Demonstrações financeiras em 31 de março de 2013, 2012 e 2011

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1 KPMG Auditores Independentes Maio de 2013 KPDS 61476

2 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados abrangentes 7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 8 Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto 9 Notas explicativas às demonstrações financeiras 10 2

3 KPMG Auditores Independentes Avenida Presidente Vargas, Salas 1401 a 1405, 1409 e Jardim América Edifício Times Square Business Ribeirão Preto - SP - Brasil Caixa Postal Ribeirão Preto - SP - Brasil Central Tel 55 (16) Fax Nacional 55 (16) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras. À Diretoria e Acionistas da Brotas - SP Introdução Examinamos as demonstrações financeiras da, ( Companhia ) que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP) e normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP) e normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Paraíso Bioenergia 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 S.A. para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no primeiro parágrafo, apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Paraíso Bioenergia S.A. em 31 de março de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa no exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP) e normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). Ênfase Conforme mencionado na nota 3e, devido à correção de erros e certas reclassificações, a Companhia reapresentou, conforme requerido pelo CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudanças nas Estimativas Contábeis e Correção de Erros e CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Financeiras, os valores correspondentes dos balanços patrimoniais de 31 de março de 2012 e 2011 e as informações contábeis relativas às demonstrações do resultado do exercício, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa referentes aos exercícios findos em 31 de março de 2012 e de 2011 para: a) classificar suas ações preferenciais resgatáveis no não circulante, pois foram classificados incorretamente no patrimônio; b) apresentação líquida dos ativos e passivos fiscais diferidos; c) apresentar ativos / passivos e as receitas / custos relativos às operações de performance em uma base líquida e, d) corrigir certas divulgações nas notas explicativas às demonstrações financeiras. Nossa opinião não contém qualquer ressalva com relação a este assunto. Ribeirão Preto, 15 de maio de 2013 KPMG Auditores Independentes. CRC 2SP014428/O-6 André Luiz Monaretti Contador CRC 1SP160909/O-3 4

