Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e 2013

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2 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados abrangentes 7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 8 Demonstrações dos fluxos de caixa 9 Notas explicativas às demonstrações financeiras 10 2

3 KPMG Auditores Independentes Av. Almirante Barroso, 52-4º Rio de Janeiro, RJ - Brasil Caixa Postal Rio de Janeiro, RJ - Brasil Central Tel 55 (21) Fax 55 (21) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Diretores da Brasoil Manati Exploração Petrolífera S.A. Salvador - BA Examinamos as demonstrações financeiras da Brasoil Manati Exploração Petrolífera S.A. ( Companhia ), individuais e consolidadas, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, acima referidas, apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira individual e consolidada da Brasoil Manati Exploração Petrolífera S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa individuais e consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfases Concentração de clientes Conforme descrito na Nota Explicativa nº 7 e 23, parte substancial das receitas da Companhia está concentrada com a Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras, por meio de contratos de comercialização de óleo e gás. Estas demonstrações financeiras devem ser lidas nesse contexto. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. Transação com partes relacionadas A Companhia possui saldo relevante de empréstimos a receber de partes relacionadas, efetuados de acordo com os termos e condições mencionados na Nota Explicativa nº 15, cujo resultado poderia ser diferente daquele que seria obtido caso o empréstimo tivesse sido feito com partes não relacionadas. As demonstrações financeiras devem ser lidas nesse contexto. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. Rio de Janeiro, 24 de março de 2015 KPMG Auditores Independentes CRC SP /O-6 F-RJ Anderson C. V. Dutra Contador CRC RJ /O-6 4

