UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE OS SITES DE COMPRA COLETIVA ONLINE: UM ESTUDO DE CASO DO GROUPON

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE OS SITES DE COMPRA COLETIVA ONLINE: UM ESTUDO DE CASO DO GROUPON Por: Alessandra Reginato Cali Lins Orientador Prof: Jorge Vieira Rio de Janeiro 2011

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE OS SITES DE COMPRA COLETIVA ONLINE: UM ESTUDO DE CASO DO GROUPON Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão Empresarial. Por: Alessandra Reginato Cali Lins

3 AGRADECIMENTOS Agradeço com carinho ao professor e orientador Jorge Vieira por toda atenção dispensada a este estudo durante a elaboração desta monografia. Agradeço ao corpo docente do Instituto a Vez do Mestre, particularmente, aqueles que lecionaram na Pós-Graduação lato sensu em Gestão Empresarial pelos conhecimentos adquiridos e que vieram a agregar e a transformar-me em uma pessoa melhor.

4 RESUMO Esta pesquisa apresenta como objetivo é analisar as vantagens e desvantagens dos sites de compra coletiva online. Para melhor compreensão desta pesquisa, optou-se pela realização do estudo de caso do GroupOn. Dessa forma, este estudo encontra-se dividido em três capítulos. O capítulo inicial descreve o e-commerce, o segundo capítulo aborda o e-business e o último capítulo descreve os sites de compra coletiva e ainda faz um levantamento sobre o site GroupOn. Por fim, pode-se perceber que os sites de compra coletiva online trazem benefícios incontestáveis aos e-consummers e aos parceiros do site, bem como o cliente precisa atentar-se ao adquirir algum produto ou serviço em sites de compra coletiva. Palavras-chaves: Compra coletiva; E-commerce; E-business.

5 METODOLOGIA Este estudo é de caráter documental, sendo descritiva e bibliográfica e valendo-se de documento eletrônicos devidamente referenciados para elaboração do estudo de caso. Os fundamentos teóricos tiveram como foco o e-commerce e os sites de compra coletiva.

6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 6 CAPÍTULO I E-COMMERCE 8 CAPÍTULO II E-BUSINESS E SEUS MODELOS 18 CAPÍTULO III SITES DE COMPRA COLETIVA 30 CONSIDERAÇÕES FINAIS 43 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 45 ANEXO 1 47 ÍNDICE 53

7 6 INTRODUÇÃO O objetivo deste estudo é analisar as vantagens e desvantagens dos sites de compra coletiva online. Para melhor compreensão desta pesquisa, optou-se pela realização do estudo de caso do GroupOn. Este estudo se justifica, uma vez que rápidas e grandes transformações vêm marcando o ambiente empresarial nas últimas décadas. Um dos fatores que contribuíram para esta transformação foi a chegada da internet e as organizações tem se deparado com os novos desafios decorrentes deste advento. O e-commerce, por proporcionar conforto na realização de compras, rompendo as barreiras causadas pela localização física e falta de tempo dos consumidores, aumenta a conveniência que ainda crescerá mais com o incremento dos sites de compra coletiva online. Cada vez mais, as pessoas estão se deslocando menos, realizando compras online, e por consequência, as organizações estão se adequando a esse novo cenário. Sites seguros, logística eficiente e formas de pagamento são desafios do passado. No presente a vantagem competitiva tornou-se vender online, em quantidade, com segurança e qualidade, vive-se então a era dos sites de compra coletiva online no Brasil. No e-commerce clientes e organizações estão essencialmente perto e esta proximidade que deveria ser um fator de vantagem competitiva para as organizações, pode também ser também motivo de grande preocupação, pois neste ambiente os clientes estão proporcionalmente muito perto de seus concorrentes, à distância de apenas um clique. O e-commerce eliminou as distâncias, passando a existir apenas uma economia e um único mercado, onde a concorrência deixou de ser local e

8 7 não há mais fronteiras e, portanto, toda organização precisa se tornar transnacional na forma de ofertar seus produtos/serviços. O objeto deste estudo compreende apenas o sites de compra coletiva online GroupOn. Sendo assim, tem-se como problema de pesquisa: quais as vantagens e desvantagens dos sites de compra coletiva online? Acredita-se que os sites de compra coletiva online mudarão ainda mais a identidade dos consumidores, a maneira como serão feitas as compras e o que será comprado. Isto fica notório, a partir da relevância que certos atributos passaram a ter no momento da compra online, tais como: como preço total (produto e frete), prazo de entrega, experiência anterior positiva no site, usabilidade, indicação positiva de amigos e conhecimento sobre a empresa, e mais recentemente, com os sites de compra coletiva online, a quantidade/volume de pessoas que compram o mesmo produto tornando-o mais barato, sem diminuir sua qualidade.

9 8 CAPÍTULO I E-COMMERCE 1.1 A internet no Brasil A disseminação crescente do uso de tecnologias relacionadas à conectividade entre indivíduos e a conseguinte ampliação da fluência das informações transforma, de forma significativa, a forma como as pessoas se relacionam em sociedade. O impacto da evolução destas tecnologias tem revolucionado a atividade social e cultural. Estudos apontam que o número de computadores espalhados por 57 países ao longo do globo chegou a 1,19 bilhão de unidades ao final de 2008, sendo destes, cerca de 33,3 milhões de máquinas estão instaladas no Brasil. (COMPUTER INDUSTRY ALMANAC, 2010) Pesquisa Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Domicílios 2008, realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC), órgão responsável pela produção de indicadores e estatísticas sobre a disponibilidade e uso da internet no Brasil, confirma a intensificação no uso e na posse das TICs no Brasil: 18% dos domicílios brasileiros possuem computador com acesso à rede e 34% da população nacional é usuária efetiva da internet, ou seja, acessou a rede nos últimos três meses. (COMPUTER INDUSTRY ALMANAC, 2010) Em se tratando de conectividade, o percentual de domicílios com acesso à internet atingiu o patamar de 20% em áreas urbanas em 2008, representando três pontos percentuais acima do índice de (COMPUTER INDUSTRY ALMANAC, 2010)