5 Balanços patrimoniais em 31 de março 2013, 2012 e 2011 (Em milhares de Reais) Nota Nota (Reapresentado) (Reapresentado) (Reapresentado) (Reapresentado) Ativo Passivo Caixa e equivalente de caixa Fornecedores de cana e diversos Investimentos financeiros Empréstimos e financiamentos Contas a receber de clientes Salários e encargos sociais Estoques Tributos a recolher Adiantamento a fornecedores Parcelamentos tributários Impostos a recuperar Adiantamento de clientes Instrumentos derivativos Outras contas a pagar Outras contas a receber Instrumentos financeiros derivativos Total do ativo circulante Total do passivo circulante Ativo não circulante Passivo não circulante Depósitos judiciais e outros Fornecedores de cana e diversos Impostos a recuperar Empréstimos e financiamentos Mutúos Financeiros Adiantamento de clientes Ativo fiscal diferido Mutúos Financeiros Ativo biológico Passivo fiscal diferido Outros Investimentos Parcelamentos tributários Propriedade, instalações e equipamentos Ações preferenciais resgatáveis Outras contas a pagar Total do ativo não circulante Provisão para contingências Total do passivo não circulante Patrimônio líquido 24 Capital social Reserva de capital Reserva de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados (76.288) (44.587) (42.212) Total do patrimônio líquido Total do Passivo Total ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 Demonstrações de resultados Exercícios findos em 31 de março 2013, 2012 e 2011 (Em milhares de Reais) Nota (Reapresentado) (Reapresentado) Receita liquida Variação do valor justo de ativo biológico Custo das vendas ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Despesas de vendas 26 (8.509) (6.673) (8.960) Despesas Administrativas 26 (12.780) (10.511) (20.180) Outras receitas (despesas) operacionais líquidas 27 (1.779) (200) (2.014) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras (5.343) Receitas financeiras Despesas financeiras 28 (35.414) (26.209) (26.320) Varição cambial, liquida 28 (27.102) (9.391) Receitas (despesas) financeiras líquidas (60.272) (34.452) (17.785) Prejuízo antes dos impostos (57.332) (39.795) (12.091) Imposto de renda e contribuição social diferidos Prejuízo do exercício (38.384) (21.148) (10.791) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações de resultados abrangentes Exercícios findos em 31 de março 2013, 2012 e 2011 (Em milhares de Reais) (Reapresentado) (Reapresentado) Prejuízo do exercício (38.384) (21.148) (10.791) Outros resultados abrangentes, líquidos de imposto de renda e contribuição social Resultado abrangente total (38.384) (21.148) (10.791) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em (Em milhares de Reais) Ajuste de Capital Reserva Reserva de avaliação Prejuizos social de capital reavaliação patrimonial acumulados Total Saldo em 01 de abril de 2010 (Reapresentado) (35.313) Redução de capital e da reserva de reavaliação por cisão parcial (2.052) - (18.185) - - (20.237) Realização da reserva de reavaliação - - (2.757) Ajuste de avaliação patrimonial (realização) (1.135) Prejuízo do exercício (10.791) (10.791) Saldo em 31 de março de 2011 (Reapresentado) (42.212) Ações preferenciais transferidas do passivo para o patrimônio líquido (Nota 24) Realização da reserva de reavaliação - - (878) Ajuste de avaliação patrimonial (realização) (5.901) Prejuízo do exercício (21.148) (21.148) Saldo em 31 de março de 2012 (Reapresentado) (44.587) Realização da reserva de reavaliação - - (888) Ajuste de avaliação patrimonial (realização) (5.795) Prejuízo do exercício (38.384) (38.384) Saldo em 31 de março de (76.288) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto Exercícios findos em (Em milhares de Reais) (Reapresentado) (Reapresentado) Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo do exercício (38.384) (21.148) (10.791) Ajustado por: Depreciação dos ativos imobilizados Imposto de renda e contribição social diferidos (18.948) (18.647) (1.300) Mudança no valor justo do ativo biólogico (28.288) (193) (488) Redução no ativo biologico devido a colheta Provisão para créditos de liquidação duvidosas Provisão para contingências 376 (228) (504) Juros e variação cambial não realizados Residual do ativo imobilizado baixado Variações nos ativos e passivos Redução (aumento) em contas a receber (2.163) Aumento de investimentos financeiros (2.502) (23.769) - Redução (aumento) nos estoques (12.276) Redução (aumento) em adiantamentos a fornecedores (7.185) (Aumento) redução em tributos a recuperar (2.208) (794) Redução (aumento) nos empréstimos (390) Redução de instrumentos derivativos (Aumento) redução em outras contas a receber (386) Redução (aumento) em depósitos judiciais e outros (1.978) 10 Aumento (redução) em fornecedores de cana e outros produtos (756) Aumento de salários e encargos sociais (Redução) em adiantamentos de clientes (5.322) (7.440) (7.667) Aumento (redução) em impostos a pagar (3.121) Aumento (redução) em impostos pagos em parcelas (2.013) 580 Redução em outras contas a pagar (1.612) (8.355) (1.981) Juros pagos (22.337) (17.094) (11.094) Fluxo de caixa decorrente das atividades operacionais Fluxo de caixa de atividades de investimentos Imobilizado (34.970) (79.254) (45.962) Ativo Biológico (68.545) (69.789) (44.364) Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimentos ( ) ( ) (90.326) Fluxo de caixa de atividades de financiamentos Empréstimos e financiamentos tomados Amortização principal de empréstimos e financiamentos (83.559) ( ) (31.651) Aumento de capital Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento (Redução) Aumento em caixa e equivalentes de caixa (1.278) (Redução) Aumento em caixa e equivalentes de caixa No inicio do exercício No fim do exercício (Redução) Aumento em caixa e equivalentes de caixa (1.278) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A Companhia é uma sociedade anônima de capital fechado, tem sua sede administrativa localizada Rodovia Brotas Torrinha, Km 7,5 no município de Brotas no Estado de SP. Tem como atividade preponderante o plantio de cana de açúcar, produção e a comercialização de açúcar, etanol, cogeração de energia elétrica, exploração agrícola de produtos e matéria prima. Aproximadamente 59% da cana utilizada na fabricação dos produtos são provenientes de acionistas, de empresas ligadas e de parcerias agrícolas e 41% de fornecedores de terceiros. 2 Base de preparação a. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis geralmente aceitas no Brasil (BR GAAP), que são derivados da legislação societária brasileira, os pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e de acordo com as Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). A emissão das demonstrações financeiras foi autorizada pelo Conselho de Administração da Companhia em 15 de maio de b. Base de mensuração As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico, com exceção dos seguintes itens materiais reconhecidos nos balanços patrimoniais: Os instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo por meio de resultado; Os derivativos mensurados ao valor justo por meio de resultado; e Os ativos biológicos mensurados pelo valor justo deduzidos das despesas de vendas. c. Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o valor mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras de acordo BR GAAP e IFRS exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. 10

