Bancos de Sementes Comunitários: estratégia que está resgatando práticas de Solidariedade e Cidadania no Médio Sertão da Paraíba
|
|
- Matilde Aquino Gusmão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bancos de Sementes Comunitários: estratégia que está resgatando práticas de Solidariedade e Cidadania no Médio Sertão da Paraíba José Dias Campos, José Rego Neto Centro de Educação Popular e Formação Social CEPFS, Rua Felizardo Nunes de Sousa, 07, Teixeira - PB RESUMO EXECUTIVO A experiência relatada vem sendo desenvolvida em comunidades rurais dos municípios de Teixeira, Maturéia, Cacimbas e Princesa Isabel no médio sertão da Paraíba desde o ano de 1994 visando, principalmente, resgatar práticas de seleção e preservação de sementes crioulas, na região denominada de sementes da paixão, como estratégia de fortalecimento da agricultura familiar. Os bancos de sementes comunitários assumem um papel importantíssimo na valorização do saber popular, repassado de geração a geração e são considerados estratégicos em relação as sementes transgênicas que, além de gerar dependência, provocam uma ruptura em relação ao saber popular considerado de grande relevância no processo de empoderamento dos agricultores e agricultoras, bem como das comunidades. A experiência dos bancos de sementes comunitários (BSC) tem contribuído de forma determinante como estratégia de estoque de reserva de caráter comunitário, estabelecendo laços de solidariedade entre as famílias. Por meio dos bancos de sementes comunitários as famílias associadas garantem sementes de qualidade e diversificadas, na hora certa para o plantio, livrando-se dos riscos da insegurança alimentar em razão da perda da colheita no ano agrícola. A experiência hora relatada
2 articula-se com uma rede estadual composta de famílias de agricultores e agriculturas impulsionando mais de 200 bancos de sementes comunitários. A experiência caminha na contra corrente das políticas dominantes que conduzem a especialização produtiva, ao monocultivo, a privatização da biodiversidade, do conhecimento e ao uso político das sementes, promovendo a dependência e a fome das famílias. A dinâmica dos bancos de sementes comunitários tem alcançado conquistas importantes junto às políticas públicas governamentais. Os sucessivos convênios de acesso a Sementes da Paixão com o governo o estado e mais recentemente com o governo federal, através da CONAB garantiu no plantio de toneladas de sementes de variedades locais para a rede estadual de bancos de sementes comunitários. Esta é, sem dúvida, a mostra de um caminho alternativo de políticas capaz de promover a autonomia das comunidades e a segurança alimentar e nutricional das famílias. A experiência foi certificada pela Fundação Banco do Brasil como uma tecnologia social, na edição de que está efetivamente contribuindo para o processo de construção de um novo paradigma de desenvolvimento da região. No ano de 2011, novamente foi certificada, chegou a final e foi vencedora na categoria Nordeste. Aplicabilidade É uma experiência potencial no processo de empoderamento dos agricultores e agricultoras familiares, de fácil reaplicação, devendo para tanto serem consideradas ferramentas adequadas, a exemplo de: Sistematização de experiências exitosas; Visitas de intercâmbio (troca de experiências); Realização de atividades educativas (encontros, seminários, etc.) e, sobretudo a promoção do encontro de saberes locais como caminho para o apropriar-se por parte das famílias participantes.
