BANCOS DE SEMENTES COMUNITÁRIOS
|
|
- Yago Coelho da Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BANCOS DE SEMENTES COMUNITÁRIOS José Dias Campos, José Rego Neto CENTRO DE EDUCAÇÃO POPULAR E FORMAÇÃO SOCIAL - CEPFS
2 BANCOS DE SEMENTES COMUNITÁRIOS BREVE RESUMO DA EXPERIÊNCIA: A experiência resgatar práticas de seleção e preservação de sementes crioulas, na região onde foi implantada, denominada de sementes da paixão, como estratégia de fortalecimento da agricultura familiar. Os bancos de sementes comunitários assumem um papel importantíssimo na valorização do saber popular, repassado de geração a geração e são considerados estratégicos em relação as sementes transgênicas que, além de gerar dependência, provocam uma ruptura em relação ao saber popular considerado de grande relevância no processo de empoderamento dos agricultores e agricultoras, bem como das comunidades. A experiência dos bancos de sementes comunitários (BSC) tem contribuído de forma determinante como estratégia de estoque de reserva de caráter comunitário, estabelecendo laços de solidariedade entre as famílias. Por meio dos bancos de sementes comunitários as famílias associadas garantem sementes de qualidade e diversificadas, na hora certa para o plantio, livrando-se dos riscos da insegurança alimentar em razão da perda da colheita no ano agrícola. A experiência articula-se com uma rede estadual composta de famílias de agricultores e agriculturas impulsionando mais de 200 bancos de sementes comunitários. A experiência caminha na contra corrente das políticas dominantes que conduzem a especialização produtiva, ao monocultivo, a privatização da biodiversidade, do conhecimento e ao uso político das sementes, promovendo a dependência e a fome das famílias. APLICABILIDADE É uma experiência potencial no processo de empoderamento dos agricultores e agricultoras familiares, de fácil reaplicação, devendo para tanto serem consideradas ferramentas adequadas, a exemplo de: Sistematização de experiências exitosas; Visitas de intercâmbio (troca de experiências); Realização de atividades educativas (encontros, seminários, etc.) e, sobretudo a promoção do encontro de saberes locais como caminho para que as famílias participantes possam vir a ser apropriar-se da dinâmica que, ao mesmo tempo se caracteriza como forma de organização coletiva e estratégia de fortalecimento da agricultura familiar. OBJETIVO GERAL Promover o fortalecimento da agricultura familiar, a partir do empoderamento dos agricultores e agricultoras. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apoio a processos que promovam o resgate, a multiplicação e a preservação das sementes, como parte do patrimônio genético do semiárido e seu livre acesso e uso, garantindo autonomia em relação às sementes geneticamente modificadas; Capacitar agricultores e agricultoras familiares, como atores sociais, capazes de influenciarem mudanças na realidade onde estão inseridos através do desenvolvimento de processos de multiplicação seleção, armazenamento e socialização das variedades
3 de sementes da região, como elemento essencial para o desenvolvimento local sustentável; Incentivar a criação e o fortalecimento de bancos de sementes comunitários como estratégia para a manutenção do patrimônio genético do semiárido e como forma de resgate da cultura popular, repassada de geração à geração que poderá subsidiar políticas públicas governamentais destinadas ao desenvolvimento local sustentável. 1. Origem e desenvolvimento O processo de erosão genética tem provocado, em algumas regiões, o desaparecimento das sementes crioulas, que na região semiárida da Paraíba passaram a ser denominadas de sementes da paixão, pelos agricultores e agricultoras. Com isso, gerou-se um cenário de dependência das agricultoras e agricultores em relação a sementes externas, na sua grande maioria, inadequadas com a realidade climática local Como conseqüência, os agricultores e agricultoras, muitas das vezes, por falta de sementes para o plantio, perdiam as primeiras chuvas, consideradas, estratégicas, para se ter uma boa colheita. Essa realidade trouxe como conseqüência o enfraquecimento da agricultura familiar, gerando dependência e desmotivação para a produção agrícola. A partir desse contexto teve inicio processos que deram origem ao resgate de práticas antigas de preservação, seleção e armazenamento de sementes, individuais, desta vez, promovendo-as de forma coletiva, através da organização de bancos de sementes comunitário, com a perspectiva de tornarem-se, também, bancos de segurança alimentar e nutricional. Nesse processo as famílias recebem orientações técnicas e apoio para confecção dos silos e, em alguns casos, compra de parte das sementes. As comunidades disponibilizam um local para o processo de armazenagem e, decidem as variedades de sementes para serem armazenadas. Por exemplo, a experiência da comunidade Riacho Verde, Município de Teixeira, teve início, no ano de 1994, com uma roça comunitária. A experiência nasceu da avaliação acerca da importância de resgatar práticas antigas de preservação, seleção e armazenamento de sementes, individuais, desta vez, promovendo-as de forma coletiva, através da organização de bancos de sementes comunitário, com a perspectiva de tornarem-se, também, a partir da evolução da experiência, bancos de segurança alimentar e nutricional. Nesse processo as famílias recebem orientações técnicas e apoio para confecção dos silos e, em alguns casos, compra de parte das sementes. As comunidades disponibilizam um local para o processo de armazenagem e, decidem as variedades de sementes