ANÁLISES MACROSCÓPICAS E MICROSCÓPICAS DAS MATÉRIAS ESTRANHAS PRESENTES EM ALIMENTOS ENCAMINHADOS AO LACEN/RN NO ANO DE 2015 E 1º SEMESTRE DE 2016
|
|
- Marisa Domingos Silva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISES MACROSCÓPICAS E MICROSCÓPICAS DAS MATÉRIAS ESTRANHAS PRESENTES EM ALIMENTOS ENCAMINHADOS AO LACEN/RN NO ANO DE 2015 E 1º SEMESTRE DE 2016 V.M.F. Costa 1, I.S. Araújo 1, M.C. Santana 1, A. F. F. Sitonio, E.E.N.F. Silva 1, J.A. Lima 1, K.T.C. Carvalho 1, C.M.M. Maia 1 1-Departamento de Análises de Produtos e Ambiente (DAPA) Laboratório Central Dr. Almino Fernandes (LACEN/RN) CEP: Natal RN Brasil, Telefone: 31 (84) Fax: 31(84) (produtoslacen@yahoo.com.br) RESUMO As pesquisas macroscópicas e microscópicas em alimentos são de fundamental importância no controle da qualidade física, sanitária e nutricional dos alimentos. Portanto este estudo teve como objetivo avaliar amostras de alimentos provenientes de denúncias do consumidor e de programas pactuados com a vigilância sanitária estadual no Setor de Microscopia do LACEN/RN. Das 96 amostras analisadas no período, 37 (39%) apresentaram resultados insatisfatórios, por estarem em desacordo com a legislações vigentes, o que demonstra a necessidade de adequações para melhoria da qualidade desses produtos. PALAVRAS-CHAVE: matérias estranhas; alimentos; sujidades; análises microscópicas. ABSTRACT Macroscopic and microscopic researchs in food are of fundamental importance in controlling the physical, health and nutrition food quality. Therefore this study was to evaluate food samples from consumer complaints and agreed programs with state health surveillance in Microscopy Sector LACEN / RN. Of the 96 samples analyzed in the period, 37 (39%) had reproved results because they are at odds with the current legislation, which demonstrates the need for adjustments to improve the quality of these products. KEYWORDS: extraneous matters; foods; dirt; microscopic analysis 1. INTRODUÇÃO A análise microscópica alimentar é de fundamental importância no controle da qualidade física, sanitária e nutricional dos alimentos (Tomazini & Strohschoen, 2012; Villela, 2004). Através das pesquisas de matérias estranhas e de elementos histológicos característicos é possível verificar a qualidade da matéria-prima, as condições higiênico-sanitárias no processo de fabricação, armazenamento, transporte e distribuição dos gêneros alimentícios (Barbieri et al., 2001). Matéria estranha pode ser caracterizada como qualquer material diferente e indesejável ao produto que pode estar presente devido à falhas na cadeia produtiva (AOAC, 2006; Ziobro, 2000). Dentre as matérias estranhas que podem estar presentes em alimentos, consideram-se as sujidades biológicas: insetos inteiros ou seus fragmentos, ovos, teias, pupas, dejeções, ácaros, fungos, parasitas, pêlos de animais e
