Bancos de Sementes Comunitários: estratégia que está resgatando práticas de Solidariedade e Cidadania no Médio Sertão da Paraíba

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1 Bancos de Sementes Comunitários: estratégia que está resgatando práticas de Solidariedade e Cidadania no Médio Sertão da Paraíba José Dias Campos, José Rego Neto Centro de Educação Popular e Formação Social CEPFS, Rua Felizardo Nunes de Sousa, 07, Teixeira - PB RESUMO EXECUTIVO A experiência relatada vem sendo desenvolvida em comunidades rurais dos municípios de Teixeira, Maturéia, Cacimbas e Princesa Isabel no médio sertão da Paraíba desde o ano de 1994 visando, principalmente, resgatar práticas de seleção e preservação de sementes crioulas, na região denominada de sementes da paixão, como estratégia de fortalecimento da agricultura familiar. Os bancos de sementes comunitários assumem um papel importantíssimo na valorização do saber popular, repassado de geração a geração e são considerados estratégicos em relação as sementes transgênicas que, além de gerar dependência, provocam uma ruptura em relação ao saber popular considerado de grande relevância no processo de empoderamento dos agricultores e agricultoras, bem como das comunidades. A experiência dos bancos de sementes comunitários (BSC) tem contribuído de forma determinante como estratégia de estoque de reserva de caráter comunitário, estabelecendo laços de solidariedade entre as famílias. Por meio dos bancos de sementes comunitários as famílias associadas garantem sementes de qualidade e diversificadas, na hora certa para o plantio, livrando-se dos riscos da insegurança alimentar em razão da perda da colheita no ano agrícola. A experiência hora relatada

2 articula-se com uma rede estadual composta de famílias de agricultores e agriculturas impulsionando mais de 200 bancos de sementes comunitários. A experiência caminha na contra corrente das políticas dominantes que conduzem a especialização produtiva, ao monocultivo, a privatização da biodiversidade, do conhecimento e ao uso político das sementes, promovendo a dependência e a fome das famílias. A dinâmica dos bancos de sementes comunitários tem alcançado conquistas importantes junto às políticas públicas governamentais. Os sucessivos convênios de acesso a Sementes da Paixão com o governo o estado e mais recentemente com o governo federal, através da CONAB garantiu no plantio de toneladas de sementes de variedades locais para a rede estadual de bancos de sementes comunitários. Esta é, sem dúvida, a mostra de um caminho alternativo de políticas capaz de promover a autonomia das comunidades e a segurança alimentar e nutricional das famílias. A experiência foi certificada pela Fundação Banco do Brasil como uma tecnologia social, na edição de que está efetivamente contribuindo para o processo de construção de um novo paradigma de desenvolvimento da região. No ano de 2011, novamente foi certificada, chegou a final e foi vencedora na categoria Nordeste. Aplicabilidade É uma experiência potencial no processo de empoderamento dos agricultores e agricultoras familiares, de fácil reaplicação, devendo para tanto serem consideradas ferramentas adequadas, a exemplo de: Sistematização de experiências exitosas; Visitas de intercâmbio (troca de experiências); Realização de atividades educativas (encontros, seminários, etc.) e, sobretudo a promoção do encontro de saberes locais como caminho para o apropriar-se por parte das famílias participantes.

3 OBJETIVO GERAL: Promover o fortalecimento da agricultura familiar, a partir do empoderamento dos agricultores e agricultoras. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Apoio a processos que promovam o resgate, a multiplicação e a preservação das sementes, como parte do patrimônio genético do semiárido e seu livre acesso e uso, garantindo autonomia em relação às sementes geneticamente modificadas; Capacitar agricultores e agricultoras familiares, como atores sociais, capazes de influenciarem mudanças na realidade onde estão inseridos através do desenvolvimento de processos de multiplicação seleção, armazenamento e socialização das variedades de sementes da região, como elemento essencial para o desenvolvimento local sustentável; Incentivar a criação e o fortalecimento de bancos de sementes comunitários como estratégia para a manutenção do patrimônio genético do semiárido e como forma de resgate da cultura popular, repassada de geração à geração que poderá subsidiar políticas públicas governamentais destinadas ao desenvolvimento local sustentável. 1. DESENVOLVIMENTO 1.1 Problemas Apresentados O processo de erosão genética tem provocado, em algumas regiões, o desaparecimento das sementes crioulas, que na região semiárida da Paraíba passaram a ser denominadas de sementes da paixão, a partir da organização dos agricultores e agricultoras. Com isso, gerou-se um cenário de dependência das agricultoras e agricultores em relação a

