PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA PÓS-GRADUAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINING
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- Ana Carolina Carmona Leal
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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA PÓS-GRADUAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINING Monyelle Vieira de Lima 1, Lorena Cristina Curado Lopes 2 EFEITO DO ALONGAMENTO ESTÁTICO NA PREVENÇÃO DE LESÕES Artigo de revisão de literatura apresentado ao curso de pós-graduação em Musculação e Personal Training do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada - CEAFI, da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Orientadora: Ms Lorena Cristina Curado Lopes (1) Monyelle Vieira de Lima Professora de Educação Física Universidade Salgado de Oliviera R. 402, Cond. Portal do Cerrado, St. Negrão de Lima monyellelima@hotmail.com (2) Lorena Cristina Curado Lopes Professora de Educação Física Mestre em Nutrição e Saúde - UFG lorenalopes.edfisica@hotmail.com Goiânia 2016
2 2 EFEITO DO ALONGAMENTO ESTÁTICO NA PREVENÇÃO DE LESÕES RESUMO A prática de exercício de alongamento é comum, empregada em atividades como esportes, danças, treinos de força, fisioterapia e ioga, e podem variar consideravelmente, de acordo com a necessidade prevista e a prescrição, porém seu efeito na prevenção de lesões ainda é polêmico. Assim, o objetivo deste estudo foi revisar na literatura a importância do alongamento muscular estático como fator de prevenção de lesões. A metodologia utilizada foi uma pesquisa de artigos em português e inglês no Medline/Pubmed, Lilacs, Scielo, Google Acadêmico e livros publicados, enfatizando o período de 2000 a Conclui-se que o alongamento estático realizado antes ou depois do exercício não implica em menor número de lesões. Acredita-se que há outros mecanismos, provavelmente relacionados com aquecimento específico, treinamento de força e propriocepção que justificam uma menor incidência de lesões. Palavras-chave: Exercícios de alongamento muscular; Lesões; Traumatismos em atletas.
3 3 ABSTRACT EFFECT OF STATIC STRETCHING ON INJURY PREVENTION The practice of stretching exercises is commonly used in activities such as sports, dance, strength training, physical therapy an yoga, and it can vary considerably according to the expected need and prescription. However, is effect on injury prevention is still controversial. The objective of this study was to review in the literature the importance of static muscle stretching as an injury prevention factor. The methodology used was a search for Portuguese and English articles in Medline/Pubmed, Lilacs, Scielo, Academic google and published books, emphasizing the period of It can be concluded that static stretching performed before or after exercising does not imply fewer injuries. It is believed that there are other mechanisms probably related to specific warmer, strength training and proprioception, which justify a lower incidence of injuries. Keywords: Muscle stretching exercises; Injuries; Traumatism in athletes
4 4 INTRODUÇÃO A prática de exercício de alongamento é comum, geralmente, empregada em atividades como esportes, danças, treinos de força, fisioterapia e ioga, e podem variar consideravelmente, de acordo com a necessidade prevista e a prescrição (1). Os alongamentos são manobras terapêuticas utilizadas para aumentar a extensibilidade musculotendão e do tecido conjuntivo muscular e periarticular, promovendo aumento do comprimento das estruturas e, consequentemente, a flexibilidade. O alongamento estático é caracterizado pela execução da amplitude de movimento, na qual os indivíduos mantêm o ponto máximo de extensão da musculatura por uma força estacionária constante (2). Deste modo, quando se aplica uma força por um determinado tempo, o deslizamento ou o aumento da amplitude muscular, ocorre junto com o estresse-relaxamento uma redução progressiva da tensão muscular aumentando, por sua vez, o fluxo sanguíneo (1). Ainda conforme Alter (1), o músculo esquelético possui receptores sensoriais que têm influência sobre as manobras de alongamento. Estes receptores são o fusomuscular, o Órgão Tendinoso de Golgi (OTG) e osmecanoreceptores articulares. No que se refere à redução do risco de lesões, o uso do alongamento estático realizado antes do treinamento físico, parece não ter o efeito preventivo como é propagado no meio da educação física e esportes (1,3). Entretanto, os resultados são divergentes e controversos entre os estudos que argumentam a favor ou contrapõe os possíveis benefícios do alongamento estático na prevenção de lesões, e o real efeito do alongamento para este fim parece ser desconhecido. Por um lado, especula-se que o alongamento estático, não implica em menor número de lesões (1,3). Por outro lado, pode diminuir os mecanismos que previnem lesões musculares (4). Conforme Almeida et al. (3), os efeitos do alongamento muscular têm sido estudados de forma extensiva recentemente etem-se demonstrado que o alongamento pré-exercício nãoreduz as taxas de lesões e, em alguns casos, pode predispor a lesão.dentre os aspectos mais polêmicos, nestes estudos destacam-se a influência do aquecimento muscularprévio ao alongamento e a influência deste na prevenção de lesões. Já, Amako et al. (4) avaliando a influência do alongamento estático sobre a prevenção de lesões em militares,concluíram que o alongamento antes e após o treinamento físico resultou em uma incidência menor de lesões músculo esqueléticas.