11 Estimativas e premissas são revistos de maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações referentes ao uso de estimativas e julgamentos adotados e que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras da Companhia estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota explicativa nº 07 - Contas a receber de clientes (provisão para créditos de liquidação duvidosa); Nota explicativa nº 22 - Imposto de renda e contribuição social diferidos; e Nota explicativa nº 31 - Instrumentos financeiros e gerenciamento de riscos. As informações de incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota explicativa nº 15 - Imobilizado (vida útil do ativo imobilizado e definição do valor residual); Nota explicativa nº 13 - Ativos biológicos; e Nota explicativa nº 23 - Provisão para contingências. e. Reapresentação das demonstrações financeiras A administração decidiu reapresentar os valores correspondentes para os exercícios findos em 31 de março de 2012 e 2011 para: i) corrigir a classificação das ações preferenciais resgatáveis anteriormente reconhecidas como patrimônio líquido para o passivo, conforme descrito na Nota 24; ii) apresentação líquida dos ativos e passivos fiscais diferidos; iii) apresentação de ativos / passivos e receitas / custos relativos a operações de performance em uma base líquida pelo qual a Companhia está atuando como um agente; e v) corrigir certas divulgações nas notas explicativas às demonstrações financeiras. Os quadros abaixo sumarizam os ajustes efetuados nas demonstrações financeiras anteriormente emitidas pela Companhia. 11

12 Balanço patrimonial em 31 de março de /03/2012 apresentado anteriormente 31/03/2012 Reapresentado Ajustes Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa Investimentos financeiros Contas a receber de clientes Estoques (4.436) (a) Adiantamento a fornecedores (b) Impostos a recuperar Instrumentos derivativos Outros créditos (7.137) (b) 110 Total do ativo circulante (4.436) Ativo não circulante Outros créditos 68 (68) (c) - Depósitos judiciais (c) Impostos a recuperar Mútuo financeiro Imposto de renda e contribuição social diferidos (34.828) (d) - Ativo biológico Outros investimentos Imobilizado Total do ativo não circulante (34.828) Total do ativo (39.264) Passivo circulante Fornecedores de cana e diversos (4.436) (a) Partes relacionadas / Mútuo financeiro 495 (495) (b) - Empréstimos e financiamentos Salários e férias a pagar Impostos a recolher Impostos parcelados Adiantamento de clientes Outras contas a pagar Instrumentos derivativos Total do passivo circulante (4.931)

13 31/03/2012 apresentado anteriormente 31/03/2012 reapresentado Ajustes Passivo não circulante Fornecedores de cana e diversos (b) Empréstimos e financiamentos Mútuo financeiro Imposto de renda e contribuição social diferidos (34.828) (d) Impostos parcelados Provisão para contingências Total do passivo não circulante (34.333) Patrimônio líquido Capital Reservas de capital Reserva de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados (44.587) - (44.587) Total do patrimônio líquido Total do passivo (39.264) Total do passive e patrimônio líquido (39.264) Balanço patrimonial em 31 de março de /03/2011 apresentado anteriormente 31/03/2011 reapresentado Ajustes Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Adiantamento a fornecedores (b) Impostos a recuperar Mútuo financeiro (8.499) (b) - Outros créditos (346) (b) 759 Total do ativo circulante Ativo não circulante Outros créditos 83 (83) (c) - Depósitos judiciais (c) 283 Impostos a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos (29.859) (d) - Ativo biológico Outros investimentos Imobilizado Total do ativo não circulante (29.859) Total do ativo (29.859)