10 9 A despeito do custo elevado para acesso à internet nos domicílios, vislumbra-se que as lan houses e internet Cafés vem se constituindo como oportunidade de acesso às camadas economicamente menos favorecidas da população. A análise das regiões geográficas do País observa que os maiores percentuais de acesso à internet se dão através de centros públicos de acesso pago e referem-se às regiões economicamente menos favorecidas, como as regiões norte e nordeste. Em contrapartida, verifica-se que o acesso à internet nos domicílios é maior nas regiões sul, sudeste e centro-oeste. Entre as etapas que envolvem um processo de compra, a comparação de preços é sabidamente um importante instrumento utilizado pelo consumidor. É essencial destacar que o uso da internet para a realização dessa atividade já está consolidado no País. 1.2 Conceito de e-commerce Segundo O Brien e Marakas (2007): O comércio eletrônico compreende todo o processo online de desenvolvimento, marketing, vendas, entrega, atendimento e pagamento de produtos e serviços transacionados em mercados globais interligados, com o apoio de uma rede mundial de parceiros. (O BRIEN e MARAKAS, 2007, p.278) Para Deitel, Deitel e Steinbuhler (2001, p. 8), e-commerce envolve as trocas entre consumidores, parceiros de negócios e comerciantes, ao fazer com que fornecedores interajam com produtores, consumidores se relacionem com representantes de vendas e transportadores viabilizem a distribuição.

11 10 O termo e-commerce é usado amplamente, designando qualquer tipo de aplicação de negócios com o uso da tecnologia da Internet, segundo Kalakota e Robinson (2002, p. 4). Assim como no mundo físico, o comércio é apenas um das modalidades dos os aspectos dos negócios eletrônicos. Albertin (2008, p.17) lembra que Comércio é mais que apenas a troca de dinheiro. Inclui pesquisa, desenvolvimento, marketing, propaganda, negociação, vendas e suporte, citando somente alguns aspectos. Considera-se que uma plataforma bem sucedida irá melhorar o desempenho de todas estas atividades. Ozaki (2009, p. 38) conceitua e-commerce como a realização de negócios por meio da Internet, incluindo a venda de produtos e serviços físicos, entregues on-line, nos segmentos de mercado consumidor, empresarial e governamental. Esta idéia pode ser complementada com pensamento de que toda a cadeia de valor dos processos de negócio é utilizada por meio da aplicação intensa das tecnologias da informação e de comunicação para o atendimento dos objetivos comerciais e obtenção do melhor desempenho, que para isso, requer o desenvolvimento e a sustentação de vantagens competitivas. Kalakota e Robinson (2002, p.12) definem o e-commerce a partir de quatro perspectivas: A perspectiva da comunicação: o e-commerce é a entrega de produtos, serviços, informação ou pagamentos por meio de redes de computadores ou qualquer outro meio eletrônico; A perspectiva de processo comercial: o e-commerce é a aplicação de tecnologia para a automação de transações e do fluxo de trabalho. A perspectiva de serviços: o e-commerce é uma ferramenta que satisfaz a necessidade de empresas, consumidores e administradores no que diz respeito à diminuição de custos, aumento do nível de qualidade e velocidade no atendimento.

12 11 A perspectiva online: o e-commerce é a possibilidade de compra e venda de produtos, serviços e informações pela Internet e por outros serviços on-line. Seguindo essas mesmas perspectivas Turban e King (2004, p.4) adiciona mais duas perspectivas: A perspectiva de cooperação: o e-commerce é um instrumento de mediação inter e intracooperativa dentro de uma organização. A perspectiva comunitária: o e-commerce é um ponto de encontro para os membros das comunidades poderem aprender, realizar negócios e cooperar uns com os outros. O modelo mais comum de e-commerce é o Storefront Model 1, o modelo das lojas eletrônicas como o das Lojas Americanas. Este modelo é o de formatação mais básica pra a interação entre o varejista e o consumidor, que combina processamento de transação, segurança, pagamento on-line e informação. (OZAKI, 2009) 1.3 Evolução do e-commerce Uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV, 2011), comprova que o Comércio Eletrônico vem evoluindo e que a tendência é de crescimento, conforme demonstram os dados: o setor de Serviços representou 58% do mercado; a indústria chegou a 17% e o comércio 25% no qual se percebe uma forte presença do segmento de Serviços. Ainda com referência a mesma pesquisa, observa-se que apesar do setor de serviços ser responsável pela maior fatia de investimentos, é o setor de comércio que apresenta maior desempenho em e-commerce, como 1 Este modelo será tema de abordagem do segundo capítulo deste estudo.

13 12 demonstram os dados: comércio (57,69%); serviços (45,78%) e indústria (34,85%). (FGV, 2011) Também se percebe pela pesquisa que o faturamento da empresa está diretamente relacionado à sua participação na Internet, como demonstra os dados: 52% para empresa de grande porte, 26% para médio porte e 22 para micro e pequena empresa por participação na internet. (FGV, 2011) Porém as transações business to business, ou seja, empresaempresa, respondem pela maior fatia dos negócios, conforme os dados da pesquisa: 2,39 para participação business to business e 0,79% para a relação business to consumer (empresa-consumidor). (FGV, 2011) Para melhor compreensão da importância da evolução do mercado de e-commerce no Brasil, este estudo se valerá do 22º relatório da WebShoppers, produzido pela E-Bit, que tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce, analisando a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos e-consumidores Segundo o Relatório WebShoppers, as vendas por meio do Comércio Eletrônico tiveram resultado excelente, como mostra a Tabela 1, apontando crescimento na ordem de 40% no 1º semestre de 2010, com perspectivas bastante otimistas para o primeiro trimestre de Tabela 1 Balanço do 1º semestre de 2010 Fonte: E-bit (2011)

14 13 Outro dado importante do relatório é que o mercado brasileiro já conta com cerca de 20 milhões de e-consumidores, considerando pessoas que tiveram pelo menos uma experiência de compra pela rede. (E-BIT, 2011) Ainda segundo o Relatório WebShoppers, entre o período de 2002 a 2010, o número de internautas pulou exponencialmente, saltando de 0,3 bilhões para 6,7 bilhões de pessoas. Os dados do Gráfico 1 mostram a evolução do faturamento pela Internet neste período. Gráfico 1 Evolução do faturamento Fonte: E-bit (2011) De acordo com o Relatório WebShoppers (E-BIT, 2011), o e- consumidor está cada vez mais seguro e confiante em realizar compras via web, conforme demonstra o Gráfico 2: De acordo com levantamento feito pela e-bit, em parceria com o Movimento Internet Segura (MIS), em média, 86% dos consumidores brasileiros ficaram satisfeitos com o comércio virtual no primeiro semestre (E-BIT, 2011).

