Momento de. mostrar força e união

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2 Expediente Conselho Regional de Psicologia de Goiás e Tocantins (CRP-09) VI Plenário Integração - Psicologia: uma construção coletiva DIRETORIA Conselheira Presidente Heloiza Helena M. A. Massanaro Conselheiro Vice-Presidente Sebastião B. da Costa Neto Conselheira Tesoureira Marnene Soares de Souza Conselheira Secretária Márcia Freire Ribeiro Conselheiros Alba L.da S. Magalhães de Sensi Candice Marques de Lima Cariacy dos Santos Domingues Eliana Nubia Moreira Filomena Guterres Costa Maria Aparecida Alves da Silva Maria Betânia Gondim da Costa Maria Regina dos Reis Dutra Marluce de Oliveira Suse de Araújo Santos Susie Amancio G. de Roure Sede do CRP-09 Avenida T-2, Qd. 76, Lt.18, nº. 803, Setor Bueno - Goiânia (GO), CEP: Telefone: (62) Fax: (62) Site: administracao@crp09.org.br Seção de Base - TO Quadra 103 Norte, NO7, Lt.02, Sala 05, Plano Diretor Norte, Palmas (TO), CEP: Telefone: (63) secaoto@crp09.org.br Jornal Espaço Psi Edição e textos Lourdes Souza (JP 01759/GO) (Redação - Wanessa Rodrigues JP 01413/GO Editorial Momento de mostrar força e união Ao longo da história, nós, psicólogos (as), conseguimos mostrar união e força para discutir questões de relevância para a categoria e sociedade. Neste momento, em todo o país, a categoria se articula novamente para marcar posição contrária ao andamento do Projeto de Lei (PL) do Ato Médico (7.703/06), que foi aprovado pela Câmara Federal e agora segue para votação no Senado. O CRP-09, assim como todo o Sistema Conselhos, considera que o PL do Ato Médico mantém um vício de origem ao ferir os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), a autonomia das profissões e ao limitar o exercício dos profissionais de saúde. Dessa forma, a entidade está mobilizada em defesa dos direitos dos psicólogos (as) e convida a todos os profissionais de Goiás e Tocantins para participar desta luta enviando seu manifesto aos parlamentares, via site do Conselho Federal de Psicologia ( Por meio da construção coletiva, a Psicologia tem alcançado grandes conquistas, entre elas, destacamos o avanço da participação da categoria nas conferências nacionais, que, neste ano e no próximo, vão discutir Comunicação, Assistência Social, Saúde Mental, Educação, Segurança Pública, Criança e Adolescência, Defesa Civil, entre outros temas. Provamos que a mobilização social é forte ao marcharmos junto aos usuários de saúde mental, em Brasília. A primeira Marcha dos Usuários de Saúde Mental Por uma Reforma Psiquiátrica Antimanicomial marcou a história e conquistou, com diálogo e reflexão, o compromisso do governo federal para a realização da IV Conferência Nacional de Saúde Mental. Entendemos que juntos temos potencial para realizar inúmeras transformações tanto para a nossa profissão quanto para sociedade. Por isso, comemoramos a ampla participação dos psicólogos goianos, tocantinenses e dos nossos colegas de outras localidades do país no II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins. Neste ano, discutimos o tema A Psicologia na Contemporaneidade Conquistas e Desafios da Profissão e tivemos um momento privilegiado de discussões e construção de referências profissionais, a partir da troca de informações e apresentações de pesquisas e trabalhos científicos. As discussões sobre a nossa atuação profissional não param. O CRP-09 já iniciou os eventos preparatórios para o VII Congresso Regional de Psicologia (COREP) e VII Congresso Nacional de Psicologia (CNP). Sua presença enriquece o evento. Vamos encerrar 2009 com muitas realizações e responsabilidades para o próximo ano. Esperamos contar com o apoio de todos os psicólogos (as) para juntos construirmos uma Psicologia comprometida com a promoção de direitos. Projeto Gráfico / Diagramação Fábio Santos - (62) Jackeline Custódio - (62) ootdesign@hotmail.com Impressão - Mundi Gráfica Tiragem 6 mil exemplares O CRP-09 AGRADECE A TODOS QUE COLABORARAM PARA O AVANÇO DA PSICOLOGIA ENQUANTO CIÊNCIA E PROFISSÃO EM 2009 E DESEJA BOAS FESTAS E UM NOVO ANO DE MUITAS REALIZAÇÕES. 02 Conselho Regional de Psicologia 9ª

3 Marcha dos Usuários conquista a IV Conferência Nacional de Saúde Mental LUTA ANTIMANICOMIAL Mobilização pela Reforma Psiquiátrica Antimanicomial leva mais de duas mil pessoas a Brasília e garante compromisso para a realização da Conferência em 2010 A Rede Nacional Internúcleos da Luta Antimanicomial RENILA, com apoio de diversas entidades, dentre elas o Conselho Federal de Psicologia, realizou, no dia 30 de setembro, a Marcha dos Usuários a Brasília Por uma Reforma Psiquiátrica Antimanicomial, exigindo avanços na política de saúde mental brasileira. A organização dos usuários de saúde mental, que apresentaram suas reivindicações e denúncias aos representantes do governo federal, fez com que a realização da IV Conferência Nacional de Saúde Mental entrasse na pauta para Após a marcha, a Reunião Ampliada da Comissão Intersetorial de Saúde Mental do Conselho Nacional de Saúde (CISM/CNS) decidiu por indicar e defender no CNS a convocação da IV conferência Nacional de Saúde Mental para Esse indicativo foi aprovado pelo CNS. O próximo passo será a edição do decreto de convocação da Conferência. Uma vitória dos usuários, que muitas vezes tidos como invisíveis, exerceram seus direitos e reivindicaram políticas públicas para a saúde mental. A mobilização em Brasília teve forte presença dos usuários e militantes da Luta Antimanicomial de Goiás. Organizadas pelo Fórum Goiano de Saúde Mental (FGSM), Associação dos Usuários dos Serviços de Saúde Mental de Goiás (AUSSM) e a Associação dos Usuários de Saúde Mental de Anápolis, as caravanas levaram 250 participantes do Estado para Brasília. A mobilização em Goiás também contou com o apoio do Conselho Regional de Psicologia Goiás e Tocantins (CRP-09), Conselho Regional de Serviço Social 19ª Região (CRESS-GO), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, Secretaria de Saúde de Anápolis, Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SindiSaúde), Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde e Previdência (SINTFESP) e Sindicato dos Servidores Públicos Federais (SINDSEP). Mais de pessoas participaram da Marcha dos Usuários e percorreram a Esplanada dos Ministérios solicitando o fim dos manicômios e a ampliação da rede de serviços substitutivos. Após as audiências, a vitória imediata da Marcha foi o compromisso com a realização da IV Conferência Nacional de Saúde Mental em 2010, assumido pelo chefe pessoal do gabinete da presidência da República, Gilberto Carvalho, com anuência do presidente Lula. Sensível às denúncias de mortes e torturas em hospitais psiquiátricos, Carvalho assumiu a tarefa de colocar o tema para o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, responsável pela implementação da Reforma Antimanicomial. Em audiência com a ministra interina da Saúde, Márcia Bassit, os manifestantes disseram que, ao pedirem celeridade para a Reforma Psiquiátrica Antimanicomial, tentavam evitar novas mortes nos hospitais psiquiátricos. Segundo eles, a implementação da Reforma seria acelerada com o pleno funcionamento dos Centros de Atendimento Psicossocial (Caps) e abertura dos Caps III, que realizam atendimento 24 horas. Os usuários destacaram ainda a importância dos diálogos em defesa da Lei /2001 e a necessidade do fim das interdições judiciais. Usuários de Saúde Mental de todo o país durante a Marcha Pela Reforma Psiquiátrica Antimanicomial em Brasília Conselho Regional de Psicologia 9ª 03

