FONTES DE P ESQUI SA COMO ESTUDAMOS E ESCREVEMOS A HI STÓRI A DA MODA
|
|
- Tânia Galvão Gomes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FONTES DE P ESQUI SA COMO ESTUDAMOS E ESCREVEMOS A HI STÓRI A DA MODA Objetivo Analisar de que maneira as fontes de pesquisa, como revistas e livros, podem ser úteis no estudo da Moda. Tópicos 1 Revistas de Moda: guias e modelos de uso 1 Revistas de Moda: guias e modelos de uso A história da Moda tem sido escrita através do estudo de fontes de pesquisa bastante conhecidas, como revistas de moda, literatura, retratos e material iconográfico (ilustrações, desenhos, fotografias, etc) de modo geral. Estamos razoavelmente bem familiarizados com essas fontes até mesmo porque, consumimos boa parte delas não apenas com a intenção de estudá las, mas também com o propósito de nos entretermos. Tiramos fotografias de nossos amigos e família, compramos revistas como a Vogue, Simples, Marie Claire, The Face, entre muitas outras. Sabemos bem qual conteúdo encontraremos ali, ou seja, editoriais de moda, dicas de compras e viagens, os itens hype da estação, novos designers e uma gama de informações variadas que formam todo um conjunto de estilo e atividades representantes de certos modos de viver. Revistas de Moda, ou revistas femininas como foram conhecidas por um bom tempo, nos acompanham desde pelo menos o século XVIII. Eram as pranchas de modas, estampas ou fashion plates (Veja no Glossário). Essa técnica de fashion plates, possibilitou a reprodução de ilustrações de moda que poderiam circular mais facilmente de uma região para outra e, assim, estilos franceses alcançariam mais rapidamente os Estados Unidos, o resto da Europa e até mesmo a Argentina e o Brasil. Antes dessas pranchas, a forma mais usual de representar a moda vigente e fazê la chegar a lugares distantes era através da criação de miniaturas de vestidos que eram enviados por um sistema de correspondência ainda precário e que se realizava através de longas viagens por terra ou mar.
2 Com a introdução das ilustrações de moda reproduzidas por este processo, cidades que ainda estavam fora dos centros criadores de moda, como Nova York, Buenos Aires e Rio de Janeiro, poderiam interpretar os desenhos e, usando matérias primas importadas ou locais, criar roupas e acessórios mais ou menos parecidos com o que estava representado bidimensionalmente em papel. As pranchas de moda eram artigos de luxo e normalmente representavam apenas modelos de roupas que eram novidade em Paris e Londres. Já no século XIX, com o aumento das classes médias (trabalhadoras), a popularização das mercadorias antes consumidas apenas por uma pequena parcela de aristocratas, e novas técnicas de impressão e reprodução em papel começam a surgir revistas que, além das ilustrações, publicavam verdadeiros manuais de comportamento e bom gosto, com a introdução de colunas que tratavam do estilo de vida das elites, cobertura de eventos importantes e passaram, inclusive, a serem inseridas propagandas de tecelagens, pequenas confecções e lojas de departamentos como a pioneira Bon Marché de Paris. No final daquele século, nasceria aquela que seria a maior revista de moda do século XX, a Vogue, cujo intento era divulgar as novidades da alta costura francesa e que, em menos de 50 anos, já seria publicada na França, Estados Unidos, Inglaterra e Itália. As revistas femininas desses períodos, bem como as revistas de moda e comportamento do século XX, são muito usadas por historiadores e curadores de museus que pesquisam e escrevem sobre Moda. Outro tipo de fonte bastante usada por esses pesquisadores são as pinturas e retratos (Veja no Glossário) da aristocracia e burguesia que proliferaram a partir da Era Moderna, especialmente a partir do século XVI. Tais pinturas foram amplamente usadas em estudos sobre a História da Arte e da moda e serviram para identificarmos mudanças, rupturas e continuidades de estilos, técnicas e até mesmo comportamento social representados ali. Sem dúvida, esses retratos foram e ainda têm sido de grande ajuda na compreensão da mudança de valores estéticos e culturais na moda, assim como acontece também com as revistas de moda e com as fotografias. No entanto, essas fontes são bidimensionais e não podem carregar características únicas às roupas que são sua