5 Balanços patrimoniais em (Em milhares de Reais) Consolidado Controladora Consolidado Controladora Ativo Nota Nota Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalente de caixa Contas a pagar Depósito vinculado Impostos a recolher Contas a receber Royalties a pagar Impostos a recuperar Imposto de renda e contribuição social Despesas antecipadas Debêntures Dividendos propostos Não circulante Empréstimos e adiantamentos a receber de partes relacionadas Não circulante Despesas antecipadas Contas a pagar Fundos de abandono 3e Provisão para abandono Impostos a recuperar Debêntures Provisão para contingências Investimentos Patrimônio líquido Imobilizado Capital social 16a Intangível Reservas de lucros 16b As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 Demonstrações de resultados Exercícios findos em (Em milhares de Reais, exceto o lucro líquido por ação do capital social) Consolidado Controladora Nota Receita líquida de vendas Custos operacionais 19 (50.622) (53.715) (50.622) (53.711) Resultado bruto Receitas (Despesas) operacionais Despesas gerais e administrativas 20 (14.834) (13.310) (14.727) (13.162) Custos de exploração (1.542) (6.343) (1.542) (4.175) Provisão para contingências fiscais 17 (115) (2.106) (115) (2.106) Impostos e taxas (111) (299) (85) (275) Resultado de equivalência patrimonial - - (119) (2.334) Resultado antes do resultado financeiro e do imposto de renda e da contribuição social Resultado financeiro Despesas financeiras 21 (20.244) (24.588) (20.243) (24.587) Receitas financeiras Resultado antes do imposto de renda e da contribuição socia Despesa com imposto de renda e contribuição social 13 (10.874) (3.952) (10.874) (3.952) Incentivo fiscal de imposto de renda 16b Lucro líquido do exercício Lucro líquido do período por ação do capital - Básico e diluído (em R$) 0,27 0,10 0,27 0,10 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações de resultados abrangentes Exercícios findos em (Em milhares de Reais) Consolidado Controladora Lucro líquido do período Outros resultados abrangentes Resultado abrangente total do período As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Demonstrações de mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em (Em milhares de Reais) Reservas de lucros Reserva de Dividendos Capital Reserva incentivos adicionais Lucros Total social legal fiscais propostos acumulados Saldos em 1º de janeiro de Dividendos pagos (6.985) - (6.985) Dividendos pagos antecipadamente (1.386) (1.386) Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido: Reserva legal (319) - Reserva de incentivos fiscais (2.579) - Dividendos mínimos obrigatórios remanescentes (129) (129) Reserva de dividendos (4.545) - Saldos em 31 de dezembro de Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido: Reserva legal (937) - Reserva de incentivos fiscais (5.893) - Dividendos mínimos obrigatórios (4.454) (4.454) Reserva de dividendos (13.498) - Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Demonstrações de fluxos de caixa Exercícios findos em (Em milhares de Reais) Consolidado Controladora Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do período Ajustes por: Depreciação, exaustão e amortização Custo residual do ativo intangível baixado Resultado de equivalência patrimonial Variação cambial e juros não realizados Provisão para contingencias Custo com emissão de debêntures Atualização da provisão para abandono (ARO) Caixa gerado nas operações Variações nos ativos e passivos Redução/ (aumento) em contas a receber 238 (1.219) 238 (1.219) Redução/ (aumento) em depósito vinculado 818 (483) 818 (483) Aumento em despesas antecipadas (377) (1.288) (365) (1.248) (Aumento)/ redução em fundo de abandono (4.506) (3.045) (4.506) (3.045) (Aumento)/ redução em impostos a recuperar (521) 776 (596) 912 (Redução)/ aumento em contas a pagar (2.017) 60 (2.017) 183 Aumento em impostos a recolher (Redução)/ aumento em royalties a pagar (257) 234 (257) 234 Redução em imposto de renda e contribuição social (275) (1.636) (275) (1.636) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Emprestimos efetuados para partes relacionadas (1.429) (1.335) Investimento em subsidiária - - (250) (577) Aquisição de ativo imobilizado (4.334) (20.426) (4.334) (20.426) Caixa líquido usado nas atividades de investimentos (5.763) (15.961) (5.919) (16.761) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Dividendos pagos (129) (10.528) (129) (10.528) Pagamento de debêntures (46.227) (46.463) (46.227) (46.463) Caixa líquido usado nas atividades de financiamentos (46.356) (56.991) (46.356) (56.991) Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa no período (18.080) (17.877) Demonstração do aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No fim do exercício (18.080) (17.877) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de Reais, exceto onde estiver especificado de outra forma) 1 Contexto operacional A Brasoil Manati Exploração Petrolífera S.A. ( Companhia ) foi fundada na cidade do Rio de Janeiro, no dia 21 de março de 2007, como uma sociedade limitada. Em 29 de outubro de 2010, a Companhia, como parte de uma série de atos de reestruturação corporativa, foi transformada em Sociedade Anônima. O endereço registrado da Companhia é Avenida Antonio Carlos Magalhães, 1034, sala 129-A, Salvador, Bahia. O objeto social consiste na aquisição e operação de ativos de petróleo e gás natural no Brasil. Atualmente a Companhia é detentora direta e indiretamente de: Bloco BCAM-40 Participação de 10% no bloco BCAM 40, na Bacia do Jequitinhonha, na costa do Estado da Bahia. A Companhia tem como parceiros: Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras) (35%), Norse Energy Corp (Norse Energy) (10%) e Queiroz Galvão Óleo e Gás S.A. (45%). O bloco está em estágio de produção. A concessão acima foi adquirida da Queiroz Galvão Óleo e Gás S.A. ( QGOG ) em 27 de dezembro de 2007, após a aprovação pela Agência Nacional de Petróleo ( ANP ) em 18 de dezembro de 2007 e pagamento da última parcela do preço de aquisição em 27 de dezembro de Os recursos para a aquisição dos blocos de exploração, desenvolvimento e produção da QGOG foram obtidos através de recursos dos acionistas via aporte de capital. A totalidade da produção do bloco BCAM-40 é vendida para a Petrobras, que também é a operadora do consórcio. Blocos S-M1036, S-M1035 e S-M1100 (através da subsidiária Round 9) Em decorrência da reestruturação societária ocorrida em outubro de 2010, a Companhia adquiriu a participação de sua controladora na Brasoil Round 9 Exploração Petrolífera Ltda, e assumiu obrigações de dívida (Nota explicativa nº 10 - Investimentos) de sua controladora, em troca de uma redução de valor equivalente no capital social. A Companhia adquiriu, por meio da Round 9, uma participação de 50% em três blocos exploratórios localizados na Bacia de Santos. Durante 2011, a Round 9 efetuou um acordo de farm-out com terceiros (Vanco), vendendo 70% de sua participação total nos blocos, veja detalhes na Nota 8, A Round 9 possui 15% de participação nos blocos SM-1100, SM 1035, e SM Em maio de 2013, Vanco como operador e em nome dos participantes do consórcio, apresentou documentos à ANP pedindo a renúncia de blocos SM-1035, SM-1036 e SM