15 14 Gráfico 2 Internet Segura de Confiança Fonte: E-bit (2011) Ainda com referência ao Relatório WebShoppers (E-BIT, 2011), e conforme Gráfico 3, tem-se que : Em 2010, o número de pessoas que fizeram pelo menos uma compra na internet aumentou consideravelmente. O ano fechou com 23 milhões de e-consumidores. Ao final de 2009, a e-bit havia registrado 17,6 milhões. O número torna-se ainda mais impressionante se comparar, por exemplo, com a última Copa do Mundo. Para se ter uma ideia, na época do mundial realizado na Alemanha, há 4 anos, era apenas 6 milhões de adeptos às compras online. (E-BIT, 2011). Gráfico 3 Evolução do número de e-consumidores (em milhões) Fonte: E-bit (2011)

16 15 Sendo assim, é possível imaginar que o retorno que se vêm obtendo pode ser bem maior se as estratégias elaboradas tiverem foco nos atributos, levando-se em conta a percepção, preferências, desejos e necessidades dos clientes, da mesma forma como o comércio no mundo físico desenvolve estratégias e ações de marketing para a geração de fluxo no ponto de venda. 1.4 Business to Business (Empresa Empresa) Nesta categoria, enquadram-se os casos em que uma empresa compra produtos de seus fornecedores através da rede (pública ou privada), de transações com bancos, de transporte/logística e com provedores de serviços. As empresas podem analisar seus parceiros de negócio para descobrirem de que maneira podem se integrar a seus processos. Esta categoria tem estado operacional há vários anos, através de Electronic Data Interchange (EDI 2 ), por redes proprietárias. Segundo Turban e King (2004), o comércio eletrônico de empresa-empresa possui enormes oportunidades, porque permite ao fabricante comprar globalmente com baixos custos e oferecer as empresas uma oportunidade única de vender a todos os consumidores do mundo, desde o inicio das operações. De acordo com Turban e King (2004) segue alguns exemplos de transações eletrônicas realizadas entre empresas: A empresa compra produtos de outras empresas ou vende regularmente para elas, utilizando a Internet ou a extranet, sua rede privada expandida. 2 EDI é a troca eletrônica de dados, e na prática, "a transmissão eletrônica de documentos comerciais padronizados entre computadores de modo que a informação possa ser processada sem a necessidade da intervenção manual e do documento original impresso", ou também, "a troca de mensagens estruturadas entre computadores, sem a intervenção humana na leitura ou gravação dessas mensagens",

17 16 A empresa realiza licitação para escolha de sua fornecedora de suprimentos ou participa como uma candidata à fornecedora de suprimentos. A empresa realiza leilão para escolher a fornecedora de matéria-prima, nas condições solicitadas, com o menor preço; ou participa do leilão como candidata a fornecedora. Nesse método, chamado de leilão reverso, os lances vão sendo dados pelos participantes cadastrados até que se chegue ao menor valor final. Pequenas empresas compradoras, gerenciadas por um terceiro, unem-se para realizar compra conjunta, em maior escala, de matéria-prima, obtendo, dessa maneira, expressiva redução de custo unitário. 1.5 Business-to-Consumer (Empresa Consumidor) É uma das categorias que encontra-se em maior crescimento atualmente, em virtude da expansão da World Wide Web (www). É através dela que os fornecedores realizam o marketing e venda de seus produtos e, ou, serviços aos consumidores. Como exemplos têm-se o Pão de Açúcar e Amazon. eletrônico. Esse tipo de e-commerce também é conhecido por varejo O Brien e Marakas (2007) explicam que nesse tipo de e- commerce, as empresas precisam desenvolver mercados eletrônicos atrativos para vender produtos e serviços aos consumidores. Uma forma interessante de desenvolver esse mercado é disponibilizar sites interativos, sistemas seguros de pagamentos e atendimento on-line ao consumidor.

18 17 O Brien e Marakas (2007) apontam outra vantagem na utilização do comércio eletrônico business to consumer, que é a chamada desintermediação. A desintermediação leva os clientes a comprar diretamente dos fabricantes, eliminando assim os intermediários, com isso os compradores conseguem preços menores nos produtos e os fabricantes lucros maiores. Ozaki (2009) chama a atenção ao afirmar que as empresas que atuam no modelo business to consumer, freqüentemente também atuam vendendo para outras empresas, se beneficiando de toda a tecnologia disponível na internet para administrar sua logística e integrar seus parceiros e fornecedores.

19 18 CAPÍTULO II E-BUSINESS E SEUS MODELOS 2.1 Negócios Eletrônicos O Negócio Eletrônico ou e-business, apesar de ser composto pelos mesmos elementos do e-commerce, volta-se para as operações que serão realizadas apenas entre as organizações, como produção, desenvolvimento, infraestrutura e gerenciamento de produto. Entende-se por Negócios Eletrônicos, também chamado de e- business, o conjunto de todos os processos internos do negócio, como produção, administração de riscos, finanças, desenvolvimento de estratégias, administração do conhecimento e recursos humanos, incluindo o Comércio Eletrônico. O termo Negócio Eletrônico abrange todos os itens da cadeia de valor em um ambiente eletrônico. (BRETERNITZ, 2005) E-business ou negócio eletrônico pode ser entendido como o uso da Internet por uma organização no sentido de alterar seus processos, com o objetivo de aumentar o alcance e a riqueza das relações com os clientes, empregados, fornecedores, parceiros e comunidade. (BRETERNITZ, 2005, p. 194) Sobre a evolução dos negócios eletrônicos, Kalakota e Robinson (2002, p. 24) afirmam que O impacto do comércio eletrônico está acontecendo em etapas. Na primeira etapa ( ), o comércio eletrônico dizia respeito à presença. Apesar de não terem

