O objetivo deste roteiro é apresentar os procedimentos básicos adotados para o uso dos
|
|
- Amélia Barroso Duarte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Caro usuário, O objetivo deste roteiro é apresentar os procedimentos básicos adotados para o uso dos diferentes equipamentos disponibilizados no Centro de Microscopia Eletrônica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul para o desenvolvimento de atividades de pesquisa, ensino e extensão por pesquisadores da UFRGS e de outras Instituições. A utilização destes equipamentos poderá ser agendada mediante submissão e aprovação de projeto encaminhado através de formulário padrão para cme@ufrgs.br. Cada equipamento possui um pesquisador responsável que avaliará os respectivos projetos e emitirá parecer sobre a viabilidade técnica do uso do equipamento para o projeto específico. A tabela de custos pode ser solicitada através de cme@ufrgs.br. Maiores informações estão disponíveis em Desejamos sucesso a todos e colocamo-nos à disposição para maiores esclarecimentos através de cme@ufrgs.br. Cordialmente Naira Maria Balzaretti Diretora CME Fátima Therezinha C. Rodrigues Guma Vice-Diretora CME 1
2 MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURA (JSM 6060 E JSM5800) PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luis Frederico Dick Ramal: 7537 lfdick@ufrgs.br TÉCNICOS RESPONSÁVEIS: Karina Marckmann e Leandro Menezes Baum Ramais: 7064 / 7066 karina.marckmann@gmail.com leandrombaum@pop.com.br CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS: O MEV JSM 5800 é um MEV analítico e se destina ao estudo de amostras inorgânicas e orgânicas,/poliméricas com restrições. O microscópio opera numa tensão de 0,1 a 30 kv com resolução máxima de 3 nm, podendo ser utilizado em observações convencionais de imagem em elétrons secundários (SEI), imagens em elétrons retro-espalhados (BEI), microanálises de difração por elétrons retro espalhados (EBSD) e microanálise química elementar (EDS), com ou sem uso de padrões para análise e medida de corrente de feixe. 2
3 O MEV JSM 6060 também se destina ao estudo de amostras inorgânicas, com restrições para amostras orgânicas e poliméricas, e opera numa tensão de 0,1 a 30 kv, podendo ser utilizado em observações convencionais de imagem em elétrons secundários (SEI). PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS: A preparação das amostras deve ser previamente discutida e agendada diretamente com os técnicos responsáveis pelos equipamentos. Amostras orgânicas e poliméricas, ou outros materiais que degasam, tais como ossos, dentes, materiais orgânicos porosos, etc., necessitam de procedimentos de montagem e observação especiais, devendo ser previamente acordadas com o professor responsável pelo equipamento. Amostras de materiais pastosos ou oleosos, tais como asfalto, parafina, ceras, etc. não são permitidas. O usuário deve obedecer as determinações do roteiro de utilização e possuir seu próprio material de consumo, tais como porta-amostra (stubs), materiais de fixação, etc. Amostras que necessitam metalização devem ser entregues, devidamente preparadas, montadas em stub e acondicionadas, com 24 horas de antecedência. Caso esta regra não seja obedecida, eventuais horas marcadas serão cobradas. Qualquer dúvida contate os técnicos previamente. Não é de responsabilidade do técnico realizar preparação de amostra, conhecer o método de análise e nem interpretar os resultados. USUÁRIOS: A utilização do JSM 5800 e JSM 6060 será realizada apenas por usuários credenciados no CME, autorizados pelos professores responsáveis pelos equipamentos. Apenas pesquisadores, alunos de pós-graduação e professores da UFRGS poderão se credenciar como usuários qualificados. Alunos de iniciação científica deverão estar acompanhados por usuário credenciado durante toda a análise. Casos especiais deverão ser previamente discutidos. 3
4 Usuários externos à UFRGS devem contatar a direção do CME. Todos os usuários deverão seguir e obedecer às determinações do roteiro de utilização do microscópio e seus equipamentos periféricos. Danos aos equipamentos por imperícia ou por não seguir estas instruções serão de responsabilidade dos usuários. SESSÕES DE USO: Cada sessão tem duração mínima de 1 hora, sendo freqüentemente monitorada por técnico responsável. Não serão marcadas horas fracionadas ou que iniciem e terminem no meio do turno, para haver melhor aproveitamento dos equipamentos Após a seção o usuário deve preencher o formulário padrão especificando as características físicas de cada amostra e assinar o livro de registro. A marcação de sessões deve ser feita através do sistema CPD (ver instruções específicas da Direção) ou por telefone com os técnicos responsáveis pelo equipamento ( ). Estão habilitados a solicitar sessões usuários autorizados em projeto cadastrado no CME. As instruções para cadastro podem ser solicitadas para a direção (cme@ufrgs.br). O agendamento de sessões será catalogado por usuário, por microscópio, marcando-se um horário por vez. O próximo horário somente poderá ser marcado após o uso do horário previamente agendado. Sessões onde é solicitada a operação do microscópio pelo técnico responsável devem ser previamente agendadas e necessariamente acompanhadas pelo usuário. Não é de responsabilidade do técnico realizar preparação de amostra, conhecer o método de análise e nem interpretar os resultados. SEGURANÇA E MANUTENÇÃO: O usuário deve sempre obedecer as regras do roteiro de utilização do microscópio, e solicitar a presença do técnico para qualquer procedimento não previsto nestas instruções. Apenas usuários autorizados poderão fazer inserção e retirada de amostras do MEV. O usuário deve solicitar a presença do técnico sempre que observar qualquer situação anormal de funcionamento dos equipamentos. 4