4 COE/COF Comunicação direta com os psicólogos O jornal Espaço Psi agora tem uma página especial sobre Ética e Orientação Profissional. Nesta edição, apresenta o novo projeto e as ações realizadas Comissão de Orientação e Fiscalização (COF) Realização de visitas de orientação e fiscalização Realização de orientações via telefone e pessoalmente Parceria com conselhos de classe (serviço social, odontologia, enfermagem, fisioterapia, administração, etc.) Reunião com a vigilância sanitária para implantação do certificado de responsável técnico Reunião do grupo de trabalho do psicólogo organizacional e do trabalho Realização de palestras em universidades/ faculdades Duas reuniões nacionais da COF Realização de entrevistas de cancelamento Discussão com IES sobre título de especialistas Grupo de trabalho com os psicólogos da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia As Comissões de Ética (COE) e de Orientação e Fiscalização (COF) agora têm um espaço permanente para a divulgação de informações no Jornal Espaço Psi. Ao estabelecer este novo canal de comunicação com a categoria, o CRP-09 tem como objetivo ampliar o alcance do trabalho da COE e COF com foco na transparência, direitos humanos e compromisso social. Na última edição do Jornal Espaço Psi, uma página especial foi reservada para as duas comissões, que publicaram informações sobre a Resolução 001/2009, que dispõe da obrigatoriedade do registro documental. Mas as definições dos temas a serem abordados não ficarão restritas aos integrantes da entidade, os profissionais poderão participar com indicações de dúvidas e sugestões pelo coe@crp09.org.br. Além disso, a cada trimestre as ações das comissões são apresentadas e divulgadas para a categoria. Ao se aproximar dos psicólogos e da sociedade, por meio da apresentação dos trabalhos de suas comissões, o CRP-09 fortalece a sua missão que é garantir o exercício legal da Psicologia, pautado na ética, na democracia e nos direitos humanos, ampliando os mecanismos de participação e o compromisso social da categoria na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O Sistema Conselhos de Psicologia, formado por autarquias regidas pelo direito público com autonomia administrativa e financeira regulamentada na Lei 5.766/71, tem por funções orientar, fiscalizar e disciplinar a prática profissional. Para atender a esta obrigação legal, os Conselhos instituíram a COE e a COF como comissões permanentes, cujos objetivos são acompanhar, orientar e intervir, se necessário, na qualidade de serviços psicológicos oferecidos à população junto a instituições públicas, privadas e filantrópicas. Além disso, é obrigação das comissões analisar e encaminhar à plenária processos de inscrições de pessoas: físicas e jurídicas; principal e secundária; transferência e cadastramento. A COE recebe denúncias, apura os fatos e encaminha os processos conforme a legislação vigente. Não cabe a esta comissão julgar e/ou definir penalidades a respeito dos processos éticos, que são definidos em reuniões plenárias. As ações da COE e COF se baseiam, principalmente, em três documentos: Código de Ética Profissional (Agosto de 2005); Manual Unificado de Orientação e Fiscalização (MUORF) e Código de Processamento Disciplinar (2008). Além destes três documentos, ainda são observadas as determinações da Legislação e das Resoluções. 04 Conselho Regional de Psicologia 9ª

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6 anuidade Fique legal com a Psicologia Assembleia define valores para anuidade 2010 e datas para os pagamentos parcelados ou em cota única com desconto Psicólogo é o título dado ao formado em Psicologia que se inscreve em um dos Conselhos Regionais. Para obter o direito de exercer a profissão de psicólogo, cada profissional assume responsabilidades com esta profissão e contribui com sua construção coletiva, primando pela ética, pela atualização técnica e pagando a anuidade. Portanto, sua contribuição faz a diferença e possibilita a realização de inúmeras ações em prol da Psicologia, que você pode acompanhar pelos sites: org.br e Anualmente. No mês de setembro, o CRP-09 realiza a Assembleia Geral dos Psicólogos, na qual a diretoria da entidade apresenta propostas de trabalho para o ano seguinte e a categoria define o valor da anuidade. Neste ano, para aprofundar as discussões, a entidade promoveu também dois Seminários Pré-Orçamentários em Goiânia e Palmas. Após os eventos preparatórios, os psicólogos deliberaram a nova anuidade durante a Assembleia, no dia 29 de setembro. Os profissionais definiram o valor de R$ 317,85 para a anuidade 2010, além de desconto para pagamento à vista e as possibilidades de parcelamento. (Veja o Box) Para a conselheira tesoureira do CRP-09, Marnene Soares de Souza, as discussões realizadas nos Seminários Pré-Orçamentários e na Assembléia Orçamentária representaram um grande avanço, pois conseguiram construir uma proposta que vem ao encontro das necessidades de todos. Segundo ela, foi justa a decisão pela atualização do valor da anuidade, com base no IPCA - um dos menores índices de atualização financeira, acrescido de 1% de aumento. Assim, os psicólogos chegaram ao valor atualizado de R$ 317,85 que poderá ser pago em parcela única até 31 de março de Para aqueles que preferirem ou precisarem, este valor poderá ser pago em três parcelas: em janeiro; fevereiro e março. A Assembleia garantiu também a possibilidade de pagamento do mesmo valor da anuidade de 2009 (R$ 301,88), sem acréscimos, em cota única, até 31 de janeiro de Desta forma, o VI Plenário do CRP-09 dá continuidade aos investimentos em ações e projetos éticos políticos para a profissão, que ampliam a presença qualificada do psicólogo na sociedade. Participe desta construção coletiva, pagando a sua anuidade em dia e contribuindo em uma das Comissões e Grupos de Trabalho. Veja agenda no site Atualize seu endereço eletrônico para receber boletim informativo semanal e conferir todas as novidades do seu Conselho. Pagamento da Anuidade 2010 Opção com desconto - Parcela única, com desconto de 5,36% até 31 de Janeiro de 2010, que resulta no mesmo valor da anuidade de 2009, R$ 301,88 Opção com desconto - Parcela única, com desconto de 5,36% até 31 de Janeiro de 2010, que resulta no mesmo valor da anuidade de 2009, R$ 301,88 Opção parcelamento em três parcelas: - Primeira até 31 de Janeiro no valor R$ 108,53 - Segunda até 28 de Fevereiro de R$ 104,66 - Terceira até 31 de Março de 2010 de R$ 104,66 Confira mais informações sobre a Assembleia Orçamentária no site 06 Conselho Regional de Psicologia 9ª