3 tridimensionalidade, as técnicas ali embutidas e que só poderiam ser vistas de perto, sua articulação e a forma como interage com nosso corpo. É verdade que alguns historiadores como François Boucher (Veja no Glossário) e James Laver (ver bibliografia) procuraram usar fontes tridimensionais como esculturas e até mesmo roupas de museus para escrever sobre a Moda. Essa tentativa de incluir objetos em suas análises, no entanto, ficou frustrada uma vez que as roupas foram empregadas ali de forma semelhante, se não igual, aos retratos e fontes bidimensionais, reduzindo sua contribuição para a história à sua superfície, ou seja, a seus aspectos estéticos e ilustrativos. A roupa pode e deve ser usada como fonte para a pesquisa de Moda. Para tanto, é necessário aprender a tratá la como um documento, assim como foi feito com as revistas, retratos, fotografias e literatura. Na próxima aula, veremos algumas propostas sobre como interpretar objetos de forma a gerar novos caminhos de compreensão das nossas relações com nossos queridos e preciosos objetos de moda. 1.1 Glossário Fashion Plates James Laver (1989), cita a existência dos fashion plates (em ingês), que trouxe grande consequência na divulgação da moda, por volta de Os fashion plate, assim chamadas por serem feitas através de uma matriz de metal e estampadas ou impressas sobre papel, uma técnica empregada desde o século XVII para reprodução de textos, eram figurinos ilustrados das tendências de moda, e que tornaram o trabalho de costureiras mais fácil. Não era preciso viajar pela Europa para obter informações sobre as últimas tendências. Pinturas e Retratos Pintura da Rainha Elizabeth I, em A Partir do século 16, crescia o acúmulo de riqueza por algumas famílias européias que queriam perpetuar sua história recente encomendando a grandes pintores seus retratos, onde apareceriam luxuosamente vestidos e retratados em ambientes igualmente luxuosos, representando riqueza, poder e status social. Boucher, François ( ) Boucher nasceu e morreu em Paris. O artista se especializou em cenas mitológicas e em decorações baseadas em peças pastoris. Foi um artista muito versátil e seus trabalhos incluem projetos colossais para o interior de grandes palácios, planejamento de cenários teatrais e até confecções de leques. Tornouse sócio da tapeçaria Beauvais e foi nomeado diretor da manufatura dos Gobelins. Madame Pompadour, amante de Luís XV, transformou o no pintor favorito da corte, e os retratos que o artista executou desta mulher, estão entre os melhores de sua carreira. Boucher foi o grande representante do Rococó francês. 2 Saiba Mais Para saber mais sobre o assunto, visite o Moda Brasil e veja o artigo A roupa como fonte de pesquisa pode ser encontrado no Espaço Crítico.
4 3 Bibliografia ANDRADE, Rita. A Roupa como documento histórico uma nova abordagem em estudos sobre Moda in Espaço Crítico ( abril de APPADURAI, Arjun (ed.). The Social Life of Things. Commodities in cultural perspective. Cambridge University Press, ATTFIELD, Judy. Wild Things. The material culture of everyday life. Berg, BOUCHER, François. Histoire du Costume. Paris: Flammarion, BURKE, Peter. A Escola dos Annales A revolução francesa da historiografia. São Paulo: Unesp, CALEFATO, Patrizia. Fashion and Worldliness: Language and Imagery of the Clothed Body in Fashion Theory, Volume 1, Issue 1, 1997, p CEVASCO, Maria Elisa. Dez Lições sobre Estudos Culturais. São Paulo: Boitempo, DURAND, José Carlos. Moda, luxo e economia. Editora Babel Cultural, Fashion Theory a revista da moda, corpo e cultura. GUARNIERI, Waldisa Rússio. Museu, Museologia, Museólogos e Formação in Revista de Museologia. São Paulo, Instituto de Museologia de São Paulo, 1989, v.1, n.1, pp HALL, Stuart et alli. Culture, Media, Language. Londres: Hutchinson, HOBSBAWM, Eric & RANGER, Terence. A invenção das tradições. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. HOGGARTH, Richard. As utilizações da cultura. Trad. M.C. Cary. Lisboa: Presença, HORTA, Maria de Lourdes Parreiras (et al). Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Museu Imperial, KELLNER, Douglas. Jean Baudrillard. From Marxism to Postmodernism and Beyond. Stanford: Stanford University Press, LAVER, James. A Roupa e a Moda. São Paulo: Cia das Letras, MAROTTA, Cláudia Otoni de Almeida. O que é História das Mentalidades (Coleção Primeiros Passos). São Paulo: Brasiliense, McCRACKEN, Grant. Culture and Consumption. Indiana University Press, MILLER, Daniel (ed.). Material Cultures. Why some things matter. Londres: University College London, PALMER, Alexandra. New Directions: Fashion History Studies and Research in North America and England in Fashion Theory. Berg: 1997, volume 1, issue 3, pp PASTOUREAU, Michel. O pano do diabo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
5 PROWN, Jules. Mind in matter: an introduction to material culture theory and method in PEARCE, Susan M. (ed.) Interpreting Objects and Collections. Londres: Routledge, 1994, p RIBEIRO, Berta G. Cultura Material: objetos e símbolos in Ciência em Museus. Volume 2, outubro/1990, pp ROCHE, Daniel. História das Coisas Banais. Nascimento do consumo séc. XVII XIX. Trad. Ana Maria Scherer. Rio de Janeiro: Rocco, ROCHE, Daniel. The Culture of Clothing. Dress and Fashion in the Ancien Regime. Cambridge University Press, 1994 (1a ed. francesa 1989). STALLYBRASS, Peter. O casaco de Marx. Roupas, memória, dor. Trad.Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, STEELE, Valerie. A Museum of Fashion Is More Than a Clothes Bag in Fashion Theory. Berg: 1998, volume 2, issue 4, pp SUANO, Marlene. O Que é Museu. (Coleção Primeiros Passos). São Paulo: Brasiliense, 1986, p TAYLOR, Lou. The Study of Dress History. Manchester University Press, WILLIAMS, Raymond. Cultura e Sociedade, Trad. Leonidas H.B. Hegenberg. São Paulo: Nacional, 1969.
QUESTÕES DE CONSUMO E CULTURA DE MODA
QUESTÕES DE CONSUMO E CULTURA DE MODA Objetivo Mostrar como o consumo e a Cultura de Moda estão associados, sendo, hoje, complemento um do outro. Tópicos 1 Entre a Cultura e o Consumo 1 Entre a Cultura
Leia maisMODA E MUSEU. Objetivo. Tópicos
MODA E MUSEU Objetivo Percorrer o caminho das transformações em museus que influíram no estudo da roupa através de coleções museais, usando o exemplo de museus com importantes acervos têxteis, explorando
Leia maisCULTURA MATERI AL, A I MAGEM E O DI SCURSO DE MODA
CULTURA MATERI AL, A I MAGEM E O DI SCURSO DE MODA Objetivo Analisar de que maneira a Cultura Material pode ser construída pelas imagens. Tópicos 1 Construção da Material 2 Roupa Fala? 1 Construção da
Leia maisCULTURA MATERIAL: escolhas metodológicas para o estudo de saias estampadas do século XIX
CULTURA MATERIAL: escolhas metodológicas para o estudo de saias estampadas do século XIX Rita Andrade (FAV/UFG) Aline O. T. Monteiro (FAV/UFG) RESUMO Esse artigo apresenta três autores que escreveram sobre
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisO TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS
Título do artigo: O TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS Disciplina: Matemática Ensino Fundamental I Selecionadora: Ana Flávia Alonço Castanho 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 Nos últimos
Leia maisO que é desenho técnico
A U L A O que é desenho técnico Introdução Quando alguém quer transmitir um recado, pode utilizar a fala ou passar seus pensamentos para o papel na forma de palavras escritas. Quem lê a mensagem fica conhecendo
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE CINEMA, RÁDIO E TELEVISÃO. ALICE ANDREOLI HIRATA Número USP: 8544057
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE CINEMA, RÁDIO E TELEVISÃO ALICE ANDREOLI HIRATA Número USP: 8544057 Os Doze Princípios Básicos da Animação no século XXI Projeto
