NISC 2017 Aula 2 29/3/2017"

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NISC 2017 Aula 2 29/3/2017""

Transcrição

1 NISC 2017 Aula 2 29/3/2017" Meios diplomáticos de solução de controvérsias! Negociações diretas, bons ofícios, mediação, arbitragem, inquérito internacional, conciliação internacional! Exercício: A fabricação da controvérsia em Denis Villeneuve, A Chegada, 2016 (EUA, 1h56)!

2 SOLUÇÃO PACÍFICA: CARTA DE SÃO FRANCISCO"

3 Artigo 1. Os propósitos das Nações Unidas são:! 1. Manter a paz e a segurança internacionais e, para esse fim: tomar, coletivamente, medidas efetivas para evitar ameaças à paz e reprimir os atos de agressão ou outra qualquer ruptura da paz e! chegar, por meios pacíficos e de conformidade com os princípios da justiça e do direito internacional, a um ajuste ou solução das controvérsias ou situações que possam levar a uma perturbação da paz;!

4 Controvérsias e Situações - Carta de SF não as define! controvérsia! contestação na qual não se pode abstrair da individualidade das partes na causa (subjetiva)! situação! circunstância que decorre do comportamento dos Estados nela implicados, mas independente deles (objetiva)! uma situação não cria necessariamente uma controvérsia mas uma controvérsia pode gerar ameaças à paz!

5 Artigo 2 " 3. Todos os Membros deverão resolver suas controvérsias internacionais por meios pacíficos, de modo que não sejam ameaçadas a paz, a segurança e a justiça internacionais.! 4. Todos os Membros deverão evitar em suas relações internacionais a ameaça ou o uso da força contra a integridade territorial ou a independência política de qualquer Estado, ou qualquer outra ação incompatível com os Propósitos das Nações Unidas.!

6 Cap. VI - SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONTROVÉRSIAS! Artigo 33! 1. As partes em uma controvérsia, que possa vir a constituir uma ameaça à paz e à segurança internacionais, procurarão, antes de tudo, chegar a uma solução por negociação, inquérito, mediação, conciliação, arbitragem, solução judicial, recurso a entidades ou acordos regionais, ou a qualquer outro meio pacífico à sua escolha.! 2. O Conselho de Segurança convidará, quando julgar necessário, as referidas partes a resolver, por tais meios, suas controvérsias.!

7 Interdição do uso da força + obrigação de negociar" As partes num litígio podem perder sua liberdade de escolha, mas somente na medida em que elas se comprometeram previamente, pela via convencional, a submeter-se a um procedimento determinado de solução de controvérsias!

8 A liberdade dos Estados por vezes conduz a uma combinação discricionária de diversos modos de solução pacífica, sem outro vínculo lógico que não a tática dos Estados! Toda a classificação se confronta a dificuldades porque a terminologia usada pelos Estados não é rigorosa: algumas comissões de conciliação são na verdade arbitragem etc.!

9 Meios diplomáticos" Quadro geral (Accioly)" Acciolu! Negociações diretas" Desistência, aquiescência, transação! Congressos e conferências" Bons ofícios" Mediação" Sistemas consultivos" Meios jurídicos" Tribunais internacionais permanentes" Comissão Permanente de Arbitragem, Tribunal Internacional de Justiça, Tribunal Internacional de Direito Marítimo, Tribunal Penal InternacionaI, tribunais administrativos internacionais, comissões internacionais de inquérito e conciliação, comissões mistas, arbitragem!

10 Oposição entre meios políticos/ diplomáticos e jurídicos pode ser criticada! Todo conflito é ao mesmo tempo político e jurídico! Solução possível é a classificação entre os meios que sugerem uma decisão e aqueles que impõem uma decisão!

11 NEGOCIAÇÕES DIRETAS"

12 Obrigação de negociar (Dihn)! Impõe-se quando dois sujeitos de DI encontram-se em litígio: mínimo que deles se espera! Técnica de direito comum: aplicado em todas as circunstâncias, ainda que sem texto expresso! Muitas vezes é parte preliminar de um processo complexo (por exemplo, combinação com arbitragem)!

13 Jurisprudência constante do TIJ! Antes que um conflito enseje um recurso judicial, seu objeto deve ser claramente definido por meio de negociações diplomáticas" Encetar negociações e prossegui-las enquanto possível! As partes têm a obrigação de comportarse de modo que a negociação tenha sentido e revele boa fé"

14 [Quanto à clareza] Pretensão" Compõe o objeto do litígio (cada parte opõe-se à pretensão adversa)! Sentido jurídico: é o direito exigível, que tende a ser realizado!