7 VII CNP Chegou a hora de definir novos rumos para a Psicologia CRP-09 realiza debates com o objetivo de ampliar a participação dos psicólogos nas discussões e na construção de propostas para o COREP e CNP O CRP-09 informa aos psicólogos que está realizando eventos preparatórios para o VII Congresso Regional de Psicologia (COREP), em Goiás e no Tocantins. Dessa forma, a entidade tem ampliado os debates em todas as áreas de atuação dos psicólogos, por meio de seus Grupos de Trabalho (GTs) e Comissões, com o objetivo de possibilitar a contribuição da categoria na formulação de propostas para o avanço da Psicologia em sua organização profissional; na formação e no seu compromisso com a população. A programação, que também tem como propósito incentivar a construção de referências técnicas, está articulada com o VII Congresso Nacional de Psicologia (CNP), que será realizado entre 3 e 6 de junho de Os eventos preparatórios e o COREP integram a programação do VII CNP, instância máxima de deliberação da Psicologia brasileira que acontece a cada três anos. A próxima edição do CNP, que terá como tema Psicologia e Compromisso com a Promoção de Direitos: Um Projeto Ético-Político para a Profissão, será o momento para construir um programa de participação efetiva da Psicologia na transformação da sociedade brasileira, ampliando a inserção social e a possibilidade de formular respostas para as necessidades sociais urgentes do Brasil. Os debates e produções de teses deverão ser divididos em três eixos: Aperfeiçoamento democrático do Sistema Conselhos; Construção de referências e estratégias de qualificação para o exercício profissional e Diálogo com a sociedade e com o Estado. Para garantir a ampla participação de todos os psicólogos, o CNP é um projeto de debates que se inicia nos Conselhos Regionais, sub-sedes ou seções. Em Goiás e Tocantins, os eventos preparatórios estão em andamento e, a partir do desenvolvimento das discussões, alguns representantes, chamados delegados, serão eleitos pela categoria para encaminhar as deliberações da região para o VII CNP. Todo profissional inscrito no CRP-09 e adimplente pode ser delegado. Para isso, é necessário participar dos pré-congressos e ser eleito como delegado para o COREP e, posteriormente, também ser eleito como delegado para o CNP. Portanto, psicólogo, fique atento e venha participar dos preparatórios e do COREP, agendado para maio de A presidente do CRP-09, Heloiza Helena Massanaro, lembra a todos os profissionais que momentos decisivos como estes só ocorrem de três em três anos no Sistema Conselhos de Psicologia. Então, colega, participe deste momento histórico! Chegou a hora de apresentarmos nossas contribuições. Confira como o Sistema Conselhos de Psicologia realiza este evento em etapas: Eventos preparatórios: são realizados em diversas localidades e têm a tarefa de suscitar os debates e levantar questões para a formulação de teses. Deverão acontecer de agosto/2009 a março/2010. Pré-Congressos: são instâncias que apreciam e aprovam as teses do Regional e ocorre apenas um por área geográfica. Elege-se nesta instância os delegados ao Congresso Regional. Deverão acontecer até 21/03/2010. Congresso Regional: composto por delegados eleitos nos pré-congressos é realizado em cada Conselho Regional e aprecia as teses nacionais e elege delegados ao Congresso Nacional. Deverá acontecer até 02/05/2010. Congresso Nacional: é a etapa final do processo de discussão e decisão sobre as orientações para a atuação dos Conselhos de Psicologia. Acontecerá de 3 a 6 de junho de Conselho Regional de Psicologia 9ª 07