2 bárbulas de aves e as sujidades físicas: pedras, areia, cascalhos, vidro, plásticos, fibras sintéticas, borracha, partículas magnéticas ou metálicas, além de outras impurezas estranhas à sua composição. Além das sujidades, existem também as adulterações e fraudes, as quais dependendo de sua natureza ou origem podem resultar em agravos a saúde do consumidor se apresentarem algum componente tóxico ou nocivo (Macé, 1891), sua detecção é comprovada pela inexistência dos elementos de origem vegetal ou animal comuns ao produto ou pela adição intencional de elementos estranhos ao produto (Beux, 1997). Atualmente existe uma tendência por parte dos consumidores de optarem por nutrição balanceada e saudável, daí a necessidade de se avaliar a qualidade e a sanidade dos produtos alimentícios comercializados. Esse trabalho, portanto teve como objetivo divulgar os resultados das pesquisas de matérias estranhas em alimentos encaminhados ao setor de microscopia do LACEN/RN no ano de 2015 e primeiro semestre de MATERIAL E MÉTODOS As amostras de alimentos foram avaliadas durante o ano de 2015 e 1º semestre de 2016, totalizando 96 amostras, as mesmas foram coletadas pela vigilância sanitária e analisadas na modalidade de Rito Sumário, por motivo de denúncia do consumidor, na modalidade de análise fiscal e de orientação, atendendo ao Programa Nacional de Monitoramento da Qualidade Sanitária dos Alimentos (PNMQSA) da ANVISA/MS. Para a pesquisa de sujidades em açúcar foi realizada a técnica de análise de matérias macroscópicas e microscópicas, como recomendado pela Association of Official Analytical Chemists International (AOAC), 19 ed. ( ), tec e para água mineral e gelo, a técnica foi conforme a FDA - Ora Laboratory Manual - Microanalytical & Filth analysis. Como referência para os padrões analíticos foram obedecidas as seguintes legislações em vigor: Resolução RDC nº 14, de 28/03/2014 ANVISA/MS, RDC nº 277, de 22/09/2005 ANVISA/MS, Portaria nº 326, de 30/07/1997 SVS/MS e Lei 8.078/90 Código de Defesa do Consumidor Presidência da República. E as demais amostras de alimentos foram submetidas ao exame direto (análise macroscópica) e análises microscópicas bem como as legislações acima citadas. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com os resultados obtidos para o período de 2015, das 66 amostras de alimento analisadas, 26 (39%) apresentaram resultados insatisfatórios e no 1º Semestre de 2016, das 30 amostras, 11 (37%) foram reprovadas. Dos alimentos reprovados no período, destacam-se: 2 amostras de pães com dejeções de roedor, infestação por larvas de moscas, pernas de barata (ordem Blattaria), partículas metálicas e magnéticas, matérias carbonizadas, plásticos e fragmentos de alumínio de acordo coma figura 1. Os pêlos de roedores são considerados matérias estranhas indicativas de riscos à saúde humana, ou seja, são capazes de veicular agentes patogênicos para os alimentos e os pêlos humanos e de outros animais são indicativas de falhas nas boas práticas segundo os itens X (b) e XI (c), respectivamente, seção III, capítulo 1 da RDC 14/14. As baratas e os excrementos de animais, exceto os de artrópodes considerados próprios da cultura e do armazenamento, são considerados matérias estranhas indicativas de risco à saúde humana segundo a RDC 14/14. As baratas, de acordo com o item X (a) da RDC 14/14 se reproduzem ou tem o hábito de manter contato com fezes, cadáveres e lixo, portanto estão na categoria de vetores (item XIV), pois veiculam patógenos provenientes de um hospedeiro, de uma origem ou um lugar, carreando-os para o alimento, podendo causar agravos à saúde do consumidor pela ingestão do alimento contaminado.