14 31/03/2011 Apresentado anteriormente Ajustes 31/03/2011 reapresentado Passivo circulante Partes relacionadas (8.994) (b) - Fornecedores de cana e diversos Empréstimos e financiamentos Salários e férias a pagar Impostos a recolher Impostos parcelados Adiantamento de clientes Outras contas a pagar Instrumentos derivativos Total do passivo circulante (8.994) Passivo não circulante Fornecedores de cana e diversos (b) Empréstimos e financiamentos Adiantamento de clientes Mutuo financeiro 8-8 Imposto de renda e contribuição social diferidos (29.860) (d) Impostos parcelados Ações preferenciais resgatáveis (f) Outras contas a pagar Provisão para contingências Total do passivo não circulante Patrimônio líquido Capital (1.667) (f) Reservas de capital (58.333) (f) Reserva de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados (36.059) (6.153) (f) (42.212) Total do patrimônio líquido Total do passivo Total do passivo e patrimônio líquido (29.859)

15 Demonstração de resultado - Exercício findo em 31 de março de 2012 Apresentado anteriormente Ajustes Reapresentado Receita operacional (20.469) (a) Mudança do valor justo do ativo biológico (g) 193 Custo dos produtos vendidos e serviços prestados ( ) (a) e (g) ( ) Lucro bruto Despesas com vendas (6.673) - - (6.673) Despesas administrativas e gerais (10.511) - - (10.511) Outras despesas operacionais (201) 1 - (200) Lucro antes das receitas (despesas) financeiras cambiais líquidas e impostos (5.344) 1 - (5.343) Receita financeira Despesa financeira (20.368) (5.841) (e) (26.209) Variação cambial, líquida (9.391) - (9.391) Financeiras cambiais líquidas (28.611) (5.841) (34.452) Prejuízo antes dos impostos (33.955) (5.840) (39.795) Imposto de renda e contribuição social diferidos Prejuízo líquido do exercício (15.308) (5.840) (21.148) Demonstração de Resultado - Exercício findo em 31 de março de 2011 Apresentado anteriormente Ajustes Reapresentado Receita operacional (14.433) (a) Mudança do valor justo do ativo biológico (g) 488 Custo dos produtos vendidos e serviços prestados ( ) (a)e(g) ( ) Lucro bruto Despesas com vendas (8.960) - (8.960) Despesas administrativas e gerais (20.180) - (20.180) Outras despesas operacionais (2.014) - (2.014) Lucro antes das receitas (despesas) financeiras cambiais líquidas e impostos Receita financeira Despesa financeira (20.167) (6.153) (e) (26.320) Variação cambial, líquida Financeiras cambiais líquidas (11.632) (6.153) (17.785) Prejuízo antes dos impostos (5.938) (6.153) (12.091) Imposto de renda e contribuição social diferidos Prejuízo líquido do exercício (4.638) (6.153) (10.791) 15

