CULTURA DE MODA. Objetivo. Tópicos. Analizar os conceitos de Cultura, acompanhado a mudança do seu significado.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CULTURA DE MODA. Objetivo. Tópicos. Analizar os conceitos de Cultura, acompanhado a mudança do seu significado."

Transcrição

1 CULTURA DE MODA Objetivo Analizar os conceitos de Cultura, acompanhado a mudança do seu significado. Tópicos 1 Cultura 2 Versões da idéia de cultura e seus estudos

2 1 Cultura Há muitas definições e conceitos sobre cultura e não é muito difícil usarmos essa palavra em nossas conversas no dia a dia. Popularmente, cultura ficou associada à noção de conhecimento e saber. São comuns comentários como precisamos ter cultura e para isto devemos ir ao cinema, teatro, ler, viajar e fazer cursos, enfim, nos atualizarmos com relação ao que acontece no mundo e em nossas áreas de interesse profissional e pessoal. Há um constante stress associado a esta idéia de adquirir cultura, e daí vem uma outra idéia recorrente, a de que a cultura pode ser comprada. Nós passamos a consumir cultura. Esta noção de cultura sinônima de conhecimento está sedimentada na idéia moderna, pós Revolução Francesa/ burguesa (1789) de que para ser um cidadão de bem, dentro do que se convencionou chamar de boa sociedade (a dos ricos) era imprescindível conhecer e usar objetos de bom gosto, o que significa de luxo, além de saber reproduzir gestos e condutas característicos de um mundo aristocrático de outrora. O século XIX, pós revolucionário, será aquele da construção de sociedades que poderão aprender o bom comportamento, o bom gosto e exibí los em público, nos espaços urbanos recém projetados para encenar este novo espetáculo de um mundo moderno e de consumo. Em seu estudo sobre Cultura e Consumo (1992), o antropólogo Grant McCraken resume sua compreensão de cultura como sendo idéias e atividades com as quais construímos e somos construídos por nosso mundo e completa: Cultura e consumo [processos pelos quais bens de consumo e serviços são criados, comprados e usados] têm uma relação sem precedentes no mundo moderno. Nenhuma outra época ou lugar viu esses elementos se relacionarem com tamanha intensidade. Nunca essa relação fora tão profundamente complicada (McCraken 1992: xi). Os estudos desses processos mais complexos entre cultura e consumo tiveram um grande impulso com uma mudança na forma como passamos a conjugar as disciplinas que antes encontravam se estancadas em suas áreas de conhecimento. Foi provavelmente com o aparecimento da História Nova e, conseqüentemente, da história das mentalidades no início do século XX que a cultura passou a ocupar seu espaço em estudos acadêmicos. Esta pode parecer a você ser uma questão tangencial ao nosso assunto de maior interesse aqui, moda e cultura, mas não é. As mudanças pelas quais a historiografia (a forma como a história foi pensada e escrita) passou no século XX renovou conceitos históricos e nos aproximou da vida cotidiana e dos objetos que fazem parte dela. A historiadora Claudia Otoni de Almeida Marotta assim escreveu da História Nova: A História Nova é uma modalidade historiográfica que surgiu na França a partir de questionamentos sobre o modo de ver, entender e aprender a história. (...) Modalidade historiográfica é um tipo de escrita da história, como o positivismo ou o marxismo, por exemplo. Cada um desses dois sistemas apresenta a história de forma distinta. O primeiro privilegio a rigidez científica, os fatos e os documentos oficiais; o segundo apresenta uma teoria do movimento das sociedades através de certos conceitos de base, como, por exemplo, o de modo de produção. (...) Desempenhando uma função ideológica de seu tempo, também a História Nova apresenta um conjunto de características e diretrizes que procuram, entre outras coisas, renovar alguns caracteres antigos, enfocar novos objetos de análise, abrir se para outras ciências, usar métodos quantitativos e documentação serial (Marotta 1991: 11 12).

3 Essa nova forma de pensar e escrever a história envolve novas formas de lidarmos com fontes de pesquisas, o que significa também incluir novas fontes menos usuais, como objetos e roupas. Enquanto a história tradicional preocupava se mais por fatos, instituições e grandes personagens históricos, a Nova História preocupa se com a história das minorias (que formam a maioria das populações), com acontecimentos aparentemente banais e com a vida cotidiana. A História Nova (ver em Glossário) precisa, portanto, ser interdisciplinar, pois se deverá usar novas fontes, precisará desenvolver no historiador novas habilidades que poderão vir da Antropologia, Sociologia, etc. 1.1 Glossário História Nova A História Nova foi iniciada na França em 1929 e é também conhecida como École des Annales. Foi fundada por Marc Bloch e Lucien Febvre, que passaram a se dedicar a estudos sobre mentalidade, saindo do positivismo que imperava até então. O nome "École des Annales" vem da revista internacional Annales que passou a ser o meio de divulgação daquelas idéias que abriram novos caminhos para a história (Burke 1997, Marotta 1991).

