UNIVERSALISMO E DIVERSIDADE

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2 2 Renato Ortiz

3 UNIVERSALISMO E DIVERSIDADE

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5 Renato Ortiz UNIVERSALISMO E DIVERSIDADE Contradições da modernidade-mundo

6 Copyright Renato Ortiz, 2015 Copyright desta edição Boitempo Editorial, 2015 Direção editorial Edição Coordenação de produção Assistência editorial Preparação Revisão Diagramação Capa Equipe de apoio Ivana Jinkings Isabella Marcatti Livia Campos Thaisa Burani Laura Folgueira André Albert Vanessa Lima Antonio Kehl sobre pintura de Ismael Nery Allan Jones, Ana Yumi Kajiki, Artur Renzo, Bibiana Leme, Elaine Ramos, Fernanda Fantinel, Francisco dos Santos, Ivam Oliveira, Kim Doria, Magda Rodrigues, Marlene Baptista, Maurício Barbosa, Renato Soares, Thaís Barros CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ O89u Ortiz, Renato Universalismo e diversidade : contradições da modernidade-mundo / Renato Ortiz ed. - São Paulo : Boitempo, Apêndice Inclui bibliografia ISBN Antropologia. 2. Sociologia. 3. Cultura. 4. Globalização. I. Título CDD: 320 CDU: 32 É vedada a reprodução de qualquer parte deste livro sem a expressa autorização da editora. Este livro atende às normas do acordo ortográfico em vigor desde janeiro de a edição: agosto de 2015 BOITEMPO EDITORIAL Jinkings Editores Associados Ltda. Rua Pereira Leite, São Paulo SP Tel./Fax: (11) / editor@boitempoeditorial.com.br

7 Sumário Apresentação... 9 A polissemia das palavras As ciências sociais e seus sotaques Tradição e modernidade: a linha do tempo Sobre o relativismo cultural Diversidade e mercado Anexo: Imagens do Brasil Bibliografia

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9 Apresentação Existe atualmente um mal-estar do universalismo. A revolução digital, os meios de comunicação, as finanças, as viagens, o imaginário coletivo do consumo nos levam a valorizar os traços compartilhados destes tempos de unificação planetária. A própria noção de espaço se transformou; os símbolos e signos culturais adquirem uma feição desterritorializada, descolados de suas cores nacionais ou regionais, redefinindo-se no âmbito da modernidade-mundo. Diante desse movimento real das sociedades, uma desconfiança se insinua. O mal-estar é uma sensação imperceptível de desconforto. É palpável, mas disperso; sua manifestação é sinuosa, difícil de ser identificada. Porém, malgrado sua imprecisão, ele é evidente, tangível. A situação de globalização implica a necessidade da busca por respostas consensuais em relação aos problemas comuns, mas nossas certezas em relação às crenças anteriores se esvaneceram. O universalismo dos filósofos iluministas já não nos serve de guia. As guerras, a dominação tecnológica, os desmandos da colonização, o eurocentrismo, a divisão das sociedades em civilizadas e bárbaras, o racismo são fatos inegáveis. Para enfrentá-los, de nada adiantaria certo malabarismo intelectual a fim de compreendê-los como desvios de uma modernidade inacabada. Paradoxalmente, no momento em que determinada situação histórica aproxima a todos, o universal, como categoria política e filosófica, perde em densidade e em convencimento. Ressurge, assim, um debate antigo, mas que agora se reveste de formas distintas: o relativismo. Ele está associado às reivindicações identitárias, ao multiculturalismo, aos direitos indígenas, valorizando a diversidade cultural como traço essencial das sociedades humanas. Vivemos uma mudança do humor dos tempos. As qualidades positivas, antes atribuídas ao universal, deslocam-se para o pluralismo da diversidade. Talvez o exemplo