para serem armazenadas. Por exemplo, a experiência da comunidade Riacho Verde, Município de Teixeira, teve início, no ano de 1994, com uma roça comunitária que serviu para dar o primeiro suporte para a criação do banco. Hoje o conceito de sementes como fonte de desenvolvimento e crescimento, tem-se estendido para a inclusão no cultivo agrícola de plantas de origem florestal e criação de animais. Inicialmente os produtores familiares faziam o manejo, apenas de espécies agrícolas (feijão e milho), depois passaram a manejar árvores florestais e plantas medicinais (reduzindo a dependência das farmácias). Hoje cultivam, também, pomares de frutíferas e viveiros, além de criar animais (caprinos, suínos, etc.). De acordo com Emanoel Dias da Silva e Paula Almeida (2007) os bancos de sementes comunitários surgiram como forma de enfrentar as estratégias tradicionais do estado de distribuição de sementes certificadas em outras regiões do pais, geralmente não adaptadas para a região. Fica evidente que para se ter uma boa qualidade de vida, no semiárido, os agricultores(as), necessitam
4 de vários fatores, dentre eles, terra, água, crédito e estar organizado de forma comunitária para refletir e aprofundar estratégias adequadas para o enfrentamento dos desafios do dia a dia. Dentre as estratégias aprofundadas destaca-se a importância e a necessidade da diversidade na agricultura familiar, tendo como destaque a preservação e manutenção da biodiversidade, a segurança alimentar e nutricional das famílias e, também, possibilidades de equilíbrio de preço no mercado, de modo que, quando uma cultura causar prejuízo ou não compensar em relação aos custos de produção e a margem de lucro oferecida pelo mercado, outra possa promover a devida compensação, promovendo assim um ajustamento dentro da diversidade produzida. A agricultura familiar enfrenta dificuldades de competitividade no mercado, principalmente quando da venda dos produtos agrícolas, mas, quando o agricultor(a) necessita desses mesmos produtos no mercado, quase sempre, tem uma surpresa com os preços. Por exemplo, se ele vende uma certa quantidade de milho ao preço de R$ 0,50 (cinqüenta centavos) o quilo, logo em seguida necessitando comprar, poderá encontrar a um preço de R$ 1,00 (Um real) o quilo, com um aumento de R$ 0,50 (Cinqüenta centavos, por quilo. No caso do feijão, se ele vender por R$ 1,00 (Um real) o quilo e, logo em seguida necessitar comprar, poderá encontrar a um preço de R$ 2,50 (Dois reais e cinqüenta centavos), no mínimo. Isso significa que a estratégia correta é vender o mínimo da produção e procurar ofertar aquele produto que esteja com um melhor preço no mercado. Nesse caso, a diversidade é fundamental, pois, oferece várias possibilidades de ofertar ao mercado aquele produto, em melhor cotação de preço, sobretudo, quando se trata de produtos não perecíveis. Nesse sentido, o Banco de Sementes Comunitário pode favorecer a essa diversidade e também permite aprofundar outras possibilidades como alternativas de renda, a exemplo da criação de abelhas e pequenos animais, produção de hortas orgânicas, produção de frutas consorciadas com as atividades agrícolas etc., que, possam ajudar, com suportes, por menor que seja, a renda advinda da produção dos produtos básicos da agricultura familiar. Com essa abordagem pode se perceber que o Banco de Sementes Comunitário é uma ferramenta que permite e subsidia o debate em vista do fortalecimento da agricultura familiar, a partir de um manejo integrado e sustentável da propriedade e da solidariedade entre as famílias. Essa abordagem busca romper com o modelo tradicional da Agricultura que teve, por bastante tempo, um enfoque no monocultivo. De acordo com Elizabeth Horta Correa (2009), a principal diferença entre as sementes nativas ou crioulas e as híbridas e as transgênicas é a capacidade de reprodução. As sementes crioulas são plantadas e reproduzidas ano a ano, segundos os interesses dos povos que as cultivam, enquanto as híbridas e as transgênicas perdem sua capacidade de reprodução ao serem replantadas. Segundo Rogério Marcos MAGALHÃES (2010), com o advento da Revolução Verde nas décadas de 60/70 o modelo de agricultura largamente utilizado em todo o mundo, cujos pilares foi o monocultivo a partir de sementes hibridas e a larga utilização de fertilizantes químicos e agrotóxicos e conseqüente mecanização, ocorreu um amento significativo de danos ao meio ambiente, tendo como conseqüência a supressão de vegetação nativa em grande escala, poluição de cursos d água por agrotóxicos e resíduos oriundos de adubação química e, também, a desertificação pelo uso intensivo do solo; desaparecimento de parte da biodiversidade, entre outros fatores. Portanto, a proposta dos bancos de sementes comunitários busca quebrar essa estratégia perversa e, em seu lugar promover o empoderamento das famílias e comunidades através do resgate de espécies importantes de sementes que, além de gerar