4 2 Versões da idéia de cultura e seus estudos Maria Elisa Cevasco em seu livro Dez Lições sobre Estudos Culturais (ver em Glossário) (2003) explica que a origem da palavra cultura vem do latim colore que significa habitar, adorar (hoje no sentido de culto ), e também cultivar (no sentido de cuidar da agricultura ou de animais) e manteve esta acepção predominante até o século XVI. A autora escreve que até o século XVIII, a idéia de cultura foi expandida para as faculdades mentais e espirituais e passou a ser usada para designar um processo geral do progresso intelectual e espiritual tanto na esfera pessoal como na social (Cevasco 2003: 9). Durante o romantismo no século XIX, especialmente na Inglaterra e Alemanha, a palavra "cultura" passa a enfatizar o folclore, valores ligados às nações que lhes confere uma certa identidade nacional. Na moda deste período vamos notar, por exemplo, que estilos ingleses na era romântica são mais sóbrios e valorizam mais tecidos ingleses e escoceses como a lã e motivos em xadrez, chamados de tartãs, enquanto a França da imperatriz Eugenia privilegia tecidos de seda, tules, filós e tons vibrantes. Ainda de acordo com Cevasco, cultura, que designava o treinamento de faculdades mentais, se transformou, ao longo do século XIX, no termo que reune uma reação e uma crítica em nome dos valores humanos à sociedade em processo acelerado de transformação (2003: 10). Precisamos lembrar que o século XIX ficou marcado como o período crucial da Revolução Industrial que teve origem na indústria têxtil inglesa. Mas foi no século XX que cultura passou a ser associada às artes, transcendendo a acepção de origem ligada à agricultura. Cultura passa a designar também um modo de vida, práticas e atividades artísticas (Cevasco 2003: 11). Na década de 1950, o inglês Raymond Williams ( ), um dos fundadores dos estudos culturais, interveio nas discussões a respeito de cultura que se inflamavam nas discussões acadêmicas e se posicionou a favor de conexões entre diversas esferas da vida humana para a compreensão de cultura, como analisa Cevasco: O que Williams percebia nessa concentração do debate eram os primeiros passos gigantescos da nossa era da cultura, assim denominada pelo domínio dos meios de comunicação de massa e pelo desvio do conflito político e econômico para o cultural, marcas do tempo presente (2003: 11). Apesar de ampliada a acepção de cultura a partir do século XX, a entrada de meios de comunicação cada vez mais agressivos na nossa vida cotidiana fez da cultura algo que poderia ser, aparentemente, vendido como produto de consumo. A massificação de estilos de vida foi especialmente divulgada pela profusão de revistas de moda, pelo cinema comercial de Hollywood e, depois, pela TV. A crítica principal de Raymond Williams, assim como seus colegas E.P. Thompson ( ) e Richard Hoggart (1918 ), era a de que a idéia de cultura de massa era ilusória e de que havia nuances naquilo que passava a ser tratado como sociedade de massa. Havia nas décadas de 1930, 1940 e 1950 um número crescente de classes médias na Inglaterra e Estados Unidos, e a indústria cultural usava mais e mais a idéia de massificação para a criação de propagandas e produtos que atendessem a este mercado ainda em formação. Para Hoggarth, por exemplo, a realidade é relacional, não é única e não é possível tornar a realidade totalitária, o que confronta o totalitarismo presente na idéia de cultura de massa (Hoggarth, 1973). Com esta mudança de pensamento, que veio principalmente dessa escola inglesa, muda também a forma de pensar sobre as pessoas que fazem e são feitas pela cultura: os sujeitos da história. Tradicionalmente, no mundo moderno, capitalista, pessoas eram vistas como indivíduos que eram produtos do capitalismo. A partir das décadas de 1960 e 1970, no entanto, o termo usado passa a ser sujeito, isto é, aquele que não é passivo, não é apenas um produto do sistema econômico que lhe acolhe as influências. O sujeito passa a ser personagem histórico, e não é mais necessário encontrar lhe uma origem cronológica, como acontecia na história evolutiva do homem.

5 O que existe é a incorporação constante de acontecimentos e novas experiências. As pessoas não se identificam mais pela classe social a que pertencem, mas sim pelos gostos, pelas afinidades, pelas subjetividades (Williams, 1969, Hoggarth 1973, Hall 1980). É essa idéia de cultura plural que vai predominar no final do século XX e início do XXI. A cultura é algo que determina os modos de vida. A arte, a literatura, o cinema, a moda passam a ser, assim, a expressão da vida, pois não há modo de vida fora da produção artística, da nossa forma de vestir, comer e de nos sociabilizarmos. Através de vestígios, indícios de mudanças na arte e nos modos de vida é que podemos perceber práticas e mudanças culturais que, por sua vez, formam e são formadas pela moda. 2.1 Glossário Dez Lições sobre Estudos Culturais Em Dez Lições, Maria Elisa Cevasco narra a trajetória de uma nova disciplina: os estudos culturais; suas aventuras e desventuras em um mundo cada vez mais dominado pela incapacidade de imaginar um modo de vida e, portanto, uma cultura diferentes. Ao traçar esse percurso, a autora avalia seu potencial de contribuição para a uma possível mudança social. 3 Saiba Mais Filme Recomendado Filme: 1,99. O supermercado que vende palavras. Direção de Marcelo Masagão (2003).