16 Demonstração das mutações do patrimônio líquido - Exercício findo em 31 de março de 2012 Ajuste de Reservas Reserva de avaliação Prejuízos Capital de capital reavaliação patrimonial acumulados Total Saldos em 31 de março de (36.059) Realização da reserva de reavaliação - - (878) Ajuste de avaliação patrimonial (realização) (5.901) Prejuízo do exercício (15.307) (15.307) Saldos em 31 de março de 2012 (apresentado anteriormente) (44.587) Ações preferenciais transferidas do patrimônio líquido para o passivo (f) (1.667) (58.333) (60.000) Juros sobre ações preferenciais resgatáveis (e) (6.153) (6.153) Juros sobre ações preferenciais resgatáveis (e) (5.841) (5.841) Ações preferenciais transferidas do passivo para o patrimônio líquido (f) Saldos em 31 de março de 2012 (reapresentado) (44.587) Demonstração das mutações do patrimônio líquido - Exercício findo em 31 de março de 2011 Ajuste de Reservas Reserva de avaliação Prejuízos Capital de capital reavaliação patrimônial acumulados Total Saldos em 31 de março de (35.313) Redução de capital e da reserva de reavaliação por cisão parcial (2.052) - (18.185) - - (20.237) Aumento de capital Ganho na subscrição de capital Realização da reserva de reavaliação - - (2.757) Ajuste de avaliação patrimonial (realização) (1.135) Prejuízo do exercício (4.638) (4.638) Saldos em 31 de março de 2011 (apresentado anteriormente) (36.059) Ações preferenciais transferidas do patrimônio líquido para o passivo (f) (1.667) (58.333) (60.000) Juros sobre ações preferenciais resgatáveis (e) (6.153) (6.153) Saldos em 31 de março de 2011 (reapresentado) (42.212)

17 Demonstração dos fluxos de caixa - Método indireto - Exercício findo em 31 de março de /03/2012 apresentado anteriormente Ajustes 31/03/2012 reapresentado Fluxo de caixa das atividades operacionais Prejuízo do exercício (15.307) (5.841) (21.148) Ajustes para: Depreciação ,147 Imposto de renda e contribuição social diferidos (18.647) - (18,647) Mudança no valor justo do ativo biológico (193) - (193) Redução no ativo biológico devido a colheita ,468 Provisão para crédito de liquidação duvidosa Provisão para contingências (228) - (228) Juros e variação cambial não realizados (e) 27,542 Residual de ativo imobilizado baixado , ,657 Variações nos ativos e passivos operacionais Redução em contas a receber de clientes (2.163) - (2,163) Aumento nos investimentos financeiros (23.769) - (23,769) Aumento nos estoques (16.713) 4.437(b) (12,276) Redução nos adiantamentos a fornecedores (b) 2,141 Redução nos impostos a recuperar (793) (1) (794) Aumento em mutuo financeiro (390) - (390) Redução de instrumentos derivativos (Aumento) redução em outros créditos (6.128) 6.777(b) 649 Aumento em depósitos judiciais e outros (1.993) 15 (1,978) Aumento em fornecedores de cana e diversos (12.935)(b) 31,531 Aumento em salários e férias a pagar 327 (1) 326 (Redução) em adiantamento de clientes (7.440) - (7,440) Aumento em impostos e contribuições a recolher ,438 Redução em impostos parcelados (2.013) - (2,013) Redução em outras contas a pagar (8.354) (1) (8,355) Juros pagos (17.094) - (17,094) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Imobilizado (79.254) - (79.254) Ativo biológico (69.789) - (69.789) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento ( ) - ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Empréstimos tomados Pagamento de empréstimos, principal ( ) - ( ) Aumento de capital Caixa líquido proveniente das atividades de financiamento Aumento do caixa e equivalentes de caixa Demonstração do aumento de caixa e equivalentes de caixa No inicio do exercício No fim do exercício Aumento de caixa e equivalentes de caixa