11 2 Base de preparação a. Declaração de conformidade com relação às normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC As presentes demonstrações financeiras incluem as demonstrações financeiras consolidadas e as demonstrações financeiras individuas da controladora. As demonstrações financeiras consolidadas e individuais da controladora foram preparadas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP), as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). A emissão das demonstrações financeiras individuais e consolidadas foi autorizada pela Administração em 23 de março de b. Base de mensuração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas com base no custo histórico. c. Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as normas CPC exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre incertezas relacionadas a premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 8 - Ativo Imobilizado. Nota 9 - Ativo Intangível (amortização pelo método de unidades produzidas, que considera o total de reserva estimada). Nota 14 - Provisão para abandono. Nota 17 - Contingências. 11

12 3 Principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. a. Base de consolidação As demonstrações financeiras de controladas são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle se inicia até a data em que o controle deixa de existir. As políticas contábeis da controlada estão alinhadas com as políticas adotadas pela Controladora. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora as informações financeiras da controlada são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. Saldos e transações intragrupo são eliminados. Ganhos não realizados oriundos de transações com investidas registradas por equivalência patrimonial são eliminados contra o investimento na proporção da participação da Companhia na controlada. Perdas não realizadas são eliminadas da mesma maneira como são eliminados os ganhos não realizados, mas somente na extensão em que não haja evidência de perda por redução ao valor recuperável. b. Moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira, isto é, todas aquelas que não realizadas na moeda funcional, são convertidas pela taxa de câmbio das datas de cada transação. Ativos e passivos monetários em moeda estrangeira são convertidos para a moeda funcional pela taxa de câmbio da data do fechamento. Os ganhos e as perdas de variações nas taxas de câmbio sobre os ativos e os passivos monetários são reconhecidos na demonstração de resultados. Ativos e passivos não monetários adquiridos ou contratados em moeda estrangeira são convertidos com base nas taxas de câmbio das datas das transações. c. Instrumentos financeiros Ativos financeiros não derivativos A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual o Grupo se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros são reconhecidos como um ativo ou passivo individual. A Companhia desreconhece um passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. 12

13 A Companhia classifica os ativos financeiros não derivativos na seguinte categoria: empréstimos e recebíveis. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis estão representados por: caixa e equivalentes de caixa, depósitos vinculados, contas a receber de clientes e de partes relacionadas. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação. Depósitos vinculados Depósitos vinculados abrangem saldos de depósitos bancários em contas vinculadas, por conta da emissão das debêntures da Companhia, conforme descrito na Nota Explicativa nº 6. Passivos financeiros não derivativos A Companhia reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou vencida. A Companhia classifica os passivos financeiros não derivativos na categoria de outros passivos financeiros. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. Em 31 de dezembro de 2014, os passivos financeiros classificados como outros passivos financeiros estavam representados por: contas a pagar, royalties a pagar, debêntures a pagar e dividendos. Capital social Ações ordinárias São classificadas como patrimônio líquido. Custos adicionais diretamente atribuíveis à emissão de ações são reconhecidos como dedução do patrimônio líquido, líquido de quaisquer efeitos tributários. Dividendos Os dividendos mínimos obrigatórios conforme definido em estatuto são reconhecidos como passivo. 13

14 d. Investimento O investimento na controlada Brasoil Round 9 é avaliado pelo método de equivalência patrimonial nas demonstrações financeiras individuais. e. Ativo imobilizado Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzidos de depreciação e, quando aplicável, das perdas de redução ao valor recuperável ( impairment ) acumuladas. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria companhia inclui: O custo de materiais e mão de obra direta, Quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela Administração, Os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados, Os custos incorridos com exploração, desenvolvimento e produção de gás são contabilizados de acordo com o método dos esforços bem sucedidos. Esse método determina que os custos de desenvolvimento de todos os poços de produção e dos poços exploratórios bem sucedidos, vinculados às reservas economicamente viáveis, sejam capitalizados, enquanto os custos de geologia e geofísica sejam contabilizados como despesas no período em que são incorridos e os custos com poços exploratórios secos e os vinculados às reservas não comerciais sejam registrados no resultado quando são identificados como tal. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos no resultado. Custos subsequentes O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Companhia e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Depreciação O ativo imobilizado, com exceção dos gastos exploratórios capitalizáveis, é depreciado pelo método linear no resultado do exercício baseado na vida útil econômica estimada de cada componente. Estes são depreciados a partir da data em que são instalados e estão disponíveis para uso, ou em caso de ativos construídos internamente, do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para utilização. 14