6 4 Bibliografia BURKE, Peter. A Escola dos Annales A revolução francesa da historiografia. São Paulo, Unesp, MAROTTA, Cláudia Otoni de Almeida. O que é História das Mentalidades (Coleção Primeiros Passos). São Paulo: Brasiliense, 1991, 1ª edição. CEVASCO, Maria Elisa. Dez Lições sobre Estudos Culturais. São Paulo: Boitempo editorial, HALL, Stuart et alli. Culture, Media, Language. Londres: Hutchinson, HOGGARTH, Richard. As utilizações da cultura trad. M.C. Cary. Lisboa: Presença, WILLIAMS, Raymond. Cultura e Sociedade, Trad. Leonidas H.B. Hegenberg. São Paulo, Companhia Editora Nacional, ANDRADE, Rita. 'A Roupa fala?' in (coluna 'Espaço Crítico) BRAGA, João. História da Moda: uma narrativa. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, (Coleção Moda e Comunicação). CASTILHO, Kathia. Moda e Linguagem. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, (Coleção Moda e Comunicação). LAVER, James tradução Glória Maria de Mello Carvalho. A roupa e a moda uma história concisa. (São Paulo: Companhia das Letras, 1990). LIPOVETSKY, Gilles. O Império do Efêmero a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, PALOMINO, Érika. A Moda. São Paulo: Publifolha, (Coleção Folha Explica).

QUESTÕES DE CONSUMO E CULTURA DE MODA

QUESTÕES DE CONSUMO E CULTURA DE MODA QUESTÕES DE CONSUMO E CULTURA DE MODA Objetivo Mostrar como o consumo e a Cultura de Moda estão associados, sendo, hoje, complemento um do outro. Tópicos 1 Entre a Cultura e o Consumo 1 Entre a Cultura

Leia mais

Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de

Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de C U R S O S U P E R I O R D E T E C N O L O G I A E M D E S I G N D E M O D A Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21.10.11, DOU de 24.10.11 Componente Curricular: História da Moda Código: --- CH Total:

Leia mais

Agenealogia dos Estudos Culturais é objeto de dissenso

Agenealogia dos Estudos Culturais é objeto de dissenso Cinqüentenário de um discurso cultural fundador WILLIAMS, R. Culture and society 1780-1950. [Londres, Longman, 1958]. Cultura e sociedade. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1969. Agenealogia dos Estudos

Leia mais

HISTORIOGRAFIA EM TRABALHO E EDUCAÇÃO

HISTORIOGRAFIA EM TRABALHO E EDUCAÇÃO HISTORIOGRAFIA EM TRABALHO E EDUCAÇÃO O termo historiografia significa a graphia ou a escrita da história. Seus significados correntes são a arte de escrever a história e os estudos históricos e críticos

Leia mais

7. Referências Bibliográficas

7. Referências Bibliográficas 7. Referências Bibliográficas ASHCAR, Renata. Brasil Essência. A cultura do perfume. São Paulo: Best Seller, 2001. BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Edições 70, 1995. CAMPBELL, Colin.

Leia mais

Ciência, Tecnologia e sociedade

Ciência, Tecnologia e sociedade Ciência, Tecnologia e sociedade [Aula 2] Qual conhecimento? profa. Maria Caramez Carlotto SCB 2 quadrimestre de 2016 Qual conhecimento? [Aula 2] Quinta-feira, 09 de junho de 2016 Qual conhecimento? Texto

Leia mais

TÍTULO: A PRESENÇA DO PENSAMENTO POSITIVISTA NA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA E A SEUS IMPACTOS NA CONSTRUÇÃO DA MEMÓRIA NACIONAL

TÍTULO: A PRESENÇA DO PENSAMENTO POSITIVISTA NA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA E A SEUS IMPACTOS NA CONSTRUÇÃO DA MEMÓRIA NACIONAL TÍTULO: A PRESENÇA DO PENSAMENTO POSITIVISTA NA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA E A SEUS IMPACTOS NA CONSTRUÇÃO DA MEMÓRIA NACIONAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: HISTÓRIA

Leia mais

Linguagem Publicitária

Linguagem Publicitária Linguagem Publicitária Evolução da Linguagem Publicitária O advento do jornalismo no Brasil nos anos 1800, tudo aquilo que se fazia na Europa, em termos de propaganda impressa, foi logo assimilado e posto

Leia mais

1HIS730 Tópicos de Ensino de História Contemporânea Matutino

1HIS730 Tópicos de Ensino de História Contemporânea Matutino UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Centro de Letras e Ciências Humanas Departamento de História 1HIS730 Tópicos de Ensino de História Contemporânea Matutino CH: 34 José Miguel Arias Neto Ementa: Discussões

Leia mais

» As palavras têm uma história e fazem a história. O peso e o significado das palavras são influenciados pela história

» As palavras têm uma história e fazem a história. O peso e o significado das palavras são influenciados pela história Denis Hendrick » As palavras têm uma história e fazem a história. O peso e o significado das palavras são influenciados pela história» A palavra cultura não tem equivalente na maioria das línguas orais.