3 OBJETIVO GERAL: Promover o fortalecimento da agricultura familiar, a partir do empoderamento dos agricultores e agricultoras. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Apoio a processos que promovam o resgate, a multiplicação e a preservação das sementes, como parte do patrimônio genético do semiárido e seu livre acesso e uso, garantindo autonomia em relação às sementes geneticamente modificadas; Capacitar agricultores e agricultoras familiares, como atores sociais, capazes de influenciarem mudanças na realidade onde estão inseridos através do desenvolvimento de processos de multiplicação seleção, armazenamento e socialização das variedades de sementes da região, como elemento essencial para o desenvolvimento local sustentável; Incentivar a criação e o fortalecimento de bancos de sementes comunitários como estratégia para a manutenção do patrimônio genético do semiárido e como forma de resgate da cultura popular, repassada de geração à geração que poderá subsidiar políticas públicas governamentais destinadas ao desenvolvimento local sustentável. 1. DESENVOLVIMENTO 1.1 Problemas Apresentados O processo de erosão genética tem provocado, em algumas regiões, o desaparecimento das sementes crioulas, que na região semiárida da Paraíba passaram a ser denominadas de sementes da paixão, a partir da organização dos agricultores e agricultoras. Com isso, gerou-se um cenário de dependência das agricultoras e agricultores em relação a
4 sementes externas, na sua grande maioria, inadequadas com a realidade local (semiárido paraibano). Como conseqüência, os agricultores e agricultoras, muitas das vezes, por falta de sementes para o plantio, perdiam as primeiras chuvas, consideradas, estratégicas, para se ter uma boa colheita. Essa realidade trouxe como conseqüência o enfraquecimento da agricultura familiar, gerando dependência e desmotivação para a produção agrícola. 1.2 Solução Adotada Resgatar práticas antigas de preservação, seleção e armazenamento de sementes, individuais, desta vez, promovendo-as de forma coletiva, através da organização de bancos de sementes comunitário, com a perspectiva de tornarem-se, também, a partir da evolução da experiência, bancos de segurança alimentar e nutricional. Nesse processo as famílias recebem orientações técnicas e apoio para confecção dos silos e, em alguns casos, compra de parte das sementes. As comunidades disponibilizam um local para o processo de armazenagem e, decidem as variedades de sementes para serem armazenadas. Por exemplo, a experiência da comunidade Riacho Verde, Município de Teixeira, teve início, no ano de 1994, com uma roça comunitária que serviu para dar o primeiro suporte para a criação do banco. Hoje o conceito de sementes como fonte de desenvolvimento e crescimento, tem-se estendido para a inclusão no cultivo agrícola de plantas de origem florestal e criação de animais. Inicialmente os produtores familiares faziam o manejo, apenas de espécies agrícolas (feijão e milho), depois passaram a manejar árvores florestais e plantas medicinais (reduzindo a dependência das farmácias). Hoje cultivam, também, pomares de frutíferas e viveiros, além de criar animais (caprinos, suínos, etc.). De acordo com Emanoel Dias da Silva e Paula Almeida (2007) os bancos de sementes comunitários surgiram como forma de enfrentar as estratégias tradicionais do estado de
5 distribuição de sementes certificadas em outras regiões do pais, geralmente não adaptadas para a região. Fica evidente que para se ter uma boa qualidade de vida, no semiárido, os agricultores(as), necessitam de vários fatores, dentre eles, terra, água, crédito e estar organizado de forma comunitária para refletir e aprofundar estratégias adequadas para o enfrentamento dos desafios do dia a dia. Dentre as estratégias aprofundadas destaca-se a importância e a necessidade da diversidade na agricultura familiar, tendo como destaque a preservação e manutenção da biodiversidade, a segurança alimentar e nutricional das famílias e, também, possibilidades de equilíbrio de preço no mercado, de modo que, quando uma cultura causar prejuízo ou não compensar em relação aos custos de produção e a margem de lucro oferecida pelo mercado, outra possa promover a devida compensação, promovendo assim um ajustamento dentro da diversidade produzida. A agricultura familiar enfrenta dificuldades de competitividade no mercado, principalmente quando da venda dos produtos agrícolas, mas, quando o agricultor(a) necessita desses mesmos produtos no mercado, quase sempre, tem uma surpresa com os preços. Por exemplo, se ele vende uma certa quantidade de milho ao preço de R$ 0,50 (cinqüenta centavos) o quilo, logo em seguida necessitando comprar, poderá encontrar a um preço de R$ 1,00 (Um real) o quilo, com um aumento de R$ 0,50 (Cinqüenta centavos, por quilo. No caso do feijão, se ele vender por R$ 1,00 (Um real) o quilo e, logo em seguida necessitar comprar, poderá encontrar a um preço de R$ 2,50 (Dois reais e cinqüenta centavos), no mínimo. Isso significa que a estratégia correta é vender o mínimo da produção e procurar ofertar aquele produto que esteja com um melhor preço no mercado. Nesse caso, a diversidade é fundamental, pois, oferece várias possibilidades de ofertar ao mercado aquele produto, em melhor cotação de preço, sobretudo, quando se trata de produtos não perecíveis. Nesse sentido, o Banco de Sementes Comunitário pode favorecer a essa diversidade e também permite aprofundar outras possibilidades como alternativas de renda, a