5 MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE TRANSMISSÃO DE 120 kv (JEM 1200EXII) PROFESSORA RESPONSÁVEL: Maria Cristina F. Heuser Ramal: 3789 TÉCNICAS RESPONSÁVEIS: Christiane de Queiroz Lopes Moema Queiroz Vieira Ramais: 7065 / 7057 CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO: O MET JEM1200 EXII se destina ao estudo de amostras orgânicas e inorgânicas. O microscópio opera numa tensão entre 80Kv e 100Kv, podendo ser utilizado em observações convencionais (resolução para imagem de ponto: 0,45nm, resolução de linha: 0,20nm, faixa de magnificação: 50x a x), Difração de elétrons, Porta Amostras duplo. O microscópio possui uma câmera CCD para aquisição de imagens e câmera para negativos. PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS: 5
6 A preparação das amostras deve ser previamente discutida e agendada diretamente com o técnico responsável pelos equipamentos. O usuário deve ter treinamento para uso dos equipamentos, seguir as instruções de uso específico e possuir seu próprio material de consumo ou repor o material utilizado do CME. USUÁRIOS: A utilização do JEM 1200EXII será realizada apenas por usuários qualificados. Apenas pesquisadores, alunos de pós-graduação e professores da UFRGS poderão se credenciar como usuários qualificados. Usuários externos à UFRGS devem contatar a direção do CME. Todos os usuários deverão seguir as instruções de uso do microscópio e equipamentos periféricos. SESSÕES DE USO: Cada sessão tem duração de 3 horas, sendo monitorada por técnico responsável. A marcação de sessões deve ser feita através do sistema CPD (ver instruções específicas da Direção) ou por telefone com as técnicas responsáveis pelo equipamento. Estão habilitados a solicitar sessões, usuários participantes de projeto cadastrado. O agendamento de sessões será catalogado por projeto. A marcação de uma nova seção só poderá ser realizada após o término da mesma. Usuários qualificados participantes em mais de um projeto serão tratados como se fossem participantes de um único projeto, estando sujeitos às mesmas regras de marcação definidas acima. As sessões de uso por parte de usuários qualificados terão um custo conforme tabela definida pela Direção do CME. Não é de responsabilidade do técnico realizar preparação de amostra, conhecer o método de análise e nem interpretar os resultados. Os horários das sessões são: MANHÃ: 9 hs até 12 hs TARDE: 14 hs até 17 hs Segurança e manutenção: O usuário deve sempre seguir as instruções de uso do microscópio, e solicitar a presença do técnico para qualquer procedimento não previsto nestas instruções. O usuário deve solicitar a presença do técnico sempre que observar qualquer situação anormal de funcionamento dos equipamentos. 6
7 MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE TRANSMISSÃO DE 200 kv (JEM 2010) PROFESSOR RESPONSÁVEL: Paulo F. P. Fichtner Ramal: 6558 TÉCNICA RESPONSÁVEL: Aline Tais da Rosa Ramais: 7331 / 7055 / 7326 alinetais@gmail.com CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO: O MET JEM2010 se destina ao estudo de amostras inorgânicas. O microscópio opera numa tensão de 200 kv, podendo ser utilizado em observações convencionais, alta resolução (resolução de ponto: 0,25 nm, resolução linha: 0,14 nm), difração com feixe convergente, difração em modo nano-feixe e análise por EDS. O microscópio possui uma câmera CCD para aquisição de imagens, e câmera de negativos para registro de padrões de difração. 7
8 As amostras devem ter 3 mm de diâmetro, altura máxima da borda de 130 µm e espessura compatível com a transparência ao feixe de elétrons na região de interesse (tipicamente entre 20 a 300 nm dependendo do material e técnica de observação). Amostras magnéticas ou isolantes necessitam de procedimentos de montagem e observação especiais, devendo ser previamente acordadas com o professor responsável pelo equipamento. PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS: A preparação das amostras deve ser previamente discutida e agendada diretamente com o técnico responsável pelos equipamentos. O usuário deve ter treinamento para uso dos equipamentos, seguir as instruções de uso específico e possuir seu próprio material de consumo ou repor o material utilizado do CME. USUÁRIOS: A utilização do JEM 2010 será realizada apenas por usuários qualificados, credenciados mediante treinamento (com custo) oferecido pelo CME. Apenas pesquisadores, alunos de pós-graduação e professores da UFRGS poderão se credenciar como usuários qualificados. Usuários externos à UFRGS devem contatar a direção do CME. Todos os usuários deverão seguir as instruções de uso do microscópio e equipamentos periféricos. SESSÕES DE USO: Cada sessão tem duração de 3 horas, sendo freqüentemente monitorada por técnico responsável. A amostra (já preparada) deve ser entregue no mínimo duas horas antes da sessão. Antes do início da seção o usuário deve preencher o formulário padrão especificando as características físicas de cada amostra (ver anexo 1) e assinar no livro de registro. A marcação de sessões deve ser feita através do sistema CPD (ver instruções específicas da Direção) ou por telefone com a técnica responsável pelo equipamento. Estão habilitados a solicitar sessões usuários participantes de projeto cadastrado. O agendamento de sessões será catalogado por projeto, considerando dois casos: i. projetos com menos de 3 usuários qualificados a operar o microscópio poderão agendar apenas uma sessão de uso antecipadamente. ii. projetos com 3 ou mais usuários qualificados a operar o microscópio podem ter duas sessões previamente agendadas. A marcação de uma nova seção só poderá ser realizada após o término de uma das sessões previamente agendadas. 8
9 Usuários qualificados participantes em mais de um projeto serão tratados como se fossem participantes de um único projeto, estando sujeitos às mesmas regras de marcação definidas acima. As sessões de uso por parte de usuários qualificados terão um custo conforme tabela definida pela Direção do CME. Sessões onde é solicitada a operação do microscópio pelo técnico responsável devem ser previamente agendadas e necessariamente acompanhadas pelo usuário. Não é de responsabilidade do técnico realizar preparação de amostra, conhecer o método de análise e nem interpretar os resultados. Os horários das sessões são: Segurança e manutenção: MANHÃ: 8 h 30 min até 11 h 30 min TARDE: 13 h até 16 h O usuário deve sempre seguir as instruções de uso do microscópio, e solicitar a presença do técnico para qualquer procedimento não previsto nestas instruções. O usuário deve solicitar a presença do técnico sempre que observar qualquer situação anormal de funcionamento dos equipamentos. 9
10 ANEXO 1 CME Centro de Microscopia Eletrônica UFRGS USO DO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE TRANSMISSÃO 200 Kv Usuário: Orientador: Unidade: DADOS DA AMOSTRA 1. Especificar composição química provável: 2. Contém elementos radioativos? ( ) Não ( ) Sim. Especificar: 3. Contém compostos voláteis? ( ) Não ( ) Sim. Especificar: 4. Contém elementos tóxicos (e.g. As, Hg, etc)? ( ) Não ( ) Sim. Especificar: 5. Especificar quais são as prováveis fases existentes: 6. É material isolante elétrico? ( ) Não ( ) Sim. Especificar: 7. É material magnético? ( ) Não ( ) Sim. Especificar: 8. Especificar forma inicial do material (pó, filme/substrato, líquido, pedaços sólidos macroscópicos, etc): 9. O material é estável termicamente? ( ) Não ( ) Sim. Especificar: 10. O material é estável frente à irradiação de elétrons? ( ) Não ( ) Sim DA UTILIZAÇÃO DO MICROSCÓPIO DATA: / / TURNO: ( ) Manhã ( ) Tarde ( ) Noite USO: ( ) EDS ( ) CCD ( ) C8D ( ) Outros: N NEGATIVOS: OBSERVAÇÕES: ASSINATURA DO USUÁRIO: ASSINATURA DO TÉCNICO: 10
11 MICROSCÓPIO CONFOCAL ESPECTRAL FV1000 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Fátima Guma Ramal: 5546 APOIO CIENTÍFICO: Letícia Pettenuzzo Ramal: 5547 TÉCNICO RESPONSÁVEL: Henrique Biehl Ramais: 7064 / 7066 hbbiehl@gmail.com CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO: O Microscópio Confocal FV1000 se destina, principalmente, ao estudo de amostras biológicas (in vivo e fixadas) fluorescentes (autofluorescentes ou marcadas). O microscópio também tem capacidade para fazer análises topográficas simples, por reflexão, em amostras sólidas, com pequeno aumento (10X). 11
12 Em breve, será instalado o sistema para trabalho com células e fatias de tecidos in vivo. As características deste sistema serão informadas posteriormente. O microscópio está equipado com 4 lasers de fase sólida: Lasers Excitação 405nm 473nm 559nm 635nm PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS: A preparação das amostras deve ser feita pelo usuário, em seu laboratório, uma vez que o CME não dispõe de laboratório para preparação deste tipo de amostras. Recomendações gerais: 1) A amostra deve ser coberta por uma lamínula (coverslip)(no caso de cultura, preparada sobre a lamínula) de 0,17 mm. Esta lamínula deve ser fixada à lâmina (pode ser utilizado esmalte para isso). As lâminas e lamínulas devem estar limpas e sem restos de esmalte ou meio de montagem. 2) Verificar a presença de autofluorescência na amostra, e garantir que o sinal procurado seja superior a essa autofluorescência. 3) Preparar sempre uma lâmina somente com o anticorpo secundário (controle negativo), usando meio de montagem sem DAPI. Isso será especialmente importante em estudos de colocalização. 4) Escolha do Fluorocromo: Ao escolher os marcadores fluorescentes levar em consideração as linhas dos lasers e espelhos dicróicos disponíveis no equipamento. a) Para marcações duplas ou triplas, os fluoróforos devem ser excitados com linhas de lasers diferentes e os espectros de emissão devem ser bem separados e com o mínimo de sobreposição. 12