Leia mais

Metodologia do Ensino de História. Teleaula 1. Apresentação da Professora. Ementa. Organização da Disciplina. Pedagogia

Metodologia do Ensino de História. Teleaula 1. Apresentação da Professora. Ementa. Organização da Disciplina. Pedagogia Metodologia do Ensino de História Teleaula 1 Profa. Me. Gisele Thiel Della Cruz tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Apresentação da Professora Pedagogia Graduação em História FURG Graduação em Letras

Leia mais

HISTÓRIA CULTURAL: A PRETENSÃO DE SUAS FACES. Fundamentos da Educação: História, Filosofia e Sociologia da Educação

HISTÓRIA CULTURAL: A PRETENSÃO DE SUAS FACES. Fundamentos da Educação: História, Filosofia e Sociologia da Educação HISTÓRIA CULTURAL: A PRETENSÃO DE SUAS FACES Fundamentos da Educação: História, Filosofia e Sociologia da Educação Amanda de Matos Pereira 1 * Resumo A nova História Cultural reformulou a maneira de fazer

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE HISTÓRIA (LICENCIATURA) - 2018/2(currículo 4) CAMPUS MARIANA CÓDIGO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PRÉ-REQUISITO CHS CHA AULAS FIL126 FILOSOFIA 60 72 4 0 1 HIS104 INTRODUCAO AO ESTUDO DA HISTORIA 60

Leia mais

A recepção televisiva em pesquisas historiográficas: apontamentos teóricos-metodológicos

A recepção televisiva em pesquisas historiográficas: apontamentos teóricos-metodológicos A recepção televisiva em pesquisas historiográficas: apontamentos teóricos-metodológicos Monise Cristina Berno Mestranda Unesp/Assis Resumo Esta comunicação busca apresentar minhas reflexões sobre trabalhos

Leia mais

Fil. Semana. Lara Rocha (Debora Andrade)

Fil. Semana. Lara Rocha (Debora Andrade) Fil. Semana 2 Lara Rocha (Debora Andrade) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 17/02

Leia mais

Universidade Federal Fluminense Instituto de História Profª. Renata Meirelles Disciplina: Historiografia

Universidade Federal Fluminense Instituto de História Profª. Renata Meirelles Disciplina: Historiografia 1 Universidade Federal Fluminense Instituto de História Profª. Renata Meirelles Disciplina: Historiografia Ementa: As principais inovações da produção historiográfica a partir dos anos 1960. O movimento

Leia mais

A constituição da Antropologia como ciência. Diversidade cultural, relativismo e etnocentrismo. Evolucionismo. Críticas ao Evolucionismo.

A constituição da Antropologia como ciência. Diversidade cultural, relativismo e etnocentrismo. Evolucionismo. Críticas ao Evolucionismo. Disciplina: Introdução à Antropologia (Antropologia I) Período: 2006/1 Profa. Sandra Jacqueline Stoll EMENTA A constituição da Antropologia como ciência. Diversidade cultural, relativismo e etnocentrismo.

Leia mais

História como conceito mestre moderno.

História como conceito mestre moderno. História como conceito mestre moderno. Reinhardt Koselleck Introdução ao Estudo da História/Teoria da História 1/2015 Universidade de Brasília Carlos Henrique R de Siqueira O que significa conceito mestre

Leia mais

10/03/2010 CAPITALISMO NEOLIBERALISMO SOCIALISMO

10/03/2010 CAPITALISMO NEOLIBERALISMO SOCIALISMO CAPITALISMO NEOLIBERALISMO SOCIALISMO Uma empresa pode operar simultaneamente em vários países, cada um dentro de um regime econômico diferente. 1 A ética não parece ocupar o papel principal nos sistemas

Leia mais

Sociedade como fonte do pensamento lógico

Sociedade como fonte do pensamento lógico Sociedade como fonte do pensamento lógico E. Durkheim Antropologia I Prof. Vagner Gonçalves da Silva Grupo: Nara G. R. Castillo - NºUSP 7131083 Milena C. Gomes - NºUSP 9765938 Paula R. Jorge - NºUSP 9825177

Leia mais

FONTES DE P ESQUI SA COMO ESTUDAMOS E ESCREVEMOS A HI STÓRI A DA MODA

FONTES DE P ESQUI SA COMO ESTUDAMOS E ESCREVEMOS A HI STÓRI A DA MODA FONTES DE P ESQUI SA COMO ESTUDAMOS E ESCREVEMOS A HI STÓRI A DA MODA Objetivo Analisar de que maneira as fontes de pesquisa, como revistas e livros, podem ser úteis no estudo da Moda. Tópicos 1 Revistas

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos Núcleo de Apoio Pedagógico

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos Núcleo de Apoio Pedagógico REMATRÍCULA 2 SEMESTRE 2018 Tabela de vagas remanescentes do 1 período de rematrícula, disponíveis para o 2º período de rematrícula (27/07 a 29/07/2018). Atenção: Disciplinas que não possuem mais vagas

Leia mais

HISTÓRIA. Fundamentos da História: tempo, memória e cultura Parte 3. Profª. Eulália Ferreira

HISTÓRIA. Fundamentos da História: tempo, memória e cultura Parte 3. Profª. Eulália Ferreira HISTÓRIA Parte 3 Profª. Eulália Ferreira O Historiador, a Memória e a História. - Memória (para um historiador) é uma reconstrução do passado que serve para atender interesses do presente Ausência de metologia

Leia mais

PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017

PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017 CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Estudos Literários I LTE5028 Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152

Leia mais

TÍTULO: DESIGN DE MODA, CONCEITO E ALEGORIA NA COLEÇÃO VAGABONDS DE V&R

TÍTULO: DESIGN DE MODA, CONCEITO E ALEGORIA NA COLEÇÃO VAGABONDS DE V&R TÍTULO: DESIGN DE MODA, CONCEITO E ALEGORIA NA COLEÇÃO VAGABONDS DE V&R CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DESIGN INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES): ANA

Leia mais

livros REVISTA USP São Paulo n. 103 p

livros REVISTA USP São Paulo n. 103 p livros REVISTA USP São Paulo n. 103 p. 141-143 2014 139 Livros 140 REVISTA USP São Paulo n. 103 p. 141-143 2014 A atualidade de émile léonard Francisca Jaquelini de Souza Viração Protestantismo e História:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11/2002

RESOLUÇÃO Nº 11/2002 RESOLUÇÃO Nº 11/2002 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias; CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 7.239/01-31

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO DISCIPLINA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO ANO: DISCIPLINA Disciplina: Cultura, corpo e identidade: explorações e vivências

Leia mais

O que é produção do espaço?