6 exemplo da criação de abelhas e pequenos animais, produção de hortas orgânicas, produção de frutas consorciadas com as atividades agrícolas etc., que, possam ajudar, com suportes, por menor que seja, a renda advinda da produção dos produtos básicos da agricultura familiar. Com essa abordagem pode se perceber que o Banco de Sementes Comunitário é uma ferramenta que permite e subsidia o debate em vista do fortalecimento da agricultura familiar, a partir de um manejo integrado e sustentável da propriedade e da solidariedade entre as famílias. Essa abordagem busca romper com o modelo tradicional da Agricultura que teve, por bastante tempo, um enfoque no monocultivo. De acordo com Elizabeth Horta Correa (2009), a principal diferença entre as sementes nativas ou crioulas e as híbridas e as transgênicas é a capacidade de reprodução. As sementes crioulas são plantadas e reproduzidas ano a ano, segundos os interesses dos povos que as cultivam, enquanto as híbridas e as transgênicas perdem sua capacidade de reprodução ao serem replantadas. Segundo Rogério Marcos MAGALHÃES (2010), com o advento da Revolução Verde nas décadas de 60/70 o modelo de agricultura largamente utilizado em todo o mundo, cujos pilares foi o monocultivo a partir de sementes hibridas e a larga utilização de fertilizantes químicos e agrotóxicos e conseqüente mecanização, ocorreu um amento significativo de danos ao meio ambiente, tendo como conseqüência a supressão de vegetação nativa em grande escala, poluição de cursos d água por agrotóxicos e resíduos oriundos de adubação química e, também, a desertificação pelo uso intensivo do solo; desaparecimento de parte da biodiversidade, entre outros fatores. Portanto, a proposta dos bancos de sementes comunitários busca quebrar essa estratégia perversa e, em seu lugar promover o empoderamento das famílias e comunidades através do resgate de espécies importantes de sementes que, além de gerar autonomia dos agricultores e agricultoras promovem a retomada do equilíbrios ambiental e o regate da biodiversidade, de grande valor para o fortalecimento da agricultura agroecologica.
7 2. RESULTADOS OBTIDOS Implantação de 19 Bancos de Sementes Comunitários, envolvendo a participação de 213 sócios, sendo 142 mulheres; Capacidade de armazenamento de 19 toneladas de sementes, em 79 silos, das espécies de Milho, Feijão e Fava; Benefício direto para 143 agricultores no ano de 2010; Capacitação de 511 agricultores na confecção de silos; Capacitação de 270 agricultores/as para o processo de seleção e armazenamento de sementes; Troca de experiências entre 120 agricultores/as; Incentivo aos associados sobre a importância do associativismo; Fortalecimento da prática de solidariedade entre as famílias participantes; Espaço formativo ampliando a capacidade de conhecimento local e promovendo a difusão da experiência para outras comunidades e municípios da região. Todas as comunidades (19) onde existe a experiência de BSC tem Associação Comunitária, o que contribui de forma efetiva para o processo de formação e fortalecimento da experiência dos Bancos de Sementes. Hoje os BSC tem uma capacidade de armazenar 32 toneladas de sementes em 108 silos metálicos de tamanhos e capacidade diferenciada. Uma forma alternativa de armazenamento que está sendo utilizada pelos agricultores(as) para armazenar sementes em pequena quantidade é a garrafa peti (garrafa de refrigerante). 2.1 Formas de utilização das sementes / grãos emprestadas As sementes e grãos armazenadas e emprestadas são utilizadas, em sua grande maioria, para o plantio dos roçados dos agricultores(as).
8 Algumas famílias, também, utilizarm para alimentação, como forma de suprir momentos de dificuldade no âmbito da alimentação. 2.2 Recursos financeiros Alguns BSC, com o objetivo de renovar os seus estoques, vendem parte das sementes e grãos armazenados na entressafra, para que no período da colheita possam adquirir uma semente e/ou grão em melhores condições. Essa é uma dinâmica importante porque tem possibilitado que o BSC compre a produção dos seus sócios. 2.3 Principais avanços Ter semente de qualidade na hora certa para o plantio; Independência da comunidade no tocante a sementes para o plantio; Contribui com o fortalecimento do associativismo; Fortalece a agricultura familiar; Dinamização das comunidades; Segurança alimentar em momentos de adversidades; É um espaço de formação e capacitação; Possibilita reserva aos estoques familiares; Aumenta a solidariedade entre as famílias; Permite o exercício prático de uma gestão descentralizada; Resgate, preservação e socialização de espécies de sementes cultivadas tradicionalmente, fundamentais para a biodiversidade da região; Elevação da auto-estima dos agricultores(as), através da troca de experiência e socialização de saberes; Ampliação da visão de futuro por meio da implantação da dinâmica de segurança alimentar junto aos Bancos de Sementes Comunitários;