3 Figura 1: Matérias estranhas em pães de hambúrguer e sanduíche MATÉRIAS ESTRANHAS EM SANDUICHE DE CARNE E QUEIJO: amostra lacrada com presença de larvas; infestação por larvas de mosca doméstica; larvas detalhes (7 e 9 mm) Fonte: Setor de Microscopia LACEN/RN Com relação à água mineral, 3 amostras foram reprovadas em 2015, por fragmento plástico (34 cm), tecidos vegetais, larvas de insetos, borracha, euglenoficeas e fungos da espécie Bipolaris spp., conforme figura 2. Figura 2: Matérias estranhas em amostras de água mineral MATÉRIAS ESTRANHAS EM ÁGUA MINERAL: Fragmento plástico (37cm), tecidos vegetais, fios de plástico, cascalho, euglenoficeas e fungos Bipolaris spp., Fonte: Setor de Microscopia LACEN/RN
4 Duas das 13 amostras de açúcar reprovaram por numerosas matérias carbonizadas, partículas magnéticas e metálicas e pêlo de roedor (figura 3). Das 11 amostras de farinha de mandioca, 3 reprovaram pela presença de inseto inteiro do gênero Carpophilus, formigas, fibras sintéticas macroscópicas (7 e 6 mm) e partes rígidas do vegetal (caroços com 5, 4 e 3 mm), como demonstrado na figura 3. A presença de insetos no alimento em qualquer estágio do ciclo de vida (vivo ou morto) bem como excrementos, teias, e exúvias, segundo o item IV da RDC 14/14, define esse alimento como infestado por artrópodes. Estes podem ocasionar danos extensivos ao produto. Figura 3: Matérias estranhas em amostras de açúcar e farinha de mandioca MATÉRIAS ESTRANHAS EM ÁGUA MINERAL: A) Açúcar: partículas magnéticas e metálicas, pêlos de roedor, fios de plástico, ferrugem, tecidos vegetais e matérias carbonizadas; B) Farinha de Mandioca: Carpophilus, fibras sintéticas e caroços (5, 4 e 3 mm) Fonte: Setor de Microscopia LACEN/RN Das amostras de goma de mandioca, 10 foram aprovadas e 1 reprovou por pêlos humanos. Em se tratando das amostras de café torrado e moído, 6 tiveram resultados satisfatórios, contudo 3 apresentaram resultados insatisfatórios por conter caramelos de açúcar, além de inseto inteiro, cascas e paus conforme figura 4. O caramelo de açúcar após o resfriamento é triturado e adicionado ao café torrado e moído com o intuito de fraude, eles se apresentam ao estereomicroscópio como corpúsculos brilhantes, translúcidos e que se desmancham sobre pressão. Portanto as amostras estavam em desacordo com o item 2.1 da RDC nº 277/05. Figura 4: Matérias estranhas em amostras de café torrado e moído Fonte: Fonte: Setor de Microscopia LACEN/RN MATÉRIAS ESTRANHAS EM CAFÉ: a) Caramelos de açúcar, b) pedra de açúcar; inseto inteiro (coleóptera); d) fibras sintéticas; e) cascas e paus
5 Do total de 12 amostras de doce apenas 2 reprovaram por partes rígidas do vegetal (caroços de 5 e 6 mm), insetos e pedras (2 mm). Com relação às amostras de castanha de caju, apenas 2 das 8 analisadas, tiveram resultados insatisfatórios pela presença inseto vivo da espécie Oryzaephilus surinamensis, matérias carbonizadas, fuligem, fios de plástico, fibra sintética, grande quantidade de amêndoas deterioradas, deformadas, com manchas e fungos (figura 5). Figura 5: Matérias estranhas em amostras de doces de frutas A) Doces B) Castanhas Fonte: Fonte: Setor de Microscopia LACEN/RN Contudo das 6 amostras de gelo analisadas, apenas 2 obtiveram resultados satisfatórios, o restante reprovou por substância viscosa desconhecida, numerosos fios de plástico, pêlos de roedores (3), pêlos humanos, dejeções, cascalho, borrachas e larvas de inseto. Duas amostras de sucos detox tinham colônias de fungos filamentosos, uma amostra de leite reprovou por numerosos grumos e fragmentos de inseto. Por fim uma amostra de biscoito amanteigado chegou ao setor através de uma denúncia do Ministério Público apresentando uma carcaça de rato (figura 6). Figura 6: Matérias estranhas em amostras de gelo, suco detox e biscoito amanteigado A) Gelo B) Suco DETOX C) Biscoito com rato Fonte: Fonte: Setor de Microscopia LACEN/RN