15 A depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, de acordo com as taxas e critérios mencionados na Nota Explicativa nº 8. Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada data de balanço e ajustados caso seja apropriado. f. Abandono de poços e desmantelamento de áreas A obrigação futura com abandono de poços e desmantelamento de área de produção está contabilizada pelo seu valor presente, descontada a uma taxa livre de risco, sendo registrada integralmente no momento da declaração de comercialidade de cada campo, como parte dos custos dos ativos relacionados (ativo imobilizado) em contrapartida à provisão, registrada no passivo, que suportará tais gastos. O ajuste ao valor presente da provisão para obrigações por abandono de ativos é contabilizado em contrapartida ao resultado do exercício. Os operadores dos poços fizeram solicitações de caixa relacionadas ao abandono futuro das áreas. Estes saldos vêm sendo mantidos em contas em nome do consórcio, e a Companhia registra sua participação nos mesmos através da conta de fundo de abandono. g. Ativo intangível Os ativos intangíveis possuem vidas úteis finitas, e estão demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da amortização acumulada e, quando aplicável, perdas por impairment. São compostos por gastos com aquisições de direitos de concessão (farm-in) e bônus de assinatura pagos para exploração de óleo e gás natural. h. Redução ao valor recuperável (impairment) Ativos financeiros Os ativos financeiros são avaliados a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Não houve indicação de perda no valor recuperável dos valores contábeis dos ativos financeiros da Companhia nos exercícios findos em. Ativos não financeiros Os ativos não financeiros da Companhia estão representados pelo ativo imobilizado, pelo ativo intangível e pelo investimento permanente em controlada, pelos impostos a recuperar, pelas despesas antecipadas e pelo fundo de abandono. 15

16 Os valores contábeis dos ativos não financeiros são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida caso o valor contábil do ativo exceda seu valor recuperável estimado. Perdas de valor são reconhecidas no resultado. i. Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. As provisões são apuradas através do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. j. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social do exercício são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. k. Receita operacional Venda de gás e condensado A receita de vendas compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços, líquida das devoluções, descontos e encargos sobre vendas. A receita de vendas de gás e óleo condensado é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes ao produto são transferidos para o comprador. Os custos e as despesas são contabilizados pelo regime de competência. l. Subvenções governamentais Por estar localizada na área de abrangência da SUDENE, desde o início de 2009, a Companhia goza de redução de 75% na alíquota do imposto de renda, com base no lucro da exploração durante 10 anos, para as operações no estado da Bahia. Uma subvenção governamental é reconhecida no resultado ao longo do período, comparada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas as condições do CPC 07 - Subvenções e Assistências Governamentais. m. Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas financeiras incluem basicamente ganhos com juros sobre aplicações financeiras. As despesas financeiras incluem basicamente despesas com juros sobre financiamentos (debêntures). Os ganhos e perdas cambiais são reportados em uma base líquida. 16

17 n. Novas normas e interpretações ainda não adotadas Uma série de novas normas, alterações de normas e interpretações serão efetivas para exercícios iniciados após 1º de janeiro de 2014 e não foram adotadas na preparação destas demonstrações financeiras. Aquelas que podem ser relevantes para a Companhia estão mencionadas abaixo. A Companhia não planeja adotar estas normas de forma antecipada. IFRS 9 Financial Instruments (Instrumentos Financeiros) A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientações existentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuração de instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo da redução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. A norma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratos com Clientes) A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo a contraprestação que elas esperam receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vai substituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmente em IFRS e U.S. GAAP quando a nova norma for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2017, com adoção antecipada permitida pela IFRS. A norma poderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhia está avaliando os efeitos que o IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações. A Companhia ainda não escolheu o método de transição para a nova norma nem determinou os efeitos da nova norma nos relatórios financeiros atuais. Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impacto significativo nas demonstrações financeiras consolidadas do Grupo. IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Contas Regulatórias de Diferimento) Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização de Aquisições de participações em Operações em conjunto) (alteração do IFRS 11) Clarification of Acceptable Methods of Depreciation and Amortisation(Esclarecimento sobre Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alterações da IAS 16 e IAS 38) Defined Benefit Plans: Employee Contributions (Plano de Benefício Definido: Contribuição de empregados) (alteração da IAS 19) O Comitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nos pronunciamentos vigentes correspondentes as estas normas. Adoção antecipada não é permitida. 17