9 Fortalecimento da biodiversidade ampliando a discussão sobre a importância das experiências de bancos de sementes comunitários avançarem para além das sementes de espécies agrícolas, incluindo, sementes florestais e frutíferas, potenciais da região; Fomento ao espírito de solidariedade entre as famílias; A experiência foi finalista e vencedora na Categoria Nordeste do Prêmio Tecnologias Social da Fundação Banco do Brasil, edição de Principais dificuldades Sustentabilidade da proposta; Êxodo rural, provocado pelas estiagens e dificuldades de estruturação das propriedades da agricultura familiar; Relação sociedade x estado; Exercer um maior poder de mobilização entre os associados em vista ao fortalecimento da experiência; Compromisso diante o cumprimento das regras por parte de alguns associados; Disponibilidade de recursos materiais para efetivação de um acompanhamento mais sistemático; Envolvimento da juventude; Períodos de estiagens (secas); Elaborar e cumprir um calendário de reuniões especificas; Valorização da experiência por parte do setor público. 2.5 Metas Futuras Implantação de 07 bancos de sementes comunitários com capacidade para armazenar 10 toneladas de sementes; Formação para resgate, seleção, armazenamento e socialização de sementes crioulas (semente da paixão), através de 04 encontros,
10 nas associações comunitárias envolvendo a participação de 120 agricultores(as); Ampliar as parcerias; Aquisição de sementes para fortalecimento dos bancos de sementes já existentes; Implantação de 08 viveiros comunitários de produção de mudas; Parceria no projeto de implantação do Banco Mãe de Sementes da paixão que, beneficiará 11 municípios e um total de 27 bancos de sementes comunitários. 2.6 Mecanismos de Acompanhamento Participação do técnico responsável e dos animadores nas reuniões mensais das associações; Aplicação de questionários previamente planejados, com informações individuais e coletivas; visitas de acompanhamento e orientação técnica; do técnico e dos animadores; Coleta e socialização de dados e informações por parte dos animadores junto as famílias beneficiárias; Aprofundamento sobre o processo de monitoramento e avaliação nos encontros de formação; Sistematização de dados e informações por parte do técnico e dos animadores nas visitas de intercâmbio e demais atividades previstas; Avaliações bimestrais, aproveitando as reuniões das próprias associações; Intercâmbio de experiência de banco para banco.
11 2.7 Parceiros União das Associações Comunitárias de Teixeira - UNACT, Trócaire, BrazilFoundation, CESE Coordenadoria Ecumênica de Serviços, Central das Associações Comunitárias do Município de Cacimbas e Região CAMEC, CÁRITAS, MIVA Suíça, Fundo Finlandês de Cooperação Local da Embaixada da Finlândia, Fundação Banco do Brasil e Inter-American Foundation. 3. CONCLUSÃO A denominada Revolução Verde causou uma forte erosão no patrimônio genético das comunidades, sobretudo, da agricultura familiar, gerando dependência dos agricultores em relação a sementes certificadas de outras regiões do país, geralmente, inadequadas à região semiárida, além de provocar grandes impactos negativos em relação ao meio ambiente. A promoção do encontro de saberes locais por meio do incentivo para constituição de bancos de sementes comunitários vem sendo uma estratégia de sucesso no enfrentamento dos males causados pela denominada Revolução Verde, onde, a estocagem, o empréstimo e a devolução das sementes funcionam como ferramentas eficazes na gestão de importantes variedades consideradas de grande relevância para a biodiversidade local. É uma rica experiência de empoderamento das famílias e fortalecimento da agricultura familiar. Os Bancos de Sementes Comunitários, além de ser um espaço produtivo, possibilita uma interação das famílias das comunidades sobre outras temáticas relevantes e que necessitam de um aprofundamento sistemático e estratégico. Pode ser considerado dentro de uma visão sistêmica de fortalecimento da
12 agricultura familiar como um elemento primordial de resgate de culturas agrícolas e práticas alternativas de manejo e conservação dos recursos naturais em vista a um desenvolvimento sustentável e integrado da região. Um dos fatores considerados de grande relevância na experiência é o processo de formação que visa, dentre outros fatores, resgatar os denominados guardiões e guardiãs da semente da Paixão de modo a permitir sustentabilidade através de um processo continuo de socialização da troca dos saberes locais. No semiárido, assim como em outras partes do Brasil, a agricultura familiar cumpre um papel importantíssimo no processo de abastecimento local; portanto, os bancos de sementes comunitários são experiências de grande relevância para a segurança, soberania alimentar e nutricional das famílias, condição essa indispensável no processo de combate a fome. Não se faz mudança social sem a efetiva participação dos verdadeiros atores sociais: agricultores e agricultoras. O encontro de saberes locais assume, portanto, um papel fundamental no apropriar-se por parte das famílias beneficiadas das dinâmicas organizativas em construção. REFERENCIAS {1}Dias Emanoel da Silva e Almeida Paula. Um passeio pela Festa da Semente da Paixão; Revista Agriculturas V. 4, N 0 3, Página 13, Rio de Janeiro RJ, outubro de {2}Horta Elizabeth Correa. Uma Outra Economia Sementes Crioulas: Paixão e patrimônio da humanidade, disponível em blog acessado em 05/03/2012
13 {3}NAGALHÃES, Rogério M. A política de apoio à agricultura familiar na conservação da biodiversidade no Brasil, Desenvolvimento e Meio Ambiente, N 0 21, página 93, Jan/jun. 2010, Editora UFPR.