5 autonomia dos agricultores e agricultoras promovem a retomada do equilíbrios ambiental e o regate da biodiversidade, de grande valor para o fortalecimento da agricultura agroecologica. Foram implantados 27 Bancos de Sementes Comunitários, originando beneficio a um público de 297 sócios, dentre eles 197mulheres. O publico beneficiários é constituído por agricultores e agricultoras de base familiar, cuja faixa etária está entre 22 a 70 anos. Em termos de escolaridade cerca de 26% freqüentou escola, tem o ensaio médio concluído. Em termos de renda, a grande maioria tem renda muito baixa, variando entre R$ 130,00 a 622,00, este última, o salário mínimo, recebido pelos aposentados rurais. Os frutos da agricultura, no ano que chove bem constitui a base da economia familiar, haja visto que quando não há estoque de alimentos os agricultores e agricultoras encontram no mercado um peso significativo na compra de cereais básicos para a alimentação. Dai porque os bancos de sementes comunitários que também vão assumindo, aos poucos a dimensão de bancos de segurança alimentar assumem um papel importantíssimo no fortalecimento da agricultura familiar e na estratégia de convivência com a realidade semiárida. Se a renda é baixa e necessitar acessar alimentos através da compra no mercado, sem dúvida, as condições de vida pioram bastante, como é o caso de vivência da grande maioria dos agricultores, de base familiar, neste ano de 2012, quando estão vivendo, talvez, a maior seca dos últimos 30 anos. É a partir de realidades muito perversa como é a originada pela seca que, as estratégias de estocagem de sementes e grãos ganham importância na vida dos agricultores(as) Problema solucionado A experiência relatada consiste no desenvolvimento de um processo de formação a partir da promoção do encontro de saberes e conhecimentos populares com os conhecimentos técnicos e a implantação da tecnologia social: Bancos de Sementes Comunitários. A experiência relatada visam, principalmente, resgatar práticas de seleção e preservação de sementes crioulas, na região denominada de sementes da paixão, como estratégia de fortalecimento da agricultura familiar. Os bancos de sementes comunitários assumem um papel importantíssimo na valorização do saber popular, repassado de geração a geração e são considerados estratégicos em relação as sementes transgênicas que, além de gerar dependência, provocam uma ruptura em relação ao saber popular considerado de grande relevância no processo de empoderamento dos agricultores e agricultoras, bem como das comunidades. A experiência dos bancos de sementes comunitários (BSC) tem contribuído de forma determinante como estratégia de estoque de reserva de caráter comunitário, estabelecendo laços de solidariedade entre as famílias. Por meio dos bancos de sementes comunitários as famílias associadas garantem sementes de qualidade e diversificadas, na hora certa para o plantio, livrando-se dos riscos da insegurança alimentar em razão da perda da colheita no ano agrícola. A experiência hora relatada articula-se com uma rede estadual composta de famílias de agricultores e agriculturas impulsionando mais de 200 bancos de sementes comunitários. A experiência caminha na contra corrente das políticas dominantes que conduzem a especialização produtiva, ao monocultivo, a privatização da biodiversidade, do conhecimento e ao uso político das sementes, promovendo a dependência e a fome das famílias. A dinâmica dos bancos de sementes comunitários tem alcançado conquistas importantes junto às políticas públicas governamentais. Os sucessivos convênios de acesso a
6 Sementes da Paixão com o governo o estado e mais recentemente com o governo federal, através da CONAB garantiu no plantio de toneladas de sementes de variedades locais para a rede estadual de bancos de sementes comunitários. Esta é, sem dúvida, a mostra de um caminho alternativo de políticas capaz de promover a autonomia das comunidades e a segurança alimentar e nutricional das famílias Resultados Alcançados Implantação de 30 Bancos de Sementes Comunitários, beneficiando diretamente famílias; Capacidade de armazenamento de 40 toneladas de sementes, das espécies de Milho, Feijão e Fava; Benefício direto para 143 agricultores no ano de 2010; Capacitação de 611 agricultores na confecção de silos; capacitação de 370 agricultores/as para o processo de seleção e armazenamento de sementes; troca de experiências entre 320 agricultores/as; Incentivo aos associados sobre a importância do associativismo; fortalecimento da prática de solidariedade entre as famílias participantes; Espaço formativo ampliando a capacidade de conhecimento local e promovendo a difusão da experiência para outras comunidades e municípios da região; Todas as comunidades (30) onde existe a experiência de BSC tem Associação Comunitária, o que contribui de forma efetiva para o processo de formação e fortalecimento da experiência dos Bancos de Sementes Contexto do público beneficiário Os beneficiários são integrantes de famílias rurais, enquadrados na categoria de agricultores familiares. A grande maioria possuem pequenas áreas de terra que varia entre 02 à 08 ha. Em muitas delas a principal fonte de renda advém da aposentadoria, outra parte recebe bolsas sociais do governo que em média atinge um valor de R$ 250,00. Os produtos oriundos da agricultura, em grande parte, quando há colheita, são destinados à alimentação, apenas uma pequena parte, denominada de excedente, é vendida para cobrir algumas outras necessidades das famílias. Quando acontece um ano de extrema seca, algo que no passado acontecia numa escala de 8 em 8 anos, mas, atualmente a freqüências de anos secos tem aumentado, portanto, há mais anos com irregularidade pluviométrica, conseqüentemente, há muito mais sofrimento, principalmente, com relação ao acesso a água para o consumo humano. Em anos com essa característica o poder das famílias e das comunidades diminui e a força dos políticos tradicionais, dominadores, aumenta. As famílias que ainda não tem acesso à água se submetem a beber água de péssima qualidade, expondo-se ao risco de contrair doenças, principalmente, nas crianças que, em muitos casos morrem devido a escassez de recursos financeiros para comprar medicamentos.