13 b) Além disso, levar em consideração a estabilidade do fluorocromo utilizado, tendo o cuidado de evitar os que sofrem photobleach rapidamente, principalmente se for necessário utilizar o eixo Z. c) Temos boa experiência com os fluoróforos Alexa Flúor 488, 555 e 568. O Alexa Flúor 405 é um bom fluorocromo, mas apresenta um photobleach rápido. Para o núcleo, temos experiência com os corantes Hoechst e DAPI, que são estáveis, mas podem interferir com o Alexa 488 e o FitC, portanto utilize-os quando realmente quiser visualizar núcleos. Também temos experiência com Oil Red, TritC, FitC e Fluorojade, sendo que os últimos são pouco estáveis à luz (photobleach rápido). USUÁRIOS: A utilização do microscópio confocal será realizada apenas por usuários credenciados no CME, autorizados pelos professores responsáveis pelos projetos cadastrados. Apenas pesquisadores, alunos de pós-graduação e professores da UFRGS poderão se credenciar como usuários qualificados. Alunos de Iniciação Científica deverão estar acompanhados por usuário credenciado ou deverão ter prévia autorização do professor responsável pelo equipamento. Usuários externos à UFRGS devem contatar a direção do CME. SESSÕES DE USO: Cada sessão tem duração mínima de 3 horas, sendo o microscópio operado pelo técnico responsável. São marcados turnos, correspondentes à manhã (9-12h) ou tarde (14-17h). Após a seção o usuário deverá assinar o livro de registro. A marcação de sessões deve ser feita através do sistema CPD (ver instruções específicas da Direção) ou por telefone com o técnico responsável pelo equipamento. O agendamento de sessões será catalogado por usuário, por microscópio, marcando-se um horário por vez. O próximo horário somente poderá ser marcado após o uso. As sessões de uso por parte de usuários terão um custo conforme tabela definida pela Direção do CME. Sessões devem ser necessariamente acompanhadas pelo usuário. Não é de responsabilidade do técnico conhecer a amostra e nem interpretar os resultados. 13
14 CONSIDERAÇÕES FINAIS: Cada usuário deverá portar consigo uma imagem (artigo ou arquivo) do que deseja visualizar. O usuário deverá visualizar sua amostra previamente em um microscópio de fluorescência convencional para avaliar a qualidade de sua preparação. Amostras com muito background ou com marcação muito fraca não ficarão muito melhores no confocal. Limite o número de imagens ao mínimo necessário. Os arquivos gerados serão de responsabilidade do usuário: cada usuário terá um diretório no HD para arquivamento temporário, e deverá providenciar o backup dos arquivos para CD ou DVD. O prazo para backup é de 30 dias. Após este período os arquivos serão apagados sem aviso prévio. Lembre-se: o microscópio não está conectado à Internet e está proibida a utilização de pen drive, portanto leve seu(s) CD/ DVD (para imagens com eixo Z podem ser gerados arquivos muito grandes e pode ser necessário o uso de mais de um CD ou de um DVD). 14
15 DIFRATÔMETRO DE RAIOS X PROFESSOR RESPONSÁVEL: Sergio Ribeiro Teixeira Ramal: 6498 durao@if.ufrgs.br Difratômetro projetado para análise de materiais em geral Óptica apropriada para analise de materiais com alta resolução Apropriado para estudos em epitaxia, stress, difratometria assimétrica e textura, entre outros. 15
16 LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS Corte de materiais Serra de diamante Cortador ultrasônico Puncher Ultramicrotomia com navalha de vidro Ultramicrotomia com navalha de diamante Cortes com espessura de 10 a 1000 nm Crioultramicrotomia Cortes com espessura de 10 a 1000 nm Temperatura até -196 C Polimento mecânico Politriz de alta velocidade Politriz de baixa velocidade Tripod Dimpler Disc grinder Materais: lixas, lixas especiais, panos de polimento, pastas de diamante, sílica coloidal Polimento eletrolítico e eletroquímico equipado com banho térmico Polimento iônico Metalizações Sputtering Alvos disponíveis: ouro, platina Evaporação Materiais para evaporação: fio de carbono, bastão de carbono, alumínio, ouro, platina Etching físico Porta-amostra plano e planetário Preparação de réplicas Dessecação Ponto crítico Freeze-drying 16
17 Preparação de colas Prato quente Forno Outros equipamentos disponíveis: Knifemaker Responsáveis: Prof. Dr. Paulo Fernando Papaleo e Prof. Dr. Rinaldo Pires dos Santos Apoio técnico: Christiane de Queiroz Lopes, Moema Queiroz, Aline Tais da Rosa e Leandro Menezes Baum LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS MacIntosh com Zip Drive, gravador/leitor de DVD e monitor 19" 1 PC com CD ROM e monitor 15" Scanner próprio para negativos Programas disponíveis: Adobe Photoshop 5.5 Responsável: Direção CME Apoio técnico: Moema Queiroz Vieira LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO FOTOGRÁFICO 2 salas de revelação 1 sala de ampliação Revelação de negativos e ampliação Reprovit (reproduz de foto para negativo) Duas ampliadoras Negatoscópio (auxilia na visão do negativo com lupa manual) Responsável: Direção CME Apoio técnico: Christiane de Queiroz Lopes e Moema Queiroz 17
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA EQUIPAMENTO MULTISUÁRIO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURA - UFF 1) Formato do curso de Habilitação no MEV Número máximo de alunos por turma Turma de Alunos e Bolsistas
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J
Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...