10 10 Universalismo e diversidade mais emblemático disso seja a redefinição do mito de Babel. Na tradição da Europa ocidental ele é uma mancha, uma regressão: para superar a incomunicabilidade das falas, os homens deveriam buscar uma língua universal capaz de fundar a harmonia entre os povos e os indivíduos. Babel significava simplesmente desentendimento e incompreensão, o domínio irracional das paixões particulares. Quando dizemos hoje que a Internet é uma Babel, estamos no polo oposto. O diverso torna-se um ideal, e o uno, uma maldição. No entanto, é nessa brecha que o mal-estar se introduz. A diferença é sinal de riqueza, patrimônio a ser preservado, porém, simultaneamente, fonte potencial de conflito diante de um destino comum. Por que a temática da diversidade tornou-se tão importante nos últimos anos? Porque o mundo se unificou. Talvez essa resposta pareça contraditória, mas é justamente esse o aspecto que merece ser sublinhado. Não se trata de compreender se o mundo é mais ou menos diverso do que o foi no passado - embora muitos autores enveredem por esse caminho -, isso é um falso problema. Uma definição instrumental da diversidade, unidade de medida que serviria de padrão comparativo entre os tempos históricos, é simplesmente inócua. Tampouco se ele é homogêneo, devido ao avanço das tecnologias virtuais e à consolidação de um mercado de bens materiais e simbólicos em escala global. A metáfora do mundo plano, nivelado pelas mesmas expectativas e necessidades de consumo, é uma ilusão dos que pensam a realidade social apenas do ponto de vista tecnológico e econômico. A questão relevante é de outra natureza: o que significa a emergência dessa problemática no âmbito da modernidade-mundo? Em que sentido o antagonismo entre universalismo e diferença fala de nossa condição? O debate contemporâneo muitas vezes se limita a contrapor o universal ao particular, o comum às diferenças, como se o antagonismo entre os termos fosse meramente conceitual. No entanto, se esquece de indagar por que utilizamos essas antinomias para caracterizar o espírito de nosso tempo. O que elas possuem de específico para se tornarem indícios que nos interpelam? Octavio Ianni, em seus estudos sobre a globalização, utiliza uma expressão sugestiva ao se referir à tradição sociológica do século XIX: ele denomina emblemas algumas das problemáticas levantadas pelos pensadores da época 1. Esse seria o caso dos conceitos de nação, indivíduo, modernidade, multidão. De alguma maneira, exprimem um conjunto de reflexões, distintas e controversas, que giram em torno de um eixo comum. Mas o que é um emblema? Eu diria que é uma representação gráfica que torna 1 Octavio Ianni, Globalização: novo paradigma das ciências sociais, Estudos Avançados, v. 21, n. 8, 1994.

11 A p r e s e n t a ç ã o 11 visível um determinado aspecto da realidade, algo que condensa de maneira taquigráfica um significado que o constitui e o ultrapassa. Por isso nos remete sempre a algo que o transcende, não se esgota na materialidade de seu significante. Creio que a diversidade, isto é, a forma como a pensamos e a discutimos hoje, pode ser considerada um emblema da modernidade-mundo. Com isso quero dizer que antes ela não era percebida dessa forma. O mundo da Antiguidade não conhecia a questão da diversidade, apesar da existência de povos, línguas e costumes diversos. Seria um anacronismo considerarmos o conceito dentro dessa perspectiva. Mesmo nos séculos XVII e XVIII, durante o Iluminismo, as coisas colocavam-se de outra maneira. Afinal, a ideia de civilização e a ideologia do progresso deixavam pouca margem para as diferenças se afirmarem. Na verdade, até algumas décadas atrás, a diversidade não era uma noção suficientemente densa para se constituir numa espécie de totem de nossa contemporaneidade. Retiro a expressão de Durkheim, que, em seus estudos sobre as formas elementares da vida religiosa, dizia que o totem é o emblema da tribo. Assim, todo totem é um emblema coletivo que concentra um conjunto de significados implícito nas relações sociais às quais se refere. Certamente o totem da diversidade é mais controverso que os dos grupos australianos analisados por Durkheim; no entanto, ele se constitui num referente que nos remete aos impasses e às incertezas do presente. Os ensaios que se seguem inscrevem-se nessa perspectiva. Tomei a problemática da diversidade como fio condutor, algo que nos envolve na situação de globalização. Eles são de naturezas distintas, cobrem áreas variadas, mas evoluem todos ao redor de questões agrupadas sob a mesma denominação emblemática. Como outros de meus escritos, resultam de incursões por bibliotecas e bases de dados. Contei para isso com o auxílio imprescindível do CNPq, instituição brasileira que soube compreender as necessidades dos pesquisadores e a importância do trabalho intelectual.

12 Frontispício da primeira edição (1755) de Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, de Jean-Jacques Rousseau ( ) Publicado em 2015, 260 anos após a primeira edição de Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, de Jean-Jacques Rousseau, num mundo ainda marcado por profundas desigualdades sociais, este livro foi composto em Adobe Garamond Pro, corpo 11/13,2, e impresso em papel Luxcream 70 g/m² pela Intergraf, em agosto, para a Boitempo Editorial, com tiragem de exemplares.

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