7 Geralmente á água para o consumo humano e também para os gastos da casa estar na responsabilidade da mulher providenciar, portanto, nos períodos de estiagens chegam a percorrer entre 08 a 10 km para poder conseguir encontrar água, geralmente, de péssima qualidade. Essa realidade contribui para que a mulher viva uma vida de stress, tendo como conseqüência o aparecimento de muitas doenças. Também a dificuldade de acesso a água contribuir para dificultar a participação das mulheres na vida organizativa da comunidade. Em períodos de estiagens, como dizem os estudiosos: o deserto invoca o deserto. Cada aparecimento de uma seca parece atrair outra, maior ou menos demorada, dando à terra crescente receptibilidade para o flagelo. Os intervalos que as separam estreitam-se, acelerando-lhe o ritmo; agravando-lhe o grau termométrico das canículas que são a febre alta daquela sezão monstruosa da terra. Nos últimos anos também se registra situações de emergência decorrentes não da falta, mas, em alguns casos do excesso de chuva. São sinais de desequilíbrio, conseqüência de prática equivocadas, no passado, mas, que ainda desenvolvidas por muitos agricultores e agricultoras. Do ponto-de-vista político-administrativo a região está longe de ser homogeneamente desenvolvida. Ainda experimenta grandes descompassos intersetoriais no processo de desenvolvimento. Pode-se assim afirmar que o semiárido paraibano tem em si muitas particularidades, necessitando, portanto, ser considerado de tal forma quando da planificação de políticas que visem mudar as desigualdades existentes. Isso significa dizer que não se pode ter uma receita. Dentro de um mesmo município, no sertão semiárido, podem se encontrar realidades distintas, necessitando, portanto, serem tratadas de modo diferenciado. Nesse sentido é importante destacar que o Semiárido possui características próprias, com peculiaridades há muito tempo conhecidas, porém, não tratadas devidamente como as são. Algumas transcrições de estudiosos a respeito da temática demonstram claramente as dificuldades vivenciadas pelos sertanejos e sertanejas, o descaso e o conseqüente agravamento das vicissitudes. Esta porção significativa do território nacional e em particular da Paraíba carece há séculos de políticas públicas eficientes e que tratem da questão das secas periódicas de maneira permanente, com a participação efetiva dos atores (famílias) que vivenciam sua realidade, para assim, viabilizar uma vida digna, através da cidadania ativa e do protagonismo das famílias sertanejas. O Estado da Paraíba é um dos mais pobres do Nordeste. A ausência de uma indústria diversificada e dinâmica é determinante na situação de desemprego e pobreza do Estado. Em outros estados e países periféricos a agricultura desempenha um papel preponderante na economia, preenchendo lacunas da ausência da indústria na geração de emprego. De acordo com Marx Barbosa Prestes, (2005), nas últimas décadas o estado sofreu uma rápida urbanização devido a migração da zona rural para a zona urbana, de modo que 71% de sua população ocupa os espaços urbanos e 29% a zona rural. A agricultura vem sofrendo graves baixas com os problemas de solo, clima semiárido e práticas inadequadas, não conseguindo, portanto, superar os reversos que teve com o sisal e algodão, especialmente, devido ao aparecimento da corda sintética, às secas e o aparecimento do bicudo. Nessa realidade, parte dos agricultores(as), principalmente, os ligados a agricultura familiar, sofrem, mas, não desistem de buscar na terra a chance de permanecer em sua região de origem. Outros que ainda não tiveram acesso a tecnologias de convivência com a realidade semiárida, são como aves de uma determinada região, migram devido à falta de alimentação ou
8 água, mas, tão logo sintam que houve mudanças climáticas, voltam e recomeçam a construção de seu ninho em seu habitar natural. Também há aqueles que não conseguem resistir e buscam na migração, fugindo da fome e da morte, uma saída para os desafios e desigualdades vivenciadas; motivados pela imagem televisiva que transmite a beleza dos grandes centros urbanos e não dá ênfase, de forma sistemática, aos desafios que crescem, constantemente, nas periferias, gerando miséria, violência e prostituição Participação das famílias As famílias, enquanto integrantes da sociedade e também beneficiárias participam dos espaços educativos (eventos de formação). Na implantação da tecnologia entram com o espaço para armazenamento das sementes, geralmente é um local na própria associação comunitária existente na comunidade. As comunidades, através das associações comunitárias, constituem-se uma rede e ao mesmo tempo importantes espaços de gestão, monitoramento e avaliação das ações desenvolvidas pelas famílias, das quais são beneficiárias. São nesses espaços coletivos de gestão, onde acontece a socialização do ponto de vista financeiro e, também, o monitoramento e avaliação da experiência implantada. Também são nesses espaços onde são levantadas as demandas para a formatação do plano de ação do projeto, as novas iniciativas a partir das descobertas que o processo vai proporcionando, as inovações, etc. Há também visitas de intercâmbio de agricultores e agricultoras de outras regiões, estudantes da universidade e de escolas públicas que buscam beber da experiência que vem sendo desenvolvida e assim melhor poder interagir em suas localidades a partir dos potenciais e limites existentes Sustentabilidade A sustentabilidade das ações tem sido trabalhada por duas vias: a partir das próprias ações, na medida em que está sendo trabalhado o enfoque temático gênero e geração, aprofundando a importância da busca coletiva por saídas, estratégicas, para a convivência com a realidade semiárida, por parte das famílias, de modo a conjugar ou aliar as idéias das mulheres, dos jovens, idosos e crianças, de modo que os conhecimentos gerados possam ser repassados para futuras gerações. Por outro lado, também, se trabalha os aspectos financeiros e gerenciais a partir dos processos de formação (oficinas, intercâmbios, seminários, etc.), na perspectiva de garantir a ampliação da experiência para outras localidades e, também a ampliação dos estoques e variedades de cada experiência em particular Comunicação da experiência A comunicação do projeto tem se dado a partir dos seguintes componentes: através de visitas de intercâmbio onde as famílias e técnicos que vem de outras regiões podem dialogar diretamente com as famílias que já estão experimentando as tecnologias sociais e com os técnicos e pedreiros que desenvolvem e acompanha a implementação da tecnologia social. Nessas visitas os participantes, também, têm a oportunidade de coletar dados técnicos para a reaplicação. Também há um vídeo documentário sobre a implementação. A experiência tem sido socializada nos vários espaços públicos, dentre eles: Conselhos de Desenvolvimento Rural Sustentável, colegiado do Território da Cidadania do Médio Sertão.