8 VII CNP Eventos preparatórios são momentos de participação da categoria Psicólogo, confira a programação, participe das discussões e garanta a sua presença no VII COREP, em maio do ano que vem A participação nos eventos preparatórios ou pré-congressos garante vaga para o Congresso Regional de Psicologia (COREP), agendado para maio de A programação dos preparatórios, em Goiás e Tocantins, se iniciou em outubro deste ano e segue até abril do ano que vem. Por isso, psicólogo confira a agenda de eventos e não perca a oportunidade de integrar os debates em prol do desenvolvimento da Psicologia. Os eventos preparatórios servem para promover a organização e a mobilização da categoria nas regiões e, assim, garantir um espaço de articulação e definições de políticas regionais, que contribuirão com as nacionais. Além disso, durante os pré-congressos serão eleitos delegados para o Congresso Regional. Como devem ser feitas as teses Psicólogo, confira como desenvolver as teses para apresentação no COREP e, posteriormente, no VII CNP. As teses devem ser propostas em consonância com o tema do VII CNP, classificadas por eixo. Possuem a seguinte estrutura: Eixo: Identificação da classificação em um dos três eixos do VII CNP. Tema da tese: Definição do tema a ser abordado na tese. Descrição da situação problema: Análise da realidade da Psicologia e apontamento das urgências e necessidades; apresenta a problemática a ser enfrentada ou a situação a ser modificada. Diretriz(es) para ação do sistema conselhos: Indicação das diretrizes que estão sendo propostas; é a tese propriamente dita, que explicita a situação desejada, que deve ser buscada pelos Conselhos. A diretriz diz o que deve ser realizado para enfrentar a situação problema. Encaminhamentos: Apontamento dos encaminhamentos que devem ser dados pelos Conselhos Regionais e Federal; são sugestões de ações que buscam garantir a situação desejada. Ou seja, como garantir que as diretrizes sejam realizadas. Por exemplo: Formulário para elaboração de teses ao VII CNP Eixo: Construção de referências e estratégias de qualificação para o exercício profissional Tema da tese: A Formação e Capacitação do Psicólogo para atuação em saúde - SUS Descrição da situação problema (no máximo 200 palavras) Falta de preparação teórica e prática para a atuação do psicólogo no SUS e programa saúde família (PSF). Diretriz(es) para ação do sistema conselhos (O que fazer) A inclusão da disciplina de saúde pública no currículo da graduação. A ampliação do campo de estágio na área de saúde pública. Encaminhamentos (Como fazer) Exigir a implantação das disciplinas de saúde pública na grade curricular. Os Conselhos Federal e Regional serem articuladores entre instituições formadoras e a rede de atendimento público. Realização de pesquisas a fim de traçar um perfil do profissional que atua na saúde pública, identificando suas necessidades quanto à formação e atuação no SUS. 08 Conselho Regional de Psicologia 9ª

9 GOIÂNIA TEMA LOCAL DATA E HORÁRIO Participação, controle social e garantia de direitos - por uma política para a criança e o adolescentes Goiânia CEDCA 14/10 14h Contribuições da Psicologia para o enfrentamento de acidentes e desastres Goiânia CRP e 22/10 14h30 e 19h (Área I) Saúde Goiânia CRP-09 23/10 8h Envelhecer com qualidade de vida Goiânia CRP-09 27/10 15h Psicoterapia - A normatização das Psicoterapias Trânsito - Contribuições da Psicologia para uma política pública de segurança e mobilidade humana Mesa Congresso SBP - Auditório Lago Azul (Centro de Convenções) Auditório da Área IV da PUC-GO 28/10 13h30 29/10 19h30 Saúde Mental e Controle Social Auditório Costa Lima - Assembleia Legislativa 04/12-8h às 12h Processos Organizativos dos Psicólogos e Ato Médico Auditório Costa Lima - Assembleia Legislativa 05/12-8h às 12h Psicologia e Raça Goiânia CRP-09 06/11 e 27/11-15h Psicologia e controle social dos meios de comunicação Goiânia CRP-09 17/11 19h Psicologia e a política de assistência social: desafios e perspectivas Seminário O Papel do Psicólogo em Contextos Educativos - Dificuldades e Perspectivas Goiânia Setor Noroeste Auditório da Reitoria PUC/GO 19 e 20/11 integral 25/11 8h Registro documental obrigatório no SUS Goiânia CRP-09 27/11 8h O psicólogo inserido no mundo do trabalho atuação e processos organizativos A confirmar Fevereiro/2010 Seminários de Entregas de Carteiras Goiânia CRP (15/10, 19/11) e 2010 (21/01, 18/02, 18/03) INTERIOR DE GOIÁS TEMA LOCAL DATA E HORÁRIO O psicólogo problematizando sua prática UFG Jataí 20/02/2010-8h às 12h O psicólogo problematizando sua prática ILES/ULBRA Itumbiara 23/02/ h às 22h Psicologia e intervenção nos sistemas institucionais FESURV Rio Verde 26/02/2010-7h às 11h Eventos Preparatórios (Em breve programação no site Ceres 17/02/2010 a 28/02/2010 Anápolis 01/03/2010 a 13/03/2010 Caldas Novas Luziânia Catalão TOCANTINS TEMA LOCAL DATA E HORÁRIO Eventos Preparatórios (Em breve programação no site Palmas De 12/11/2009 a 12/03/2010 Gurupi Araguaína Colinas EVENTOS PARA ELEIÇÃO DE DELEGADOS Pré Congressos Goiânia 20/03/2010 Palmas 13/03/2010 VII COREP Goiânia 30/04/2010 e 01/05/2010-8h às 18h EVENTO NACIONAL VII CNP Brasília 03/06/2010 a 06/06/2010 Conselho Regional de Psicologia 9ª 09