15 Boa fé (CSF)! Artigo 2 " A Organização e seus Membros, para a realização dos propósitos mencionados no Artigo 1, agirão de acordo com os seguintes Princípios:! 1. A Organização é baseada no princípio da igualdade de todos os seus Membros.!! 2. Todos os Membros, a fim de assegurarem para todos em geral os direitos e vantagens resultantes de sua qualidade de Membros, deverão cumprir de boa fé as obrigações por eles assumidas de acordo com a presente Carta.!...!

16 Boa fé (Vocabulário Jurídico)! Atitude que traduz a convicção ou a vontade de se conformar ao direito! Princípio fundamental do direito internacional que impõe ao Estado e aos seus agentes a obrigação de agir com lealdade, no respeito do direito e dos compromissos assumidos! Na prática: disposição para cooperar, ausência de dissimulação e dolo!

17 Forma!! Pode ocorrer em caráter avulso ou no quadro da comunicação diplomática existente entre os dois Estados, tanto oralmente como por troca de notas!! Prática corriqueira!

18 Resultado! Desistência" Renúncia de um dos governos ao que pretendia! Aquiescência" Reconhecimento por um dos Estados da pretensão do outro! Transação" Concessões recíprocas!

19 INTERVENÇÃO DE TERCEIROS "

20 Bons ofícios! Consultas! Mediação! Conciliação! Inquérito!

21 Bons ofícios (Accioly et al.)! Tentativa amistosa de terceiro de conduzir litigantes a um acordo! Podem ser oferecidos ou solicitados! O(s) Estado(s) que oferecem ou que aceitam a solicitação de exercê-los não tomam parte direta nas negociações, nem no eventual acordo" Sua intervenção visa apenas a pôr em contato os litigantes ou colocá-los em terreno neutro, em que possam discutir livremente!

22 Consulta (método ou sistema)! Troca de opiniões entre dois ou mais governos interessados num litígio internacional, com o intuito de encontrar uma solução conciliatória (Accioly)! Entendimento direto programado (Rezek)!

23 Ex.: Carta da OEA (1948)! Capítulo X - A REUNIÃO DE CONSULTA DOS MINISTROS DAS RELAÇÕES EXTERIORES" Artigo 61 - A Reunião de Consulta dos Ministros das Relações Exteriores deverá ser convocada a fim de considerar problemas de natureza urgente e de interesse comum para os Estados americanos, e para servir de Órgão de Consulta.! Artigo 62 - Qualquer Estado membro pode solicitar a convocação de uma Reunião de Consulta. A solicitação deve ser dirigida ao Conselho Permanente da Organização, o qual decidirá, por maioria absoluta de votos, se é oportuna a reunião.! Artigo 63 - A agenda e o regulamento da Reunião de Consulta serão preparados pelo Conselho Permanente da Organização e submetidos à consideração dos Estados membros.!

24

25

26

27 Mediação! O mediador toma conhecimento do desacordo e das razões dos contendores, e propõe uma solução! do árbitro ou juiz: parecer ou proposta não vinculante [também o perfil técnico]! Confiança: não existe mediação à revelia de uma das partes! Lícita a recusa tanto pelas partes como pelo mediador!

28 Inquérito! Procedimento preliminar de instância diplomática para estabelecer a materialidade dos fatos! Seu relatório não formula propostas! Facultativo, à origem e no resultado! Deriva de acordo entre as partes para este fim ou previsão convencional! Complementar à negociação ou resolução arbitral ou jurisdicional!

29 Conciliação! Maior aparato formal! Previsão em tratados! Elabora-se um relatório, não vinculante!

30 Exemplo: Convenção de Viena sobre o direito dos tratados (1969)! Artigo 66 - Procedimentos de Solução Judiciária de Arbitragem e de Conciliação! Se nenhuma solução for alcançada em 12 meses! a) qualquer parte na controvérsia poderá, mediante pedido escrito, submetê-la à decisão do TIJ...!... ou se as partes decidirem de comum acordo, submeter a controvérsia à arbitragem;! b) qualquer parte pode iniciar o processo previsto no Anexo à Convenção, mediante pedido ao Secretário-Geral das Nações Unidas!

31 Anexo - Procedimento! SG/ONU elabora e mantém lista! de conciliadores: juristas qualificados! Todo Estado membro das Nações Unidas ou parte na Convenção indica 2 conciliadores da lista mandato 5 anos, renovável! Quando solicitada conciliação, cada parte nomeia 2 conciliadores, um de sua nacionalidade independentemente de lista, e um da lista que não seja de sua nacionalidade! Os quatro conciliadores nomeiam um quinto, escolhido na lista, que será o presidente não fazendo em 60 dias, SG nomeia da lista ou da CDI!