9 Além disso, tem se buscado, ao máximo compartilhar a experiência através de sua inscrição em prêmios e concursos. Com essa estratégia a experiência já conquistou algumas referências: foi certificada pela Fundação Banco do Brasil como uma tecnologia social, na edição de 2009, que vem, efetivamente, contribuindo para o processo de construção de um novo paradigma de desenvolvimento da região. No ano de 2011, novamente foi certificada, pelo Prêmio Tecnologias Social da fundação Banco do Brasil, chegou a final e foi vencedora na categoria Nordeste CONCLUSÕES As principais conclusões são: a denominada Revolução Verde causou uma forte erosão no patrimônio genético das comunidades, sobretudo, da agricultura familiar, gerando dependência dos agricultores em relação a sementes certificadas de outras regiões do país, geralmente, inadequadas à região semiárida, além de provocar grandes impactos negativos em relação ao meio ambiente. A promoção do encontro de saberes locais por meio do incentivo para constituição de bancos de sementes comunitários vem sendo uma estratégia de sucesso no enfrentamento dos males causados pela denominada Revolução Verde, onde, a estocagem, o empréstimo e a devolução das sementes funcionam como ferramentas eficazes na gestão de importantes variedades consideradas de grande relevância para a biodiversidade local. É uma rica experiência de empoderamento das famílias e fortalecimento da agricultura familiar. Os Bancos de Sementes Comunitários, além de constituir-se um espaço estimulador de iniciativas de produção na agricultura familiar, possibilita uma interação das famílias das comunidades sobre outras temáticas relevantes e que necessitam de um aprofundamento sistemático e estratégico. Pode ser considerado dentro de uma visão sistêmica de fortalecimento da agricultura familiar como um elemento primordial de resgate de culturas agrícolas e práticas alternativas de manejo e conservação dos recursos naturais em vista a um desenvolvimento sustentável e integrado da região. Um dos fatores considerados de grande relevância na experiência é o processo de formação que visa, dentre outros fatores, resgatar os denominados guardiões e guardiãs da semente da Paixão de modo a permitir sustentabilidade através de um processo continuo de socialização da troca dos saberes locais. No semiárido, assim como em outras partes do Brasil, a agricultura familiar cumpre um papel importantíssimo no processo de abastecimento local; portanto, os bancos de sementes comunitários são experiências de grande relevância para a segurança, soberania alimentar e nutricional das famílias, condição essa indispensável no processo de combate a fome. Não se faz mudança social sem a efetiva participação dos verdadeiros atores sociais: agricultores e agricultoras. O encontro de saberes locais assume, portanto, um papel fundamental no apropriar-se por parte das famílias beneficiadas das dinâmicas organizativas em construção.
10 REFERENCIAS {1}Dias Emanoel da Silva e Almeida Paula. Um passeio pela Festa da Semente da Paixão; Revista Agriculturas V. 4, N 0 3, Página 13, Rio de Janeiro RJ, outubro de {2}Horta Elizabeth Correa. Uma Outra Economia Sementes Crioulas: Paixão e patrimônio da humanidade, disponível em blog acessado em 05/03/2012 {3}NAGALHÃES, Rogério M. A política de apoio à agricultura familiar na conservação da biodiversidade no Brasil, Desenvolvimento e Meio Ambiente, N 0 21, página 93, Jan/jun. 2010, Editora UFPR. [ 4 ] BARBOSA, Marx Prestes, Desertificação no Estado da Paraíba: uma visão panorâmica, Fundação Grupo Esquel do Brasil/ATECEL, Campina Grande PB, p.04, 2005.
