabelecimento varejista no mercado de Maceió-AL Josicleide do Nascimento Oliveira Silvino 1, Maria Aparecida de Melo Alves

Leia mais

Palavras-chave: Salmonella spp.; quantificação; carcaça de frango; dizeres de rotulagem.

Palavras-chave: Salmonella spp.; quantificação; carcaça de frango; dizeres de rotulagem. Abril 2008 Volume 5 Número 52 ISSN 1806-4272 Quantificação de Salmonella spp. e avaliação dos dizeres de rotulagem de carcaças de frango congeladas comercializadas no Estado de São Paulo Quantification

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. CONSULTA PÚBLICA Nº 541, DE 17 DE JULHO DE 2018 D.O.U de 18/7/2018

Agência Nacional de Vigilância Sanitária.   CONSULTA PÚBLICA Nº 541, DE 17 DE JULHO DE 2018 D.O.U de 18/7/2018 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br CONSULTA PÚBLICA Nº 541, DE 17 DE JULHO DE 2018 D.O.U de 18/7/2018 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das

Leia mais

Ana Lúcia de Freitas Saccol, Lize Stangarlin, Luisa Helena Hecktheuer, Neila Richards

Ana Lúcia de Freitas Saccol, Lize Stangarlin, Luisa Helena Hecktheuer, Neila Richards Ana Lúcia de Freitas Saccol, Lize Stangarlin, Luisa Helena Hecktheuer, Neila Richards Bento Gonçalves (RS), 22 de agosto de 2008 Sociedade Brasileira tem passado por mudanças Novos hábitos sociais (estilo

Leia mais

CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO DO ÓLEO DA AMÊNDOA DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) PELA AÇÃO DA TEMPERATURA

CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO DO ÓLEO DA AMÊNDOA DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) PELA AÇÃO DA TEMPERATURA CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO DO ÓLEO DA AMÊNDOA DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) PELA AÇÃO DA TEMPERATURA L. C. M. de LIMA 1, L. A. de SÁ 1 e J. M. de CARVALHO 1, 1 Instituto Federal de Educação,

Leia mais

ROTULAGEM NUTRICIONAL. Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira

ROTULAGEM NUTRICIONAL. Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira ROTULAGEM NUTRICIONAL Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira É toda inscrição, legenda e imagem ou, toda matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada ou colada sobre a

Leia mais