Leia maisMídia Kit 2016. Você é nosso convidado a mudar a forma como se relaciona com os seus clientes
Mídia Kit 2016 Você é nosso convidado a mudar a forma como se relaciona com os seus clientes Conceito Muito prazer, somos a Revista Viva Minas! Nos autodefinimos como um veículo de comunicação para leitores
Leia maisTESTATA: EL ECONOMISTA Data: 18 Luglio 2008 TESTATA: VALOR ECONOMICO Data: 11 Settembre 2008 FMR produz livros como na época do Renascimento Para a grande maioria das empresas, retomar sistemas de produção
Leia maisRaimundo Cela um mestre brasileiro
CARTA DO SETOR EDUCATIVO MAB/FAAP ÀS ESCOLAS Exposição Raimundo Cela um mestre brasileiro Ação Educativa entre 12 de junho e 24 de julho de 2016 Raimundo Cela, Jangada rolando para o mar, 1950. Óleo sobre
Leia maisAlém da diversão e arte, o pão: o mercado de trabalho da cultura na Região Metropolitana de Belo Horizonte
Data de elaboração da ficha: Jul 2007 Fundação João Pinheiro Dados da organização Nome: Fundação João Pinheiro (FJP) Endereço: Alameda das Acácias 70, São Luiz Cep: 31.275-150 Belo Horizonte, MG Site:
Leia maisDIVERSIDADE E INCLUSÃO: O ÍNDIO NOS CURRÍCULOS ESCOLARES
DIVERSIDADE E INCLUSÃO: O ÍNDIO NOS CURRÍCULOS ESCOLARES MOREIRA, Maria G. de Almeida¹ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹geraldamoreira44@gmail.com RESUMO O presente texto
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisSemana de Arte Moderna
Semana de Arte Moderna 8º Ano 4º Bimestre 2015 Professor Juventino Introdução Ano foi marcado de 1922 por grandes mudanças na política e na cultura. Transformações no mundo. 1º centenário da independência.
Leia maisProf. Rodrigo de Aquino Gomes
Prof. Rodrigo de Aquino Gomes " A capacidade de criar novas ideias de produtos não precisa ser restrita a poucas pessoas criativas ou designers famosos - todos têm uma imaginação. No entanto, um designer
Leia maisCarga Horária Total: 105 hs (Práticas como Componentes Curriculares= 20 hs)
Plano de ensino História contemporânea I Disciplina: FLH0331 - História Contempôranea I Créditos Aula: 5 Créditos Trabalho: 1 Carga Horária Total: 105 hs (Práticas como Componentes Curriculares= 20 hs)
Leia maisMonumentos de Manaus (AM) ganham versão mini com laser, acrílico e MDF
Monumentos de Manaus (AM) ganham versão mini com laser, acrílico e MDF Arquiteta e designer criam mini esculturas de prédios históricos da capital. Arena da Amazônia e Ponte Rio Negro estão entre miniaturas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ESCOLA DOS ANNALES PARA O ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE CINEMA E HISTÓRIA. Veruska Anacirema Santos da Silva
A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA DOS ANNALES PARA O ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE CINEMA E HISTÓRIA Veruska Anacirema Santos da Silva Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Orientador: Prof. Dr. Edson Farias (UnB)
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisDISCIPLINA CRÉD CH PRÉ-REQUISITO 1ª FASE Fundamentos da Criatividade, do Desenho e da Cor
CURSO DE BACHARELADO EM MODA AUTORIZAÇÃO: Resolução nº 108/2007 CONSUNI RECONHECIMENTO: Decreto Estadual nº 2523/2001 renovado pelo Decreto Estadual nº 1106/2012 PERÍODO DE CONCLUSÃO: Mínimo: 4 anos /
Leia maisMarxismo e Ideologia
Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO (2º TRIM.) DE GEOGRAFIA PROF. JOÃO PAULO PACHECO
COLÉGIO SÃO JOSÉ CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO (2º TRIM.) DE GEOGRAFIA PROF. JOÃO PAULO PACHECO 3 Observe com muita atenção a figura abaixo e resposta as questões a seguir: B (0,5 ponto) Na questão do emprego,
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisSIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA
SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA QUESTÃO 01 De uma forma inteiramente inédita, os humanistas, entre os séculos XV e XVI, criaram uma nova forma de entender a realidade. Magia e ciência,
Leia maisMUSEU MUNICIPAL DR. JOSÉ FORMOSINHO