10 II CONGRESSO Confira Prêmios sorteados CAEP - 02 bolsa para o curso de Epistemologia da Terapia Família, valor total de R$300,00 IPOG - 01 bolsa curso de MBA- Gestão de pessoas por competência e Coaching, valor de R$ ,00 Incursos - 01 bolsa integral para o curso de Teoria e Técnica da Clínica Psicanalítica Infantil, valor de R$ 8.400,00 e 01 bolsa integral para curso de Gestão em Pessoas, valor R$ 8.170,00 Unipaz - 05 inscrições para o Congresso Holístico Internacional, no valor total de R$ 850,00 Grupo Atame - 10 bolsas de 50% para o Curso: Psicologia da Saúde em Base Psicossomática no valor total de R$ ,00 e fornecerá aos participantes que quiserem fazer a pós-graduação 30% de desconto IESPE - 01 bolsa curso de MBA Executivo em Gestão Estratégica de Pessoas com formação em Coaching aplicado. Total de R$ 9.405,00 Unicamps - 10 bolsas de 50% tendo os seguintes cursos para escolha: Neurociências da aprendizagem; Psicopedagogia Institucional e Clínica Ludoterapia no valor de R$ ,00 Casa Pedagógica - R$350,00 em brinquedos Hotel Sleep Inn - 01 diária, no valor de R$ 153,00, no Hotel Sleep Inn Congresso mobiliza categoria e se torna referência em Goiás e Tocantins Evento regional reuniu psicólogos de todo o país para discutir as conquistas e os temas que desafiam a Psicologia nos dias atuais As questões sociais que desafiam a Psicologia marcaram as discussões do II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins Psicologia na Contemporaneidade Conquistas e Desafios da Profissão, entre os dias 20 e 22 de agosto, no Centro de Convenções de Goiânia. O tema Psicologia na Contemporaneidade: Conquistas e Desafios da Profissão foi discutido pelo presidente do Conselho Federal de Psicologia, Humberto Cota Verona, na abertura do evento, que contou também com a presença da presidente do CRP-09, Heloiza Helena Massanaro, a presidente do II Congresso, Maria Betânia Gondim da Costa, entre outros. Realizado pelo CRP-09, o evento reuniu psicólogos e estudantes de Goiás, Tocantins e demais estados brasileiros durante três dias de programação em Goiânia. Para a presidente do CRP-09, Heloiza Helena de Almeida Massanaro, o Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins se consolidou como um referencial para os debates profissionais e científicos da categoria e comemorou o dia do psicólogo 27 de Agosto. Segundo ela, a organização do evento priorizou temas que estão diretamente ligados à atuação dos profissionais e as demandas sociais. As temáticas são atuais e vão ao encontro dos grandes desafios e debates da sociedade com os quais a Psicologia e os psicólogos podem contribuir para assegurar direitos e buscar qualidade de vida. Para a presidente do II Congresso de Psicologia, a psicóloga Maria Betânia Gondim da Costa, o evento teve como propósito possibilitar reflexões sobre a importância da Psicologia nos diversos contextos sociais e a necessidade do fortalecimento do compromisso social e profissional de cada psicólogo. A aproximação da Psicologia com os movimentos sociais tem avançado de forma expressiva nos últimos anos e, por isso, é necessário que seja efetivado os espaços de debate sobre o papel da profissão e dos profissionais. Durante três dias de evento, mais de 500 pessoas passaram pelo Centro de Convenções de Goiânia, onde foram realizadas conferências, mesas redondas, apresentações de trabalhos e de pôsteres e oficinas gratuitas para a comunidade. No último dia da programação, 22, o II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins foi encerrado com uma festa. Com o propósito de estimular a pesquisa e formação profissional, o CRP-09 premiou os melhores pôsteres e trabalhos expostos pelos psicólogos e estudantes durante o evento e também promoveu um sorteio de brindes entre os participantes. Nos três dias, foram sorteadas 26 bolsas de cursos de pós-graduação, cinco inscrições para o Congresso Holístico Internacional, brinquedos pedagógicos e diárias no Hotel Sleep In. A solenidade de encerramento ainda contou com as apresentações de dança, da Cia de Dança Noah, da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). Coordenado por Elizabeth Barros, o grupo agitou a platéia com shows de tango, dança de salão, música contemporânea, street dance e forró. 10 Conselho Regional de Psicologia 9ª

11 Construção de referências para as psicoterapias Seminário Regional de Psicoterapias promoveu reflexões sobre a atuação dos psicólogos na área, com o objetivo de construir referências técnicas II CONGRESSO O Seminário Regional de Psicoterapias realizado no dia 20 de agosto, no Centro de Convenções de Goiânia, durante o II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins, teve a presença do presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Humberto Cota Verona. O evento discutiu as Psicoterapias e a atuação dos psicólogos na área, com o propósito de construir referências técnicas para a categoria. O presidente do CFP, Humberto Cota Verona, disse que, assim como em Goiás e Tocantins, os psicólogos de todo o país estão discutindo a psicoterapia a partir da sua relevância social e da necessidade de se aprofundar abordagens teóricas. Segundo ele, como a prática não é exclusiva da Psicologia, o Sistema Conselhos instituiu 2009 como ano da Psicoterapia justamente para esclarecer o papel do psicólogo. Neste sentido, Verona explica que é preocupação da Psicologia analisar as ferramentas da Psicoterapia e observar como a prática está presente na vida das pessoas e na sociedade. Segundo ele, não há intenção de debater a exclusividade da Psicoterapia, que hoje é praticada por profissionais de outras áreas. O propósito é construir referências técnicas e mostrar a vantagem de se procurar um psicólogo. O presidente do CFP afirma que, ao buscar a orientação de um psicólogo, o cidadão irá encontrar um profissional bem preparado para atender as suas demandas. Atividades Em Goiás e Tocantins, o Seminário de Psicoterapias reuniu as discussões realizadas durante os eventos preparatórios nas duas regiões. Durante o evento foram apresentados os temas: A constituição das psicoterapias como campo interdisciplinar, Parâmetros técnicos e éticos mínimos para a formação na graduação e na formação especializada e para o exercício da psicoterapia pelos psicólogos e Relações com os demais grupos profissionais. O relatório apresentado no seminário foi elaborado pelos psicólogos e membros do GT de Psicoterapia: Alba Lucínia de Sensi, Leonardo Lima, Vânia Ramalho, Kelly Martins, Candice Marques e Maria Regina Oliveira. Segundo a coordenadora do evento, Alba Lucínia, o evento foi um momento importante para formar disseminadores dos conceitos discutidos. De acordo com ela, uma das dificuldades encontradas pelos profissionais é a formação inadequada. Alba diz que durante o debate foi deliberada a necessidade de se definir o que é psicoterapia para os psicólogos dada a pluralidade de abordagens e práticas. Além da inclusão nas grades curriculares de disciplinas, para que promovam discussões de aspectos éticos, políticos, sociais e históricos ligados a prática da Psicoterapia. O relatório final das produções de Goiás e Tocantins foi divulgado no Seminário Nacional de Psicoterapia, que reuniu representantes de todo o país em Brasília. Por entender que o tema Psicoterapias é importante para os profissionais, o CRP-09 não encerrou os debates, que continuam nas atividades do Grupo de Trabalho (GT) de Psicoterapias, da entidade, sempre às quartas-feiras, às 17 horas. Presidente do CFP, Humberto Verona, Heloiza Helena Massanaro e Alba Lucínia Magalhães de Sensi II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins Conselho Regional de Psicologia 9ª 11