O que é produção do espaço? O que é produção do espaço? É o espaço onde há a interação entre as sociedades humanas e seu meio ambiente. Evoluiu principalmente após o século XVIII, com a Revolução Industrial, do qual o aumento da

Leia mais

SUPLEMENTO DE ATIVIDADES

SUPLEMENTO DE ATIVIDADES SUPLEMENTO DE ATIVIDADES NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: 1 Honoré de Balzac ficou mundialmente famoso por sua enorme A comédia humana, obra que reúne quase cem romances e constitui um grande painel da sociedade

Leia mais

Disciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez

Disciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez Disciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez Gestão de Eventos Culturais Ementa: Conceitos de Cultura, Globalização e Indústria Cultural. Principais eventos culturais: cinema, teatro,

Leia mais

HH 057 Ementa: Pensar os séculos XX e XXI (1914/2005)

HH 057 Ementa: Pensar os séculos XX e XXI (1914/2005) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DISCIPLINA HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II DOCENTE: PROFA. DRA. KARINA KOSICKI BELLOTTI Segundo semestre de 2009 Período de aulas: Quartas-feiras - das

Leia mais

2 Contextualização. 5 Relações. Índice. Nota prévia histórico-literária A obra como crónica da mudança social... 19

2 Contextualização. 5 Relações. Índice. Nota prévia histórico-literária A obra como crónica da mudança social... 19 Índice 1 Nota prévia... 6 2 Contextualização histórico-literária... 9 2.1. Contextualização... 9 2.2. Elementos de contexto... 11 2.3. Produção literária de Camilo Castelo Branco... 13 2.4. A novela Amor

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: DIREITO, ECONOMIA E PEDAGOGIA 2. EMENTA 3.

1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: DIREITO, ECONOMIA E PEDAGOGIA 2. EMENTA 3. 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: DIREITO, ECONOMIA E PEDAGOGIA 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 A construção do conhecimento

Leia mais

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Sociologia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 33 h (40 aulas) Docente Responsável: Thais de Freitas Morais EMENTA

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :25. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :25. Letras Curso: Letras 403204 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Frances Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :20. Letras Vernáculas. Bacharel em Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :20. Letras Vernáculas. Bacharel em Letras Curso: 401201 Letras Vernáculas Área: Letras Habilitação: Bacharelado-Português Base Legal: Titulação: Currículo: 2007-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3 Média 5 Máxima 7 Bacharel em Letras CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 214, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 746, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015 - PODER EXECUTIVO - SEÇÃO I - PÁGINA 53.

Leia mais

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152 Língua Grega I *LNG5092

Leia mais

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues Sociologia Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues E-mail: matheus.bortoleto@cnecuberaba.edu.br Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Em tempos de humanidade desumanizada, de desordem sangrenta, nada deve

Leia mais

Processo Seletivo/UFU - julho 2006-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51

Processo Seletivo/UFU - julho 2006-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 Quanto ao contexto do surgimento da Sociologia, marque a alternativa correta. A) A Sociologia nasceu como ciência a partir da consolidação da sociedade burguesa urbana-industrial

Leia mais

Documento de Apoio às Metas Curriculares de História

Documento de Apoio às Metas Curriculares de História Documento de Apoio às Metas Curriculares de História (3.º Ciclo do Ensino Básico) Equipa: Ana Isabel Ribeiro (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) João Paulo Avelãs Nunes (Faculdade de Letras

Leia mais

Avaliação Capes, aprovação do doutorado (trechos parecer CAPES):

Avaliação Capes, aprovação do doutorado (trechos parecer CAPES): Avaliação Capes, aprovação do doutorado (trechos parecer CAPES): Os indicadores de produção de artigos são bons, com boa equivalência da produção distribuída da seguinte forma: A1: 4; A2: 7; B1: 26 (...)

Leia mais

Teoria da Comunicação. Unisalesiano Aula 6: Estudos Culturais

Teoria da Comunicação. Unisalesiano Aula 6: Estudos Culturais Teoria da Comunicação Unisalesiano Aula 6: Estudos Culturais Efeitos da indústria cultural A corrente de pesquisa Estudos Culturais, desenvolvida a partir dos anos 60 na Inglaterra, tem sua origem nos

Leia mais

RESENHA. SERNA, Justo; PONS, Anaclet. La historia cultural. Madrid: Ediciones Akal, 2005, p. 249

RESENHA. SERNA, Justo; PONS, Anaclet. La historia cultural. Madrid: Ediciones Akal, 2005, p. 249 RESENHA SERNA, Justo; PONS, Anaclet. La historia cultural. Madrid: Ediciones Akal, 2005, p. 249 Teresa Malatian* A história cultural experimentou vertiginoso crescimento no Brasil nas últimas décadas e

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA/DIREITO/ECONOMIA/FILOSOFIA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA/DIREITO/ECONOMIA/FILOSOFIA 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA/DIREITO/ECONOMIA/FILOSOFIA 2. EMENTA A construção

Leia mais

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA - Grade Curricular Sugerida (C/H) Primeiro Período Seminário, Educação e Sociedade 40 Introdução aos Estudos Históricos

Leia mais

À minha Mãe, por ser a minha maior inspiração.