4 sementes externas, na sua grande maioria, inadequadas com a realidade local (semiárido paraibano). Como conseqüência, os agricultores e agricultoras, muitas das vezes, por falta de sementes para o plantio, perdiam as primeiras chuvas, consideradas, estratégicas, para se ter uma boa colheita. Essa realidade trouxe como conseqüência o enfraquecimento da agricultura familiar, gerando dependência e desmotivação para a produção agrícola. 1.2 Solução Adotada Resgatar práticas antigas de preservação, seleção e armazenamento de sementes, individuais, desta vez, promovendo-as de forma coletiva, através da organização de bancos de sementes comunitário, com a perspectiva de tornarem-se, também, a partir da evolução da experiência, bancos de segurança alimentar e nutricional. Nesse processo as famílias recebem orientações técnicas e apoio para confecção dos silos e, em alguns casos, compra de parte das sementes. As comunidades disponibilizam um local para o processo de armazenagem e, decidem as variedades de sementes para serem armazenadas. Por exemplo, a experiência da comunidade Riacho Verde, Município de Teixeira, teve início, no ano de 1994, com uma roça comunitária que serviu para dar o primeiro suporte para a criação do banco. Hoje o conceito de sementes como fonte de desenvolvimento e crescimento, tem-se estendido para a inclusão no cultivo agrícola de plantas de origem florestal e criação de animais. Inicialmente os produtores familiares faziam o manejo, apenas de espécies agrícolas (feijão e milho), depois passaram a manejar árvores florestais e plantas medicinais (reduzindo a dependência das farmácias). Hoje cultivam, também, pomares de frutíferas e viveiros, além de criar animais (caprinos, suínos, etc.). De acordo com Emanoel Dias da Silva e Paula Almeida (2007) os bancos de sementes comunitários surgiram como forma de enfrentar as estratégias tradicionais do estado de

5 distribuição de sementes certificadas em outras regiões do pais, geralmente não adaptadas para a região. Fica evidente que para se ter uma boa qualidade de vida, no semiárido, os agricultores(as), necessitam de vários fatores, dentre eles, terra, água, crédito e estar organizado de forma comunitária para refletir e aprofundar estratégias adequadas para o enfrentamento dos desafios do dia a dia. Dentre as estratégias aprofundadas destaca-se a importância e a necessidade da diversidade na agricultura familiar, tendo como destaque a preservação e manutenção da biodiversidade, a segurança alimentar e nutricional das famílias e, também, possibilidades de equilíbrio de preço no mercado, de modo que, quando uma cultura causar prejuízo ou não compensar em relação aos custos de produção e a margem de lucro oferecida pelo mercado, outra possa promover a devida compensação, promovendo assim um ajustamento dentro da diversidade produzida. A agricultura familiar enfrenta dificuldades de competitividade no mercado, principalmente quando da venda dos produtos agrícolas, mas, quando o agricultor(a) necessita desses mesmos produtos no mercado, quase sempre, tem uma surpresa com os preços. Por exemplo, se ele vende uma certa quantidade de milho ao preço de R$ 0,50 (cinqüenta centavos) o quilo, logo em seguida necessitando comprar, poderá encontrar a um preço de R$ 1,00 (Um real) o quilo, com um aumento de R$ 0,50 (Cinqüenta centavos, por quilo. No caso do feijão, se ele vender por R$ 1,00 (Um real) o quilo e, logo em seguida necessitar comprar, poderá encontrar a um preço de R$ 2,50 (Dois reais e cinqüenta centavos), no mínimo. Isso significa que a estratégia correta é vender o mínimo da produção e procurar ofertar aquele produto que esteja com um melhor preço no mercado. Nesse caso, a diversidade é fundamental, pois, oferece várias possibilidades de ofertar ao mercado aquele produto, em melhor cotação de preço, sobretudo, quando se trata de produtos não perecíveis. Nesse sentido, o Banco de Sementes Comunitário pode favorecer a essa diversidade e também permite aprofundar outras possibilidades como alternativas de renda, a