20 19 noção sobre qual seria o retorno desta operação, as empresas se estabeleciam no mundo eletrônico apenas para estarem lá, com web sites que forneciam informações sobre a empresa. A segunda fase ( ) tratou das transações comprar e vender no meio digital. O foco nessa fase estava no fluxo de pedidos e receita. Mercado Eletrônico é outra categoria de negócios que tem se desenvolvido muito e que segundo Kalakota e Robinson (2002, p. 96) são chamados de aplicações matadoras dos Negócios Eletrônicos e definidos como qualquer intermediário que oferece um conjunto agregado de serviços para um grupo específico e bem definido de usuários. Os portais também são exemplos de aplicações do Mercado Eletrônico. Ozaki (2009) apresenta este modelo como uma espécie de constituição e funcionamento de mercados eletrônicos, que juntamente com os aspectos jurídicos, deve estar de acordo com este modelo estratégico e acabam se influenciando mutuamente. De acordo com as necessidades do setor, é desenvolvido um modelo do conteúdo para o portal, que em conjunto com o modelo estratégico, jurídico e tecnológico formará a base de atratividade para clientes e fornecedores. Estes atores do mercado eletrônico serão responsáveis pela atualização de grande parte do conteúdo do próprio portal, bem como pela realização das transações. O sucesso de qualquer portal de mercado eletrônico depende do desenvolvimento de um número significativo de fornecedores e clientes. Como se pode perceber, existem inúmeras aplicações de negócios eletrônicos, que já começam a produzir resultados reais para as empresas. A rápida evolução tecnológica aliada ao interesse comercial das empresas fornecedoras de soluções tecnológicas está possibilitando o

21 20 surgimento de várias novas aplicações. Porém, tecnologia por si só não traz resultados. Na verdade, esta rapidez pode até dificultar uma adoção mais racional de Negócios Eletrônicos, uma vez que gestores podem se iludir ou se deixar seduzir pelo falso argumento de que uma determinada tecnologia ou aplicativo pode trazer, por si só, resultados para as empresas. O Comércio Eletrônico é parte do Negócio Eletrônico que, por sua vez, é todo o conjunto de sistemas de uma determinada empresa e se interliga aos sistemas de diversas outras empresas que trabalham conjuntamente. Ao interagirem, o Comércio Eletrônico, que é a parte visível da empresa, acontece. (ALBERTIN, 2008) O Negócio Eletrônico pode ser visto sob diversas óticas, como suas áreas de atuação, seus diferentes tipos de relacionamentos externos, por sua integração processual interna e por diferentes componentes e fundamentos. (ALBERTIN, 2008) Como a utilização da Internet para aplicações empresariais deu início às operações de vendas, era necessário diferenciar o termo comércio eletrônico das outras aplicações de negócios da rede. O e-business é uma fusão complexa de processos comerciais, aplicações empresariais e estrutura organizacional necessária para criar um modelo de negócios de alto desempenho (...) sem a transição para o e-business, o Comércio Eletrônico não pode ser executado de forma eficaz. (KALAKOTA e ROBINSON, 2002, p.53) Para Ozaki (2009, p.55), a comercialização de produtos e serviços via Internet faz parte da evolução tecnológica do marketing direto, que, por sua vez, é uma das modalidades do varejo sem loja.

22 Modelos de e-business O gerenciamento do modelo Storefront Model abrange a organização de um catálogo on-line, o recebimento do pedido por meio do próprio web site, formas seguras de pagamento, processo de envio de comunicação para o consumidor e gerenciamento das informações sobre os consumidores. Para suportar estas operações, o web site precisa ter sistemas que permitam ao consumidor efetuar o pedido de um produto e voltar ao catálogo para que possa efetuar novos pedidos, acumulando os itens selecionados em uma única conta ou cesta. Para esse processo utiliza-se o shopping-cart technology ou carrinho de compras virtual aonde o consumidor vai depositando os produtos escolhidos e simultaneamente sua conta vai sendo calculada, incluindo o cálculo do frete, descontos e outros benefícios e custos, como se ele já estivesse passando pelo caixa, ou se estivesse sendo acompanhado por um vendedor que vai relacionando os itens escolhidos. Existe também os On-line Shopping Malls que são centros de compras que reúnem várias lojas independentes ao compartilhar de um mesmo shopping-cart e resultam em uma única conta final para o consumidor. A diferença é que o consumidor encontra em um mesmo lugar diferentes categorias de produtos e serviços sem ter que visitar diferentes web sites. O Auction Model é um modelo de e-business que expõe um produto por um determinado período de tempo e recebe lances de consumidores interessados, conforme regras pré-definidas para participação. Ao final, o produto é vendido pelo maior lance oferecido. O Mercado Livre e os sites dos leiloeiros oficiais são alguns exemplos. Nesse caso surge um segundo modelo de negócio, o peer-to-peer, que pode ser realizado entre empresas e consumidores ou entre consumidores. (OZAKI, 2009)

23 22 O vendedor assume todo o processo de comercialização, da exposição do produto ao recebimento do pagamento e da entrega. Também é na prática do Comércio Eletrônico que o modelo de Negócio Eletrônico chamado Portal tem a sua aplicação. O Portal comporta uma enorme variedade de serviços e diferentes conteúdos, como notícias, informações sobre meteorologia e trânsito e disponibiliza jogos, além de acesso, links, para as lojas eletrônicas e sites de leilão. São exemplos os portais Terra e UOL. (OZAKI, 2009) Alguns web sites de vendas enquadram-se no modelo chamado de Dynamic-Pricing Models ou Modelo de Precificação Dinâmica. Nesses sites o preço é ajustado de acordo com valor percebido pelo consumidor ou pelo volume da demanda. Quando o preço é ajustado pelo valor percebido, situação em que o consumidor sugere o preço, este modelo recebe o nome de Name-Your-Price Model. Para esse caso é necessária a formação de alianças com diversos fornecedores e o web site atua como um intermediário entre o consumidor e o fornecedor. Caso o fornecedor não aceite o preço sugerido, o consumidor poderá fazer uma nova proposta. Ao ser aceita, o consumidor é obrigado a realizar a compra. O preço é ajustado pelo volume da demanda à medida que mais compradores adquirem um determinado produto e assim, maior é o desconto praticado. Esse modelo é interessante para compras em conjunto, quando um grupo de compradores se une para adquirir um determinado lote de produto. O grande volume de venda de um produto em uma única operação gera economia de custos por transação e por isso é possível praticar um preço menor por unidade vendida dentro do lote. Outro modelo de web site é o que permite aos consumidores compararem preços de um determinado produto entre várias lojas eletrônicas associadas. A fonte de remuneração do site nesse caso vem do pagamento das empresas para participação no negócio. Exemplos são o Buscapé e o Bondfaro. (OZAKI, 2009)