14 ANEXO ALGUMAS FOTOGRAFIAS Fotos de Colheita de Roça Comunitária do Banco de Sementes de Flores de Baixo Teixeira - PB
15 Fotos da III Festa Estadual da Semente da Paixão Lagoa Seca PB
16 Fotos da IV Festa Estadual da Semente da Paixão Cajazeiras - PB
17 Banco de Sementes Comunitário da Comunidade Riacho Verde Teixeira - PB
18
19 Fotos da V Festa Estadual da Semente da Paixão Campina Grande - PB
20 Fotos do Banco de Sementes Comunitários de Flores de Baixo Teixeira - PB
21 Fotos de Oficina de capacitação sobre confecção de silos Comunidade Riacho Verde Teixeira - PB
22 Foto dos troféus de Finalista de Vencedor na Categoria Nordeste do Prêmio Tecnologia social da Fundação Banco do Brasil, Edição 2011
BANCOS DE SEMENTES COMUNITÁRIOS
BANCOS DE SEMENTES COMUNITÁRIOS José Dias Campos, José Rego Neto CENTRO DE EDUCAÇÃO POPULAR E FORMAÇÃO SOCIAL - CEPFS BANCOS DE SEMENTES COMUNITÁRIOS BREVE RESUMO DA EXPERIÊNCIA: A experiência resgatar
Leia mais1. Objetivos da Chamada de Projetos para esta Linha de Ação Temática
ANEXO TEMÁTICO 5: Tema Prioritário V - Projetos Comunitários Linha de Ação Temática 5.1 Projetos Comunitários (comunidades tradicionais e povos indígenas) 1. Objetivos da Chamada de Projetos para esta
Leia maisAgroecologia. Agroecossistema
Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,
Leia maisProblemas e desafios Soluções e ações propostas
FÓRUM DAS OFICINAS DO GRUPO DE TRABALHO DE AGRICULTURA ORGÂNICA E AGROECOLOGIA I - Introdução/Apresentações II - Comercialização III - Produção/Pesquisa/Assistência Técnica IV - Produção Animal V - Impactos
Leia maisESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META
SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS Página: 2504 de 2619 ESPELHO DE S DE 1 Apoio à pesquisa e preservação de recursos genéticos e biotecnologia Custos financeiros: Despesas de custeio - 3
Leia maisEstratégias de ação vinculadas ao manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico visando a sustentabilidade de comunidades rurais
Estratégias de ação vinculadas ao manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico visando a sustentabilidade de comunidades rurais O desenvolvimento das ações em diferentes projetos poderão identificar
Leia maisSeminário: Políticas de sustentabilidade nas terras indígenas
Seminário: Políticas de sustentabilidade nas terras indígenas de Mato Grosso do Sul Os tópicos que seguem expressam algumas conclusões a que chegaram os participantes do SenÜnário, notadamente os representantes
Leia maisSementes da Paixão. cultivando vidas e saberes no Cariri, Curimataú e Seridó paraibano
Sementes da Paixão cultivando vidas e saberes no Cariri, Curimataú e Seridó paraibano Rodrigo Campos Morais, Socorro Luciana de Araújo, Petrúcia Nunes de Oliveira, Fábia Raquel N. de Oliveira e Amaury
Leia maisCentro de Educação Popular Formação Social Programa Convivência com a Realidade Semiárida, Promovendo o Acesso a Água, Solidariedade e Cidadania
ANEXO V APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL DO CEPFS Centro de Educação Popular Formação Social Programa Convivência com a Realidade Semiárida, Promovendo o Acesso a Água, Solidariedade e Cidadania SOBRE O CEPFS
Leia maisEixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB
203 Eixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB Tarcísio Valério da Costa Universidade Federal da Paraíba/Pró
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisPROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos
PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO
Leia maisPrograma Nacional de Apoio a Fundos Solidários
Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários
Leia maisOi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012
Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Programa vai selecionar projetos socioambientais para receberem apoio técnico e financeiro Instituto de responsabilidade social da
Leia maisFICHA PROJETO - nº383-mapp
FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS
Leia maisPROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010. PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS
PROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010 PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS Propósito da Coopaer Identificar problemas oriundos da Cadeia produtiva leite;
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPainel 1: Agricultura e Segurança Alimentar e Nutricional
Painel 1: Agricultura e Segurança Alimentar e Nutricional Relatora Elíria Alves Teixeira Engenheira Agrônoma, M.Sc. Coordenadora da Câmara Especializada de Agronomia CREA/GO Presidente do Colegiado de
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisComemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS
Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisI Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau
I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau Produção e Mercado de Cacau com Responsabilidade Socioambiental: Criação de Capacidades em Boas Práticas e Certificação na Cadeia do Cacau do Brasil. Missão:
Leia mais10 ANOS. Conte até 10 e saiba por quê.
