Teoria da Comunicação. Unisalesiano Aula 6: Estudos Culturais

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1 Teoria da Comunicação Unisalesiano Aula 6: Estudos Culturais

2 Efeitos da indústria cultural A corrente de pesquisa Estudos Culturais, desenvolvida a partir dos anos 60 na Inglaterra, tem sua origem nos estudos de críticas literárias de Frank Raymond Leavis, publicados nos anos 30, rejeitando a indústria cultural (MATTELARD). Leavis acredita que o capitalismo industrial em suas expressões culturais (cinema, música, literatura, etc) tem efeito negativo sobre as diversas formas de cultura tradicional, popular e da elite. A pesquisa de Leavis é uma crítica ao trabalho alienante, às propagandas estúpidas e aos meios de comunicação de massa embrutecedores. Leavis inspira a valorização dos gostos da classe operária. O expoente da escola de Estudos Culturais Richard Hoggart descreve as transformações do modo de vida e das práticas da classe operária inglesa, como resistência à cultura comercial além das alterações destas comunidades

3 Inaugura-se um novo olhar. No âmbito popular não existe apenas submissão (HOHLFELDT; MARTINO; FRANÇA)

4 Cultura e sociedade Em 1964, a Universidade de Birmingham funda o Centro de Estudos Culturais Contemporâneos, com Richard Hoggart como o primeiro diretor. E em 1968, Stuart Hall assume essa posição. O teórico Raymond Williams conceitua a relação de sociedade e cultura, definindo a cultura como o processo pelo qual as significações são social e historicamente construídas, com uma visão marxista complexa e que possibilita a investigação da cultura e outras práticas sociais. Edward Thompson desenvolve importante contribuição ao tratar de culturas no plural: a história é feita de lutas, tensões, conflitos entre culturas e modos de vida. A Escola de Chicago (EUA) também trabalha a dimensão etnográfica ao analisar como diferentes grupos se comportam diante da cultura dominante.

5 Estudos de recepção da mídia Stuart Hall conceitua quatro momentos do processo de comunicação televisiva: produção, circulação, distribuição/consumo e reprodução. De acordo com o teórico, a audiência é receptora e fonte da mensagem porque a produção responde à imagem que a instituição televisiva faz da audiência. A audiência é definida por três tipos de decodificação: dominante (modo de ver hegemônico, o senso comum de uma ordem social), oposicional (visão de mundo oposta, interesse de classe) e negociada (mista). Os estudos de mídia convergem com a investigação dos gêneros populares (esportes, variedades, soap operas, séries policiais) para explorar a maneira pela qual esses programas de diversão de massa expressam homens e mulheres de diversas camadas sociais e participam da construção do senso comum. Os estudos mostram como a novela cria abordagens com base nas expectativas do lar, respondendo às responsabilidades, tensões e rotinas.

6 Cultura: rede de práticas e relações que constituem a vida cotidiana, (HOHLFELDT; MARTINO; FRANÇA)

7 Destaque para a produção ativa da cultura, em vez do mero consumo passivo. Cultura não apenas como sabedoria passiva mas de intervenções ativas.

8 Cultura popular alcança legitimidade, espaço de atividade crítica e de intervenção, questionando hierarquias culturais (reconhecimento da história oral e memória popular).

9 Estudos feministas Cresce a importância dos estudos de gênero e o trabalho de pesquisas feministas que destacam a abordagem e a visão masculina dos produtos culturais na indústria de meios de comunicação de massa. De acordo com esta corrente de estudos, o cinema de Hollywood identifica o prazer à perspectiva masculina. Cultura como rede complexa de significações.

10 A obra dialógica A escola de Estudos Culturais também avança em pesquisas que destacam diferenças e variações da audiência, com sutis interações entre o sentido, o prazer, o uso e a escolha, privilegiando o papel ativo do receptor na construção do sentido das mensagens, a partir da importância do contexto da recepção, com origens no dialogismo de Mikhail Bakthin. David Morley destaca em Televisão Familiar as interações da família em relação ao consumo de tv, a distribuição desigual do poder de decisão na escolha dos programas, diferentes comportamentos de recepção em pesquisa com famílias de Londres, da classe operária e classe média.

11 Nos anos 70, o desenvolvimento mais importante dos estudos culturais aconteceu em torno das subculturas emergentes e aspectos da estrutura dominante de poder (televisão como aparelho ideológico do Estado).

