A história, os homens e o tempo

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1 A história, os homens e o tempo Marc Bloch Introdução ao Estudo da História 1º/2015 Universidade de Brasília Carlos Henrique R de Siqueira

2 1. A escolha do historiador A história como forma de conhecimento data da antiguidade, e nisso se distingue das ciências modernas, especialmente das ciências do século 19, como a sociologia, a antropologia, a ciência política etc. A história, talvez por isso mesmo, tenha sido marginalizada pela sociologia durkheimiana da virada do século 19 para o 20. A história se tornaria uma disciplina auxiliar (especialmente a grande história política, a história diplomática). Apesar de datar de milênios, a história mudou de caráter. E esse é um problema atual: o que significa história hoje? quem faz história? quem são os historiadores?

3 2. A história, os homens Bloch contesta a idéia de que a história seja uma ciência do passado. Há diversos fenômenos do passado que não pertencem ao domínio do historiador, mas sim ao do astrônomo, do biólogo, do geológo, etc. Mas alguns desses fenômenos aparentemente naturais, pertencem de fato aos historiadores. O caso do desaparecimento do golfo de Zwin, que deu nascimento a Bruges, é um exemplo. Nesse caso, o aparecimento da homem como o agente das modificações torna o fenômeno algo do interesse do domínio da história. O objeto da história é o homem. Ou melhor: os homens (no plural). Já o bom historiador se parece com o ogro da lenda. Onde fareja a carne humana, sabe que ali está sua caça. p. 54. Por conta disso, de seu objeto humano, haverá sempre uma ambivalência da história, como ciência e como arte. Entre 1800 e 1890 as opiniões dos historiadores mudaram a esse respeito. Em 1800 havia uma preocupação maior com a forma, e em 1890 uma preocupação menor. Para Bloch, no entanto, cada ciência tem sua linguagem própria.

4 3. O tempo histórico A história não é só a ciência dos homens: é a ciência dos homens no tempo. O tempo proprociona as condições de inteligibilidade dos fenômenos históricos. O tempo não no sentido cronológico, mas o tempo em sua densidade, a qualidade do tempo, a experiência do tempo. [Teorias e métodos são importantes porque fornecem ferramentas para o pesquisador fazer o trabalho de mediação entre o objeto de pesquisa e o tempo.] Dois lembretes importantes: a) Bloch faz uso do conceito de civilização, mais que do que do conceito de cultura. b) o tempo é um continuum, mas ele tem camadas, profundidade, de onde vêm suas descontinuidades.

5 4. Ídolo das origens A busca pelas origens da cultura historiográfica francesa vem sobretudo do Romantismo Alemão. O idealismo alemão tinha uma fixação com a busca das origens, de onde viriam os valores mais básicos da civilização. A crítica de Bloch ao que ele chama de ídolo das origens, pode ser entendida como uma crítica ao determinismo ou ao essencialismo. A busca das origens tinha como objetivo encontrar os fatos fundantes que determinariam o desenvolvimento posterior do objeto. Esse modelo de busca das origens afetou profundamento a história das religiões, e especialmente, a história nacional. Os homens se parecem mais com sua época que com seus pais - ditado árabe. p. 60.

6 5. Passado e presente Quanto tempo há que passar para que determinado objeto se torne uma questão para o conhecimento histórico? Não é a distância cronológica que importa, mas a densidade, a qualidade do tempo, suas características subjetivas. É como o historiador constrói os recortes relevantes que evidenciem a qualidade temporal, que evidenciem as continuidades e as rupturas. Na modernidade, cada vez mais a distância entre as gerações aumenta. Bloch usa o termo intervalo psicológico (Benjamim, Experiência e pobreza ). Relações no campo: rupturas e continuidades. Bloch acreditava em estruturas mentais de longa duração. E sua concepção de civilização confirmava sua visão de que o homem não é imutável, como pensava Hume ou Maquiavel: ao contrário, o homem é variável. Ele é um ser diferente em diferentes civilizações. O homem é modelado pela civilização. Conhecer bem o presente é fundamental para conhecer bem o passado. Numa pesquisa, parte-se sempre do que é mais conhecido para o que é mais desconhecido. É o mergulho no presente que permite pensar o passado como um problema, como algo outro, como um objeto a ser investigado. O ocorre de, em uma linha dada, o conhecimento do presente ser diretamente ainda mais importate para a compreensão do passado. p.66.

BLOCH, Marc. A história, os homens e o tempo. In: Apologia da História ou O ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2001, pp

BLOCH, Marc. A história, os homens e o tempo. In: Apologia da História ou O ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2001, pp BLOCH, Marc. A história, os homens e o tempo. In: Apologia da História ou O ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2001, pp. 51-68. O que é História? Por Júlia S. Matos O tempo histórico

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