18 4 Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas incluem as informações da Companhia, e sua controlada Brasoil Round 9 Exploração Petrolífera Ltda., conforme participação abaixo: Percentual de participação Round 9 Exploração Petrolífera Ltda. 100% 100% As políticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme entre as empresas consolidadas e são consistentes com aquelas utilizadas no exercício anterior. Descrição dos principais procedimentos de consolidação a. Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas. Eliminação dos saldos das contas de investimentos e correspondentes participações no capital e prejuízos acumulados da empresa controlada. 5 Caixa e equivalentes de caixa Consolidado Controladora Caixa e bancos Aplicações financeiras (a) (a) Refere-se a aplicações financeiras com rentabilidade de 102% do CDI. Essas aplicações são de curto prazo, de alta liquidez, são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. O contrato de CDI possui cláusula de recompra. 6 Depósito vinculado (consolidado e controladora) Consolidado Controladora Depósito vinculado A Companhia, sob os termos do instrumento de debêntures (detalhes na Nota Explicativa nº 12.a), é obrigada a manter depósitos em conta vinculada, com o objetivo de garantir pagamentos futuros de suas obrigações relacionadas a tais debêntures. O valor mantido como depósito vinculado em 2013 refere-se ao pagamento das parcelas que foram quitadas em 6 de janeiro de 2014, bem como o valor mantido em 2014 refere-se ao pagamento de parcelas que foram quitadas em 04 de janeiro de

19 7 Contas a receber Refere-se a contas a receber da Petrobras por vendas de gás e condensado de petróleo. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, não existiam contas a receber vencidas. 8 Imobilizado Consolidado Controladora Gastos capitalizáveis Móveis e utensílios As variações ocorridas no exercício foram as seguintes: Taxa de depreciação Saldo em 1/1/2013 Adições Saldo em 31/12/2013 Adições Saldo em 31/12/2014 Custo % a.a Gastos capitalizáveis Móveis e utensílios Depreciação Método de Gastos capitalizáveis unidades produzidas (4.931) (2.531) (7.462) (5.261) (12.723) Móveis e utensílios 25% (83) (61) (144) (61) (205) Total líquido (988) A depreciação dos gastos capitalizáveis é calculada de acordo com o método de unidades produzidas em relação às reservas provadas. Essas reservas são estimadas pelos geólogos e engenheiros da Companhia e de empresas contratadas de acordo com padrões internacionais e são revisadas anualmente ou quando há indicativos de mudanças relevantes. 9 Intangível Consolidado e controladora Descrição Participação em blocos adquiridos de terceiros: Participação de 10% no BCAM-40, segundo o Contrato de Concessão nº, /97-2 (Manati) Direitos de exploração adquiridos através da 11 ª rodada licitação da ANP (Bônus de assinatura): FZA-M FZA-M REC-T