12 II CONGRESSO Recordações de um presídio de meninos reconta a história do COOJ e do cineclubismo O lançamento oficial do documentário Recordações de um presídio de meninos, do cineasta Lourival Belém de Oliveira Jr., marcou a abertura do II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins, no dia 20 de agosto, no Centro de Convenções de Goiânia. Mais de 500 pessoas compareceram à apresentação do filme, que conta a história do movimento do cineclubismo, com foco no Cineclube Antônio das Mortes, e do modelo de atenção dada aos adolescentes infratores dentro do Centro de Observação e Orientação Juvenil (COOJ), na época da ditadura militar. Numa mistura de ficção e documentário, a produção de 28 minutos é protagonizada pelo ator Divino Conceição, como jornalista, cineclubista e ex-interno da Febem. As imagens foram filmadas em 16 mm entre 1981 e 1988, ano em que o diretor do filme Lourival Belém Jr. fez a primeira montagem. A obra faz uma reflexão interessante sobre a juventude, principalmente neste ano em que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 19 anos. Em sua condição de ex-interno da FEBEM e ex-cineclubista, Divino Conceição realiza uma análise atormentada sobre o sofrimento do homem marginalizado, o fim do cinema de arte, o desencanto com a militância política, os interesses dos meios de comunicação e seus próprios fantasmas. Somente quase 30 anos depois, o projeto foi finalizado com o apoio do Conselho Regional de Psicologia de Goiás e Tocantins (CRP-09), do Cineclube Antônio das Mortes, Idéia Ambiental e Cultural e C.A.RA. Vídeo. Para o diretor do filme, a realização de um projeto como o documentário só foi possível graças ao capital social, aos amigos e pessoas interessadas em resgatar a história a partir do cinema. Lourival Belém diz que a ideia do documentário surgiu do diálogo de dois outros filmes de sua autoria - Discussão do Estatuto da Verdade, de 1982, que fala sobre o caráter político do movimento cineclubista, e Dedo de Deus, de 1988, sobre o fim do COOJ. Segundo ele, essas duas lutas, que marcaram a sua trajetória, foram retratadas no filme Recordações de um presídio de meninos. Para Lourival Belém, apesar de o documentário retratar um período de desilusão, a luta não foi em vão. Segundo ele, as conquistas realizadas a partir da contestação dos modelos obsoletos impostos pelos governos, estão enraizadas na sociedade. O diretor cita como exemplo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que, apesar de todos os problemas para sua efetivação, completou 19 anos e foi responsável por avanços na preservação dos direitos de crianças e adolescentes. Segundo ele, o movimento cineclubista e o cinema nacional também estão num momento melhor. Agenda de apresentações Após o lançamento oficial no II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins, uma agenda especial de divulgação do documentário está sendo realizada em Goiás e no Tocantins. Em Goiânia, o filme foi apresentado para estudantes da Universidade Federal de Goiás (UFG), em evento na Faculdade de Direito, que contou com a presença do diretor Lourival Belém Jr. A produção também foi divulgada na Conferência Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente e no Centro de Assistência Psicossocial (CAPS) Girassol. Nas duas ocasiões, após a apresentação foram promovidos debates entre a platéia e o diretor do filme. O filme foi lançado também em Palmas e Gurupi, no Tocantins, nos dias 9, 10 e 11 de novembro. Nas duas cidades, as apresentações foram seguidas de mesas de debates, que tiveram a presença de Lourival Belém Jr e de representantes da Seção de Base do CRP Conselho Regional de Psicologia 9ª II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins

13 II CONGRESSO Ana Bock afirma que a tendência é uma aproximação cada vez maior da Psicologia com as demandas sociais Compromisso social é projeto da Psicologia Psicóloga afirma que contrapor a noção de individualidade, que está instalada na contemporaneidade, é desafio para a profissão a partir de seu compromisso social O compromisso social da Psicologia com os brasileiros é um projeto em construção pela categoria. A afirmação é da psicóloga e doutora Ana Mercês Bahia Bock, da PUC-SP, que participou do II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins. Segundo ela, ao longo da história, os psicólogos sempre estiveram envolvidos nas discussões da sociedade e na elaboração de políticas públicas. Ana Bock observa que o movimento de abertura da profissão para as demandas sociais começou no final dos anos 80. No período da Ditadura, a perseguição de intelectuais e a repressão dos direitos civis fizeram com que os psicólogos começassem a produzir uma massa crítica relacionada às necessidades coletivas. A inserção da Psicologia nas discussões sociais fez com que a atuação dos profissionais se espalhasse em diversas áreas. Segundo a psicóloga, a partir de então, a tendência é de que a profissão caminhe cada vez mais próxima da sociedade. Hoje, há uma reivindicação para que os psicólogos estejam nos Caps, nos Cras, nas escolas, nas varas de família, no trânsito e em diversas áreas, disse ela ao comentar que a categoria e as universidades, em seus campos de estágio, não conseguem mais ficar restritos às clínicas psicológicas e aos atendimentos individualizados. O que, para ela, impõe um novo desafio para a Psicologia construir referências para a atuação nestes campos. Atualmente, se torna necessário que o profissional e suas entidades representativas façam esse esforço e tenham esse projeto para a Psicologia. Na opinião de Ana Bock, o olhar da Psicologia sobre a coletividade tornou-se uma ferramenta importante para contrapor a noção extremada de individualidade produzida pela sociedade contemporânea. Neste sentido, destacou que os psicólogos precisam se voltar para a realidade e estarem aptos a questionar os modelos impostos. Isso porque, apesar do ideal individualista, o Brasil é um país cheio de diversidade e carente de políticas públicas. Segundo ela, hoje 51% da população brasileira é composta por negros e o psicólogo precisa se conscientizar de que há diferenças nas relações socioculturais. Observar e avaliar as diferenças exigem esforços do psicólogo e da universidade, que precisam se abrir para a realidade e fazer perguntas críticas. Essa é a única forma de deixar um país severino, ter uma Psicologia severina. II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins Conselho Regional de Psicologia 9ª 13