12 IDENTIDADE CULTURAL NA PÓS-MODERNIDADE

13 Desestabilização das identidades sociais A aceleração da globalização causa a desestabilização das identidades sociais (HALL, 1997) e a criação de novas identidades, em um sujeito fragmentado. A crise da identidade acontece porque ocorrem mudanças. O sujeito no Iluminismo era centrado, dotado de capacidades de razão, consciência e ação. Centro = eu. O sujeito sociológico tinha um núcleo interior formado também pelas relações com outras pessoas, numa mediação da cultura, valores e símbolos. Na pós-modernidade, este sujeito tem múltiplas identidades contraditórias em processos de identificação provisórios, variáveis (identidade como celebração móvel).

14 Tudo o que é sólido se desmancha no ar As ondas de transformação social atingem virtualmente toda a superfície da terra e a natureza das instituições, com o desalojamento do sistema social e extração das relações sociais dos contextos locais de interação e reestruturação ao longo de escalas indefinidas de tempo-espaço (descontinuidades) causando o isolamento e alienação (deslocamento).

15 A cultura nacional A identidade cultural não nasce, é formada, transformada. É um conjunto de significações (língua, cultura, sistema educacional). Cultura nacional: discurso, modo de construir sentidos que influencia e organiza ações e concepções que temos de nós mesmos.

16 Culturas possuem sentidos com os quais nos identificamos, constroem identidades (HALL)

17 Os sentidos estão contidos nas histórias que são contadas sobre a nação, memórias que conectam seu presente com o passado e imagens que dela são construídas.

18 Identidade nacional como comunidade imaginada

19 Passado e futuro O discurso da cultura nacional se equilibra entre a tentação de retornar a glórias passadas e o impulso de avançar em direção à modernidade (HALL). As culturas são tentadas a retornar ao passado para restaurar as identidades passadas. Este retorno é uma luta para que purifiquem as fileiras, expulsem os que ameaçam a identidade. Ex: países da ex-união Soviética (nacionalidades como expressões ambíguas de um desejo de assimilação no universal e simultaneamente, luta por adesão ao particular). Como é formada a unidade de uma nação: - Legado de memórias - Desejo de viver em conjunto - Vontade de perpetuar

20 Cultura como estrutura de poder As culturas modernas resultam da unificação por processos de conquistas violentas e da supressão da diferença cultural. Culturas de diferentes classes sociais e grupos étnicos e de gênero e com divisões e diferenças internas unificadas através do exercício de diferentes formas de poder cultural.

21 O nascimento de culturas híbridas A mistura de raças e as estruturas diferentes em um única identidade. Consequências da globalização sobre as identidades culturais: Identidades nacionais desintegradas (homogeneização, cultura do pós-moderno global) Identidades nacionais e locais reforçadas pela resistência aos efeitos da globalização Identidades híbridas A globalização criou uma compressão de tempo e espaço, encurtando distâncias, resultando em efeitos em lugares distantes.

22 Identidades desvinculadas que flutuam livremente no supermercado cultural global

23 A mercantilização do local Ao mesmo tempo em que há um crescimento da geografia sem lugar, há o renascimento do local como resistência. A tendência da homogeneização é acompanhada da fascinação pelo exótico em uma mercantilização da etnia local porque atua na lógica da globalização e não da sustentabilidade. Neste contexto, quem vive na favela e conhece, treina jogadores de futebol que se tornarão famosos e vive do samba, que é dançado em casas noturnas de Paris mas não conhece nem o centro do Rio de Janeiro (trocas desiguais, aprisionamento). Neste contexto, em vez de viajar para outros países o consumidor é satisfeito com cozinhas exóticas em Nova York.

24 As possibilidades de emergência da sociedade-mundo formada por cidadãos protagonistas, conscientes e comprometidos com a construção e o fortalecimento de uma civilização planetária e diferenciada dos conceitos mercantilistas da globalização do século 20 (MORIN). A identidade local defensiva Com o crescimento da imigração, os grupos étnicos dominantes são ameaçados pelas novas culturas: ambiente de exclusão e racismo. Os imigrantes por outro lado têm negociações com as novas culturas sem perder identidades: são indivíduos com culturas híbridas traduzidas (altamente criativas, com o empoderamento cultural para as vivências do século XXI). Como resposta, há o ressurgimento da etnia em lealdades étnicas e fundamentalismo extremado.

25 Edgar Morin nos convida a conhecer nossa condição de cidadãos da Terra: uma cidadania planetária vai além do conceito de diversidades étnicas e culturais. Essa complexidade conscientiza o homem para uma nova condição humana na Terra e que não é conceituada apenas pelas leis de mercado capitalistas, que são engendradas pela globalização e pelo neoliberalismo.

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