6 4. CONCLUSÃO Conforme os resultados descritos nesse trabalho, é possível concluir que muitos dos alimentos não conformes avaliados poderiam estar sujeitos a práticas inadequadas de produção ou armazenamento, visto que na maioria dos casos, havia infestação por artrópodes além de outras sujidades como partes indesejáveis ou impurezas, comprovando o descumprimento das boas práticas. A presença de vetores como baratas e de pelos de roedores em alguns alimentos, revela um quadro de descaso com a saúde do consumidor, uma vez que a obtenção de um alimento seguro deve abranger toda a cadeia produtiva, desde a produção até o consumo. Portanto os produtores, fabricantes, distribuidores e fornecedores devem utilizar ferramentas que reduzam as matérias estranhas ao máximo possível a fim de garantir a boa qualidade do produto final. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AOAC - Association of Official Analytical Chemists International (AOAC), 19 ed., pg. 36, ( ), tec , Barbieri MK, Athié I, Paula DC, Cardozo GMBQ. Microscopia em Alimentos: identificação histológica e material estranho. 2. ed. Campinas: Centro de Informação em Alimentos/ITAL, p. Beux MR. Atlas de Microscopia Alimentar: identificação de elementos histológicos vegetais. São Paulo: varela p. Brasil. Resolução RDC n.14 de 28 de Março de 2014 ANVISA/MS. Aprova o Regulamento Técnico que estabelece os requisitos mínimos para de avaliação de matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas e seus limites de tolerância. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília 2014, seção 1, P. 58. Brasil. Resolução RDC n.277 de 22 de Setembro de 2005 ANVISA/MS. Aprova o Regulamento Técnico para café, cevada, chá, erva-mate e produtos solúveis. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília Brasil. Portaria n. 326 de 30 de Julho de 1997 A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais aprova o Regulamento Técnico; "Condições Higiênico- Sanitária e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos", conforme Anexo I. Diário Oficial da União 1998: 08: Set: Seção 1. FDA - Ora Laboratory Manual. Microanalytical & Filth analysis 2004: Vol. IV: (4). Lei de 11 de setembro de Código de Defesa do Consumidor. D.O.U.- Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 10 de janeiro de 2007(retificado). Macé E. Lês substances alimentaires ètudiées au microscope. Paris: J.-B. Baillière et Fils v Tomazini CC, Strohschoens AAG. Avaliação das condições higiênico-sanitárias de achocolatados comercializados na região central do Rio Grande do Sul. Revista destaques acadêmicos, vol. 4, n. 3, ccbs/univates Villela MLR. Pesquisa de Sujidades em farinhas de trigo e seus derivados entre 1987 a Importância do Controle da Qualidade na higiene e segurança alimentar, sua influência na Legislação Sanitária e Promoção da Saúde, PPGVS/INCQS/FIOCRUZ. Rio de Janeiro Ziobro GC. Extraneus materials: isolations. IN: Horwitz W. (Ed.). Official Methods of Analysis of AOAC International. 17. Ed. Gaithersburg: AOAC International. V (16): p.1-6
PERFIL FÍSICO-QUÍMICO, MACROSCÓPICO, MICROSCÓPICO E DE ROTULAGEM DAS AMOSTRAS DE SAL PRODUZIDAS NO RIO GRANDE DO NORTE
PERFIL FÍSICO-QUÍMICO, MACROSCÓPICO, MICROSCÓPICO E DE ROTULAGEM DAS AMOSTRAS DE SAL PRODUZIDAS NO RIO GRANDE DO NORTE C.M.M. Maia 1, V.M.F. Costa 1, I.S. Araújo 1, M.C. Santana 1, E.E.N.F. Silva 1, J.A.
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Seção I Objetivo
Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 14, de 28 de março de 2014 D.O.U. Seção I, nº 61, de 31 de março de 2014 Dispõe sobre matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas, seus
Leia maisRepublicada no D.O.U de 10 de julho de 2003.
título: Resolução RDC nº 175, de 08 de julho de 2003 ementa não oficial: Aprova "Regulamento Técnico de Avaliação de Matérias Macroscópicas e Microscópicas Prejudiciais à Saúde Humana em Alimentos Embalados".