Câmara Municipal de Lagos Departamento de Educação, Cultura e Acção Social Serviço de Património Histórico e Museológico MUSEU MUNICIPAL DR. JOSÉ FORMOSINHO PLANO DE ACTIVIDADES PARA AS ESCOLAS DO CONCELHO
Leia maisELES NÃO QUEREM SÓ COMIDA, ELES QUEREM COMIDA, DIVERSÃO, ARTE E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
ELES NÃO QUEREM SÓ COMIDA, ELES QUEREM COMIDA, DIVERSÃO, ARTE E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL CRISTIANI ANDRADE DE OLIVEIRA FAVORETTI PROF. Ms. ROSANY SCARPATI RIGUETTI TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS
Leia maisEstratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português
Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O
Leia maisADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Leia maisAMBIENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E AÇÃO TUTORIAL AULA 01: AMBIENTAÇÃO TÓPICO 03: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA EAD VERSÃO TEXTUAL DO FLASH Você conhece a origem da Educação a Distância? Como se iniciaram
Leia maisO mundo está na vitrine da Levi s em Curitiba
O mundo está na vitrine da Levi s em Curitiba Lojista fala da variedade do mix que traz o ícone jeans 501 de 140 anos de idade Por Denise Mello - junho-2013 1 / 8 Imagine uma peça de roupa que está na
Leia maisTítulo: GENEALOGIA PARA OS JOVENS. Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO
Título: GENEALOGIA PARA OS JOVENS Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO Dirigida a: crianças do 1º ciclo, 2º ciclo e 3º ciclo. Duração: 50 minutos. Relevância /interesse do estudo: Quase todas as crianças
Leia maisPROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE
end: av. das américas 16.579, sala 201 recreio, 22790-701, rio de janeiro - rj tel: 21 2437 4222 21 2437 2669 www.utilitaonline.com.br PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE QUEM SOMOS Tudo começou com
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 2º Encontro - 17/02/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ADMINISTRAÇÃO DA
Leia maisGeografia. Exercícios de Revisão I
Nome: n o : E nsino: Médio S érie: T urma: Data: Profa: 1 a Geografia Exercícios de Revisão I 1 Analisando o mapa a seguir, correlacione a incidência de malária e da doença do sono com as condições naturais
Leia maisIluminação de Espaços Urbanos. Necessidades e Limites da Valorização Cênica. Valmir Perez
Iluminação de Espaços Urbanos Necessidades e Limites da Valorização Cênica Valmir Perez Definição O espaço urbano é uma abstração do espaço social, que é o espaço total. Atribui-se, ao termo urbano, o
Leia maisCarta de Paulo aos romanos:
Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A
Leia maisEm memória [ Torá e ciência (o ciclo da água) ]
Em memória [ Torá e ciência (o ciclo da água) ] Eu dedico esta nova edição da tradução do Livro de Yona, com novos comentários e temas em torno do livro de Yona, em memória de nosso querido pai, Sr. Jack
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA
A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos
Leia maisOs gráficos estão na vida
Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada
Leia maisMATEMÁTICA EM TODA PARTE II
MATEMÁTICA EM TODA PARTE II Episódio: Matemática na Cidade Resumo O Episódio Matemática na Cidade, o segundo da série Matemática em Toda Parte II, vai abordar situações envolvendo fluxo e movimento nas
Leia mais*40DC369517* A deputada Iracema Portella (PP-PI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor presidente, senhoras deputadas e senhores deputados,
** A deputada Iracema Portella (PP-PI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor presidente, senhoras deputadas e senhores deputados, Apresentei nesta Casa a Indicação n 5453, de 2013, sugerindo ao Poder Executivo
Leia maisManoel de Barros Menino do mato
Manoel de Barros Menino do mato [ 3 ] SUMÁRIO Menino do mato 7 Caderno de aprendiz 23 [ 5 ] Primeira parte MENINO DO MATO O homem seria metafisicamente grande se a criança fosse seu mestre. SÖREN KIERKEGAARD
Leia maisINFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!
INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia maisSticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte
Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte Priscila de Macedo Pereira e Souza Resumo: Uma experiência numa escola pública de Goiânia, usando da técnica Sticker Art para
Leia maisProposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1
Introdução Você iniciará agora uma viagem ao mundo da História. Anote tudo que achar interessante, os patrimônios que conhece, as dúvidas que tiver e, depois, debata em sala de aula com seus colegas e
Leia maisEscalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala
Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas
Leia maisApresentar, através da configuração eletrônica, propriedades físicas e químicas dos elementos químicos.
CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS (I) META Apresentar, através da configuração eletrônica, propriedades físicas e químicas dos elementos químicos. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: reconhecer
Leia maisRoteiro semanal. 3º ano Matutino. Entregue o seu caminho ao Senhor, confie Nele, e Ele agirá. (Salmo 37:5) Segunda-feira 23/03/2015
Roteiro semanal 3º ano Matutino De 23 a 27 de março Colégio Guilherme Ramos. Goiânia, 23 de março de 2015. Professora: Nome: Segunda-feira 23/03/2015 Matemática - no caderno 1 - O diagrama a seguir possibilita
Leia maisO princípio multiplicativo
A UA UL L A O princípio multiplicativo Introdução A palavra Matemática, para um adulto ou uma criança, está diretamente relacionada com atividades e técnicas para contagem do número de elementos de algum
Leia maisIntrodução Já acessou rede social Acessam semanalmente Acessam diariamente USA Brasil Argentina México
O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres. (Tsvi Bisk, Center for Strategic Futurist Thinking, 2008) A Sophia Mind,
Leia maisAnálise Histórica. Análise Histórica
Análise Histórica A palavra empreendedor (entrepreneur) tem origem francesa e quer dizer aquele que assume riscos e começa algo de novo. Século XVII: Os primeiros indícios de relação entre assumir riscos
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisNeoclassicismo. Segundo a leitura acima analise os itens e marque uma ÚNICA alternativa:
Neoclassicismo Questão 01 De acordo com a tendência neoclássica, uma obra de arte só seria perfeitamente bela na medida em que imitasse não as formas da natureza, mas as que os artistas clássicos gregos
Leia maisTrabalhar no feminino
07 de Março de 2013 8 de Março: Dia Internacional da Mulher Trabalhar no feminino Numa sociedade que aposta na igualdade entre homens e mulheres, incentiva a participação feminina na vida ativa e promove
Leia maisDesign de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook
Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil
Leia maisDESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE
DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências
Leia maisO TRAJE DA CRIANÇA NA IDADE MÉDIA
11º Colóquio de Moda 8ª Edição Internacional 2º Congresso Brasileiro de Iniciação Científica em Design e Moda 2015 O TRAJE DA CRIANÇA NA IDADE MÉDIA The Child's Costume in The Middle Ages Neotte, Linda
Leia maisMuseu e Memória: os objectos contam a sua história Os objectos que encontras nos museus contam diversas histórias, sobre quem os fez, onde foram
4 Museu e Memória: os objectos contam a sua história Os objectos que encontras nos museus contam diversas histórias, sobre quem os fez, onde foram feitos e quando foram feitos. Queres saber algumas das
Leia maisUltimos discos. Black Holes and Revelations é o álbum de estúdio do Muse quarto, lançado três anos depois de Absolution
Muse Ultimos discos O quinto álbum dos Muse, The Resistance, foi lançado em 14 de setembro de 2009. Como álbuns anteriores Muse ele desenha a partir de uma ampla gama de gêneros e influências, incluindo
Leia maisDESAFIO TRIMESTRAL. para Consultoras Estrelas O SUCESSO DEPENDE APENAS DE VOCÊ. Acredite, você pode chegar ao topo e conquistar este Desafio.