24 23 na Internet. A possibilidade de permuta, Bartering Model, também é oferecida Pessoas e organizações podem colocar à disposição do mercado produtos e serviços e ao mesmo tempo indicam quais são os seus interesses finais outros produtos e serviços. Parte das transações pode ainda ser finalizada em espécie. Assim como no mundo físico existem varejistas que trabalham apenas com produtos com descontos (lojas de desconto ou outlets), na Internet também é possível oferecer esse tipo de negócio, que recebe o nome de Rebates. Esse modelo pode ainda estar inserido como prática regular em alguns web sites que utilizam a oferta de descontos em alguns produtos como chamariz para tráfego na loja e fidelização. O objetivo é fazer o consumidor entrar na loja e adquirir também outros produtos que estão sendo vendidos a preços regulares. Quando o web site é uma loja de descontos de terceiros, sua remuneração vem de parte dos descontos oferecidos. Empresas como o Google e o Yahoo são modelos de sites comerciais que oferecem serviços gratuitos ao internauta, como conteúdo e downloads. A receita deste tipo de negócio vem das empresas que pagam para estarem em posição de destaque nos resultados de busca, que muitas vezes também pagam pelas visitas recebidas (clicks de internautas). Outra fonte de receita é a venda de informações sobre segmentação de clientes (por perfil, hábitos de compra etc.). O comportamento dos clientes é registrado por meio de cookies que são identificadores disponibilizados pelos servidores onde estão hospedados os conteúdos web site. Os cookies são pequenos textos, geralmente de 1kb, colocados no disco rígido do computador do internauta pelos sites visitados e contêm informações que o próprio internauta forneceu, como nome, , preferência, o que comprou etc. e permitem o rastreamento do comportamento do internauta, possibilitando à empresa ajustar sua oferta às preferências dos internautas e personalizar seu atendimento. (OZAKI, 2009)

25 24 Na sua próxima visita a esta mesma livraria virtual, o site vai reconhecê-lo, por meio do cookies e uma mensagem personalizada, com o seu o nome vai aparecer na tela podendo oferecer algum título relacionado à última compra. Porém existe uma enorme polêmica sobre a utilização de cookies pois é considerada por alguns como invasão de privacidade. O cookie é armazenado pelo browser e é ativado toda vez que a página que o gerou é acessada. Serve para informar aos servidores web quantas vezes uma mesma página é acessada pelo mesmo browser e ainda ativam páginas customizadas para um determinado usuário. 2.3 Pressupostos para Vender pela internet Para Breterntiz (2005) no mundo físico, a função comercial está fortemente restrita ao tempo e ao espaço. Por diversas razões, como segurança e custos, por exemplo, nem todas as lojas ficam abertas 24 horas por dia, nem todos os dias do ano. Com relação ao espaço, uma loja real tem um limite físico para estocar e expor seus produtos. Com as lojas eletrônicas é diferente, pois têm capacidade de listar um número extremamente alto de itens e administrar estoques em lugares diversos. A questão espacial ou de localização se torna totalmente irrelevante, pois o que importa é que o produto comprado ou o serviço solicitado sejam entregues ao consumidor nas condições especificadas no momento da compra. Quanto ao tempo, o site pode ficar disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana. Breterntiz (2005) lembra também que apenas em 2002 foi possível visualizar um caminho mais certo, após ter se entendido a crise dos negócios na Internet nos anos 2001 e É importante observar as inovações implementadas neste modelo de negócios, como exemplifica este autor ao relatar sobre a criação de uma conta corrente virtual pela companhia aérea Gol que permite ao cliente cancelar a sua viagem até 24 horas antes do

26 25 embarque, receber o seu crédito integralmente e ainda utilizá-lo a qualquer momento. A configuração atual do processo de compra e venda é o resultado da passagem do antigo ciclo de vida de vendas para um novo processo interfuncional na empresa, que pode ser decomposto em quatro etapas: a) Consulta/cotação de compra; b) Configuração técnica do produto/serviço solicitado; c) Comprometimento/interesse pela compra; e d) Confirmação do pedido. Breterntiz (2005) avalia que para o comprador, a experiência da compra é um processo decorrente de um desejo ou necessidade que motiva o processo de busca, avaliação e tomada de decisão. Portanto os pressupostos a serem considerados na nova proposta do Comércio Eletrônico para transformar esse ciclo de vida em um processo mais claro e dinâmico de relacionamento de compra e venda com o cliente são: O processo de compra e venda deve ser o mais fácil possível para o cliente; É necessário que o cliente perceba o valor agregado em seu processo de compra e venda pela Internet; É necessário criar mecanismos que permitam ao cliente personalizar o seu produto ou serviço de maneira simples e fácil; O Comércio Eletrônico deve, obrigatoriamente, em função do aumento da produtividade do fator humano, aumentar o poder de venda de uma empresa;

27 26 O Comércio Eletrônico deve ser uma ferramenta que além de vender, possa auxiliar na melhoria do gerenciamento das equipes de vendas. Albertin (2008) detectou no começo desta década que as empresas que estavam estabelecendo operações de Comércio Eletrônico já estavam dedicando maior importância aos aspectos de segurança e privacidade, pois só desta forma poderiam garantir a evolução das vendas online. E ainda afirmou que os sistemas eletrônicos de pagamento, entre outros componentes, deveriam receber maior atenção para que as aplicações de Comércio Eletrônico pudessem ser viabilizadas. 2.4 Resistências e Fatores críticos para consumidor on-line A resistência para a adoção da Internet como um canal de compras é calcada nos riscos que podem ser naturalmente percebidos pelos consumidores, tais como perda de tempo causada pelo desconhecimento sobre como se navega e por isso sente que vai ter dificuldade para encontrar o que precisa; a possibilidade de visitar um site falso (que tenha sido clonado) ou de acessar uma empresa que não seja idônea, além do desconhecimento quanto à localização física que o impede de um contato pessoal em caso de problemas; a sensação de insegurança que faz o consumidor temer ser vítima de algum crime pelo mau uso de suas informações pessoais; desconhecimento da marca que gera desconfiança por parte do consumidor com relação à qualidade do produto ou serviço e preocupação com a perda da privacidade por meio da venda de suas informações pessoais para terceiros. Kalakota e Robinson (2002) descrevem o conceito de percepção como um processo pelo qual um indivíduo seleciona, organiza e interpreta sensações ou estímulos selecionados, com vistas a um quadro significativo e