20 As variações ocorridas no exercício findo em foram as seguintes: Aquisições de contratos de concessão ( Farm-in ) Bônus de assinatura Total Custo Saldo em 1 de janeiro de Adições Saldo em 31 de dezembro de Adições no período Saldo em 31 de dezembro de Amortização e perdas no valor recuperável Saldo em 1 de janeiro de 2013 (21.954) - (21.954) Amortização no exercício (21.831) - (21.831) Saldo em 31 de dezembro de 2013 (43.785) - (43.785) Amortização no período (19.315) - (19.315) Saldo em 31 de dezembro de 2014 (63.100) - (63.100) Valor residual contábil Em 31 de dezembro de Em 31 de dezembro de A amortização do ativo intangível é calculada de acordo com o método das unidades produzidas em relação às reservas provadas mencionado na Nota Explicativa nº 8. a. Farm-out de exploração de ativos Em maio de 2013, a Vanco como operador, e em nome dos participantes do consórcio, apresentou documentos à ANP pedindo a renúncia dos blocos SM-1035, SM-1036 e SM Assim, os custos remanescentes, no valor de R$ 1.622, associados com os blocos foram baixados para o resultado do período. b. 11º rodada da Agência Nacional de Petróleo Em 14 de maio de 2013, a Companhia arrematou com sucesso quatro blocos durante a 11º rodada da Agência Nacional de Petróleo (ANP). Em agosto de 2013, foi requerido o pagamento referente ao bônus pelo lance à ANP no total de R$19.075, comparado posteriormente com os contratos contendo lance de compromisso de trabalho, detalhando as obrigações financeiras futuras e operações da Companhia em referência aos blocos. No dia 17 de setembro de 2013 a Brasoil assinou os Contratos de Concessão para os três Blocos adquiridos no Leilão de licitações da 11ª Rodada da ANP (Agência Nacional de Petróleo). Dois destes blocos situam-se nas águas rasas da Bacia da Foz do Amazonas (FZA-M-254 e FZA-Z- 539) e um localiza-se onshore na Bacia do Recôncavo (REC-T-95). A Brasoil é o operador e detém 100% destes blocos. A Brasoil optou por não fechar o contrato de exploração do bloco FZA-M

21 Como parte do Programa Exploratório Mínimo ( PEM ), para as duas áreas offshore, a Brasoil se comprometeu a adquirir sísmica 3D durante a primeira fase de exploração. O bloco FZA-M- 539 inclui o campo de gás Pirapema descoberto pela Petrobras em 1976, localizado em águas entre 100 e 150 metros de profundidade. A Brasoil está desenvolvendo um plano de comercialização para este campo de gás. O segundo bloco, FZA-M-254, está localizado no extremo sul da área com potencial de ocorrências dos canais turbidíticos de águas profundas, que estendem-se ao sul da descoberta de Zaedyus na Guiana Francesa. A Brasoil também se comprometeu, como parte do PEM, a adquirir sísmica 3D no Bloco REC- T-95 durante os três anos do primeiro período exploratório. Os contratos com os fornecedores para a prestação do serviço de sísmica estão em fases de negociação. 10 Investimentos A Companhia registrou perda de R$ 119 em 2014 (2013: perda de R$ 2.334) de equivalência patrimonial de sua controlada integral, Brasoil Round 9, por equivalência patrimonial nas demonstrações financeiras individuais. A movimentação do saldo de investimento das demonstrações financeiras individuais da Companhia é a seguinte: Saldo em 01 de janeiro de Aumento do capital 577 Equivalência patrimonial no exercício (2.334) Saldo em 31 de dezembro de Aumento do capital 250 Equivalência patrimonial no exercício (119) Saldo em 31 de dezembro de Informações da controlada A Brasoil Round 9 foi fundada em 14 de dezembro de Desde sua formação, a empresa não realizou quaisquer investimentos ou operações comerciais. Em 9 de fevereiro de 2010, a empresa recebeu aprovação da ANP - Agência Nacional do Petróleo para que lhes fossem transferidas as concessões que eram de propriedade da Brasoil do Brasil. Em 29 de dezembro de 2010 a Brasoil Round 9 foi adquirida pela Companhia. Informações sobre a participação direta na controlada 2014 Controlada Quantidades de ações (em unidades) ordinárias % Participação direta Total de Ativos Receitas Prejuízo no exercício Patrimônio líquido em 31 de dezembro Brasoil Round (119)