18 Demonstração dos fluxos de caixa - Método indireto - Exercício findo em 31 de março de /03/2011 apresentado anteriormente Ajustes 31/03/2011 reapresentado Fluxo de caixa das atividades operacionais Prejuízo do exercício (4.638) (6.153) (10.791) Ajustes para: Depreciação Imposto de renda e contribuição social diferidos (1.300) - (1.300) Mudança no valor justo do ativo biológico (488) - (488) Redução no ativo biológico devido a colheita Provisão para crédito de liquidação duvidosa Provisão para contingências (504) - (504) Juros e variação cambial não realizados (e) Residual de ativo imobilizado baixado Variações nos ativos e passivos operacionais Redução em contas a receber de clientes Diminuição nos estoques ,555 Aumento nos adiantamentos a fornecedores (7.185) - (7,185) Redução nos impostos a recuperar ,111 Redução em mutuo financeiro ,053 Redução em outros créditos ,225 Redução em depósitos judiciais e outros Redução em fornecedores de cana e diversos (756) - (756) Aumento em salários e férias a pagar ,333 Redução em adiantamento de clientes (7.667) - (7,667) Redução em impostos e contribuições a recolher (3.121) - (3,121) Aumento em impostos parcelados Redução em outras contas a pagar (1.981) - (1,981) Juros pagos (11.094) - (11,094) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 35,423-35,422 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Imobilizado (45,962) - (45,962) Ativo biológico (44,364) - (44,364) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (90,326) (90,326) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Empréstimos tomados 32,280-32,280 Pagamento de empréstimos, principal (31,651) - (31,651) Aumento de capital 60,000-60,000 Caixa líquido proveniente das atividades de financiamento 60,629 60,629 Aumento do caixa e equivalentes de caixa 5, Demonstração do aumento de caixa e equivalentes de caixa No inicio do exercício 1,755-1,755 No fim do exercício 7,481-7,481 Aumento de caixa e equivalentes de caixa 5, (a) (b) Esses ajustes têm a seguinte natureza: Reclassificação para apresentação de ativos / passivos e receitas / custos relativos a operações de performance em uma base líquida pelo qual a Companhia está atuando como um agente; Reclassificação dos adiantamentos e contas a pagar a fornecedores com partes relacionadas. 18

19 (c) (d) (e) (f) (g) Reclassificação de ativos relacionados a outros depósitos judiciais que estavam sendo apresentados separadamente de depósitos judiciais. Reclassificação de ativos e passivos fiscais diferidos para apresentação líquida, de acordo com o CPC 32/IAS 12. Juros sobre Ações Preferenciais Resgatáveis enquanto classificados como passivos financeiros ajustados pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor), acrescido de juros de 12% aa, conforme descrito na nota 24. Reclassificação do patrimônio líquido para o passivo não circulante de ações preferenciais resgatáveis, conforme descrito na nota 24. Reclassificação para reconhecer mudanças no valor justo dos ativos biológicos dentro dos custos das mercadorias vendidas. Consequentemente, a Companhia reapresentou as seguintes notas 8, 9, 16, 22 e 24, para as correções feitas como descrito acima. 3 Resumo das principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo, têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras. a. Moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira são convertidas para as respectivas moedas funcionais da Companhia pelas taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do exercício, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o exercício, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do exercício de apresentação. b. Instrumentos financeiros i. Ativos financeiros não derivativos A Companhia reconhece os empréstimos, recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros são reconhecidas como um ativo ou passivo individual. 19

20 Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. Ativos financeiros designados como pelo valor justo através do resultado compreendem instrumentos patrimoniais que de outra forma seriam classificados como disponíveis para venda. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método de juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução do valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, adiantamento a fornecedores, despesas antecipadas e outras contas a receber. Ativos financeiros disponíveis para venda Ativos financeiros disponíveis para venda são ativos financeiros não derivativos que são designados como disponíveis para venda ou não são classificados em nenhuma das categorias anteriores. Os investimentos da Companhia em títulos patrimoniais são classificados como ativos financeiros disponíveis para venda. Instrumentos patrimoniais que não tenham preço de mercado cotado em mercado ativo e cujo valor justo não possa ser confiavelmente medido devem ser medidos pelo custo. ii. Passivos financeiros não derivativos A companhia reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que são originados. Todos os passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou vencida. A companhia classifica os passivos financeiros não derivativos na categoria de outros passivos financeiros. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido 20