11 ANEXO ALGUMAS FOTOGRAFIAS Fotos de Colheita de Roça Comunitária do Banco de Sementes de Flores de Baixo Teixeira - PB
12 Fotos da III Festa Estadual da Semente da Paixão - Lagoa Seca PB
13 Banco de Sementes Comunitário da Comunidade Riacho Verde Teixeira - P
14 Fotos sobre capacitação sobre seleção de sementes Comunidade Riacho das Moças Teixeira - PB
15 Fotos da V Festa Estadual da Semente da Paixão Campina Grande - PB
16 Fotos do Banco de Sementes Comunitário de Flores de Baixo Teixeira - PB
17 Foto dos troféus de Finalista de Vencedor na Categoria Nordeste do Prêmio Tecnologia social da Fundação Banco do Brasil, Edição2011 Fotos de Oficina de capacitação sobre confecção de silos Comunidade Riacho Verde Teixeira - PB
18 Foto dos troféus de Finalista e de Vencedor na Categoria Nordeste do Prêmio Tecnologia Social da Fundação Banco do Brasil, Edição 2011
19 ANEXO II ENDEREÇO DE VÍDEO DOCUMENTÁRIO NO IOUTUBE
Bancos de Sementes Comunitários: estratégia que está resgatando práticas de Solidariedade e Cidadania no Médio Sertão da Paraíba
Bancos de Sementes Comunitários: estratégia que está resgatando práticas de Solidariedade e Cidadania no Médio Sertão da Paraíba José Dias Campos, José Rego Neto Centro de Educação Popular e Formação Social
Leia maisCONVIVÊNCIA COM A REALIADE SEMIÁRIDA, PROMOVENDO O ACESSO A ÁGUA, SOLIDARIEDADE E CIDADANIA
CONVIVÊNCIA COM A REALIADE SEMIÁRIDA, PROMOVENDO O ACESSO A ÁGUA, SOLIDARIEDADE E CIDADANIA JOSÉ DIAS CAMPOS CENTRO DE EDUCAÇÃO POPULAR E FORMAÇÃO SOCIAL Convivência com a realidade semiárida, promovendo
Leia maisEixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB
203 Eixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB Tarcísio Valério da Costa Universidade Federal da Paraíba/Pró
Leia maisEstratégias de ação vinculadas ao manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico visando a sustentabilidade de comunidades rurais
Estratégias de ação vinculadas ao manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico visando a sustentabilidade de comunidades rurais O desenvolvimento das ações em diferentes projetos poderão identificar
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisSeminário: Políticas de sustentabilidade nas terras indígenas
Seminário: Políticas de sustentabilidade nas terras indígenas de Mato Grosso do Sul Os tópicos que seguem expressam algumas conclusões a que chegaram os participantes do SenÜnário, notadamente os representantes
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisOi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012
Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Programa vai selecionar projetos socioambientais para receberem apoio técnico e financeiro Instituto de responsabilidade social da
Leia maisAgroecologia. Agroecossistema
Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia mais10 ANOS. Conte até 10 e saiba por quê.
10 ANOS O Programa de Aquisição de Alimentos completou dez anos. Instituído pela Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, o PAA tem se consolidado como um instrumento de estímulo à organização produtiva e
Leia maisTEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria
TEXTO 2 Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria Um dos eixos de atuação no Plano Brasil sem Miséria diz respeito à Inclusão Produtiva nos meios urbano e rural. A primeira está associada
Leia maisPainel 1: Agricultura e Segurança Alimentar e Nutricional
Painel 1: Agricultura e Segurança Alimentar e Nutricional Relatora Elíria Alves Teixeira Engenheira Agrônoma, M.Sc. Coordenadora da Câmara Especializada de Agronomia CREA/GO Presidente do Colegiado de
Leia maisDIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO)
DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) Realização: Ibase, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Objetivos da Pesquisa: Os Diálogos sobre
Leia maisINSTITUIÇÃO EXECUTORA:
FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório
Leia maisCAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA INTEGRADA AO TRABALHO DA PASTORAL DA CRIANÇA
CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA INTEGRADA AO TRABALHO DA PASTORAL DA CRIANÇA Maria de Fátima Lima, Coordenadora da Pastoral da Criança na Diocese de Patos, Gilberto Nunes de Sousa, Central das Associações do
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisProposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Proposta
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,
Leia maisMesa: A segurança alimentar num país de 200 milhões de habitantes Debatedor: Emerson Fernandes Daniel Júnior
Seminário Água e Produção Agrícola Mesa: A segurança alimentar num país de 200 milhões de habitantes Debatedor: Emerson Fernandes Daniel Júnior 1. O Brasil foi capaz de nos últimos 40 anos dobrar a área
Leia mais1. Objetivos da Chamada de Projetos para esta Linha de Ação Temática
ANEXO TEMÁTICO 5: Tema Prioritário V - Projetos Comunitários Linha de Ação Temática 5.1 Projetos Comunitários (comunidades tradicionais e povos indígenas) 1. Objetivos da Chamada de Projetos para esta
Leia maisMOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar
Leia maisESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META
SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS Página: 2504 de 2619 ESPELHO DE S DE 1 Apoio à pesquisa e preservação de recursos genéticos e biotecnologia Custos financeiros: Despesas de custeio - 3
Leia maisPROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos
PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no
Leia maisProblemas e desafios Soluções e ações propostas
FÓRUM DAS OFICINAS DO GRUPO DE TRABALHO DE AGRICULTURA ORGÂNICA E AGROECOLOGIA I - Introdução/Apresentações II - Comercialização III - Produção/Pesquisa/Assistência Técnica IV - Produção Animal V - Impactos
Leia maisTrabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407
Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Informações sobre a Organização ARCAFAR/PA - Associação Regional das Casas Familiares Rurais
Leia maisPrograma Nacional de Apoio a Fundos Solidários
Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários
Leia maisCICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL. Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops
CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops Os produtos da terra constituem um pilar estruturante no desenvolvimento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia mais8ª Edição do Prêmio Prefeito Empreendedor