22 2013 Controlada Quantidades de ações (em unidades) ordinárias % Participação direta Total de Ativos Receitas Prejuízo no exercício Patrimônio líquido em 31 de dezembro Brasoil Round (2.334) Contas a pagar (consolidado e controladora) Consolidado Controladora Custos operacionais Circulante Custos operacionais Não circulante O saldo se refere às contas a pagar relacionadas às atividades de produção e desenvolvimento do bloco exploratório. 12 Empréstimos a pagar e debêntures (consolidado e controladora) a. Debêntures (reestruturação de dívidas) Em 4 de janeiro de 2011, a Companhia procedeu a uma emissão de debêntures em conformidade com a Instrução CVM 476, no valor de R$ , que estabelece que ofertas públicas distribuídas com esforços restritos estão automaticamente dispensadas do registro de distribuição, o que é o caso da Companhia. Adicionalmente, estas debêntures não são negociadas em mercado regulamentado. As debêntures têm prazo de amortização de 84 meses, rendimento equivalente à variação do IGP-M + 9.6% de juros ao ano e serão pagas em parcelas semestrais iguais a partir de 4 de julho de Os recursos oriundos da emissão de debêntures foram utilizados pela Companhia da seguinte forma: Pagamento do mútuo à Brasoil Finco Pagamento de dividendos à Brasoil OPCO Custos de estruturação e distribuição da transação Multa por antecipação do mútuo à Brasoil Finco Constituição de Conta Reserva nas debêntures Pagamento de imposto de renda retido na fonte Financiamento de capital de giro 783 A emissão de debêntures possui cláusulas de Covenants financeiros como segue: Descrição do acordo Alavancagem financeira - Relação dívida líquida/ebitda Serviço de dívida - Ebitda/Custos de juros Cobertura do Serviço de dívida - (Caixa (ex: investimentos líquidos) + últimos doze meses de fluxo de caixa operacional)/obrigações necessárias nos próximos 12 meses

23 As debêntures foram adquiridas pelas seguintes entidades: Banco West LB do Brasil S.A % HSBC Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A % Banco BTG Pactual S.A % Movimentação dos saldos de debêntures Saldo final em 31/12/ Juros incorridos Atualização monetária Obrigações pagas (46.227) Custo da transação, líquido 734 Saldo final em 31/12/ Circulante Não circulante Saldo final em 31/12/ b. Cumprimento dos índices financeiros A Companhia, em conformidade com os termos das debêntures, precisa manter os índices financeiros, conforme descrito no item 12 a. A falha em manter os índices em dois trimestres consecutivos constitui um default de acordo com o acordo de credito. Em 31 de dezembro de 2014, a Companhia está em conformidade com o seu acordo de crédito. 13 Imposto de renda e contribuição social A Companhia apura o imposto de renda e a contribuição social com base no método do lucro real efetuando pagamentos mensais desses impostos com base nas receitas efetivamente recebidas com a Petrobras. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, a diferença entre a alíquota de imposto de renda (25%) e contribuição social (9%) devida de acordo com a legislação em vigor e a alíquota efetivamente apurada sobre o lucro líquido antes de impostos está demonstrada a seguir: 23

24 Consolidado Controladora Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social Alíquota de acordo com a legislação vigente 34% 34% 34% 34% Imposto de renda e contribuição social com base na alíquota vigente Adições e exclusões ao cálculo do imposto de renda e da contribuição social: Despesas não dedutíveis Resultado de equivalência patrimonial Outras adições (exclusões) (24) 114 (24) 114 Compensação de prejuízo fiscal de períodos anteriores (2.336) (1.644) (2.336) (1.644) (Reversão de) valorização subsídio futuro de recuperação de imposto de renda - - Total Imposto de renda e contribuição social Incentivo de imposto de renda (Nota Explicativa n 24) (5.893) (2.579) (5.893) (2.579) Despesa líquida do imposto de renda e contribuição social no resultado Alíquota efetiva sobre o lucro antes do imposto 16.74% 13.29% 16.74% 13.29% 14 Provisão para abandono O total de obrigações futuras com o abandono de ativos foi estimado com base na participação da Companhia em (i) todos os poços e instalações, (ii) nos custos estimados para fechamento e recuperação desses poços e instalações e (iii) na estimativa de ajustes futuros sobre esses custos. Em 31 de dezembro 2014, o montante estimado como necessário para atender as obrigações com o abandono de ativos é de R$ ( R$ ), os quais irão incorrer durante o prazo remanescente da vida útil dos campos. Os custos com as obrigações de abandono (em US$) foram projetados com base em uma taxa de inflação de 4.46% ao ano e o fluxo de caixa correspondente descontado a uma taxa livre de risco de 11.61% ao ano. Segue abaixo a movimentação da provisão para abandono: Saldo em 31/12/ (+) Provisões adicionais reconhecidas no período (-) Valores utilizados - (-) Valores revertidos - (+) Aumento no valor descontado em razão do tempo e/ou taxa de desconto Saldo final em 31/12/