14 ENTREVISTA Presidente do CFP - Humberto Cota Verona A Psicologia tem ampliado sua presença nas diversas áreas sociais O presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Humberto Cota Verona, avalia que a Psicologia tem ampliado a sua presença em diversas áreas sociais no país, um movimento que fez com que mais brasileiros tivessem acesso aos profissionais e conhecimentos desta ciência. Em entrevista ao jornal Espaço Psi, durante a sua participação no II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins, ele avalia que a aproximação com a sociedade e suas demandas é uma das grandes conquistas da Psicologia brasileira. Segundo Verona, o Sistema Conselhos tem procurado consolidar essa presença da Psicologia na sociedade por meio da construção de referências claras e objetivas. Ele afirma que a construção dessas referências é um dos maiores desafios da categoria e precisa ser realizada de forma coletiva. Nós vamos realizar no ano que vem o VII Congresso Nacional de Psicologia, no qual a política de direitos será um dos principais eixos de debates. Dessa forma, vamos discutir as ações que nós podemos fazer para qualificar a presença do psicólogo e ter a certeza de que ele estará preparado para contribuir com a sociedade. A ampliação da presença da Psicologia em diversas áreas sociais faz com que um número maior de brasileiros tenha acesso aos serviços que o psicólogo pode oferecer. Essa é a grande conquista da profissão. Quais são as conquistas e os desafios atuais da Psicologia? Humberto Cota Verona - Hoje, nós temos em torno de 200 mil psicólogos no país, o que significa um grande contingente de profissionais que está colocando seus conhecimentos e suas expressões de trabalho para a sociedade. Até uns anos atrás, se a gente tivesse com esse contingente nós teríamos muito pouco em termos de campo de atuação para incluir tanta gente. Podemos dizer que isso nem é um número muito grande para o tamanho do Brasil se pensarmos os diversos espaços e campos de trabalho nos quais o psicólogo está inserido. Nos últimos 20 anos, a Psicologia ampliou o seu leque de opções para trabalhar e oferecer seus serviços à sociedade. Hoje, temos procurado consolidar essa presença através da construção de referências claras e objetivas para que seja possível identificar a forma como o psicólogo poderá contribuir. Para nós do Sistema Conselhos, tem sido o maior desafio construir essas referências. Nós vamos realizar no ano que vem o VII Congresso Nacional de Psicologia, no qual a política de direitos será um dos principais eixos de debates. Dessa forma, vamos discutir as ações que nós podemos fazer para qualificar a presença do psicólogo e ter a certeza de que ele estará preparado para contribuir com a sociedade. Em sua avaliação, qual a importância da atuação do psicólogo nas políticas públicas? Há 20 anos, quem tinha acesso ao psicólogo era uma camada muito pequena da população. A política pública veio trazer, não só para a Psicologia, mas para todas as outras profissões e os outros serviços que se pode oferecer para a sociedade, a possibilidade de um grande número de brasileiros ter acesso a estes profissionais. É através da política pública que hoje a população tem acesso aos serviços do SUS, do Suas, da política pública de esportes e da política pública da educação, que está aguardando votação de um projeto, pelo Senado, que torna obrigatória a presença do psicólogo e do assistente social em todas as escolas do ensino básico no Brasil. Assim tem acontecido a ampliação da presença da Psicologia em diversas áreas sociais, o que faz com que um número maior de brasileiros te- 14 Conselho Regional de Psicologia 9ª II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins

15 nha acesso aos serviços que o psicólogo pode oferecer. Essa é a grande conquista da profissão. Nesse sentido, o psicólogo tem que modificar a maneira de trabalhar? Essa mudança tem nos obrigado a repensar nossa ciência, nossas ferramentas e nossos instrumentos técnicos de intervenção. Além disso, quando nós estávamos em uma situação mais fechada, usávamos muito como referência os teóricos estrangeiros, já que a ciência psicológica é bastante antiga nos países da Europa e Estados Unidos. Na medida em que a Psicologia no Brasil foi ao encontro da população, nós estamos tendo o nascimento de uma ciência psicológica brasileira, feita a partir de nossa realidade. O resultado disso é que, hoje, nas livrarias, encontramos livros de muitos psicólogos brasileiros, que retratam as nossas construções. E isso é uma evolução da profissão. Qual a importância dos eventos, como o II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins, e da participação dos psicólogos na construção desses debates? É muito importante porque nós não podemos nos isolar. O psicólogo não pode pensar que sozinho, lá no seu espaço, vai dar conta de construir todas as referências. É preciso trocar experiências e conhecimentos. Então, os congressos são momentos de encontrar os pares e fazer essa troca, que enriquece a experiência de cada um e a Psicologia como um todo. Os psicólogos brasileiros ajudaram a construir a lei federal , da reforma psiquiátrica. Justamente essa lei, que marca o envolvimento da categoria nas políticas públicas, foi reconhecida pe-la OMS como uma referência internacional e vai ser usada para ser reproduzida em outros países. Qual sua opinião sobre esse reconhecimento? Nos sentimos parte dessa conquista porque nesse amplo campo da política pública no Brasil, que teve uma abertura maior a partir de 1988 com o implemento da nossa Constituição, a área da saúde foi a primeira a implantar projetos importantes, pois já tinha uma história de participação popular. As políticas públicas nasceram junto com a organização do SUS e a saúde mental realmente teve um papel muito importante para ampliar o sistema e melhorar a saúde da população, que antes tinha como opção o manicômio e o hospital psiquiátrico. Por defender a ideia da autonomia e do sujeito como cidadão, a Psicologia encontrou ali um campo fértil de trabalho e teve um papel importantíssimo para a virada de um modelo; que via o chamado louco como um cidadão de quinta categoria e sem direitos; para uma política inclusiva que reconhece o portador de sofrimento mental com um sujeito e como um cidadão de direito. Essa é a compreensão da Psicologia e dos psicólogos e a nossa visão foi fundamental na conquista do movimento. Claro que tudo foi construído com outros profissionais, usuários e familiares, que também tinham essa visão e lutaram para isso. É uma conquista coletiva e temos muito orgulho, como psicólogos, de dizer que nós estivemos presentes desde o início do processo e estamos até hoje como guardiães desse modelo. A Psicologia está sempre observando a evolução dessa política no Brasil. E ainda hoje somos uma categoria importante para fazer a verdadeira reforma antimanicomial, aquela que pretende acabar com o hospício como uma forma de tratamento e oferecer um espaço de liberdade e de integração social para os portadores de sofrimento mental. Como você avalia a integração da Psicologia com as demandas da sociedade? Na medida em que o psicólogo resolve sair do seu casulo e ir olhar, observar, enfim, perceber e escutar o que a sociedade está vivendo, ele abre esse espaço de reconhecimento social. Começamos a perceber em muitos lugares, como em conferências nos municípios, que, nas demandas e reivindicações da sociedade organizada, o psicólogo sempre aparece. Ele sempre é citado como membro da equipe multiprofissional. Isso faz com que a população perceba que hoje o psicólogo é um profissional que está aberto a ouvir a sociedade. Antes, éramos identificados como profissionais só para a elite, que podia pagar caro pela consulta, ou como profissionais que só estavam presentes nos momentos das crises dos portadores de sofrimento mental. Hoje, a Psicologia está envolvida nos principais debates e discussões sociais. Temos um papel importante na luta contra a homofobia, nos debates para a democratização da mídia. Estamos na comissão organizadora da Conferência Nacional de Comunicação, debatendo exatamente o papel tão importante que a comunicação tem no sentido de formar opinião e de trazer para as pessoas condições de reorganizarem suas vidas. Queremos que a mídia seja usada no sentido de possibilitar críticas e que as pessoas possam realmente escolher de forma consciente e construtiva. Qual a importância das conferências, consideradas instâncias democráticas, para a deliberação de políticas e projetos de lei? As conferências no Brasil são uma conquista, uma conquista nossa. Surgiu com a área da saúde e hoje nós temos conferências em diferentes áreas. É uma conquista democrática, é um espaço privilegiado onde a sociedade organizada tem a possibilidade de participar de debates e discussões, que antes eram decididas em gabinetes políticos. Com as conferências, a população tem a possibilidade de participar e de opinar. A participação ainda é pequena em relação ao tamanho do país e dos desafios que a gente tem, mas já cresceu muito e é um caminho que está aberto. Quando é que a gente poderia imaginar que iríamos poder discutir a comunicação no Brasil? A comunicação era tratada antes nos gabinetes e hoje as pessoas comuns vão poder opinar e isso é muito importante para o país. II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins Conselho Regional de Psicologia 9ª 15