À minha Mãe, por ser a minha maior inspiração. À minha Mãe, por ser a minha maior inspiração. «Para mim a moda é divertida e deve fazer-nos sentir bem. Acho que é nisso que a maioria das mulheres deve concentrar-se: naquilo que as deixa felizes e

Leia mais

Historismo é revolução cultural e epistemológica produzida por. Guillermo Dilthey dentro da Escola Histórica Alemã por ele

Historismo é revolução cultural e epistemológica produzida por. Guillermo Dilthey dentro da Escola Histórica Alemã por ele Historismo é revolução cultural e epistemológica produzida por Guillermo Dilthey dentro da Escola Histórica Alemã por ele fundada com o lançamento em 1883 e na Alemanha de sua obra Einleitung in die Geisteswissenschaften

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA B 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA B 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Domínios Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Aprendizagens Essenciais Áreas de Competências do Perfil dos Alunos Descritores do Perfil dos Alunos Instrumentos de Avaliação Pesos % MÓDULO INICIAL ESTUDAR

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras Curso: Letras 403207 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Grego e Latim Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

Artigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas.

Artigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas. Resolução Unesp-41, de 12-7-2007 Publicada no D.O.E. de 13/07/2007 - Seção I pag 53 (Alterada pela Resolução UNESP 20 de 31-3-2009 Publicada no D.O.E. de 01/04/2009, Seção I, página 42 e Resolução UNESP

Leia mais

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Licenciatura Plena em História REGIME DISCIPLINA CARGA HORÁRIA História Contemporânea

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Licenciatura Plena em História REGIME DISCIPLINA CARGA HORÁRIA História Contemporânea CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Licenciatura Plena em História 2016 2016 REGIME DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Anual História Contemporânea SE PC TE TOT 02 64 45 68 EMENTA Abordagens da crise do antigo regime,

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA:

PROGRAMA DA DISCIPLINA: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA: I IDENTIFICAÇÃO: Curso: Arquivologia Ano: 2013/2 Período: 1º Disciplina:

Leia mais

foi criado com a intenção de servir como base teórica e bibliográfica para o campo do audiovisual.

foi criado com a intenção de servir como base teórica e bibliográfica para o campo do audiovisual. 1 Sobre Edmondson, Ray. Filosofia e princípios da arquivística audiovisual. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Preservação Audiovisual Cinemateca do Museu de Arte Moderna, 2013, 216 pp., ISBN: 97885825400272.

Leia mais

inglês Material de divulgação Comparativos Curriculares SM língua estrangeira moderna ensino médio

inglês Material de divulgação Comparativos Curriculares SM língua estrangeira moderna ensino médio Material de divulgação de Edições SM língua estrangeira moderna Comparativos Curriculares SM inglês ensino médio A coleção Alive High Língua Estrangeira Moderna Inglês e o currículo do Estado do Rio de

Leia mais

A história, os homens e o tempo

A história, os homens e o tempo A história, os homens e o tempo Marc Bloch Introdução ao Estudo da História 1º/2015 Universidade de Brasília Carlos Henrique R de Siqueira 1. A escolha do historiador A história como forma de conhecimento

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 D2 D3 D4 D5 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes Reconhecer a influência das diversidades étnico-raciais na formação da sociedade brasileira em diferentes tempos e espaços.

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras Curso: Letras 480120 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Noturno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 6 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Licenciatura Base Legal: Criação/Autorização:Decreto

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes contextos Identificar as diferentes representações sociais e culturais no espaço paranaense no contexto brasileiro. Identificar a produção

Leia mais

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P. Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma

Leia mais

Vagas Remanescentes para o curso Ciências Sociais 2447 Antropologia I Vespertino 3a feira

Vagas Remanescentes para o curso Ciências Sociais 2447 Antropologia I Vespertino 3a feira Ciências Sociais 2447 Antropologia I Vespertino 3a feira 72 118 2447 4 4 Ciências Sociais 2447 Antropologia I Noturno 3a feira 72 118 2447 0 0 Ciências Sociais 6547 Sociologia I Vespertino 4a feira 72

Leia mais

Qual é o ponto de humor da charge abaixo? SOCIALISMO

Qual é o ponto de humor da charge abaixo? SOCIALISMO Qual é o ponto de humor da charge abaixo? SOCIALISMO SOCIALISMO SOCIALISMO A História das Ideias Socialistas possui alguns cortes de importância. O primeiro deles é entre os socialistas Utópicos e os socialistas

Leia mais

OFICINAS CULTURAIS (Aula 2) Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em:

OFICINAS CULTURAIS (Aula 2) Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em: OFICINAS CULTURAIS (Aula 2) Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em: www.oxnar.com.br/2015/profuncionario 1 Como as pessoas enxergam o Brasil? E como notam a

Leia mais

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2012/2013 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período Panorâmica geral dos séculos XII e XIII. Observação directa Diálogo

Leia mais

Em seguida, propõe uma análise da contribuição da obra de Maurice Halbwachs no movimento dos Annales. Para ele, Diogo da Silva Roiz *