10 ANOS O Programa de Aquisição de Alimentos completou dez anos. Instituído pela Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, o PAA tem se consolidado como um instrumento de estímulo à organização produtiva e
Leia maisPolítica Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica PNAPO BRASIL AGROECOLÓGICO
Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica PNAPO BRASIL AGROECOLÓGICO Sumário Contexto Processo de construção Estrutura do Decreto Objetivos e Interfaces Diretrizes Eixos e objetivos Medidas
Leia maisPROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS PAA
PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS PAA Marco Legal Art 19. da Lei nº10.696/2003 Fica instituído o Programa de Aquisição de Alimentos com a finalidade de incentivar a agricultura familiar, compreendendo
Leia maisCAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA INTEGRADA AO TRABALHO DA PASTORAL DA CRIANÇA
CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA INTEGRADA AO TRABALHO DA PASTORAL DA CRIANÇA Maria de Fátima Lima, Coordenadora da Pastoral da Criança na Diocese de Patos, Gilberto Nunes de Sousa, Central das Associações do
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisRESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS
RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS Diretriz 01: Desenvolvimento e inovação de tecnologias para o aproveitamento de resíduos agrossilvopastoris 1.Estabelecimento de linhas de financiamento em condições específicas
Leia maisBiodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia
Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia Hoje, um grande desafio para a agropecuária, principalmente em relação à inovação tecnológica, é a harmonização do setor produtivo com os princípios da
Leia maisClipping de notícias. Recife, 15 de setembro de 2015.
Clipping de notícias Recife, 15 de setembro de 2015. Recife, 15 de setembro de 2015. Recife,15 de setembro de 2015. Recife,15 de setembro de 2015. Recife, 15 de setembro de 2015. 14/09/2015 ProRURAL DEBATE
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO - FORMAL Definições: Educação Ambiental não - formal: pode ser definida como as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais
Leia maisAPÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO
APÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO Objetivo O objetivo das Diretrizes é apoiar os países a
Leia maisO Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica. Consumo Responsável, Compromisso com a Vida!
Mercado Mata Atlântica Reserva da Biosfera da Mata Atlântica O Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica Consumo Responsável, Compromisso com a Vida! Apresentação O Programa "Mercado Mata
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisCapacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições
Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos
Leia maisResumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil
A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura
Leia maisREGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES
REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no
Leia maisAÇÕES PARA DINAMIZAR O FUNCIONAMENTO DAS ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS RURAIS
AÇÕES PARA DINAMIZAR O FUNCIONAMENTO DAS ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS RURAIS Objetivo Consolidar os resultados positivos alcançados pelas associações rurais, assistidas pela EMATER e dinamizar as suas ações,
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia maisINSTITUIÇÃO EXECUTORA:
FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório
Leia maisCurso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SOCIEDADE HUMANA DESPERTAR LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO
Leia maisPLANO NACIONAL DE AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA
PLANO NACIONAL DE AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA PLANAPO 2013-2015 Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica (Ciapo) Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria-Geral da Presidência
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisOIT COP 12, COP- MOP 7, COP-MOP
Protocolo Comunitário de Raizeiras do Cerrado direito consuetudinário da medicina tradicional por raizeiras no Brasil; E a experiência brasileira sobre consulta e consentimento prévio e informado da CDB
Leia maisalimentos para o brasil APRESENTAÇÃO
2014-2015 alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisPlano de Desenvolvimento Sustentável da Unidade Familiar. 9 de agosto de 2011
Plano de Desenvolvimento Sustentável da Unidade Familiar 9 de agosto de 2011 Agricultura familiar é a forma de produção em que predominam: interação entre gestão, trabalho e direção do processo produtivo;
Leia maisPLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff
PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR...o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff Julho/2014 0 APRESENTAÇÃO Se fôssemos traduzir o Plano de Governo 2015-2018
Leia maisDIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO)
DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) Realização: Ibase, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Objetivos da Pesquisa: Os Diálogos sobre
Leia maisMOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Disciplina a profissão de Agroecólogo. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º É requisito mínimo para o exercício da função profissional de Agroecólogo a comprovação
Leia maisPROJETO HORTA FELIZ CEDRO-PE
PROJETO HORTA FELIZ CEDRO-PE Regional: Salgueiro Município: Cedro Comunidades: Barro Branco Equipe responsável: Manoel Leal Costa Netto E-mail para contato: Manoel.costa1@ipa.br Fone: (87) 38891808 Categorias:
Leia maisFOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza
FOME ZERO O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza Seminário Internacional sobre Seguro de Emergência e Seguro Agrícola Porto Alegre, RS -- Brasil 29 de junho a 2 de julho de 2005 Alguns
Leia maisPAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO
PAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO São Paulo, 12 de março de 2015. No consenso de nossas concepções, dos movimentos sociais do campo e das florestas, inclusive pactuadas no Encontro
Leia maisExperiência da Associação Ateliê de Ideias e do Banco Bem
Experiência da Associação Ateliê de Ideias e do Banco Bem São Benedito Bonfim Engenharia TERRITÓRIO DO BEM- 31 mil habitantes Jaburu Bairro da Penha Itararé Floresta Consolação 2003- enfrentamento da falta
Leia maisEstabelecimento de Unidades de Referência Tecnológica e Econômica no Estado de Mato Grosso: Proposta de Avaliação Econômica - O Projeto URTE (Fase 1)
Estabelecimento de Unidades de Referência Tecnológica e Econômica no Estado de Mato Grosso: Proposta de Avaliação Econômica - O Projeto URTE (Fase 1) Júlio César dos Reis Pesquisador Embrapa Agrosssilvipastoril
Leia maisESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO
1 ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PROJETO INTERDISCIPLINAR HORTA EM GARRAFA PET: UMA ALTERNATIVA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE IVINHEMA/MS - DISTRITO DE AMANDINA 2013 2 ESCOLA ESTADUAL
Leia maisPROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL
O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisIII PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM
III PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM Faça parte desse abraço A Fundação Solidariedade ponto focal do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento,braço social do Sistema Correio de Comunicação, é uma Associação
Leia mais(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,
Leia maisFeiras livres da agricultura familiar
Feiras livres da agricultura familiar FEIRAS LIVRES DA AGRICULTURA FAMILIAR Tradicionalmente, a Emater MG tem participação efetiva na organização e implantação dessas feiras no Estado, desenvolvendo ações,
Leia maisTEIA: COMPARTILHANDO SABERES POPULARES E ACADÊMICOS
TEIA: COMPARTILHANDO SABERES POPULARES E ACADÊMICOS Resumo O Teia é um Programa que objetiva consolidar e articular 31 projetos de extensão que compartilham concepções, práticas e metodologias baseadas
Leia maisREDEPETRO RN. Grandes Compradores, pequenos fornecedores. M.Sc. Gutemberg Dias
REDEPETRO RN Grandes Compradores, pequenos fornecedores M.Sc. Gutemberg Dias MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO BRASIL 5 milhões de empresas formais (99% das empresas formais) e 10 milhões de informais;
Leia maisBarra do Turvo, 06 de Março de 2012. Processo de Seleção. Função:Coordenador administrativo-financeiro
Barra do Turvo, 06 de Março de 2012 Processo de Seleção Função:Coordenador administrativo-financeiro Atividades: Execução da parte administrativa e financeira de projetos. Cuidar das exigências legais
Leia maisTRABALHOS EXITOSOS EM ATER - 2014 EXTENSÃO RURAL ORGANIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL
TRABALHOS EXITOSOS EM ATER - 2014 EXTENSÃO RURAL ORGANIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL ESCADA, 2014 EXTENSÃO RURAL CONSTRUIR UM SONHO E LUTAR POR ELE Regional : Palmares PE Municipio: Escada Comunidades: Sitio
Leia maisEixo 3 - Abordagem territorial como estratégia de desenvolvimento rural e promoção da qualidade de vida
Eixo 1: Desenvolvimento Socioeconomico e Ambiental do Brasil Rural e Fortalecimento da Agricultura Familiar e Agroecologia Eixo 2:Reforma Agrária e Democratização do Acesso e Terra e aos Recursos Naturais
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisSegurança Alimentar e Nutricional
Segurança Alimentar e Nutricional Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS Ministério da Saúde Afinal, o que é Segurança Alimentar e Nutricional? Segurança Alimentar e Nutricional
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para realizar ações e organizar atividades
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SESAN
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SESAN Fórum de debates sobre a pobreza e a segurança alimentar Campinas, 13 de outubro
Leia maisPLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+
PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+ GASODÁ SURUI TURISMOLOGO E COORDENADOR DE CULTURA PAITER NA ASSOCIAÇÃO METAREILA DO POVO INDIGENA SURUI.