28 27 coerente do mundo. Um estímulo é qualquer unidade de dados para qualquer um dos sentidos. Ozaki (2009) complementa que a percepção é a forma como vemos o mundo a nossa volta e que dois indivíduos que sejam atingidos pelos mesmos estímulos e sob as mesmas condições podem formar opiniões ou ter expectativas diferentes. Estas variáveis são de alta relevância para o marketing e para todas as relações entre as empresas e os clientes. Takahashi (2000) argumenta que as pessoas são geralmente expostas a uma enorme quantidade de estímulos. Destes, alguns chamam a sua atenção, apenas parte deles serão interpretados e só uma parcela ainda menor dos que são interpretados serão armazenados. O autor ainda classifica os estímulos em primários (ou intrínsecos) que são aqueles que se referem ao produto e suas propriedades físicas e em estímulos secundários (ou extrínsecos) que são as informações (marca, preço, local onde o produto é encontrado) que são emitidas para influenciar o consumidor. A seleção de estímulos é composta por exposição, atenção e interpretação, nesta ordem. A exposição é o quanto uma pessoa percebe um estímulo que está no seu campo de recepção sensorial. Já a atenção se refere à quantidade estímulos que são processados. A quantidade de atenção dispensada a um determinado estímulo depende das características do indivíduo e das do próprio estímulo. Interpretação é o significado que é dado aos estímulos sensoriais. Como as pessoas têm formas próprias de buscar a satisfação de suas necessidades, também administram os estímulos de modo particular ou mais conveniente. Portanto, mesmo recebendo os mesmos estímulos, as pessoas podem reagir de maneiras diferentes. (OZAKI, 2009) No caso de usuários da Internet, o tipo de home page visitada é capaz de influenciar a atenção dispensada. No ambiente eletrônico, estímulos são enviados ao internauta da mesma forma como no mundo físico. Diante de operações pela Internet os gestores devem ter em mente que um site é um meio impessoal, como qualquer veículo de

29 28 comunicação de massa e as pessoas, ou receptores, decodificam as mensagens que recebem com base em suas experiências e características pessoais. Portanto a experiência é um importante fator para a geração de atitudes favoráveis ou desfavoráveis com relação à Internet e aos web sites, o que confirma a teoria que versa que experiências, comunicação ou informação trazem aprendizado com relação aos produtos e marcas. Para os consumidores que estão avaliando a possibilidade de realizar compras e pagamentos via Internet, as considerações mais importantes referem-se à segurança das informações e à política de devolução de mercadorias por parte das empresas vendedoras, caso esses produtos não correspondam às expectativas. (KALAKOTA e ROBINSON, 2002, p. 94) Kalakota e Robinson (2002, p.93) explicam que: O consumidor ao confiar na empresa, ficará à vontade para executar o processo de compra, fornecendo todas as informações pessoais necessárias e que além disso, o julgamento do consumidor sobre os riscos envolvidos no processo de compra já é de conhecimento das empresas de marketing direto e vendas por catálogo ou telefone. Breterntiz (2005) diz o cliente faz diversas exigências. A primeira delas é ser atendido com rapidez, em qualquer que seja o segmento; esse desejo aumenta uma vez que a opção pela compra pela Internet também visa à economia de tempo ao eliminar a necessidade de locomoção. O ponto é que o entendimento sobre velocidade é relativo e infinito e, portanto, deve superar a oferecida pelo concorrente.

30 29 O cliente quer também comodidade o que significa ter a possibilidade de fazer suas compras e checar o andamento da entrega de qualquer lugar e a qualquer hora. As empresas devem promover a transparência e visibilidade para a rastreabilidade, atributo importante e inerente ao modelo de negócio de Comércio Eletrônico, que permite ao cliente acompanhar as fases de produção e entrega do produto, através de um código identificador, possibilitando inclusive o acesso ao histórico deste produto pelo consumidor.

31 30 CAPÍTULO III SITES DE COMPRA COLETIVA 3.1 A moda da compra coletiva no Brasil A nova moda dos consumidores são as compras coletivas pela internet. Esse novo formato de e-commerce é, atualmente, uma inovação do mundo do consumo nos EUA desde 2008, já conquistou a Europa e também se disseminou no Brasil para satisfação dos brasileiros que apreciam grandes descontos e fazem parte de redes sociais. Isto se justifica pois são elas as maiores propagadoras desses serviços. Até o final de janeiro de 2011, foram listados 1025 sites de compra coletiva na internet brasileira, mas eles estão se multiplicando velozmente em várias cidades, conforme o gráfico 1. A lista dos 1025 sites estão no Anexo 1 (BOLSA DE OFERTAS, 2011) Gráfico 1 Quantidade de sites de compras coletivas no Brasil Fonte: Bolsa de Ofertas (2011)

32 31 O processo é igual para todos os sites de compras coletivas: são oferecidos serviços e produtos com descontos de 30% a 90% aos clientes cadastrados. As ofertas são enviadas por ao consumidor que, por sua vez, convida seus amigos para aproveitarem o mesmo produto/serviço. A compra é válida se atingir o número mínimo de pessoas que adquire a oferta, o que geralmente ocorre motivado pela disseminação feita pelas redes sociais (Facebook, Orkut, Twitter, MSN, Skype, Flickr, ICQ, GoogleTalk, Myspace). O e-consummer recebe um voucher com o código por , que se limita a um por pessoa daquele grupo que adquiriu o serviço/produto. Para não prejudicar o proprietário do estabelecimento com muitos descontos de uma única vez, o local agenda um período para o consumidor desfrutar do serviço, por exemplo, um salão de tratamento estético, uma diária em spa, uma peça teatral, um jantar, um curso de golfe, seis sessões de Pilates. A oferta fica valendo no site por um ou até dois dias e somente valida uma promoção por site na cidade onde ela é oferecida. Desse modo, os estabelecimentos que estão participando não concorrem entre si no mesmo portal e têm um limite para receber os e-consummers de 3 a 9 meses com o vale-compra. Para os mais ansiosos, esse processo de espera pode frustrar os e-consummers mais apressados. "O brasileiro gosta de comprar, adora descontos e vive em redes sociais", conforme Marcelo Macedo, Chief executive officer (CEO) do site ClickOn, criado em maio de 2010, até meados de julho de 2010, com 250 mil consumidores cadastrados. O serviço do site ClikOn está presente em cinco capitais por enquanto. A meta do ClickOn foi de atingir um milhão de usuários até o fim de 2010 e vender 50 mil cupons por mês. é claro que existe um número máximo de ofertas para garantir que todos sejam atendidos. (OLIVEIRA, 2010) O modelo desses sites de compras utiliza o poder de disseminação fenomenal da internet e das redes sociais, juntando os grupos em proveito dos descontos.