Leia maisTécnica Básicas para Análises de Células e Tecidos
Técnica Básicas para Análises de Células e Tecidos Visão panorâmica da célula Algumas grandezas... 1km 1.000m 1m 100 cm 1cm 10 mm 1mm 1000 m 1 m 1000 nm 1Å (Angstron) 10-10 m 1 Visão panorâmica da célula
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetivo Disponibilizar a opção de negativação dos clientes pessoas físicas e/ou jurídicas sobre dívidas não pagas. Fluxo Processo Página 2 de 14 Processo 1. PEFIN 1.1
Leia maisAdaptação do para-brisa inteiriço por bipartido
Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido A instalação dos pára-brisas, só deve ser feita por profissionais experientes, em caso de dúvida durante a instalação, favor contatar a assistência disponível
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO PRONTUÁRIO DO PACIENTE
ETAPAS DO PROCEDIMENTO: Página 01/06 Explicação Inicial Cada grupo de dois funcionários é responsável por arquivar uma sequência de numeração. Cada paciente cadastrado na abertura de prontuários recebe
Leia maisA equipe do CEME-SUL se coloca a disposição para maiores esclarecimentos por meio do ou pelo telefone (53)
Prezado usuário, Este manual tem por objetivo apresentar os procedimentos básicos adotados para o uso dos equipamentos disponíveis no Centro de Microscopia Eletrônica do Sul (CEME-SUL) da Universidade
Leia maisFundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio
Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda Objetivo do projeto O projeto de atualização de preços de tabela de venda tem por objetivo permitir que a manutenção de preços de tabela
Leia maisLEILÃO N. 05/2007 - UHE SANTO ANTÔNIO MANUAL DE PROCEDIMENTOS
LEILÃO N. 05/2007 - UHE SANTO ANTÔNIO MANUAL DE PROCEDIMENTOS Brasília, 30 de novembro de 2007 LEILÃO UHE SANTO ANTÔNIO MANUAL DE PROCEDIMENTOS 1. PREÂMBULO Este Manual de Procedimentos foi desenvolvido
Leia maisIntrodução à Biologia Celular, Histologia e Embriologia e seus métodos de estudo
Morfologia Biologia Celular, Histologia e Embriologia Docentes Prof. Dr. Cesar Martins: cmartins@ibb.unesp.br Prof. Dr. Cláudio Oliveira Prof. Dr. Rafael H Nóbrega Introdução à Biologia Celular, Histologia
Leia maisSISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS DE SADT ELETIVO (FASCÍCULO DO SADT ELETIVO) VERSÃO I - 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO
CAPITULO I DA FINALIDADE E DA APLICAÇÃO Art. 1º A Central Analítica Multiusuária (CAM/PEQ-UNIOESTE) é um conjunto de laboratórios que contam com equipamentos modernos, em sua maioria de última geração,
Leia maisCATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Apontamento Web
CATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Apontamento Web Índice CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 3 DADOS DO PROJETO... 4 OBJETIVO(S) DO PROJETO... 4 ESCOPO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. PREMISSAS... 17 LIMITAÇÕES E RESTRIÇÕES...
Leia maisFACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE VÍDEO - UNIRITTER
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE VÍDEO - UNIRITTER Aprovado na Sessão nº 07 do NDE de Jornalismo, em 5/12/13. Este regulamento versa sobre as regras e atividades para o pleno
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisInformações sobre Procedimentos e Emissão dos Formulários de Oferta e da capa do Envelope de Oferta
Informações sobre Procedimentos e Emissão dos Formulários de Oferta e da capa do Envelope de Oferta Este comunicado visa prestar os esclarecimentos necessários à apresentação da oferta para a Oitava Rodada
Leia maisManual de Credenciamento para Emissão do CT-e
Manual de Credenciamento para Emissão do CT-e Versão 1.0 Outubro/2009 Manaus/AM Sumário Apresentação... 2 Conceitos Básicos... 3 Requisitos... 5 Credenciamento... 6 Fase de Homologação... 7 o Fase de Testes...
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Envio de Boleto Automático
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Envio de Boleto Automático Objetivo do projeto Gerar boletos automaticamente a partir da console de notas fiscais de saída eletrônicas. Escopo Este projeto englobará os requisitos
Leia maisCaracterísticas das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.)
Escola Básica 2,3/S Michel Giacometti Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Data de Entrega: Dia 2 de Fevereiro de 2010 Autor: Telmo Daniel Roseiro Rodrigues, Nº
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE INFORMÁTICA. Seção I. Composição e função da Comissão de Informática
1 REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Dispõe sobre a utilização e gerenciamento dos laboratórios de informática do UNIVEM/FUNDAÇÃO. CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE INFORMÁTICA Seção I Composição e função
Leia maisPiscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m. Manual de instruções
Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m Manual de instruções Código do produto: 220001 * Esta Piscina de Bolinha é multicolorida e as cores podem variar conforme a fabricação. Parabéns! Você acaba de adquirir
Leia maisManual de Credenciamento para Emissão de NF-e
Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e Versão 1.6 Abril/2011 Manaus/AM Sumário Apresentação... 2 Requisitos... 3 Credenciamento... 4 Fase de Homologação... 5 o Fase de Testes... 5 o Fase de Emissão
Leia maisASSUNTO: ESCLARECIMENTOS QUANTO AO PREGÃO PRESENCIAL N.º 004/2012.