Leia maisFICHA PROJETO - nº 072-MA
FICHA PROJETO - nº 072-MA Mata Atlântica Grande Projeto TÍTULO: Vereda do Desenvolvimento Sustentável da Comunidade de Canoas: um Projeto Demonstrativo da Conservação da Mata Atlântica. 2) MUNICÍPIOS DE
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisResponsabilidade social e o processo de desenvolvimento sustentável
Responsabilidade social e o processo de desenvolvimento sustentável IIDA, T.S. 1 ; SAIZ-MELO, P.G. 2 1 Universidade Estadual de Londrina - UEL, shoiti. tiida@gmail.com; 2 Embrapa Soja Na atualidade, ações
Leia maisProposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Proposta
Leia maisA AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007
A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisAs Compras Públicas da Agricultura Familiar para Programas Sociais
As Compras Públicas da Agricultura Familiar para Programas Sociais INCLUSÃO PRODUTIVA RURAL Aumento da produção para segurança alimentar e ampliação de canais de comercialização Programa de Aquisição de
Leia maisPROGRAMA Oi DE PROJETOS PARA O MEIO AMBIENTE
PROGRAMA Oi DE PROJETOS PARA O MEIO AMBIENTE PROJETOS FINALISTAS - 2011 AMAZONAS Organização: Instituto Pacto Amazônico Projeto: Sustentabilidade na Floresta Objetivo: Garantir a participação efetiva e
Leia maisAÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente
AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG Área Temática: Meio Ambiente Responsável pelo trabalho: Artur Leonardo Andrade Universidade
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisCaracterização Regional e Difusão Tecnológica para Uso Sustentável dos Recursos Hídricos das Aluviões do Semi-Árido Brasileiro
CONSULTORIA Caracterização Regional e Difusão Tecnológica Ministério de Minas e Energia / CPRM / UFPE Consultoria: Ana Cristina Brito Arcoverde Período: 2006-2010 PLANO DE TRABALHO DE CONSULTORIA AO PROALUV
Leia maisTEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria
TEXTO 2 Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria Um dos eixos de atuação no Plano Brasil sem Miséria diz respeito à Inclusão Produtiva nos meios urbano e rural. A primeira está associada
Leia maisOs Catadores de Materiais Recicláveis e a atuação do Ministério Público
Os Catadores de Materiais Recicláveis e a atuação do Ministério Público Promotora Marina Brandão Póvoa Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais Criação
Leia maisCarta à sociedade referente à participação no Plano de Investimentos do Brasil para o FIP
Carta à sociedade referente à participação no Plano de Investimentos do Brasil para o FIP Prezado(a)s, Gostaríamos de agradecer por sua participação e pelas contribuições recebidas no âmbito da consulta
Leia maisFOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO. Produção Integrada de Arroz Irrigado
FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO Produção Integrada de Arroz Irrigado O que é a Produção Integrada de Arroz Irrigado? A Produção Integrada é definida como um sistema de produção agrícola de
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisMobilização - construir parcerias e articulações integradas às dimensões ambientais: social, cultural e econômica.
MISSÃO Desenvolver e implantar projetos que tenham como foco a geração de benefícios para o Planeta, provocando modificações conscientes, tanto no campo das ciências, quanto das atividades humanas. PRINCÍPIOS
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisCoordenação Geral de Promoção ao Etnodesenvolvimento. Reunião Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Brasília, 01 de julho de 2011.
Coordenação Geral de Promoção ao Etnodesenvolvimento Reunião Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Brasília, 01 de julho de 2011. Mapa Visão e Missão Funai Mapa Estratégico: Proteger e promover
Leia maisCafé Sustentável. Riqueza do Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento CAPA. MA-0005-Cafe_sustentavel_200x200_NOVO.
12 MA-0005-Cafe_sustentavel_200x200_NOVO.indd 12-1 CAPA 1 30.10.09 16:08:10 Data (M/D/A): 10/30/09 Contato: (61) 3344-8502 Formato (F): 200x200 mm Formato (A): 400x200 mm Data (M/D/A): 10/30/09 Ministério
Leia maisÁrea de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
Leia maisAssistência Técnica e Extensão Rural
Assistência Técnica e Extensão Rural A EXTENSÃO RURAL CONTEMPORÂNEA DA CEPLAC Concepção, Estrutura e Projetos Sergio Murilo Correia Menezes Ceplac / Cenex Base - Fundamentos ANATER Agenda Estratégica da
Leia mais