FONTES DE P ESQUI SA COMO ESTUDAMOS E ESCREVEMOS A HI STÓRI A DA MODA

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1 FONTES DE P ESQUI SA COMO ESTUDAMOS E ESCREVEMOS A HI STÓRI A DA MODA Objetivo Analisar de que maneira as fontes de pesquisa, como revistas e livros, podem ser úteis no estudo da Moda. Tópicos 1 Revistas de Moda: guias e modelos de uso 1 Revistas de Moda: guias e modelos de uso A história da Moda tem sido escrita através do estudo de fontes de pesquisa bastante conhecidas, como revistas de moda, literatura, retratos e material iconográfico (ilustrações, desenhos, fotografias, etc) de modo geral. Estamos razoavelmente bem familiarizados com essas fontes até mesmo porque, consumimos boa parte delas não apenas com a intenção de estudá las, mas também com o propósito de nos entretermos. Tiramos fotografias de nossos amigos e família, compramos revistas como a Vogue, Simples, Marie Claire, The Face, entre muitas outras. Sabemos bem qual conteúdo encontraremos ali, ou seja, editoriais de moda, dicas de compras e viagens, os itens hype da estação, novos designers e uma gama de informações variadas que formam todo um conjunto de estilo e atividades representantes de certos modos de viver. Revistas de Moda, ou revistas femininas como foram conhecidas por um bom tempo, nos acompanham desde pelo menos o século XVIII. Eram as pranchas de modas, estampas ou fashion plates (Veja no Glossário). Essa técnica de fashion plates, possibilitou a reprodução de ilustrações de moda que poderiam circular mais facilmente de uma região para outra e, assim, estilos franceses alcançariam mais rapidamente os Estados Unidos, o resto da Europa e até mesmo a Argentina e o Brasil. Antes dessas pranchas, a forma mais usual de representar a moda vigente e fazê la chegar a lugares distantes era através da criação de miniaturas de vestidos que eram enviados por um sistema de correspondência ainda precário e que se realizava através de longas viagens por terra ou mar.

2 Com a introdução das ilustrações de moda reproduzidas por este processo, cidades que ainda estavam fora dos centros criadores de moda, como Nova York, Buenos Aires e Rio de Janeiro, poderiam interpretar os desenhos e, usando matérias primas importadas ou locais, criar roupas e acessórios mais ou menos parecidos com o que estava representado bidimensionalmente em papel. As pranchas de moda eram artigos de luxo e normalmente representavam apenas modelos de roupas que eram novidade em Paris e Londres. Já no século XIX, com o aumento das classes médias (trabalhadoras), a popularização das mercadorias antes consumidas apenas por uma pequena parcela de aristocratas, e novas técnicas de impressão e reprodução em papel começam a surgir revistas que, além das ilustrações, publicavam verdadeiros manuais de comportamento e bom gosto, com a introdução de colunas que tratavam do estilo de vida das elites, cobertura de eventos importantes e passaram, inclusive, a serem inseridas propagandas de tecelagens, pequenas confecções e lojas de departamentos como a pioneira Bon Marché de Paris. No final daquele século, nasceria aquela que seria a maior revista de moda do século XX, a Vogue, cujo intento era divulgar as novidades da alta costura francesa e que, em menos de 50 anos, já seria publicada na França, Estados Unidos, Inglaterra e Itália. As revistas femininas desses períodos, bem como as revistas de moda e comportamento do século XX, são muito usadas por historiadores e curadores de museus que pesquisam e escrevem sobre Moda. Outro tipo de fonte bastante usada por esses pesquisadores são as pinturas e retratos (Veja no Glossário) da aristocracia e burguesia que proliferaram a partir da Era Moderna, especialmente a partir do século XVI. Tais pinturas foram amplamente usadas em estudos sobre a História da Arte e da moda e serviram para identificarmos mudanças, rupturas e continuidades de estilos, técnicas e até mesmo comportamento social representados ali. Sem dúvida, esses retratos foram e ainda têm sido de grande ajuda na compreensão da mudança de valores estéticos e culturais na moda, assim como acontece também com as revistas de moda e com as fotografias. No entanto, essas fontes são bidimensionais e não podem carregar características únicas às roupas que são sua