Brasília, 27 de julho de 2012. ASSUNTO: ESCLARECIMENTOS QUANTO AO PREGÃO PRESENCIAL N.º 004/2012. Prezados Senhores, Conforme Edital 04/2012, junto à área de interesse ao serviço presto-me a esclarecer
Leia maisNormalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10
Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo
Leia mais1. Objetivos dos Laboratórios de Informática fixo e móveis; Os Laboratórios de Informática têm como objetivo atender às seguintes necessidades da IES:
REGULAMENTO PARA USO DOS LABORATORIOS DE INFORMATICA E DA INTERNET NA FACULDADE REDENTOR POR PARTE DE PROFESSORES E ALUNOS 1. Objetivos dos Laboratórios de Informática fixo e móveis; Os Laboratórios de
Leia maisProduto Modelo Tipo de Literatura Arquivo Substitui Número de Ordem. Normas de Procedimentos para GARANTIA
Norma de Garantia Modelo: Todos Produto Modelo Tipo de Literatura Arquivo Substitui Número de Ordem Todos Todos Informe de Procedimento Garantia NG2.1 NG2.2 Normas de Procedimentos para GARANTIA 1) Prazos
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 - O discente ingressante no Curso de Direito da Faculdade Zumbi dos Palmares deverá cumprir obrigatoriamente 240 (duzentas e quarenta) de atividades complementares.
Leia maisCURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM. Laboratório de Comunicação. Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM Laboratório de Comunicação Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação 2005 2 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO... 03 II. OBJETIVOS... 03 III. CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS...
Leia maisCATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES PEFIN SERASA
CATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES PEFIN SERASA Índice ÍNDICE... 2 OBJETIVO... 3 FLUXO PROCESSO... 4 PROCESSO... 5 CONTATO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Página 2 de 16 Objetivo Disponibilizar a opção de negativação
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira
Revisão: 001 Página 1 de 7 Dispõe sobre conjunto de regras relativas à concessão do direito de uso dos espaços de convivência vinculados à Diretoria de Infraestrutura, da Universidade Federal de Itajubá
Leia maisNovo Sistema de Acesso ao Restaurante Universitário campus São Carlos
Novo Sistema de Acesso ao Restaurante Universitário campus São Carlos A partir de 16/05/2011, o sistema de acesso ao RU/UFSCar campus São Carlos será informatizado, passando a ser obrigatória a utilização
Leia maisSisResEv Sistema de Reserva de Salas para Eventos. Instruções de uso
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS - SCH SisResEv Sistema de Reserva de Salas para Eventos Instruções de uso O SisResEv é uma ferramenta online de gerenciamento de reserva de salas
Leia maisRESPOSTAS DO QUESTIONAMENTO DA SENHORA CRISTILAINE MEDEREIROS
AOS CUIDADOS DA SRª PREGOEIRA RESPOSTAS DO QUESTIONAMENTO DA SENHORA CRISTILAINE MEDEREIROS 1 -no item 4.4.3 pede a câmera com lente 4.2mm logo a baixo no item 4.4.3.3 tenho a solicitação de lente 2.8mm
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI Nº 005/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: PROCEDIMENTOS A SEREM CUMPRIDOS NAS ROTINAS
Leia maisSE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124
1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no
Leia maisPROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA
PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais
Leia maisCHAMADA PARA O PROCESSO DE INSCRIÇÃO 2014/2016 DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI
CHAMADA PARA O PROCESSO DE INSCRIÇÃO 2014/2016 DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI DETALHAMENTO GERAL 1. INTRODUÇÃO O Conselho Nacional de
Leia maisCATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Cópia de Pedidos de Venda entre Empresas
CATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Cópia de Pedidos de Venda entre Empresas Índice CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 3 DADOS DO PROJETO... 4 OBJETIVO(S) DO PROJETO... 4 ESCOPO... 4 PREMISSAS... 6 LIMITAÇÕES E RESTRIÇÕES...
Leia maisRECERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 2 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS
1 de 5 1 OBJETIVO Este documento tem o objetivo de orientar o candidato para a execução dos exames de recertificação de Inspetor de Pintura Industrial Nível 2 do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação
Leia maisMOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO
MANUAL DE OPERAÇÕES MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MI-200 / MI-300 1 - Introdução Leia atentamente o Manual de Instruções, pois nele estão contidas as informações necessárias para o bom funcionamento
Leia maisCentral de Alarme de Oito Zonas
Central de Alarme de Oito Zonas R02 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS GERAIS:... 3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:... 3 CONHECENDO A CENTRAL:... 4 COMO A CENTRAL FUNCIONA:... 4 COMO APAGAR A MEMÓRIA DA CENTRAL:... 4 COMO
Leia maisEm 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.
Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOCUMENTAÇÃO: JULGAMENTO VIRTUAL
ESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOCUMENTAÇÃO: JULGAMENTO VIRTUAL 1. Visão Geral do Projeto Visando dinamizar ainda mais o julgamento dos processos de competência do Tribunal de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Orientações para cadastro, aprovação e prorrogação de Projetos de Pesquisa Os tópicos abaixo
Leia maisImportação de Dados para o Educacenso 2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS Importação de Dados para o Educacenso 2013 Objetivo Apresentar a forma
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA 1. Funcionamento 1.1 A Biblioteca funciona de acordo com o calendário institucional. 1.2 Horário de funcionamento: de segunda à sexta-feira, de 7h30 às 22h20. A partir das 22h,
Leia maisINSTRUÇÕES DO PORTAL PÓS-VENDAS MUELLER
INSTRUÇÕES DO PORTAL PÓS-VENDAS MUELLER O acesso ao Portal deve ser feito através do site da Mueller sendo www.mueller.ind.br. Logo abaixo, o posto deverá clicar no rodapé da página em Intranet/Extranet.
Leia maisBoletim Informativo Espectro - 01/2014. Perguntas Frequentes. Versão 1.2 Outubro 2014. Gestão de Espectro de Radiofrequências AF Telecomunicações
Boletim Informativo Espectro - 01/2014 Perguntas Frequentes Versão 1.2 Outubro 2014 Gestão de Espectro de Radiofrequências AF Telecomunicações Você planeja utilizar dispositivos de radiofrequência nos
Leia maisManual Módulo Livro Caixa Livro Caixa Atualizada com a versão 1.3.0
Manual Módulo Livro Caixa Livro Caixa Atualizada com a versão 1.3.0 Noções Gerais: Pg. 02 Instruções para instalação Pg. 02 Ferramentas úteis Pg. 04 Menu Arquivos Empresas Usuárias Pg. 05 Ativar Empresa
Leia maisOrientações para Solicitantes de Certificados
Sistema de Gestão de Certificados Eletrônicos Orientações para Solicitantes de Certificados Organizadores de evento Introdução Este material foi elaborado no sentido de informar aos organizadores de eventos
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA
MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA Orçamento Unidade Básica de Saúde - Fronteira Estrutura para o acesso e identificação do
Leia maisHera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA Manual de Instalação e Operação DISCADORA VIA CELULAR. HERA HR 2050. Cel.
DISCADORA VIA CELULAR HERA HR 2050. Cel Manual do Usuário ÍNDICE 1 Introdução 03 1.1 Visão Geral 03 1.2 Descrição 03 1.3 Funcionamento 04 1.4 Instalação do Receptor Acionador via cel. 05, 06 e 07 1.5 Configurando
Leia maisGerenciamento de Impressões
Gerenciamento de Impressões Junte se ao prático! Gerenciamento de Impressão É a terceirização de todo o processo de impressão dentro da empresa, ou seja do ambiente de produção de documentos: impressoras,
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisSegundo Pré-teste. Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local.
Segundo Pré-teste Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local. Duas salas de aula da Pós-graduação do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da EESC/USP. Duração: 4 horas. Dos objetivos. Envolveu
Leia maisIrmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 CC. 010062310 INFORMAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE EQUIPES PARA TRANSPLANTE DE TECIDO OSTEO-CONDRO-FÁCIO-LIGAMENTOSO
Leia maisProcedimentos para Reinstalação do Sisloc
Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...
Leia maisFuncionamento do Cartão de Identificação do Estudante
Cartão de Identificação do Estudante O CARTÃO SÓ DEVE SER SOLICITADO PARA ALUNOS QUE NECESSITAM DE TRANSPORTE ESCOLAR FORNECIDO PELO SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA NO TRAJETO CASA X ESCOLA X CASA. Pré-requisitos
Leia maisManual do Usuário do Cell Bridge GSM Tronco
INTRODUÇÃO Parabéns! Você acaba de adquirir mais um produto com a qualidade e a tecnologia IDENTECH. O Cell Bridge é uma interface celular diferenciada. O Cell Bridge funciona como uma interface celular
Leia maisHabilitação Pronatec Manual de Instruções para o Processo de Habilitação de Unidades de Ensino no Âmbito do Pronatec
Manual de Instruções para o Processo de Habilitação de Unidades de Ensino no Âmbito do Pronatec 2014 Ministério da Educação Sumário 1. Introdução... 1 2. Requisitos para Habilitação Pronatec... 2 3. Registro
Leia maisRegulamento Copa Rio Info de Algoritmos - CRIA 2014
1. Objetivos A Copa Rio Info de Algoritmos CRIA é uma iniciativa do TI Rio e Fanainfo apoiada por diversas instituições e empresas e que tem por objetivos: 1.1 Estimular o interesse pelas Tecnologias da
Leia maisManual de Credenciamento para Emissão de NF-e
Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e Versão 1.4 Agosto/2008 Manaus/AM Sumário Apresentação... 2 Requisitos... 3 Credenciamento... 4 Fase de Homologação... 5 o Fase de Testes... 5 o Fase de Emissão
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO PELO MESTRANDO
PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO PELO MESTRANDO Este roteiro não dispensa a leitura da Norma Complementar Nº002 (05/09/2012) alterado em 04/12/2013 e do Regimento Interno do PPGEP-S
Leia maisEspectometriade Fluorescência de Raios-X
FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar
Leia mais*HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR
1 of 23 *HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR O manual do usuário tem como objetivo, detalhar o funcionamento do Sistema de Gerenciamento e Monitoramento On-Line de Obras, de forma clara para seus usuários. Clique
Leia maisEdital 012/PROAD/SGP/2012