Em seguida, propõe uma análise da contribuição da obra de Maurice Halbwachs no movimento dos Annales. Para ele, Diogo da Silva Roiz * Resenha DOI: 10.5212/OlharProfr.v.14i1.0012 REVEL, J. Proposições: ensaios de história e historiografia. Tradução de Claudia O Connor dos Reis. Rio de Janeiro: Eduerj, 2009, 268p. A história da historiografia

Leia mais

PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: CULTURA E INDÚSTRIA CULTURAL AULA: 02

PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: CULTURA E INDÚSTRIA CULTURAL AULA: 02 PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: CULTURA E INDÚSTRIA CULTURAL AULA: 02 CULTURA 2 Cultura Do latim cultura, cultivar, cuidar. 3 Cultura - Edward Burnett Tylor São práticas e ações

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS

INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS MODOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL 1 O artesanato O artesanato, primeira forma de produção industrial, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano

Leia mais

Um novo paradigma? e Da representação

Um novo paradigma? e Da representação Um novo paradigma? e Da representação à construção Peter Burke Introdução ao Estudo da História 1/2015 Universidade de Brasília Carlos Henrique R de Siqueira Contexto: Crítica ao positivismo do século

Leia mais

SANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005.

SANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005. SANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005. Maria Lúcia Santaella Braga (Catanduva, 13 de agosto de 1944). Pesquisadora brasileira e professora titular

Leia mais

FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS 81 PRIMEIRO CICLO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS

FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS 81 PRIMEIRO CICLO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS 81 CARGA HORÁRIA: 60 (sessenta) horas/aula CRÉDITOS: 04 (quatro) CURSO EM QUE É MINISTRADA: História. EMENTA: Pressupostos gnoseológicos da História: fatos, fontes,

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

História político-institucional da produção historiográfica brasileira ( )

História político-institucional da produção historiográfica brasileira ( ) 1 FACULDADE DE HISTÓRIA DA UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA Linha de Pesquisa: Poder, Sertão e Identidades. Semestre 2013/02 (Segundas feiras: 14h 18h) Disciplina (60 h/a) História político-institucional

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MUSEU VIVO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA

A UTILIZAÇÃO DO MUSEU VIVO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA A UTILIZAÇÃO DO MUSEU VIVO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA Raimundo Candido Teixeira Júnior Universidade Estadual da Paraíba UEPB rctj8@uol.com.br INTRODUÇÃO Para o professor de História do

Leia mais

Prioriza as experiências de cada um em relação às noções de tempo e de espaço. Conheça também!

Prioriza as experiências de cada um em relação às noções de tempo e de espaço. Conheça também! porta aberta Nova edição História 2º ao 5º ano Prioriza as experiências de cada um em relação às noções de tempo e de espaço. 25384COL06 Conheça também! As demais disciplinas desta coleção nas páginas

Leia mais

As visões da Contemporaneidade e as escolas de pensamento Estudantes do curso de História (Turma 2005) Departamento de Artes e Humanidades - UFV

As visões da Contemporaneidade e as escolas de pensamento Estudantes do curso de História (Turma 2005) Departamento de Artes e Humanidades - UFV As visões da Contemporaneidade e as escolas de pensamento Estudantes do curso de História (Turma 2005) Departamento de Artes e Humanidades - UFV Desde o nascimento da Modernidade, no final do século XVII,

Leia mais

Análise de São Bernardo, de Graciliano Ramos

Análise de São Bernardo, de Graciliano Ramos GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Literatura SÉRIE: 3 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental

Leia mais

ESCOLA DE FRANKFURT, MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA E A INDÚSTRIA CULTURAL. Julian Dutra Sociologia Abril de 2017

ESCOLA DE FRANKFURT, MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA E A INDÚSTRIA CULTURAL. Julian Dutra Sociologia Abril de 2017 ESCOLA DE FRANKFURT, MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA E A INDÚSTRIA CULTURAL Julian Dutra Sociologia Abril de 2017 A Escola de Frankfurt Em 1923, Max Horkheimer, Theodor Adorno, Walter Benjamin e Herbert

Leia mais

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I)

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE HISTÓRIA IRATI (Currículo iniciado em 2010) ANTROPOLOGIA CULTURAL C/H 68 (1364/I) Estudo das teorias da antropologia cultural e social e da etnografia voltadas para

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Ergonomia Código da Disciplina: EPD 006 Curso: Engenharia de Produção Faculdade responsável: Engenharia

Leia mais

A EXISTÊNCIA COMO SER

A EXISTÊNCIA COMO SER A EXISTÊNCIA COMO SER A MODERNIDADE A RAZÃO EMENCIPADORA - ILUMINISMO A CRENÇA NO NOVO CRISE (econômica, social, política, moral, religiosa...) DEFINIÇÃO Importante corrente francesa pós guerra (50-60).

Leia mais

HORÁRIO 2019 (B) CURSO DE LETRAS

HORÁRIO 2019 (B) CURSO DE LETRAS 1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Leitura e Produção de Textos I LNG5026 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Cultura Italiana: conversação *LEM5153 Língua Latina I *LNG5080 Literatura Grega

Leia mais

LETRAS HORÁRIO ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO ANO HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

LETRAS HORÁRIO ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO ANO HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Habilidades Básicas Integradas do Inglês I *LEM5138 Língua Francesa I *LEM5116 Língua Espanhola I *LEM5128 Língua Latina Básica *LNG5077 Cultura da Roma Antiga

Leia mais

A Construção de Gênero pela Indumentária: as roupas e os travestis.