Leia maisQualidade de produtos alimentícios do comércio atacadista segundo a RDC Nº 14/2014
Qualidade de produtos alimentícios do comércio atacadista segundo a RDC Nº 14/2014 G.S. LAMEU 1, T.S. FRANCO 2, M.Q. OLIVEIRA 3, R.R. VAL 4, J.W. MOURA 5 1 Setor de Físico Química de Alimentos Tecam ALS
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 14, DE 28 DE MARÇO DE 2014
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 14, DE 28 DE MARÇO DE 2014
Leia maisDETERMINAÇÃO DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM BELÉM-PA
DETERMINAÇÃO DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM BELÉM-PA DETERMINATION OF STRANGE MATERIALS IN CASSAVA FLOURS COMMERCIALIZED IN BELÉM-PA Domingues AFN 1, Carvalho AV 1, Rosa
Leia maisMARCOS AP. PRODOSSIMO
MARCOS AP. PRODOSSIMO TECNOLOGO EM ALIMENTOS Registro CRQ 4ª 04461479 Trabalho a 21 anos na Empresa PREDILECTA ALIMENTOS LTDA. Fui Gerente de Laboratório de físico-químico e microbiológico no período 1.991
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DA PRESENÇA DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM ALIMENTOS E SEUS LIMITES SEGUNDO A RDC Nº14/2014 ANVISA
ESTUDO COMPARATIVO DA PRESENÇA DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM ALIMENTOS E SEUS LIMITES SEGUNDO A RDC Nº14/2014 ANVISA Elisangela POLITOWSKI 1, Catiana MORCELLI 2, Fernanda JAPPE 3, Raquel PILETTI 4 Palavras-chave:
Leia maisrevoga: Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 266, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 266, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA GELADOS COMESTÍVEIS E PREPARADOS PARA GELADOS COMESTÍVEIS". publicação: D.O.U. - Diário Oficial
Leia maisFlávio Ricardo C. Silveira
Flávio Ricardo C. Silveira 01 - INTRODUÇÃO 02 - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE CAFÉ - IN 16 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO - CONCEITOS 03.01- Estudo do fruto de Coffea sp 03.02- Características Morfológicas
Leia maisANEXO 1. Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos
ANEXO 1 Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos Grupos de Alimentos 1. Frutas, produtos de frutas e similares Alimento Matérias Estranhas Limites de Tolerância
Leia maisLimites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos Limites de Grupos de. Matérias. Estranhas
Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos Limites de Grupos de Matérias Metodologia Alimento Tolerância Alimentos Estranhas Analítica AOAC (máximos) 1. Frutas,
Leia maisAVALIAÇÃO DO NÍVEL HIGIÊNICO DE CAFÉS
AVALIAÇÃO DO NÍVEL HIGIÊNICO DE CAFÉS II Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil BARBIERI, M.K. 1 e YOTSUYANAGI, K. 1 Projeto financiado pelo CONSÓRCIO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO CAFÉ
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Patê. 1.2.
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 277, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
Legislação em Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 277, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que
Leia mais3FEAGRI/UNICAMP, Campinas, SP. 4DCA/UFLA, Lavras, MG.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO MILHO E SEUS DERIVADOS QUANTO À PUREZA E CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS, EM INDÚSTRIAS DO SUL DE MINAS PEDRO H. F. TOMÉ1, JAMILTON P. SANTOS2, DENILSON S. SANTOS3 E ROGÉRIO
Leia maisINDICADORES MICROSCÓPICOS DE QUALIDADE DE MOLHOS TIPO KETCHUP.
Higiene Alimentar - Vol.31 - nº 264/265 - Janeiro/Fevereiro de 2017 INDICADORES MICROSCÓPICOS DE QUALIDADE DE MOLHOS TIPO KETCHUP. Vilma dos Santos Menezes Gaiotto Daros Bruna Ferreira Caldas Instituto
Leia maisElaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE HAMBURGUER 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maismhtml:file://f:\isa\in Aves Temperadas.mht
Page 1 of 5 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 89, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003 (*) D.O.U., 18/12/2003 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.
Leia maisANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS
ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos Empanados
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada no DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011)
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011 (*) (Publicada no DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011) (Republicada no DOU nº 46, de 9 de março de 2011) Dispõe sobre limites máximos
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Lombo. 1.2.
Leia maisI - alimento embalado: é todo alimento contido em uma embalagem pronta para ser oferecida ao consumidor;
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC N 14, DE 28 DE MARÇO DE 2014 Dispõe sobre matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos.
RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 11(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição
Leia maispublicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005
título: Resolução RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS DE CEREAIS, AMIDOS, FARINHAS E FARELOS", constante do Anexo desta Resolução. publicação:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos.
RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição
Leia maisANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011)
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 07, DE 18 DE FEVEREIRO DE 11 (*) (Publicada em DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 11) (Republicada em DOU nº 46, de 09 de março de 11) Dispõe sobre limites máximos
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Fiambre.
Leia maisEnsaio de Proficiência em Microscopia de Alimentos 1ª Rodada Pesquisa de Sujidades Leves em Farinha de Trigo EP PSM 01/16
Ensaio de Proficiência em Microscopia de Alimentos 1ª Rodada Pesquisa de Sujidades Leves em Farinha de Trigo EP PSM 01/16 Ensaio de Proficiência em Microscopia de Alimentos 1ª Rodada Pesquisa de Sujidades
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1/5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CERELAB LABORATÓRIOS QUÍMICOS LTDA. ACREDITAÇÃO N ÓLEOS S QUÍMICOS Determinação Titulométrica do Índice de Acidez Faixa:
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 272, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 272, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos cárneos
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Kibe. 1.2. Âmbito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia de Alimentos
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA
ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisEspecificação Técnica Sabmix Sabugo Moído
26/10/26 1.Objetivo Fixar as condições de aceitação o Sabmix e suas principais características físico-químicas, microbiológica, sensoriais, microscópica e macroscópica, granulometria, bem como outras propriedades
Leia maisQUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR. Because you care about consumers health
QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR Because you care about consumers health 1 PRESENÇA GLOBAL PRESENTE EM 21 PAÍSES POR MEIO DE UMA REDE COM MAIS DE 80 LABORATÓRIOS Mais de 80 laboratórios acreditados Presença
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Copa. 1.2. Âmbito
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisCARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,
Leia maisD E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
DECRETO N. 4.474, DE 10 DE MAIO DE 2017. Aprova o Regulamento Técnico dos Serviços de Inspeção Municipal no que tange a Identidade e Qualidade de Carne Resfriada de Suíno Moído Temperada. O Prefeito Municipal
Leia maisPesquisa em Andamento
Pesquisa em Andamento N o 58, jul./99, p.1 Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua Dra. Sara Mesquita
Leia maisOcorrência de partículas magnéticas em açúcar produzido e comercializado no Estado de São Paulo/Brasil
Rev Inst Adolfo Lutz DOI: 10.18241/0073-98552014731617 Comunicação Breve/ Brief Communication Ocorrência de partículas magnéticas em açúcar produzido e comercializado no Estado de São Paulo/Brasil Occurrence
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Apresuntado.
Leia maisFicha Técnica de Produtos. Nozes Pecan
Data: 01/03/2018 Ficha Técnica de Produtos Nozes Pecan Modelo: F. T. 01 Edição: 03 Versão: 03/2018 NOME DO PRODUTO Nozes Pecan DESCRIÇÃO DO PRODUTO Nozes provenientes das nogueiras pecan (Caryaillinoensis).
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Salame. 1.2.