8ª Edição do Prêmio Prefeito Empreendedor Projeto nº: 1. 293050/2013 Município: UF: Prefeito: Serrinha BA Orçamento total da Prefeitura: R$ 58.680,00 Qtd. Emp. Form.ME, EPP. EI: Estimativa de Emp. Informais:
Leia maisAs Compras Públicas da Agricultura Familiar para Programas Sociais
As Compras Públicas da Agricultura Familiar para Programas Sociais INCLUSÃO PRODUTIVA RURAL Aumento da produção para segurança alimentar e ampliação de canais de comercialização Programa de Aquisição de
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisFOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza
FOME ZERO O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza Seminário Internacional sobre Seguro de Emergência e Seguro Agrícola Porto Alegre, RS -- Brasil 29 de junho a 2 de julho de 2005 Alguns
Leia maisSegurança Alimentar e Nutricional
Segurança Alimentar e Nutricional Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS Ministério da Saúde Afinal, o que é Segurança Alimentar e Nutricional? Segurança Alimentar e Nutricional
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisComemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS
Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisAGROECOLOGIA E PRODUÇÃO DE FEIJÃO. Agostinho Dirceu Didonet Pesq. Embrapa Arroz e Feijão didonet@cnpaf.embrapa.br
AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO DE FEIJÃO Agostinho Dirceu Didonet Pesq. Embrapa Arroz e Feijão didonet@cnpaf.embrapa.br Feijão no agroecossistema? Sistema de produção para o feijoeiro? Manejo funcional da agrobiodiversidade
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisalimentos para o brasil APRESENTAÇÃO
2014-2015 alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL
INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES Março 2014 MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisPrincípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES
Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver
Leia maisARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O
P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O E. M. E. F. P R O F ª. D I R C E B O E M E R G U E D E S D E A Z E V E D O P
Leia maisDeclaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando
Leia maisOIT COP 12, COP- MOP 7, COP-MOP
Protocolo Comunitário de Raizeiras do Cerrado direito consuetudinário da medicina tradicional por raizeiras no Brasil; E a experiência brasileira sobre consulta e consentimento prévio e informado da CDB
Leia maisTEIA: COMPARTILHANDO SABERES POPULARES E ACADÊMICOS
TEIA: COMPARTILHANDO SABERES POPULARES E ACADÊMICOS Resumo O Teia é um Programa que objetiva consolidar e articular 31 projetos de extensão que compartilham concepções, práticas e metodologias baseadas
Leia maisSugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema
Leia maisP r o j e t o PREPARANDO A TRANSFORMAÇÃO DE FAMÍLIAS GERANDO RENDA E DIGNIDADE
P r o j e t o PREPARANDO A TRANSFORMAÇÃO DE FAMÍLIAS GERANDO RENDA E DIGNIDADE Melhor do que dar é ensinar a fazer, este é o sentido da Cidadania HISTÓRICO A Diocese de Abaetetuba, localizada na região
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SOCIEDADE HUMANA DESPERTAR LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO
Leia maisFACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares
FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br
Leia maisProposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental
Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,
Leia maisEMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável
Seminário A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável e Mário Augusto Ribas do Nascimento Presidente da EMATER/RS Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência
Leia maisGestão Municipal do Cadastro Único. Programa Bolsa Família
Gestão Municipal do Cadastro Único e Programa Bolsa Família Gestora Olegna Andrea da Silva Entrevistadora e Operadora de Cadastro Ana Paula Gonçalves de Oliveira A porta de entrada para receber os bene?cios
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisProfa.ª Zenaide Campos Escola Municipal Prof. ª Noilde Pessoa Ramalho - Natal/RN
Profa.ª Zenaide Campos Escola Municipal Prof. ª Noilde Pessoa Ramalho - Natal/RN Escolas Sustentáveis... Novas ações, novos hábitos, novas atitudes Escolas sustentáveis: aquelas que mantêm relação equilibrada
Leia maisPauta do Grito da Terra Brasil GTB Estadual 2014 APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO O ano de 2014 foi eleito oficialmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) como o Ano Internacional da Agricultura familiar. Tendo como objetivo aumentar
Leia maisSementes da Paixão. cultivando vidas e saberes no Cariri, Curimataú e Seridó paraibano
Sementes da Paixão cultivando vidas e saberes no Cariri, Curimataú e Seridó paraibano Rodrigo Campos Morais, Socorro Luciana de Araújo, Petrúcia Nunes de Oliveira, Fábia Raquel N. de Oliveira e Amaury
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisContribuição sobre Economia solidária para o Grupo de Alternativas econômicas Latino-Americano da Marcha Mundial das Mulheres Isolda Dantas 1
Contribuição sobre Economia solidária para o Grupo de Alternativas econômicas Latino-Americano da Marcha Mundial das Mulheres Isolda Dantas 1 Economia solidária: Uma ferramenta para construção do feminismo
Leia maisPrograma Cisternas MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Programa Cisternas MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Coordenação Geral de Acesso à Água Carolina Bernardes Água e Segurança
Leia maisPROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS PAA
PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS PAA Marco Legal Art 19. da Lei nº10.696/2003 Fica instituído o Programa de Aquisição de Alimentos com a finalidade de incentivar a agricultura familiar, compreendendo
Leia maisGEOGRAFIA E HORTAS AGROECOLOGICAS: PRÁTICA EDUCATIVA NAS ESCOLAS SOBRE UM NOVO PRISMA DE ENSINO - APRENDIZAGEM
GEOGRAFIA E HORTAS AGROECOLOGICAS: PRÁTICA EDUCATIVA NAS ESCOLAS SOBRE UM NOVO PRISMA DE ENSINO - APRENDIZAGEM Edilson Ramos de oliveira (UFCG); Larissa Barreto Barbosa (UEPB); Nayara Cardoso Ribeiro (UFCG);
Leia maisMobilização - construir parcerias e articulações integradas às dimensões ambientais: social, cultural e econômica.