5 5 Esses fatores divergentes na comunidade científica, justificam a realização de uma pesquisa para investigar tais efeitos e disponibilizar informações aos profissionais da área. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar, através de uma revisão da literatura os efeitos do alongamento estático sobre a prevenção de lesões musculares. METODOLOGIA Foi realizada uma revisão narrativa de literatura utilizando recursos de busca de artigos indexados nas bases de dados eletrônicos Medline/Pubmed, Lilacs, Scielo, Google Acadêmico, além de livros, ambos, no período de 2000 a 2016, que apresentam informações relevantes e referente à discussão em questão. As línguas determinadas foram o inglês e português. Como critério de seleção, foram utilizados alguns descritores como stretching, muscle, injury e prevention. Em um primeiro momento, mais de 18 mil artigos foram encontrados, sendo necessário o crivo dos critérios de exclusão, que contribuindo na redução para 232 estudos. Após a avaliação por critérios de seleção, houve a leitura na integra dostrabalhos e 14 estudos por não apresentar o conteúdo relevante. RESULTADOS E DISCUSSÃO Amako et al (4), ressaltaram que é comum atletas realizarem alongamento muscular antes de atividade física com o objetivo de prevenir lesões. Essa teoria tem levado as pessoas a acreditarem e fazer utilização desta prática do alongamento com este intuito (5). No entanto, Shehab et al. (6) e Di Alencar et al. (7) chegaram à conclusão que a eficiência do alongamento não tem sido sustentada por estudos. Em pesquisa transversal descritiva, Shehab et al. (6), avaliaram atitudes, práticas e conhecimentos de professores de educação física em várias escolas públicas por meio de questionários sobre prescrição do alongamento antes da participação em eventos esportivos. A maioria dos professores relataram acreditar que o exercício de alongamento antes do treinamento é benéfico, especialmente na diminuição do risco de lesões.
6 6 Amako et al. (4) realizaram um estudo prospectivo avaliando o alongamento estático sobre a prevenção de lesões em recrutas militares em formação. Dos quais 518 recrutas foram designados ao programa de exercício de alongamento antes e após o treinamento físico. Os indivíduos do grupo controle foram 383, designados a apenas ao programada de treinamento físico. Os resultados mostram que o grupo que foi submetido ao alongamento antes e após o treinamento físico teve uma incidência menor de lesões músculo esqueléticas quando comparado ao grupo que não foi alongado, mas não impediu lesões ósseas ou articulares. Em contrapartida, em uma pesquisa bibliográfica Almeida et al (3), expôs diferentes opiniões sobre a efetividade dos protocolos de alongamento na redução de lesões, concluindo que o alongamento agudo antes dos treinos não implica em redução de lesões. Já o alongamento crônico previne lesões a longo prazo e ainda, especula-se que o processo de aquecimento estaria relacionado a um menor índice de lesões. Pope et al.(8), realizaram durante 12 semanas um estudo randomizado de alongamento muscular estático de membro inferior, antes da realização de exercícios intensos. Participaram do estudo pessoas do sexo masculino, recrutas do exército, subdivididos em dois grupos, sendo um, grupo controle. Durante 12 semanas de treino, o grupo de alongamento realizou seis exercícios de alongamento estático de membro inferior por 20 segundos sob supervisão de profissionais. O grupo controle não participou do alongamento. O estudo levou à conclusão que o alongamento, a efeito agudo, além de interferir negativamente na performance muscular, não implica em menor número de lesões, que a incidência de lesões está ligada à idade e ao nível de condicionamento físico, e não a prática de alongamento estático antes da atividade física. Pesquisas literárias de Shier (9), questiona o porquê do alongamento para aumentar a amplitude de movimento com intuito de prevenir lesões indo além do necessário para a atividade, sendo que a maioria delas ocorre, geralmente, com a amplitude de movimento normal. Apenas quando se trata de limitação de movimento, há necessidade de alongamento antes da atividade. Nesta mesma perspectiva citada acima, Witvrouw et al. (10), descreve em sua pesquisa literária sobre as contradições entre alongamento e a prevenção de lesão, justificando que podem ser explicadas se forem considerados os tipos de esportes. Esportes que envolvem saltos com uma alta intensidade de ciclos de alongamento-encurtamento, requerem uma unidade músculo-tendão compatível o suficiente para armazenar e liberar a grande quantidade de energia elástica que beneficia o desempenho em esportes, neste sentido, o alongamento