32 Anexo - Procedimento! A Comissão de Conciliação determinará seu próprio procedimento.! A decisão e as recomendações na Comissão são tomadas por maioria de votos de seus cinco membros.! A Comissão deve ouvir as partes, examinar as pretensões e objeções e fazer propostas.! A Comissão deve elaborar um relatório nos doze meses que se seguirem à sua constituição.! Relatório não vincula as partes : recomendações submetidas à consideração das partes, a fim de facilitar uma solução amigável da controvérsia.! As despesas da Comissão serão custeadas pelas Nações Unidas.

33 MEIOS JURÍDICOS: ARBITRAGEM"

34 Evolução da arbitragem! Mais respeitosa da soberania dos Estados do que a solução judicial, a arbitragem a precedeu na história das RI (entre cidades gregas; na Idade Média, exercida pelo Papa como instância supraestatal )! Com a formação do Estado moderno, a arbitragem se rarefaz, salvo para conflitos menores! A influência anglo-saxônica das soluções transacionais responde pela retomada do recurso à arbitragem!

35 1794 Tratado Jay, entre EUA e RU! Comissões Mistas de arbitragem dotadas de competência para adotar decisões obrigatória! para resolver amigavelmente os problemas múltiplos e complexos ligados à independência americana: delimitação de fronteiras, contencioso comercial e financeiro! Outros países seguiram este caminho!

36 À época, arbitragem diplomática! árbitro único (político, quase sempre Chefe de Estado logo, um par, não um juiz) ou órgão diplomático misto! A decisão arbitral era uma transação, um compromisso mais ou menos equilibrado entre pretensões opostas, não um julgamento de direito!

37 Da arbitragem diplomática à contemporânea! Surge após a guerra de secessão ( ), com o caso Alabama, julgado em 1872! O governo dos EUA acusava o RU de ter faltado com os deveres de neutralidade, permitindo aos navios de insurgentes do Sul do qual o mais temido e devastador era o Alabama de equipar-se no RU! O litígio foi submetido à arbitragem pelo tratado de Washington, de 1871!

38 Inovações do tratado de Washington! Composto de 5 árbitros, dos quais 3 de nacionalidade alheia a das Partes! Indicava o direito aplicável: as regras de neutralidade cuja vigência era contestada pelo RU à época dos fatos! logo, decisão fundada sobre o direito internacional, e não sobre a equidade!

39 A seguir, aperfeiçoamento da arbitragem! Conferência de Haia, de 1899, para solução pacífica de conflitos internacionais, com um título inteiramente consagrado à arbitragem! Conferência de Paz de Haia (1907), Ato Geral de Arbitragem (Assembléia da SDN, 1928, revisada pela AG- ONU em 1949), convenções bilaterais, convenções regionais! Georges Scelle, no âmbito da Comissão de Direito Internacional (CDI), havia coordenado um projeto de codificação da arbitragem, apresentado à AG em 1955! A AG rejeitou a idéia de um tratado, mas apresentou a proposta aos Estados como modelo de regras sobre procedimentos arbitrais, em 1958!

40 Art. 37 da Convenção de Haia (1907)! A arbitragem internacional tem por objeto a solução de litígios entre Estados por juízes de sua escolha e na base do respeito ao direito! O recurso à arbitragem implica o compromisso de se submeter de boa fé à sentença! Definição consagrada pela doutrina e pela jurisprudência, mas que não destaca suficientemente a importância do consenso em todos os elementos da técnica da arbitragem!

41 O desenvolvimento contemporâneo da arbitragem deriva em parte da evolução favorável à solução pacífica das controvérsias internacionais, mas também por necessidades econômicas (ex. Convenção de Washington, de 1965 diferendos sobre investimentos entre Estados e cidadãos de outros Estados, sob os auspícios do BIRD Centro para a solução de controvérsias relativas aos investimentos, CIRDI)!

42 Diferenças entre mediação e arbitragem! Na mediação, as Partes são donas da controvérsia, e não transferem poder ao mediador. Mediador não decide.! Mediação é determinada pela vontade das Partes, que podem tomar em consideração outros fatores, particularmente seus interesses comerciais respectivos! Mediação leva em conta as relações futuras, não somente a conduta passada ou presente em questão! Na mediação, como seu resultado deve ser aceito e não imposto pelo mediador, cada Parte deve convencer a outra ou negociar com ela!

43 Arbitragem! Árbitro decide com base no direito! Na arbitragem, a solução depende de uma norma objetiva, o direito aplicável definido pelas Partes ou pelo sistema em questão! Na arbitragem, as Partes devem convencer o tribunal sobre o fundamento de suas pretensões.! É ao tribunal que elas apresentam seus argumentos, não à Parte contrária!