6 exemplo da criação de abelhas e pequenos animais, produção de hortas orgânicas, produção de frutas consorciadas com as atividades agrícolas etc., que, possam ajudar, com suportes, por menor que seja, a renda advinda da produção dos produtos básicos da agricultura familiar. Com essa abordagem pode se perceber que o Banco de Sementes Comunitário é uma ferramenta que permite e subsidia o debate em vista do fortalecimento da agricultura familiar, a partir de um manejo integrado e sustentável da propriedade e da solidariedade entre as famílias. Essa abordagem busca romper com o modelo tradicional da Agricultura que teve, por bastante tempo, um enfoque no monocultivo. De acordo com Elizabeth Horta Correa (2009), a principal diferença entre as sementes nativas ou crioulas e as híbridas e as transgênicas é a capacidade de reprodução. As sementes crioulas são plantadas e reproduzidas ano a ano, segundos os interesses dos povos que as cultivam, enquanto as híbridas e as transgênicas perdem sua capacidade de reprodução ao serem replantadas. Segundo Rogério Marcos MAGALHÃES (2010), com o advento da Revolução Verde nas décadas de 60/70 o modelo de agricultura largamente utilizado em todo o mundo, cujos pilares foi o monocultivo a partir de sementes hibridas e a larga utilização de fertilizantes químicos e agrotóxicos e conseqüente mecanização, ocorreu um amento significativo de danos ao meio ambiente, tendo como conseqüência a supressão de vegetação nativa em grande escala, poluição de cursos d água por agrotóxicos e resíduos oriundos de adubação química e, também, a desertificação pelo uso intensivo do solo; desaparecimento de parte da biodiversidade, entre outros fatores. Portanto, a proposta dos bancos de sementes comunitários busca quebrar essa estratégia perversa e, em seu lugar promover o empoderamento das famílias e comunidades através do resgate de espécies importantes de sementes que, além de gerar autonomia dos agricultores e agricultoras promovem a retomada do equilíbrios ambiental e o regate da biodiversidade, de grande valor para o fortalecimento da agricultura agroecologica.

7 2. RESULTADOS OBTIDOS Implantação de 19 Bancos de Sementes Comunitários, envolvendo a participação de 213 sócios, sendo 142 mulheres; Capacidade de armazenamento de 19 toneladas de sementes, em 79 silos, das espécies de Milho, Feijão e Fava; Benefício direto para 143 agricultores no ano de 2010; Capacitação de 511 agricultores na confecção de silos; Capacitação de 270 agricultores/as para o processo de seleção e armazenamento de sementes; Troca de experiências entre 120 agricultores/as; Incentivo aos associados sobre a importância do associativismo; Fortalecimento da prática de solidariedade entre as famílias participantes; Espaço formativo ampliando a capacidade de conhecimento local e promovendo a difusão da experiência para outras comunidades e municípios da região. Todas as comunidades (19) onde existe a experiência de BSC tem Associação Comunitária, o que contribui de forma efetiva para o processo de formação e fortalecimento da experiência dos Bancos de Sementes. Hoje os BSC tem uma capacidade de armazenar 32 toneladas de sementes em 108 silos metálicos de tamanhos e capacidade diferenciada. Uma forma alternativa de armazenamento que está sendo utilizada pelos agricultores(as) para armazenar sementes em pequena quantidade é a garrafa peti (garrafa de refrigerante). 2.1 Formas de utilização das sementes / grãos emprestadas As sementes e grãos armazenadas e emprestadas são utilizadas, em sua grande maioria, para o plantio dos roçados dos agricultores(as).