MISSÃO Desenvolver e implantar projetos que tenham como foco a geração de benefícios para o Planeta, provocando modificações conscientes, tanto no campo das ciências, quanto das atividades humanas. PRINCÍPIOS
Leia maisCURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias
CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO - FORMAL Definições: Educação Ambiental não - formal: pode ser definida como as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais
Leia maisA AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007
A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania
Leia maisPAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS PAIF IMPORTANTE INTERRELAÇÃO ENTRE PAIF E CRAS CRAS O
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SESAN
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SESAN Fórum de debates sobre a pobreza e a segurança alimentar Campinas, 13 de outubro
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisClipping de notícias. Recife, 15 de setembro de 2015.
Clipping de notícias Recife, 15 de setembro de 2015. Recife, 15 de setembro de 2015. Recife,15 de setembro de 2015. Recife,15 de setembro de 2015. Recife, 15 de setembro de 2015. 14/09/2015 ProRURAL DEBATE
Leia maisPAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO
PAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO São Paulo, 12 de março de 2015. No consenso de nossas concepções, dos movimentos sociais do campo e das florestas, inclusive pactuadas no Encontro
Leia maisCapacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições
Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Disciplina a profissão de Agroecólogo. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º É requisito mínimo para o exercício da função profissional de Agroecólogo a comprovação
Leia maisCurso: Formação dos Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) para a promoção da Agricultura Familiar Sustentável
Curso: Formação dos Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) para a promoção da Agricultura Familiar Sustentável Com a aceleraça o do aquecimento global e o crescimento populacional, cada
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos
Leia maisO CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS
O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS ANTÓNIO REALINHO, ADRACES LISBOA 27-10-2014 2 PESO DA AGRICULTURA FAMILIAR EM PORTUGAL 80% da mão-de-obra agrícola é assegurada
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisAtuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos
Atuando com responsabilidade para colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Compromisso com um futuro melhor. Com o nosso trabalho, somos parte da solução para uma agricultura mais sustentável.
Leia maisFICHA PROJETO - nº383-mapp
FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS
Leia maisPROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL
O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria
Leia maisProdução e consumo sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental
Leia maisO Programa Bolsa Família
Painel sobre Programas de Garantia de Renda O Programa Bolsa Família Patrus Ananias de Sousa Ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome República Federativa do Brasil Comissão de Emprego e Política
Leia maisPRIMEIRO CURSO CONTINUADO DE PLANEJAMENTO IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE AGROFLORESTAS SUCESSIONAIS
PRIMEIRO CURSO CONTINUADO DE PLANEJAMENTO IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE AGROFLORESTAS SUCESSIONAIS COM ERNST GÖTSCH E MUTIRÃO AGROFLORESTAL OBJETIVO DO CURSO Contribuir para a construção de sociedades sustentáveis
Leia mais1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis
CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições
Leia maisFeiras livres da agricultura familiar
Feiras livres da agricultura familiar FEIRAS LIVRES DA AGRICULTURA FAMILIAR Tradicionalmente, a Emater MG tem participação efetiva na organização e implantação dessas feiras no Estado, desenvolvendo ações,
Leia mais1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 44 Sim... 86% 7 Não... 14%
O CASO DE SERGIPE O Estado de Sergipe tem uma área territorial de pouco mais de 21 mil de km² e é o menor estado brasileiro em dimensões territoriais, correspondente a 0,26% do tamanho do Brasil, e 1,42%
Leia maisCentro de Educação Popular Formação Social Programa Convivência com a Realidade Semiárida, Promovendo o Acesso a Água, Solidariedade e Cidadania
ANEXO V APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL DO CEPFS Centro de Educação Popular Formação Social Programa Convivência com a Realidade Semiárida, Promovendo o Acesso a Água, Solidariedade e Cidadania SOBRE O CEPFS
Leia maisBiodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia
Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia Hoje, um grande desafio para a agropecuária, principalmente em relação à inovação tecnológica, é a harmonização do setor produtivo com os princípios da
Leia maisIII PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM
III PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM Faça parte desse abraço A Fundação Solidariedade ponto focal do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento,braço social do Sistema Correio de Comunicação, é uma Associação
Leia mais