A Construção de Gênero pela Indumentária: as roupas e os travestis. A Construção de Gênero pela Indumentária: as roupas e os travestis. Davi Sombra Montenegro Desde criança nos condicionados a acreditar que calças são para meninos e saias são exclusivas para meninas. Os

Leia mais

Teatro na aula de História: encenando. O auto da compadecida de Ariano Suassuna 1

Teatro na aula de História: encenando. O auto da compadecida de Ariano Suassuna 1 Teatro na aula de História: encenando. O auto da compadecida de Ariano Suassuna 1 Romulo Henrique Andrade Silva 2 professor, Bem que toda aula podia ser com uma peça teatral. Aluno do 9ano após apresentação

Leia mais

Código: C. H. Semanal: 02 C. H. Anual: 55 C. H. Teórica: 45 C. H. Prática: 10

Código: C. H. Semanal: 02 C. H. Anual: 55 C. H. Teórica: 45 C. H. Prática: 10 1. EMENTA Abordagens da crise do antigo regime, do pensamento iluminista, das revoluções burguesas, da constituição da sociedade industrial e da expansão do capitalismo no século XIX. Revoluções e pensamento

Leia mais

Sociologia Prof. Ms. Fuad Jaudy. Cap. 1 Produção de Conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas.

Sociologia Prof. Ms. Fuad Jaudy. Cap. 1 Produção de Conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas. Sociologia Prof. Ms. Fuad Jaudy Cap. 1 Produção de Conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas. (Parte II) O Contexto de Surgimento da Sociologia O surgimento da Sociologia ocorre

Leia mais

Crítica à abordagens recentes do desenvolvimento e das relações Estado e sociedade civil

Crítica à abordagens recentes do desenvolvimento e das relações Estado e sociedade civil Crítica à abordagens recentes do desenvolvimento e das relações Estado e sociedade civil Benedito Silva Neto Seminários de Desenvolvimento e Políticas Públicas PPPGDPP/UFFS-CL Introdução Desenvolvimento,

Leia mais

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO Na segunda metade do século XVIII, a Inglaterra iniciou um processo que teve consequências em todo o mundo. Esse novo sistema de produção modificou as relações

Leia mais

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: História II Curso: Técnico do Nível Médio Integrado em Mineração Série/Período: 2ª série Carga Horária: 2 a/s - 80h/a 67h/r

Leia mais

SOCIOLOGIA. Texto Elaborado por Rafael Barossi

SOCIOLOGIA. Texto Elaborado por Rafael Barossi 1 Texto Elaborado por Rafael Barossi SOCIOLOGIA A Sociologia surgiu como uma disciplina no século XVIII, na forma de resposta acadêmica para um desafio de modernidade: se o mundo está ficando mais integrado,

Leia mais

A Comunicação na Perspectiva dos Estudos Culturais Ingleses

A Comunicação na Perspectiva dos Estudos Culturais Ingleses A Comunicação na Perspectiva dos Estudos Culturais Ingleses Novembro/2011 Contexto histórico Tradição dos Estudos Culturais Estudos das Teorias da Comunicação Perspectiva teórico-metodológica Estudos Culturais

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO Nº 01/2018 PARA INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO EM HISTÓRIA

EDITAL DE SELEÇÃO Nº 01/2018 PARA INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO EM HISTÓRIA EDITAL DE SELEÇÃO Nº 01/2018 PARA INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO EM HISTÓRIA O Programa de Pós-Graduação em História da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, da Universidade Federal de São Paulo,

Leia mais

Resolução de Questões do ENEM (Noite)

Resolução de Questões do ENEM (Noite) Resolução de Questões do ENEM (Noite) Resolução de Questões do ENEM (Noite) 1. Em 1881, a Câmara dos Deputados aprovou uma reforma na lei eleitoral brasileira, a fim de introduzir o voto direto. A grande

Leia mais

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras - 8 h

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras - 8 h UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Disciplina: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras - 8 h Professor: Prof. Dr. Sergio B. F. Tavolaro sergiotavolaro@unb.br

Leia mais

Grupo 01. I) Ambas as concepções mantêm um discurso no qual é alimentado pela expansão política e econômica das sociedades industrializadas;

Grupo 01. I) Ambas as concepções mantêm um discurso no qual é alimentado pela expansão política e econômica das sociedades industrializadas; Grupo 01 QUESTÃO 01 - Segundo José Luiz dos Santos, ao abordar o tema O Que se Entende por Cultura ele afirma que não há por que nos confundirmos com tanta variação de significado. O que importa é que

Leia mais

Plano de Estudos. HIS11633 Seminário Temático em História I História 10 Semestral 260

Plano de Estudos. HIS11633 Seminário Temático em História I História 10 Semestral 260 Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: História (cód. 545) HIS11639 Seminário Temático em História II-História da Arte História 10 Semestral 260 HIS11634 Seminário Temático

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. Departamento de História

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. Departamento de História MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História Historiografia Brasileira (HH 068) Créditos: 04 Carga horária semestral: 60 h/aula

Leia mais

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras, às 8 h

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras, às 8 h UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Disciplina: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras, às 8 h Professor: Prof. Dr. Sergio B. F. Tavolaro sergiotavolaro@unb.br

Leia mais