8 Algumas famílias, também, utilizarm para alimentação, como forma de suprir momentos de dificuldade no âmbito da alimentação. 2.2 Recursos financeiros Alguns BSC, com o objetivo de renovar os seus estoques, vendem parte das sementes e grãos armazenados na entressafra, para que no período da colheita possam adquirir uma semente e/ou grão em melhores condições. Essa é uma dinâmica importante porque tem possibilitado que o BSC compre a produção dos seus sócios. 2.3 Principais avanços Ter semente de qualidade na hora certa para o plantio; Independência da comunidade no tocante a sementes para o plantio; Contribui com o fortalecimento do associativismo; Fortalece a agricultura familiar; Dinamização das comunidades; Segurança alimentar em momentos de adversidades; É um espaço de formação e capacitação; Possibilita reserva aos estoques familiares; Aumenta a solidariedade entre as famílias; Permite o exercício prático de uma gestão descentralizada; Resgate, preservação e socialização de espécies de sementes cultivadas tradicionalmente, fundamentais para a biodiversidade da região; Elevação da auto-estima dos agricultores(as), através da troca de experiência e socialização de saberes; Ampliação da visão de futuro por meio da implantação da dinâmica de segurança alimentar junto aos Bancos de Sementes Comunitários;

9 Fortalecimento da biodiversidade ampliando a discussão sobre a importância das experiências de bancos de sementes comunitários avançarem para além das sementes de espécies agrícolas, incluindo, sementes florestais e frutíferas, potenciais da região; Fomento ao espírito de solidariedade entre as famílias; A experiência foi finalista e vencedora na Categoria Nordeste do Prêmio Tecnologias Social da Fundação Banco do Brasil, edição de Principais dificuldades Sustentabilidade da proposta; Êxodo rural, provocado pelas estiagens e dificuldades de estruturação das propriedades da agricultura familiar; Relação sociedade x estado; Exercer um maior poder de mobilização entre os associados em vista ao fortalecimento da experiência; Compromisso diante o cumprimento das regras por parte de alguns associados; Disponibilidade de recursos materiais para efetivação de um acompanhamento mais sistemático; Envolvimento da juventude; Períodos de estiagens (secas); Elaborar e cumprir um calendário de reuniões especificas; Valorização da experiência por parte do setor público. 2.5 Metas Futuras Implantação de 07 bancos de sementes comunitários com capacidade para armazenar 10 toneladas de sementes; Formação para resgate, seleção, armazenamento e socialização de sementes crioulas (semente da paixão), através de 04 encontros,

10 nas associações comunitárias envolvendo a participação de 120 agricultores(as); Ampliar as parcerias; Aquisição de sementes para fortalecimento dos bancos de sementes já existentes; Implantação de 08 viveiros comunitários de produção de mudas; Parceria no projeto de implantação do Banco Mãe de Sementes da paixão que, beneficiará 11 municípios e um total de 27 bancos de sementes comunitários. 2.6 Mecanismos de Acompanhamento Participação do técnico responsável e dos animadores nas reuniões mensais das associações; Aplicação de questionários previamente planejados, com informações individuais e coletivas; visitas de acompanhamento e orientação técnica; do técnico e dos animadores; Coleta e socialização de dados e informações por parte dos animadores junto as famílias beneficiárias; Aprofundamento sobre o processo de monitoramento e avaliação nos encontros de formação; Sistematização de dados e informações por parte do técnico e dos animadores nas visitas de intercâmbio e demais atividades previstas; Avaliações bimestrais, aproveitando as reuniões das próprias associações; Intercâmbio de experiência de banco para banco.