3 tridimensionalidade, as técnicas ali embutidas e que só poderiam ser vistas de perto, sua articulação e a forma como interage com nosso corpo. É verdade que alguns historiadores como François Boucher (Veja no Glossário) e James Laver (ver bibliografia) procuraram usar fontes tridimensionais como esculturas e até mesmo roupas de museus para escrever sobre a Moda. Essa tentativa de incluir objetos em suas análises, no entanto, ficou frustrada uma vez que as roupas foram empregadas ali de forma semelhante, se não igual, aos retratos e fontes bidimensionais, reduzindo sua contribuição para a história à sua superfície, ou seja, a seus aspectos estéticos e ilustrativos. A roupa pode e deve ser usada como fonte para a pesquisa de Moda. Para tanto, é necessário aprender a tratá la como um documento, assim como foi feito com as revistas, retratos, fotografias e literatura. Na próxima aula, veremos algumas propostas sobre como interpretar objetos de forma a gerar novos caminhos de compreensão das nossas relações com nossos queridos e preciosos objetos de moda. 1.1 Glossário Fashion Plates James Laver (1989), cita a existência dos fashion plates (em ingês), que trouxe grande consequência na divulgação da moda, por volta de Os fashion plate, assim chamadas por serem feitas através de uma matriz de metal e estampadas ou impressas sobre papel, uma técnica empregada desde o século XVII para reprodução de textos, eram figurinos ilustrados das tendências de moda, e que tornaram o trabalho de costureiras mais fácil. Não era preciso viajar pela Europa para obter informações sobre as últimas tendências. Pinturas e Retratos Pintura da Rainha Elizabeth I, em A Partir do século 16, crescia o acúmulo de riqueza por algumas famílias européias que queriam perpetuar sua história recente encomendando a grandes pintores seus retratos, onde apareceriam luxuosamente vestidos e retratados em ambientes igualmente luxuosos, representando riqueza, poder e status social. Boucher, François ( ) Boucher nasceu e morreu em Paris. O artista se especializou em cenas mitológicas e em decorações baseadas em peças pastoris. Foi um artista muito versátil e seus trabalhos incluem projetos colossais para o interior de grandes palácios, planejamento de cenários teatrais e até confecções de leques. Tornouse sócio da tapeçaria Beauvais e foi nomeado diretor da manufatura dos Gobelins. Madame Pompadour, amante de Luís XV, transformou o no pintor favorito da corte, e os retratos que o artista executou desta mulher, estão entre os melhores de sua carreira. Boucher foi o grande representante do Rococó francês. 2 Saiba Mais Para saber mais sobre o assunto, visite o Moda Brasil e veja o artigo A roupa como fonte de pesquisa pode ser encontrado no Espaço Crítico.

4 3 Bibliografia ANDRADE, Rita. A Roupa como documento histórico uma nova abordagem em estudos sobre Moda in Espaço Crítico ( abril de APPADURAI, Arjun (ed.). The Social Life of Things. Commodities in cultural perspective. Cambridge University Press, ATTFIELD, Judy. Wild Things. The material culture of everyday life. Berg, BOUCHER, François. Histoire du Costume. Paris: Flammarion, BURKE, Peter. A Escola dos Annales A revolução francesa da historiografia. São Paulo: Unesp, CALEFATO, Patrizia. Fashion and Worldliness: Language and Imagery of the Clothed Body in Fashion Theory, Volume 1, Issue 1, 1997, p CEVASCO, Maria Elisa. Dez Lições sobre Estudos Culturais. São Paulo: Boitempo, DURAND, José Carlos. Moda, luxo e economia. Editora Babel Cultural, Fashion Theory a revista da moda, corpo e cultura. GUARNIERI, Waldisa Rússio. Museu, Museologia, Museólogos e Formação in Revista de Museologia. São Paulo, Instituto de Museologia de São Paulo, 1989, v.1, n.1, pp HALL, Stuart et alli. Culture, Media, Language. Londres: Hutchinson, HOBSBAWM, Eric & RANGER, Terence. A invenção das tradições. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. HOGGARTH, Richard. As utilizações da cultura. Trad. M.C. Cary. Lisboa: Presença, HORTA, Maria de Lourdes Parreiras (et al). Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Museu Imperial, KELLNER, Douglas. Jean Baudrillard. From Marxism to Postmodernism and Beyond. Stanford: Stanford University Press, LAVER, James. A Roupa e a Moda. São Paulo: Cia das Letras, MAROTTA, Cláudia Otoni de Almeida. O que é História das Mentalidades (Coleção Primeiros Passos). São Paulo: Brasiliense, McCRACKEN, Grant. Culture and Consumption. Indiana University Press, MILLER, Daniel (ed.). Material Cultures. Why some things matter. Londres: University College London, PALMER, Alexandra. New Directions: Fashion History Studies and Research in North America and England in Fashion Theory. Berg: 1997, volume 1, issue 3, pp PASTOUREAU, Michel. O pano do diabo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.

5 PROWN, Jules. Mind in matter: an introduction to material culture theory and method in PEARCE, Susan M. (ed.) Interpreting Objects and Collections. Londres: Routledge, 1994, p RIBEIRO, Berta G. Cultura Material: objetos e símbolos in Ciência em Museus. Volume 2, outubro/1990, pp ROCHE, Daniel. História das Coisas Banais. Nascimento do consumo séc. XVII XIX. Trad. Ana Maria Scherer. Rio de Janeiro: Rocco, ROCHE, Daniel. The Culture of Clothing. Dress and Fashion in the Ancien Regime. Cambridge University Press, 1994 (1a ed. francesa 1989). STALLYBRASS, Peter. O casaco de Marx. Roupas, memória, dor. Trad.Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, STEELE, Valerie. A Museum of Fashion Is More Than a Clothes Bag in Fashion Theory. Berg: 1998, volume 2, issue 4, pp SUANO, Marlene. O Que é Museu. (Coleção Primeiros Passos). São Paulo: Brasiliense, 1986, p TAYLOR, Lou. The Study of Dress History. Manchester University Press, WILLIAMS, Raymond. Cultura e Sociedade, Trad. Leonidas H.B. Hegenberg. São Paulo: Nacional, 1969.

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