Leia maisTERMO DE HOMOLOGAÇÃO
TERMO DE HOMOLOGAÇÃO Prefeitura Municipal de Santa Isabel do Pará PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ISABEL DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ISABEL DO PARÁ Registro de Preços Eletrônico nº 001/2016 Após
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRIA
ATA Página 1 Pregão 000038 / 2015 Edital de pregão para a contratação de empresa e ou empresas para aquisição de gêneros alimentícios, material de higiene e limpeza e utensílios de cozinha para a Secretaria
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 271, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 271, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA AÇÚCARES E PRODUTOS PARA ADOÇAR". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ Raiol LS 1, Rodrigues BSC 2, Mattietto RA 3, Carvalho AV 4 1 Laboratório de Agroindústria/EMBRAPA Amazônia Oriental
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo industrializado denominado
Leia maisLEITE EM PÓ INTEGRAL
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO LEITE EM PÓ INTEGRAL 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por leite em pó o produto obtido por desidratação do leite de vaca integral, desnatado ou parcialmente desnatado
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina TAL469 Análise de Alimentos
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR LETÍCIA SIMIELLI FERNANDES ¹; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO² RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade
Leia maisANEXO XVII PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
ANEXO XVII PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO 1.0 17.001.00 1704.90.10 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, excluídos os ovos de páscoa de chocolate. 1806.31.10
Leia maisRESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015
RESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisAlimentos embalados que compõem as cestas básicas: avaliação microscópica e da rotulagem
Artigo Original/Original Article Alimentos embalados que compõem as cestas básicas: avaliação microscópica e da rotulagem Packaged foods composing the basic baskets : microscopic and labeling assessment
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA Nº ITEM QUANTIDAD E UNIDADE MEDIDA DESCRIÇÃO E CRITÉRIOS
Leia maisPARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA
PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA Mônica Rocha de Sousa (1,2), Cíntia Cristina Aparecida de mendonça (1), Kênia Teixeira Manganelli (1), Fernanda Gonçalves Carlos (3), Gaby Patrícia Terán Ortiz
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. CONSULTA PÚBLICA Nº 541, DE 17 DE JULHO DE 2018 D.O.U de 18/7/2018
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br CONSULTA PÚBLICA Nº 541, DE 17 DE JULHO DE 2018 D.O.U de 18/7/2018 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das
Leia maisTOMATE PROCESSADO X PELOS DE ROEDORES
ASPECTOS TECNOLÓGICOS PARA ENTENDIMENTO DA RDC 14/14 MICROSCOPIA ALIMENTAR EVOLUÇÃO E CONSEQUENCIAS DE PELOS MICROSCOPICOS DE ROEDORES EM PRODUTOS ATOMATADOS ANTONIO CARLOS TADIOTTI PREDILECTA ALIMENTOS
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisCONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR
CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR SIMÕES, G, ; PAGNAM, F. M. Resumo Este estudo buscou verificar as condições higiênico-sanitárias de
Leia maisResolução Conjunta SEPLAG/SEAPA/SES n , de 03 de Outubro de 2013.
Resolução Conjunta SEPLAG/SEAPA/SES n. 8.954, de 03 de Outubro de 2013. Define a norma técnica para fixação da identidade e qualidade do café torrado em grão e torrado e moído para aquisição pelos órgãos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia dos Alimentos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
Lote LOTE 001 Item(*) Código Especificação Unidade Marca/Modelo Unitário Valor Total 00001 00026059 Lote LOTE 002 ACHOCOLATADO EM PO 01KG - INSTANTANEO COM VITAMINAS CONTENDO AÇÚCAR, CACAU, EXTRATO DE
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 40-E, de 25 de fevereiro de 2000)
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 14, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 (Publicada em DOU nº 40-E, de 25 de fevereiro de 2000) (Revogada pela Resolução RDC nº 93, de 31 de outubro de 2000) Dispõe sobre
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 1 ; Danilo Tadeu de MATOS 2 ; Amanda Cristina Silva ROSA³;
Leia maisLei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes,
Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Doenças Não-Transmissíveis Área de Alimentação e Nutrição HÁBITOS SAUDÁVEIS Marília A. Rezio