11 2.7 Parceiros União das Associações Comunitárias de Teixeira - UNACT, Trócaire, BrazilFoundation, CESE Coordenadoria Ecumênica de Serviços, Central das Associações Comunitárias do Município de Cacimbas e Região CAMEC, CÁRITAS, MIVA Suíça, Fundo Finlandês de Cooperação Local da Embaixada da Finlândia, Fundação Banco do Brasil e Inter-American Foundation. 3. CONCLUSÃO A denominada Revolução Verde causou uma forte erosão no patrimônio genético das comunidades, sobretudo, da agricultura familiar, gerando dependência dos agricultores em relação a sementes certificadas de outras regiões do país, geralmente, inadequadas à região semiárida, além de provocar grandes impactos negativos em relação ao meio ambiente. A promoção do encontro de saberes locais por meio do incentivo para constituição de bancos de sementes comunitários vem sendo uma estratégia de sucesso no enfrentamento dos males causados pela denominada Revolução Verde, onde, a estocagem, o empréstimo e a devolução das sementes funcionam como ferramentas eficazes na gestão de importantes variedades consideradas de grande relevância para a biodiversidade local. É uma rica experiência de empoderamento das famílias e fortalecimento da agricultura familiar. Os Bancos de Sementes Comunitários, além de ser um espaço produtivo, possibilita uma interação das famílias das comunidades sobre outras temáticas relevantes e que necessitam de um aprofundamento sistemático e estratégico. Pode ser considerado dentro de uma visão sistêmica de fortalecimento da

12 agricultura familiar como um elemento primordial de resgate de culturas agrícolas e práticas alternativas de manejo e conservação dos recursos naturais em vista a um desenvolvimento sustentável e integrado da região. Um dos fatores considerados de grande relevância na experiência é o processo de formação que visa, dentre outros fatores, resgatar os denominados guardiões e guardiãs da semente da Paixão de modo a permitir sustentabilidade através de um processo continuo de socialização da troca dos saberes locais. No semiárido, assim como em outras partes do Brasil, a agricultura familiar cumpre um papel importantíssimo no processo de abastecimento local; portanto, os bancos de sementes comunitários são experiências de grande relevância para a segurança, soberania alimentar e nutricional das famílias, condição essa indispensável no processo de combate a fome. Não se faz mudança social sem a efetiva participação dos verdadeiros atores sociais: agricultores e agricultoras. O encontro de saberes locais assume, portanto, um papel fundamental no apropriar-se por parte das famílias beneficiadas das dinâmicas organizativas em construção. REFERENCIAS {1}Dias Emanoel da Silva e Almeida Paula. Um passeio pela Festa da Semente da Paixão; Revista Agriculturas V. 4, N 0 3, Página 13, Rio de Janeiro RJ, outubro de {2}Horta Elizabeth Correa. Uma Outra Economia Sementes Crioulas: Paixão e patrimônio da humanidade, disponível em blog acessado em 05/03/2012

13 {3}NAGALHÃES, Rogério M. A política de apoio à agricultura familiar na conservação da biodiversidade no Brasil, Desenvolvimento e Meio Ambiente, N 0 21, página 93, Jan/jun. 2010, Editora UFPR.

14 ANEXO ALGUMAS FOTOGRAFIAS Fotos de Colheita de Roça Comunitária do Banco de Sementes de Flores de Baixo Teixeira - PB

15 Fotos da III Festa Estadual da Semente da Paixão Lagoa Seca PB

16 Fotos da IV Festa Estadual da Semente da Paixão Cajazeiras - PB

17 Banco de Sementes Comunitário da Comunidade Riacho Verde Teixeira - PB

18

19 Fotos da V Festa Estadual da Semente da Paixão Campina Grande - PB

20 Fotos do Banco de Sementes Comunitários de Flores de Baixo Teixeira - PB

21 Fotos de Oficina de capacitação sobre confecção de silos Comunidade Riacho Verde Teixeira - PB

22 Foto dos troféus de Finalista de Vencedor na Categoria Nordeste do Prêmio Tecnologia social da Fundação Banco do Brasil, Edição 2011

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