21 de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. A companhia tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos, financiamentos, fornecedores e outras contas a pagar. iii. Capital social Em 31 de março de 2013, as ações ordinárias e preferenciais são classificadas como patrimônio líquido. Em anos anteriores, algumas ações preferenciais resgatáveis foram classificados como passivos financeiros. Os dividendos mínimos obrigatórios estabelecidos em nosso estatuto são reconhecidos como passivo. iv. Instrumentos financeiros derivativos A Companhia mantém instrumentos derivativos de hedge financeiros para proteger suas exposições de risco de variação de moeda estrangeira e preço. Derivativos embutidos são separados de seus contratos principais e registrados individualmente caso as características econômicas e riscos do contrato principal e o derivativo embutido não sejam intrinsecamente relacionados ou um instrumento individual com as mesmas condições do derivativo embutido satisfaça à definição de um derivativo, e o instrumento combinado não é mensurado pelo valor justo por meio do resultado. Derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo. Os custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado quando incorridos. Após o reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo, e as variações no valor justo são registradas contra o resultado. c. Imobilizado i. Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumulada. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado (são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado) e são reconhecidos dentro de outras receitas ou despesas operacionais líquidas no resultado. 21

22 ii. iii. Custos de manutenção A Companhia realiza anualmente manutenções em sua unidade industrial, aproximadamente no período de dezembro a março. Os principais custos de manutenção incluem custos de mão de obra, materiais, serviços externos e despesas gerais indiretas alocadas durante o período de entressafra. Tais custos são contabilizados como um componente do custo do equipamento e depreciado durante a safra seguinte. Depreciação Itens do ativo imobilizado são depreciados pelo método linear no resultado do exercício baseado na vida útil econômica estimada de cada componente. Terrenos não são depreciados. Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que eles estão instalados e prontos para uso ou em caso de ativos construídos internamente, a partir da data em que o ativo está concluído e está pronto para uso. As taxas médias ponderadas anuais para depreciação dos ativos, para o exercício corrente e comparativo, são as seguintes: 31/03/ /03/ /03/2011 Edificações 3.96% 3.96% 3.96% Máquinas e equipamentos 12.08% 12.08% 12.08% Máquinas e Implementos agrícolas 14.50% 14.50% 14.50% Veículos 15.55% 15.55% 15.55% Móveis e utensílios 30.00% 30.00% 30.00% Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada data de balanço e ajustados, se apropriado. d. Ativos biológicos Os ativos biológicos são mensurados pelo valor justo, deduzidos das despesas de venda e impostos. Alterações no valor justo menos despesas de venda e impostos são reconhecidos no resultado. Custos de venda incluem todos os custos que seriam necessários para vender os ativos. A cana-de-açúcar em pé é transferida ao estoque pelo seu valor justo, deduzido das despesas estimadas de venda e impostos apurados na data de corte. e. Ativos arrendados Os arrendamentos em cujos termos a Companhia assume os riscos e benefícios inerentes a propriedade são classificados como arredamentos financeiros. No reconhecimento inicial o ativo arrendado é medido pelo valor igual ao menor valor entre o seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Após o reconhecimento inicial, o ativo é registrado de acordo com a política contábil aplicável ao ativo. Os outros arrendamentos mercantis são arrendamentos operacionais e não são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. f. Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. Os custos dos estoques são avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção e inclui gastos 22

23 incorridos na aquisição de estoques, custos de produção e transformação e outros custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes. O valor realizável líquido é o preço estimado de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão e despesas de vendas. O custo transferido dos ativos biológicos para os estoques é o valor justo menos os custos de venda na data da colheita. g. Redução ao valor recuperável - Impairment i. Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. A evidência objetiva de que os ativos financeiros perderam valor pode incluir o não pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido à Companhia sobre condições que a Companhia não consideraria em outras transações, indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência, ou o desaparecimento de um mercado ativo para um título. Além disso, para um instrumento patrimonial, um declínio significativo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo é evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável. Ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado A Companhia considera evidência de perda de valor para recebíveis tanto no nível individualizado como no nível coletivo. Ativos individualmente significativos são avaliados quanto a perda de valor específico. Todos os recebíveis individualmente significativos identificados como não tendo sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que tenha ocorrido, mas não tenha sido ainda identificada. Ativos individualmente importantes são avaliados coletivamente quanto a perda de valor por agrupamento conjunto desses títulos com características de risco similares. Ao avaliar a perda de valor recuperável de forma coletiva a Companhia utiliza tendências históricas da probabilidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da administração quanto as premissas se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado do exercício e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos por meio da reversão do desconto. Quando um evento subseqüente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado. 23