O SUCESSO DEPENDE APENAS DE VOCÊ DESAFIO TRIMESTRAL para Consultoras Estrelas Acredite, você pode chegar ao topo e conquistar este Desafio. 4o trimestre: outubro novembro dezembro 2015 DEDIQUE-SE E ALCANCE
Leia maisCRESCIMENTO POPULACIONAL. Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros
CRESCIMENTO POPULACIONAL Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros O que é Crescimento Populacional? O crescimento populacional é a mudança positiva do número de indivíduos de uma população dividida por
Leia maisA MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO
A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO VIANA, Waldiléria Silva ENDLICH, Rafaela Saloméa de Oliveira Araki Resuno: Trata-se de um relato de experiência com uma atividade sugerida por alunas do programa PIBID/Ifes/Vitória/matemática.
Leia maisUM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES
1 UM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) Campus Cachoeiro de Itapemirim 03/2010 Giovany F. Teixeira
Leia maisCABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER
919 CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER Isabela Pereira Lopes Lapeade PPGE UFRJ José Jairo Vieira Lapeade PPGE UFRJ Eixo Temático: Políticas de inclusão/exclusão em
Leia maisPré-Escola 4 e 5 anos
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR Secretaria Municipal da Educação e Cultura SMEC DIÁRIO DE CLASSE Educação Infantil Pré-Escola 4 e 5 anos DIÁRIO DE CLASSE ESCOLA: CRE: ATO DE CRIAÇÃO DIÁRIO OFICIAL / /
Leia mais/ / JEITOS DE APRENDER. Índios Yanomami, Roraima
/ / JEITOS DE APRENDER Índios Yanomami, Roraima Ao longo de toda vida as pessoas passam por muitos aprendizados. Aprende-se dos mais diferentes jeitos e em vários momentos. O que se aprende e com quem
Leia maisLOLA LIVRO DO REPÓRTER. Um processo didáctico para abordar a pesquisa de inovação social sustentável. Nome: Turma: Ano:
LOLA Looking for Likely Alternatives Nome: Turma: Ano: LIVRO DO REPÓRTER Um processo didáctico para abordar a pesquisa de inovação social sustentável. Objectivos: Supõe que agora és um repórter procurando
Leia maisHISTÓRIA DA ARTE. Missão Artística Francesa: Influências Neo-Clássicas e Acadêmicas. Apoio pedagógico: www.artevisualensino.com.br
HISTÓRIA DA ARTE Missão Artística Francesa: Influências Neo-Clássicas e Acadêmicas 1 Apoio pedagógico: www.artevisualensino.com.br A queda de Napoleão Bonaparte, em 1815, e a decadência de seu império
Leia maisRelatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda.
Relatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda. Belém-PA 2013 Trabalho Social: um compromisso de desenvolvimento local Pampa Exportações Ltda. No contexto da certificação
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisBase Nacional Comum Curricular 2016. Lemann Center at Stanford University
Base Nacional Comum Curricular 2016 Lemann Center at Stanford University Parte II: Base Nacional Comum: Análise e Recomendações da Seção de Matemática Phil Daro Dezembro, 2015 BASE NACIONAL COMUM: ANÁLISE
Leia maisCENTRO DE ARTES E DESIGN CURSO À DISTÂNCIA: DECORAÇÃO DE INTERIORES
CENTRO DE ARTES E DESIGN CURSO À DISTÂNCIA: DECORAÇÃO DE INTERIORES Apresentação O Centro de Artes e Design é uma Instituição de Ensino especializada na área de design, decoração, paisagismo e artes. A
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia maisConcurso Arte na Capa 2011
Concurso Arte na Capa 2011 Roteiro de participação O Concurso Arte na Capa 2011 terá como atividade principal o exercício de releitura dos grandes movimentos artísticos, tendo como tema paisagens naturais
Leia maisServiços de Informação e Documentação Avenida das Forças Armadas 1649-026 Lisboa Tel: 217903024 Fax: 217903025 URL: http://biblioteca.iscte.
Serviços de Informação e Documentação Avenida das Forças Armadas 1649-026 Lisboa Tel: 217903024 Fax: 217903025 URL: http://biblioteca.iscte.pt E-mail: biblioteca@iscte.pt Com a actividade Arte na Biblioteca
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ESCOLA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO
A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO MENDES, C. A, IFMG - Campus Ouro Preto, c.arcanjomendes@gmail.com; CÂNDIDO, T. F, IFMG - Campus Ouro Preto, thiagoferreira750@yahoo.com.br; SILVA, C.