16 II CONGRESSO Reflexões sobre desastres e emergências O Seminário Defesa Civil e Psicologia discutiu os conceitos de emergências e desastres em Goiânia, no último dia 22 de outubro, no auditório da área I, da PUC-GO, no Setor Universitário. Realizado pelo CRP-09, Defesa Civil e Abep-Goiás, o evento teve como objetivo ampliar a difusão de informações e contribuir para a construção de políticas públicas para a área, nas quais os psicólogos teriam ampla possibilidade de formação e atuação. O Seminário atendeu ao protocolo de intenção da Secretaria Nacional de Defesa Civil, Associação Brasileira de Ensino de Psicologia (ABEP) e o Conselho Federal de Psicologia (CFP), promovido em São Paulo no mês de agosto. Os eventos são preparatórios para a I Conferência Nacional de Defesa Civil agendada para os dias 24, 25 e 26 de março de 2010, em Brasília. O tema também será discutido no V Defencil - Seminário Internacional de Defesa Civil, que acontecerá nos dias 18 e 19 de novembro, em São Paulo. As entidades organizadoras do Seminário goiano entendem que a aproximação da Defesa Civil com as demais profissões civis será favorável para promover uma atuação técnica e cidadã e, consequentemente, envolverá a Psicologia na construção das Conferências Municipais e Estaduais de Defesa Civil. Para a presidente da Abep-Goiás, Joana Porto, todas essas discussões vão enriquecer a nossa formação e a troca de informações com a Psicologia para a construção das políticas públicas. A presidente do CRP-09, Heloiza Helena Massanaro, afirma que, em relação a emergências e desastres, a Psicologia tem um papel fundamental no trabalho das percepções do risco, na construção de instrumentos para que as pessoas percebam os perigos e no cuidado para reduzir os sofrimentos após as tragédias. Por isso, defende o envolvimento dos psicólogos na construção de políticas públicas para a área. As possibilidades de atuação dos psicólogos nas emergências e desastres são ricas e podem e devem ser levadas para as demais áreas de trabalho da Psicologia, como Trânsito, Saúde e Educação. Os direitos humanos como eixo na formação do psicólogo Presidente da Abep afirma que a formação diversa e com parâmetros éticos faz com que o profissional atue na realidade de maneira adequada A nova diretoria da Associação Brasileira de Ensino de Psicologia (Abep), eleita para o biênio , traz como uma de suas bandeiras a promoção dos Direitos Humanos como um dos eixos principais do ensino e da formação do psicólogo. A presidente da Abep, a psicóloga Mônica Helena Tieppo Alves Gianfaldoni, afirmou, durante o II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins, que se as faculdades formarem profissionais com essa perspectiva, que inclui também o coletivo, os psicólogos podem utilizar esse conhecimento em qualquer área de atuação. Essa idéia de uma formação que seja diversa, que tenha parâmetros éticos muito claros e que seja fraterna, faz com que o profissional atue na realidade de uma maneira bastante adequada, observa Mônica. A psicóloga ressalta que exames nacionais de desempenho mostram que os alunos de Psicologia não têm obtido bons resultados em formação epistemológica e metodológica. Segundo ela, áreas que são fundamentais para o profissional ser bem sucedido, ser o produtor e não só reprodutor de algo que aparece. O desafio é formar consistentemente e solidamente na diversidade, formar cientistas e ter clareza que a gente faz ciência. Mônica declara que, em todas as áreas, o ensino superior no Brasil é bastante diversificado e, no campo da Psicologia, não é diferente. A preocupação da Abep, conforme diz Mônica Tieppo (esq), Sebastião Benício da Costa Neto e Candice Marques Mônica, é mapear os cursos com o intuito de contribuir para que o ensino seja cada vez mais de melhor qualidade. A Abep, segundo informa a psicóloga, tem a função de participar conjuntamente da discussão de como deveria ser a Psicologia brasileira na sua formação, desde a graduação até a pós-graduação e educação à distância. Ela lembra que, se professores, gestores e coordenadores tiverem consciência dessa formação, podem impulsionar uma mudança nos diferentes cursos. Por isso, a tarefa é fomentar, viabilizar e dar espaço para a discussão ir acontecendo na base. A abertura de novos cursos de Psicologia também é uma das preocupações apresentadas por Mônica. Ela acredita que para colocar psicólogos de qualidade no mercado, o caminho seria a mobilização para que todos possam ter a melhor formação possível nos diferentes lugares. Não adianta dizer que quero que a minha universidade seja a melhor do Brasil. Se apenas uma universidade tiver formando bons psicólogos, a profissão acaba. Tem que ser todo mundo. A gente melhora fazendo parte desse coletivo, dessa possibilidade de discutir e é isso que a Abep quer fazer, diz. Durante o Congresso, Mônica participou da mesa Reflexões sobre a formação e contribuições para a prática profissional, junto com os psicólogos e conselheiros do CRP-09, Candice Marques de Lima e Sebastião Benício da Costa Neto. 16 Conselho Regional de Psicologia 9ª II Congresso de Psicologia de Goiás e Tocantins

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