Leia maisFICHA TÉCNICA DO TRIGO INTEGRAL
Página 1 de 4 1. CONTROLE DE ALTERAÇÃO DATA REVISÃO ALTERAÇÕES RESPONSÁVEL 24/01/18 00 Elaboração da FT Ana Paula Ziemann 2. DEFINIÇÃO DO PRODUTO: O trigo é um cereal da família das gramíneas, do gênero
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO Bruna Santos Morais 1, Danusa Carolina Santos Fernandes 2, Thaís Cristina Carneiro Gonçalves 3, Elizabeth Uber Bucek 4, Ana Claudia Chesca
Leia maisAVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE
Leia maisO PAPEL DA ANVISA NA ALIMENTOS NO BRASIL
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA O PAPEL DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DA SEGURANÇA A DOS ALIMENTOS NO BRASIL III SEMINÁRIO PRO TESTE DE DEFESA DO CONSUMIDOR Alimentos: o consumidor está seguro? Gerência
Leia maisI - CHOCOLATES MVA AJUSTADO % - 12% MVA Original % ITEM DESCRIÇÃO ,29 50,56 52,41 64,24 66,27 1.2
ANEXO AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO - ALTERAÇÃO Abrangência: operações interestaduais realizadas entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Produto:
Leia maisANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA
ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado
Leia maisEspecificação Técnica Fecomix 425 Integral Farinha de Milho Inteiro
1.Objetivo Fixar as condições de aceitação o Fecomix 425 Integral e suas principais características físico-químicas, microbiológica, sensoriais, microscópica e macroscópica, granulometria, bem como outras
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 270, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 270, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do
Leia maisIII WORKSHOP CETAL. Componentes Alergênicos em Alimentos: Regulamentação no Brasil
III WORKSHOP CETAL Componentes Alergênicos em Alimentos: Regulamentação no Brasil Deise Ap. Pinatti Marsiglia Centro de Alimentos Instituto Adolfo Lutz Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de
Leia maisTópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre
Tópicos Especiais em Química Legislações e Normas Giselle Nobre Porque regulamentar? Globalização do comércio alimentos; Patógenos emergentes em alimentos; Facilidade de disseminação; Segurança de fronteiras;
Leia maisQualidade Sanitária dos Alimentos em Goiás LACEN/GO. MARLÚCIA CATÚLIO Coordenadora de Produtos e Ambiente/ Lacen-Go 25/08/2016
Qualidade Sanitária dos Alimentos em Goiás LACEN/GO MARLÚCIA CATÚLIO Coordenadora de Produtos e Ambiente/ Lacen-Go 25/08/2016 LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA DR. GIOVANNI CYSNEIROS MISSÃO: Participar
Leia maisAVALIAÇÃO MICROSCÓPICA DE MATERIAIS ESTRANHOS ENCONTRADOS EM FARINHA DE MANDIOCA OBTIDAS DE FEIRAS NO ESTADO DO AMAPÁ
AVALIAÇÃO MICROSCÓPICA DE MATERIAIS ESTRANHOS ENCONTRADOS EM FARINHA DE MANDIOCA OBTIDAS DE FEIRAS NO ESTADO DO AMAPÁ A.V. M. Lima 1, F. R. Oliveira 1, F. F. O. Sousa 1, L.G.S. Solon 1 1- Departamento
Leia maisMatérias Estranhas em Produtos Derivados de Tomate, Controle de Qualidade e Legislação
7º CONGRESSO BRASILEIRO DE TOMATE INDUSTRIAL Matérias Estranhas em Produtos Derivados de Tomate, Controle de Qualidade e Legislação Gina M.B.Q.Cardozo QUÍMICAS Aditivos, resíduos de pesticidas, medicamentos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Economia Doméstica - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisITEM DESCRIÇÃO NCM IVA-ST SP PRESENTE NOS ACORDOS
ITEM DESCRIÇÃO NCM IVA-ST SP PRESENTE NOS ACORDOS 1.1 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1kg 1704.90.10 40,88% NÃO 1.2 Chocolates contendo cacau, em embalagens de conteúdo
Leia maisROTULAGEM NUTRICIONAL. Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira
ROTULAGEM NUTRICIONAL Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira É toda inscrição, legenda e imagem ou, toda matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada ou colada sobre a
Leia maisInforme Técnico n. 46, de 20 de maio de 2011.
Informe Técnico n. 46, de 20 de maio de 2011. Assunto: Esclarecimentos sobre produtos comercializados com a denominação RAÇÃO HUMANA 1. Introdução A Gerência Geral de Alimentos da ANVISA tem recebido questionamentos
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe
Leia maisROTULAGEM E INFORMAÇÃO NUTRICIONAL
ROTULAGEM E INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Dra. Maria Carolina Batista Campos von Atzingen Doutora e Mestre pela Faculdade de Saúde Pública USP Nutricionista FSP/USP 2018 1 EMBALAGEM X RÓTULO Embalagem: recipiente
Leia maisIntrodução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica
Leia mais