7 7 pode reduzir o risco de lesão. Quando o esporte é de baixa intensidade, não precisando de muita elasticidade musculo-tendão, o alongamento pode não ser tão vantajoso. Uma revisão sistemática da literatura, Tracher et al. (11) observaram que, apenas um dos quatros estudos randomizados, obteve diminuição na incidência de lesões, decorrente do alongamento prévio. Esse resultado positivo, entretanto, ainda pode ser constatado, pois foi determinado em estudo que o protocolo de alongamento foi realizado junto com exercícios de aquecimento, dificultando a determinação do efeito do alongamento sobre lesões. Lewis (12) analisou 11 artigos fornecendo resultados inconclusivos sobre o efeito positivo de alongamento na prevenção de lesões, não obtendo efeito negativo ou positivo. Um esporte ou atividade especifica de aquecimento produziu os melhores resultados em relação à prevenção de lesões. Lauersen et al.(13), analisou 25 ensaios, incluindo participantes com lesões, foram analisados com intuito de evidenciar eficácias na prevenção de lesão. As vertentes foram: alongamento, propriocepção e treinamento de força. Concluiu se que, de forma consistente estimativas favoráveis foram obtidos para todas as medidas de prevenção de lesões, exceto para alongamento, que não mostrou nenhum efeito benéfico para lesões agudas e lesões por overuse. CONCLUSÃO Baseado nos autores, citados nesta revisão, verifica-se que para a comunidade científica, parece estar cada vez mais evidente que os efeitos adversos do alongamento estático na prevensão de lesões precisam de argumentos lógicos e mais consistentes, bem como de evidencias cientificas devidamente documentados. Autores aqui descritos acreditam que a incidência de lesão está ligada a idade e ao nível do condicionamento e não a prática de alongamento estático antes do exercício. Já o alongamento estático crônico, a longo prazo, com intuito de aumento a amplitude de movimento, poderia ser benéfico para algumas atividades que exigem maior elasticidade músculo tendão. Deste modo, com a realização desta revisão de literatura, foi possível constatar que em certos casos a prática do alongamento estático antes ou depois do exercício não implica em menor número de lesões. Acredita-se que há outros mecanismos, provavelmente relacionados com aquecimento específico, treinamento de força e propiocepção que justificam uma menor incidência de lesões.
8 8 No âmbito profissional, a utilização do alongamento estático para a prevenção de lesões, parece apresentar pouca ou nenhuma ponderação, já que se mostra devidamente estabelecida a falta de conhecimento pelos profissionais entrevistados. As evidências levantadas poderão servir de base para que os profissionais de Educação Física, revejam suas práticas quanto à indicação de alongamentos nas sessões de treinamento. Portanto, recomenda-se fazer prescrição do exercício de alongamento individualizado, de acordo com a atividade específica, a indicação, a diretriz e cientificamente fundamentadas. Assim, mais estudos de alta evidência deveriam ser desenvolvidos para investigar os efeitos do alongamento na prevenão de lesões musculares. BIBLIOGRAFIA 1 Alter, MJ. Ciência da flexibilidade. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, Achour Jr A. Exercícios de alongamento: Anatomia e Fisiologia. Manole, 3 edição, 2010 p. 237, barueri. SP. 3 - Almeida PHF, Barandalize D, Ribas DIR, Gallon D, Macedo ACB, Gomes ARS. Alongamento muscular: suas implicações na performance e na prevenção de lesões. Fisioter Mov. 2009; 22(3): Amako M, Oda T, Masuoka K, Yokoi H, Campisi P. Effect of static stretching on prevention of injuries for military recruits. Military medicine, 2003;168(6): Hess JA, Hecker S. Stretching at work for injury prevention: issues, evidence, and recommendations. Applied occupational and environmental hygiene. 2003;18(5): Shehab R, Mirabelli M, Gorenflo D, Fetters MD. Pre-exercise stretching and sports related injuries: knowledge, attitudes and practices.clinical Journal of Sport Medicine.2006;16(3): Di Alencar TAM, Matias KFS.. Physiological principles of warm-up and muscle stretching on sports activities. Revista Brasileira de Medicina do Esporte,. 2010;16(3):
9 9 8- Pope RP, Herbert RD, Kirwan JD, Graham BJ. A randomized trial of preexercise stretching for prevention of lower-limb injury.medicine and science in sports and exercise.2000;32(2): Shrier I, Schur P. Flexibility versus stretching. British journal of sports medicine.2001;35(5): Witvrouw E, Mahieu N, Danneels L, McNair P. Stretching and injury prevention. Sports medicine. 2004;34(7): Thacker SB, Gilchrist J, Stroup DF, Kimsey Jr, CD. The impact of stretching on sports injury risk: a systematic review of the literature. Medicine & Science in Sports & Exercise.2004;36(3): Lewis J. A systematic literature review of the relationship between stretching and athletic injury prevention. Orthopaedic Nursing. 2014; 33(6): Lauersen J B, Bertelsen DM, Andersen LB. The effectiveness of exercise interventions to prevent sports injuries: a systematic review and meta-analysis of randomised controlled trials. British journal of sports medicine. 2014; 48(11):
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