Leia maisO ensino aprendizagem da matemática no basquete
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Centro de Ensino Superior do Seridó-Campus Caicó Matemática Licenciatura Plena O ensino aprendizagem da matemática no basquete Caicó-RN 2013 Deisy
Leia maisDESENHO EM FOTOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS FLÁVIO CAETANO DE SOUZA KARLA ROGGE JASTROW UILLIAN TRINDADE OLIVEIRA DESENHO EM FOTOGRAFIA VITÓRIA 2008 FLÁVIO CAETANO
Leia maisAnexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante
Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisSumário. 14.1 Case 1 Exportação...69 14.2 Case 2 Importação...75
Sumário Prefácio...IX Apresentação...XI Capítulo 1 O Comércio internacional no pós-guerra...1 Capítulo 2 O Departamento de comércio exterior...5 Capítulo 3 Métodos de comércio exterior...7 Capítulo 4 Agentes
Leia maisArte africana & Arte indígena. Histórias, mitos, crenças e filosofias
Arte africana & Arte indígena Histórias, mitos, crenças e filosofias ARTE AFRICANA Asartes das sociedades da África foram, antes, rotuladas no singular,porterem sido chamadas de "arte primitiva" ou "selvagem
Leia mais10 cidades onde o grafite virou patrimônio cultural
10 cidades onde o grafite virou patrimônio cultural Conheça os locais que mantém (e incentivam) a expressão artística nas paredes. Há tempos que intervenções em muros e paredes das cidades grandes deixaram
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO DO I ENCONTRO DE TEATRO UNIVERSITÁRIO: DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS PAULISTAS ( ETU )
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO I ENCONTRO DE TEATRO UNIVERSITÁRIO: DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS PAULISTAS ( ETU ) 1. OBJETIVO O ETU nasceu da proposta dos/as estudantes de Artes Cênicas das Universidades Públicas
Leia maiscaderno de atividades
caderno de atividades A sociedade brasileira Índios, nossos primeiros habitantes Página 10 Para atender à causa desses povos, existem leis que garantem o direito à terra, delimitando espaços para reservas
Leia maisExame de Seleção 2009
2 PARTE II Leia atentamente o texto abaixo, O adolescente, de Mário Quintana, para responder à questão 1. A vida é tão bela que chega a dar medo. Não o medo que paralisa e gela, estátua súbita, mas esse
Leia maisContos de ensinamento da tradição oral
Contos de ensinamento da tradição oral Os chamados contos de ensinamento, fazem parte da grande herança cultural formada pelos contos transmitidos oralmente, de geração para geração, ao longo de milênios.
Leia maisPÚBLICO ALVO DO PROJETO ESTRUTURA E GÊNERO DRAMÁTICO
APRESENTAÇÃO A aparência é um manifesto de nossa personalidade. Através das roupas, penteados, acessórios, tatuagens etc. comunicamos ao resto do mundo uma infinidade de informações: do lugar social até
Leia maisMeu Mini Mundo 1. PALAVRAS-CHAVE: livro; mini mundo; literatura infantil; kirigami; comunicação.
Meu Mini Mundo 1 Marleyde Alves dos SANTOS 2 Alexandre FERREIRA 3 Bruno César de SOUZA 4 Mayra Magalhães GOMES 5 Thiago Arthur GOMES 6 Lamounier Lucas PEREIRA Jr. 7 Centro Universitário Newton Paiva, Belo
Leia maisO circo vai à escola
O circo vai à escola Não é nenhuma novidade trabalhar com atividades circenses em escolas, principalmente no Ensino Fundamental I - eu mesma já realizei esse trabalho há 10 anos - e o ano passado resolvi
Leia maisSÉRIE 6: MODOS DE VIDA
23 The Bridgeman Art Library SÉRIE 6: MODOS DE VIDA Gustave Caillebotte Esboço para Paris, um dia chuvoso 1877 Óleo sobre tela. 24 Ministério da Cultura e Endesa Brasil apresentam: Arteteca:lendo imagens
Leia mais