Edital 012/PROAD/SGP/2012 Nome do Candidato Número de Inscrição - Assinatura do Candidato Secretaria de Articulação e Relações Institucionais Gerência de Exames e Concursos I N S T R U Ç Õ E S LEIA COM
Leia maisProcesso Manutenção de Computadores
Dono do Guilherme Ferreira Lúcio Lemes Aprovado por Chefe de Departamento Analisado criticamente por Chefe de Departamento Substituto: Ednardo Melo de Farias Junior 1 OBJETIVOS Este processo consiste em
Leia maisRET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500
RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,
Leia maisAnálise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa
Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais
Faculdade de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia
Leia maisManual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP
Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP 1.INTRODUÇAO...... 3 2.ONDE CONSEGUIR INFORMAÇÔES?... 4 Normas USP... 4 Site EACH...4 Sistema de atendimento da Comissão de
Leia maisPonto Microsis. Sistema de Registro Eletrônico de Ponto
Ponto Microsis Sistema de Registro Eletrônico de Ponto Ponto Microsis Visando atender as constantes atualizações da CLT, em particular, a última Portaria vigente - 1510/2009 (consulte http://portal.mte.gov.br/pontoeletronico),
Leia maisRoteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS
Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa O que devo saber: UNIDADE 2 Os estados físicos da matéria. Estados físicos da matéria e suas
Leia maisAssociação Comercial Industrial e Agrícola de Ouro Fino
REGULAMENTO DO USO DA SALA DE TREINAMENTO E AUDITÓRIO DA ACIA OURO FINO 01 - As Salas e espaços na sede da ACIA Ouro Fino poderão ser utilizados por seus associados e por não associados conforme os termos
Leia maisPadrões de Atendimento de Serviços da empresa
Padrões de Atendimento de Serviços da empresa Softland Sistemas seguinte documento (abreviado para PAS) apresenta os padrões de serviços prestados pela Softland Sistemas Versão 1.0 06 de janeiro de 2010
Leia maisApós a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.
Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK
MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.
Leia maisApresentação. Prezado aluno,
A Faculdade São Judas Tadeu tem como missão promover a emancipação do indivíduo através da educação, compreendida pelo desenvolvimento do conhecimento, atitudes e valores e respeito à dignidade humana.
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisLiner. Manual do Usuário
Liner Manual do Usuário Parabéns, Você acaba de adquirir o Gravador Telefônico Digital Pctel Liner. Líder em seu segmento, disponibiliza a mais alta tecnologia em gravadores telefônicos digitais, convertendo
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 4.677, DE 2004 Dispõe sobre autorização para as Polícias Federal, Civil e Militar utilizarem as torres de telefonia celular
Leia maisPara resolver este problema foi aberta a solicitação abaixo
Página: 1 Documento criado em: 28/01/2008 - Última atualização: 22/04/2008 09:21 Cópias de Segurança das imagens Digitalizadas no Registro O texto imagens digitalizadas no Registro é porque as imagens
Leia maisRESOLUÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RESOLUÇÃO N o 002/2014-FACIN, DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 Estabelece os procedimentos e normas quanto aos requisitos necessários
Leia maisEstúdio de Fotografia sala 47
Manual de Procedimentos: Estúdio de Fotografia sala 47 Descrição: O estúdio de fotografia é um espaço comum, onde poderão desenvolver trabalhos todos os alunos e docentes da ESAD.CR que pretendam fotografar
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CENTRO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM FÁTIMA ANTERO
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CENTRO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM FÁTIMA ANTERO INSCRIÇÕES 1 MODALIDADES DE INSCRIÇÃO 1.1 - DAS VIA INTERNET: esta modalidade de inscrição deve ser
Leia maisCATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda
CATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda Índice ÍNDICE... 2 OBJETIVO DO PROJETO... 3 ESCOPO... 3 PREMISSAS... 5 LIMITAÇÕES E RESTRIÇÕES... 5 OBSERVAÇÕES... 5 POLÍTICA DA CUSTOMIZAÇÃO...
Leia maisNovo Sistema de Acesso ao Restaurante Universitário da UFSCar campus São Carlos
Pró Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis ProACE COMUNICADO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO Novo Sistema de Acesso ao Restaurante Universitário da UFSCar campus São Carlos ProACE Pró Reitoria de Assuntos
Leia maisProcesso de Não Conformidade, Produto Não Conforme e Melhorias
Dono do Processo Bruno Silva Mendonça Substituto: Marilusa L B Bittencourt Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Representante da Direção 1 OBJETIVOS Estabelecer o mecanismo de identificação
Leia maisProf. Esp. Lucas Cruz
Prof. Esp. Lucas Cruz O hardware é qualquer tipo de equipamento eletrônico utilizado para processar dados e informações e tem como função principal receber dados de entrada, processar dados de um usuário
Leia maisEste regulamento se destina a normatizar os procedimentos para realização da I Feira Estadual de Ciências e Tecnologia FECETE.
Este regulamento se destina a normatizar os procedimentos para realização da I Feira Estadual de Ciências e Tecnologia FECETE. A FECETE está prevista para ser realizada nos dias 07, 08 de 09 de outubro
Leia maisTestador De Cabos. Manual do Usuário
Testador De Cabos Manual do Usuário Você acaba de adquirir um produto Leadership, testado e aprovado por diversos consumidores em todo Brasil. Neste manual estão contidas todas as informações necessárias
Leia mais