33 32 Como os peixes andam em grupo, os criadores dessas compras coletivas inspiraram o nome do Peixe Urbano, o primeiro site de compras nessa modalidade criado em março no Brasil e presente em cinco capitais até o momento. O sócio e fundador do site Peixe Urbano, Júlio Vasconcellos, não divulga número de cadastrados, mas informa que existem 50 mil acessos diários no serviço. Vivendo nos Estados Unidos até 2009, Vasconcellos comprovou o crescimento dos portais de compras coletivas por lá, alguns bem específicos. (OLIVEIRA, 2010) E, conforme o site Bolsa de Ofertas (2011): O apresentador global do programa de TV Caldeirão do Huck, é o novo sócio do site peixeurbano com 5%, segundo informações que circulou neste sábado no blog radar online. Com a parceria o peixe urbano ganha não apenas um sócio, mas pode ter recebido um reforço publicitário de peso. Luciano Huck tem o maior número de seguidores do twitter no Brasil. anos. Há sites, inclusive, para o público feminino na faixa dos 40 a 60 A intenção era criar um modelo de negócios que contasse com a mobilização da internet para unir os prestadores de serviços e estabelecimentos comerciais dos consumidores, sem que seja essencial um grande investimento em marketing ou em publicidade. (OLIVEIRA, 2010)

34 33 São mais de 100 empresas que fazem parceria no site Peixe Urbano. Outro exemplo disso são que "os estabelecimentos têm grande exposição de seu serviço ou marca para um público qualificado e capaz de conquistar novos clientes", afirma Elias Freire, CEO da DeliCake, especializada em cupcakes (bolinhos decorados), no bairro do Brooklin, São Paulo, foi um dos pioneiros a fazer parte do Peixe Urbano. Segundo Freire, foram vendidas, no período de dois dias, 135 caixas de seis unidades pela metade do preço (de R$ 30 por R$ 15), com prazo de entrega de maio a novembro do ano de A vantagem, segundo Freire, é a grande exposição que se ganha em curto tempo. "Meu custo é superior ao vendido no site, mas eu sou uma empresa pequena e esses portais têm milhares de pessoas no mailing. Eu fico conhecido, e se o cliente gosta, ele volta". Além disso, os e-consummers se dirigem até o local ou evento com o voucher e conhecer o serviço pessoalmente. Tico Tanus, CEO do restaurante japonês Kanji, de São Paulo, ofertou vouchers em 24 horas, no início de julho. O consumidor adquiria um vale no valor de R$ 19 e podia gastar até R$ 50 no jantar (por pessoa). "Não fiz isso para ganhar dinheiro e sim para tornar meu restaurante ainda mais conhecido. O retorno vem a longo prazo", diz Tanus. (OLIVEIRA, 2010) Tanus acha que tais serviços são ótimas ferramentas para quem não pode investir em publicidade. Caso o número mínimo de consumidores na promoção não for atingido, fato raro, a venda não é concluída e o consumidor não será cobrado. "Conhecíamos os grupos que criavam um curso de idiomas a partir de um número mínimo de adeptos. O princípio dos sites de compras coletivas é o mesmo, só que agora na web e com a força das redes sociais", comenta o coordenador de relacionamento com o cliente (mídias sociais e CRM) da Talk Interactive, Fábio Bito Teles. (OLIVEIRA, 2010) O motivo principal que levou a escolha do estudo pelo GroupOn foi a dimensão atingida e pelo seu impacto no mercado nacional brasileiro. Para se ter uma ideia do tamanho deste grupo, tem-se que o GroupOn rejeitou a proposta do Google de US$5,7 bilhões e mais de US$700 milhões por metas de desempenho. (BOLSA DE OFERTAS, 2011)

35 A chegada do GroupOn ao Brasil Considerado o pioneiro na modalidade de compras coletivas pela internet, o GroupOn criado nos EUA, chegou no Brasil em junho e foi apelidado de Clube Urbano. Presente em 20 países, a empresa nasceu em Chicago em 2008, disseminou-se pelos Estados Unidos e Europa, e em maio de 2009 comprou o portal concorrente City Deal, da Alemanha. Somente no mercado alemão, o GroupOn tem 1 milhão de clientes, relata o CEO do Clube Urbano do país, Florian Otto. Com investimento inicial de US$ 15 milhões, o Clube está presente em São Paulo e Rio de Janeiro, mas pronto para atuar em Campinas, Niterói e Belo Horizonte nos próximos dias e, até o final deste mês, em outras três capitais. Em menos de um mês o portal conseguiu 50 mil cadastrados. Trabalhamos com bem-estar, lazer, restaurantes, cultura, e só com serviços de qualidade (OTTO, 2010). Estima-se que o GroupOn, junto com outros grupos do setor de compras coletivas, investem atualmente US$ 20 bilhões anuais em publicidade pela internet, incluindo anúncios no sistema de buscas do Google. O valor pode atingir US$ 35 bilhões até 2014, segundo a BIA/Kelsey, uma empresa americana de consultoria de mídia. O faturamento do GroupOn é estimado em 50 milhões de dólares por mês. (BOLSA DE OFERTAS, 2011) O GroupOn, administrada pelo seu co-fundador Andrew Mason, apoia um novo modelo de negócio por meio da mobilização das metas de mais de colaboradores da área de vendas e atendimento ao cliente para negociações com restaurantes, salões de beleza, spas, e pacotes de viagem entre outros.