25 15 Partes relacionadas Os principais saldos de ativos e passivos em, bem como as transações que influenciaram o resultado dos exercícios, relativas a operações com partes relacionadas, decorrem de transações entre a Companhia e a sua controladora, entre a Companhia e sua controlada e entre a Companhia e empresas controladas pela Brasoil OPCO, as quais foram realizadas nas condições mencionadas abaixo. A controladora direta da Companhia é a Brasoil Opco Exploração Petrolífera Ltda, ( Brasoil OPCO ), sendo sua controladora final a Brasoil do Brasil Exploração Petrolífera S,A. ( Brasoil Holdco ). A Companhia controla a Brasoil Round 9 Exploração Petrolífera Ltda, ( Brasoil Round 9 ). As demais empresas, controladas pela Brasoil OPCO e envolvidas em transações com a Companhia, são as que seguem: Brasoil Coral Exploração Petrolífera Ltda, ( Brasoil Coral ). Brasoil Cavalo Marinho Exploração Petrolífera Ltda, ( Brasoil Cavalo Marinho ). Os principais saldos de ativos e passivos em 31 de dezembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 relativos a operações com partes relacionadas estão demonstrados a seguir: Consolidado Controladora Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo Brasoil Holdco (a) Brasoil OPCO (b) Brasoil Round 9 (c) (a) (b) (c) Refere-se basicamente a empréstimo feitos pela Companhia para financiar as obrigações da Brasoil HOLDCO com a ANP nos termos da Rodada 9, Sobre o saldo a receber não incidem juros, O recebimento destes empréstimos ocorrerá sob demanda e de acordo com a estratégia de gerenciamento de caixa do Grupo Brasoil. O saldo do ativo refere-se a adiantamentos feitos pela Companhia para financiar as obrigações da Brasoil OPCO com a ANP nos termos da Rodada 9. Sobre os adiantamentos não incidem juros. O saldo de passivo refere-se a mútuo entre partes relacionadas, sobre o qual não incide juros, e cujo pagamento ocorrerá sob demanda e de acordo com a estratégia de gerenciamento de caixa das empresas relacionadas. Refere-se a mútuo entre partes relacionadas, sobre o qual não incide juros, e cujo pagamento ocorrerá sob demanda e de acordo com a estratégia de gerenciamento de caixa das empresas relacionadas. 25

26 Remuneração da Administração (controladora e consolidado) No exercício findo em 31 de dezembro de 2014, os administradores, receberam remuneração e bônus por serviços nas respectivas áreas de conhecimento e competência, conforme descrito no quadro abaixo: Benefícios de curto prazo: Honorários Bônus Patrimônio líquido a. Capital social O capital social realizado em é representado por ações ordinárias, com o valor nominal de R$ b. Reservas de lucros Reserva legal É constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do artigo 193 da Lei nº /07 até o limite de 20% do capital social. Reserva de incentivos fiscais Conforme mencionado na Nota Explicativa n 24, a Companhia goza de incentivo fiscal na forma de redução da alíquota do imposto de renda de 34% para 15.25% sobre o resultado da venda de gás em decorrência de uma redução de 75% na alíquota imposto de renda, como incentivo à condução de atividades empresariais no Estado da Bahia. Esse incentivo fiscal é apresentado separadamente nas demonstrações de resultados, reduzindo o valor total da despesa com imposto de renda e contribuição social, que também é apresentada separadamente nas demonstrações de resultados. Conforme permitido pelo Pronunciamento Técnico CPC 7 (R1) - Subvenção e Assistência Governamentais, a Companhia tem optado por não distribuir o benefício dessa subvenção aos sócios ou acionistas, fazendo retenção, após trânsito pela demonstração do resultado, em conta de reserva de incentivos fiscais. Dessa forma, os valores das subvenções recebidas após serem reconhecidas no resultado, são creditados à reserva de incentivos fiscais a partir da conta de lucros acumulados ao final de cada exercício. Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2014, o valor da subvenção foi de R$ (R$ em 2013). 26

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