24 ii. Ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os ativos biológicos, estoques e imposto de renda e contribuição social diferidos, são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado. Uma perda por redução no valor recuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou da unidade geradora de caixa UGC exceder o seu valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes através da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao período de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo ou UGC. Para a finalidade de testar o valor recuperável, os ativos que não podem ser testados individualmente são agrupados ao menor grupo de ativos que gera entrada de caixa de uso contínuo que são em grande parte independentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos (a unidade geradora de caixa ou UGC ). Perdas por redução no valor recuperável são reconhecidas no resultado. As perdas de valor recuperável são revertidas somente na condição em que o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. h. Benefícios a empregados Benefícios de curto prazo à empregados Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em uma base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado. O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago sob os planos de bonificação em dinheiro ou participação nos lucros de curto prazo se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva de pagar esse valor em função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável. i. Provisões Uma provisão é reconhecida em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. As provisões são apuradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. j. Receita operacional Venda de produtos A receita operacional da venda de produtos no curso normal das atividades é medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional é reconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade dos bens foram transferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios econômico-financeiros fluirão para a entidade, de que os custos associados e a possível devolução de mercadorias podem ser estimados de maneira confiável, de que não haja 24

25 envolvimento contínuo com os produtos vendidos, e de que o valor da receita operacional possa ser mensurado de maneira confiável. O momento correto da transferência de riscos e benefícios varia dependendo das condições individuais de cada contrato de venda. Para as vendas de açúcar e etanol no mercado interno, a transferência normalmente ocorre quando o produto é entregue no estabelecimento do cliente ou quando é retirado pelo cliente nas dependências da Companhia. No caso das vendas no mercado externo a transferência ocorre mediante o carregamento das mercadorias no transportador pertinente no porto do vendedor. Para as vendas de energia elétrica, a Companhia se utiliza de medidores de energia transmitida a clientes, sendo que a cada fechamento mensal há a valorização dessa quantidade e o consequente reconhecimento da receita. k. Subvenção e assistência governamentais As subvenções governamentais que visam compensar a Companhia por despesas incorridas são reconhecidas no resultado em uma base sistemática no mesmo período em que as despesas são registradas. l. Arrendamentos i. Pagamentos de arrendamentos Os pagamentos mínimos de arrendamento efetuados sob arrendamentos financeiros são alocados entre despesas financeiras e redução do passivo em aberto. As despesas financeiras são alocadas a cada período durante o prazo do arrendamento visando a produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo. ii. Determinação se um contrato tem um arrendamento No começo de um contrato a Companhia define se o contrato é ou contém um arrendamento. Isso é o caso se as duas condições abaixo são atendidas: Cumprimento do contrato é dependente do uso daquele ativo especificado; e O contrato contém direito de utilização do ativo A Companhia separa, no começo do contrato ou no momento de uma eventual reavaliação do contrato, pagamentos e outras contraprestações exigidas por tal contrato entre aqueles para o arrendamento e aqueles para outros componentes baseando-se em seus valores justos relativos. Caso a Companhia conclua que para um arrendamento financeiro seja impraticável a separação dos pagamentos de uma forma confiável, um ativo e um passivo são reconhecidos por um valor igual ao valor justo do ativo subjacente. Posteriormente, os pagamentos mínimos de arrendamentos efetuados sob arrendamentos financeiros são alocados entre despesa financeira (baseado na taxa de juros incremental da Companhia) e redução do passivo em aberto. m. Receitas e despesas financeiras As receitas financeiras abrangem substancialmente rendimentos de aplicações financeiras, variação cambial, juros, multas contratuais e ganhos com instrumentos financeiros derivativos. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos. As despesas financeiras abrangem substancialmente despesas com juros sobre empréstimos, despesas bancárias, variação cambial e perdas com instrumentos financeiros derivativos. Custos 25

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