36 35 Um valioso acordo Google-GroupOn criou polêmica entre empresários e executivos do Vale do Silício e no mercado de compras coletivas, com algum sentimento de que o modelo GroupOn pode ser copiado com sucesso por outros e que as culturas das duas empresas, entre outras coisas, poderia não combinar, sendo assim, o Groupon rejeita a proposta de U$ 5,7 bilhões e mais U$ 700 milhões por metas de desempenho, segundo informação do jornal Wall Street Journal. O Google já tem desenvolvido um serviço próprio, semelhante ao site Yelp, (agregador de serviços e produtos) que tenta cada vez mais apontar aos seus usuários o lugar de páginas que trazem informações e opiniões sobre as empresas locais ao invés de meramente direcionar para sites como Yelp ou CitySearch.com. (BOLSA DE OFERTAS, 2011) O nome GroupOn é uma combinação de grupo e de cupom, que inspirou inúmeros clones do seu modelo de negócios que vendem produtos com desconto, e serviços de comerciantes locais no mundo. As ofertas do GroupOn são enviadas por diariamente mediante indicação de amigos ou cadastro de no próprio site. Também ofertam valor de R$10,00 por na primeira compra, direto na conta do cliente, com prazos curtos de um a dois dias, conforme Figura 1. As propostas exibidas no site são de acordo com a cidade e Estado, que no caso analisado, foi selecionada a cidade do Rio de Janeiro. Na Figura 2, observa-se que a oferta diária mostra o número de pessoas que já adquiriram o cupom até o momento que se visita o site e ainda o tempo que resta para o fim da oferta. Por exemplo, neste caso, é exibido o desconto dado pela oferta que é de 50% e o valor que será pago pelo cliente em reais. É exibida as fotos do local na própria página da oferta e ainda a sua localização no GoogleMaps.

37 36 Figura 1 Bônus por Fonte: GroupOn (2011)

38 37 Figura 2 Site do GroupOn Fonte: GroupOn (2011)

39 38 O site GroupOn exibe à direita a lista de ofertas de serviços em menor tamanho pois são aquelas que não são os chamados oferta do dia, porém, ainda estão em contagem regressiva. O site apresenta nas abas superiores a oferta do dia, ofertas anteriores, como funciona e meu GroupOn, conforme Figura 3. Figura 3 Abas de Opção do site GroupOn Fonte: GroupOn (2011) Ao escolher uma a opção da aba ofertas anteriores, o cliente percebe que os tipos de ofertas são de grande interesse comum para o público masculino, em desconto para lavagem completa e aplicação de cera protetora de R$85,00 por R$25,00, bem como o público feminino o maior desconto de 90% no Cabelo Zen! Com hidratação de Óleo Argan com escova de R$285,00 para R$29,00. Existe também o desconto de interesse comum das pessoas como no restaurante, cinema e revelação de fotos, conforme Figura 4. No entanto, o funcionamento do GroupOn é explicado na aba como funciona e o mesmo é feito em três etapas, conforme a Figura 5: 1) Clicando na oferta do dia; 2) Divulgando a oferta; e 3) Recebendo o cupom através de cadastrado.

40 39 Figura 4 Ofertas recentes no Rio de Janeiro Fonte: GroupOn (2011) Figura 5 Como funciona o GroupOn Fonte: GroupOn (2011)

41 40 Após a seleção na aba meu GroupOn, abre-se uma nova janela com detalhes dos tipos de serviços ou produtos escolhidos na cidade selecionada, como foi o caso escolhida a cidade Rio de Janeiro, conforme Figura 6. Figura 6 Meu GroupOn Fonte: GroupOn (2011) Após a escolha da oferta do dia, ao comprar o produto ou serviço, é detalhada numa nova janela a autenticação do cliente no site, conforme a Figura 7.

42 41 Figura 7 Pedido de compra Fonte: GroupOn (2011) No que se refere à segurança do site, verificou-se que o símbolo de cadeado abaixo dos dados, significa que o GroupOn possui certificado de site seguro pela Thawte e que ao verificar o site do certificado, contatou-se a validação do site GroupOn, conforme Figura 8.

43 42 Figura 8 Certificado válido do site GroupOn Fonte: Thawte (2011) Porém, o site GroupOn deixa claro que ao adquirir, o usuário está ciente, e desde já concorda, que qualquer produto e/ou serviço adquirido através do mesmo é feito no site do parceiro e que este responde exclusiva e inteiramente pela entrega, qualidade, quantidade, estado, existência, legitimidade e integridade dos produtos e/ou serviços ofertados. O cliente, no ato da compra da oferta, declara conhecer as condições de uso, pagamento, recebimento e prazo de validade destes e que a única comprovação de aquisição do produto e/ou serviço é o código impresso no Cupom de Identificação que, depois de distribuído eletronicamente ao cliente, passa a ser de sua exclusiva responsabilidade.

44 43 CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar do meio eletrônico exigir uma forma própria de comunicação, como linguagem clara e rápida, com muitas imagens, tanto a forma de comercialização, como a de comunicação parecem ser as mesmas praticadas no meio físico, com a diferença que o meio é virtual. Desta forma conclui-se que o mercado atual de sites de compra coletiva é formado por e-consummers, que buscam cada vez mais descontos e promoções em produtos e serviços de qualidade. Esse mercado de sites de compra coletiva online permite aos clientes que obtenham grandes vantagens pois os anúncios das ofertas são de no mínimo de 50% de desconto. Quanto aos parceiros do site de compra coletiva, observou-se que, num primeiro momento, ao oferecer desconto, seu produto ou serviço irá pagar de 60 a 40% de comissão ao site, porém o lucro não fica para o parceiro nesta oportunidade, mas fica pelo conhecimento entre as pessoas, pela divulgação do nome da empresa e as vantagens que são inúmeras, tais como, fidelização do cliente, custo baixo com veículos de publicidade e propaganda e divulgação de sua marca e produtos/serviços através da disseminação direta entre clientes e futuros clientes por redes sociais ou pessoalmente. Outra grande vantagem exclusiva dos anunciantes em sites de compra coletiva online é que valor do cupom fornecido ao cliente relativamente baixo não significa que o cliente apenas irá utilizar o valor exato do cupom no estabelecimento. No que se refere aos clientes, as vantagens são muitas pelo preço ótimo, muito abaixo do mercado, e a entrega de cupons são emitidos após o término da oferta por e são estipulados períodos para utilização dos cupons por até seis meses, e a cada indicação de um novo cliente, o cliente que indicou ganha R$12,00 após a compra do novo cliente. Entretanto, existem alguns aspectos negativos que pode ser o atendimento ruim do estabelecimento ao cliente por haver diferença de valores

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