44 EXERCÍCIO: A CHEGADA (2016)"

45

46 O que estão fazendo aqui?! Impacto econômico (instabilidade do mercado, quedas em bolsas de valores, saques)! Violência, pânico, deslocamentos! Discurso do ódio, seitas religiosas! Medidas excepcionais (toque de recolher, isolamento de áreas, restrição de comunicações)!

47 Linguagem! [reading from a book by Louise Banks] "Language is the foundation of civilization. It is the glue that holds a people together. It is the first weapon drawn in a conflict."!

NISC 2018 Aula 1 7/3/2018

NISC 2018 Aula 1 7/3/2018 NISC 2018 Aula 1 7/3/2018 Apresentação do programa, da bibliografia, da metodologia e da avaliação da disciplina Meios diplomáticos e jurídicos de solução de controvérsias a obrigação de negociar SOLUÇÃO

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Meios diplomáticos. Meios políticos. Meios jurisdicionais. Parte 2 Prof. Renata Menezes - Conciliação: método mais formal e solene de solução. Comissão de conciliadores (e

Leia mais

Direito Internacional Público. D. Freire e Almeida

Direito Internacional Público. D. Freire e Almeida Direito Internacional Público 2011 D. Freire e Almeida Conflitos Internacionais A Corte de Haia, define um conflito como sendo todo desacordo sobre certo ponto de direito ou de fato; toda contradição ou

Leia mais

Manual de Negociação

Manual de Negociação Disciplina: Processo Decisório Prof. Gustavo Nogueira Manual de Negociação Organizador: Gilberto Sarfati 1º Edição 2010 Clarissa Brandão Clarissa Brandão é advogada, mestre em Direito Internacional e Integração

Leia mais

Formas de solução Tribunal Penal Internacional

Formas de solução Tribunal Penal Internacional Formas de solução Tribunal Penal Internacional CONCEITO: todo desacordo existente sobre determinado ponto de fato ou de direito, ou seja, toda oposição de interesses entre dois Estados ou Organizações

Leia mais

PROTOCOLO ADICIONAL AO TRATADO CONSTITUTIVO DA COMISSÃO DO GOLFO DA GUINÉ (CGG) RELATIVO AO MECANISMO ARBITRAL AD HOC

PROTOCOLO ADICIONAL AO TRATADO CONSTITUTIVO DA COMISSÃO DO GOLFO DA GUINÉ (CGG) RELATIVO AO MECANISMO ARBITRAL AD HOC PROTOCOLO ADICIONAL AO TRATADO CONSTITUTIVO DA COMISSÃO DO GOLFO DA GUINÉ (CGG) RELATIVO AO MECANISMO ARBITRAL AD HOC PREÂMBULO Considerando a Carta das Nações Unidas e o Estatuto do Tribunal Internacional

Leia mais

MECANISMOS DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS ENTRE ESTADOS

MECANISMOS DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS ENTRE ESTADOS MECANISMOS DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS ENTRE ESTADOS Direito Internacional Público OS MECANISMOS DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS Meios Pacíficos Meios Diplomáticos Negociação direta Bons ofícios Mediação e

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições e Mecanismos. Corte Internacional de Justiça. Profª.

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições e Mecanismos. Corte Internacional de Justiça. Profª. DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições e Mecanismos Corte Internacional de Justiça. Profª. Liz Rodrigues - A Corte Internacional de Justiça (CIJ) é o principal órgão

Leia mais

Conselho de Segurança, Corte Internacional de Justiça e o Direito Internacional Público. Projeto Universitários pela Paz- UFRJ e UNIC-ONU

Conselho de Segurança, Corte Internacional de Justiça e o Direito Internacional Público. Projeto Universitários pela Paz- UFRJ e UNIC-ONU Conselho de Segurança, Corte Internacional de Justiça e o Direito Internacional Público Projeto Universitários pela Paz- UFRJ e UNIC-ONU Apresentação- Resumo I- Conselho de Segurança II- Corte Internacional

Leia mais

Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Solução de Litígios Internacionais e Direito Comunitário

Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Solução de Litígios Internacionais e Direito Comunitário CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Solução de Litígios Internacionais e Direito Comunitário Período 2009 2013 1) CESPE Juiz Federal TRF 2ª Região (2013)

Leia mais

SUMÁRIO. 3. TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 3.1 Introdução 3.2 Competência 3.3 Composição do tribunal 3.4 Órgãos do tribunal

SUMÁRIO. 3. TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 3.1 Introdução 3.2 Competência 3.3 Composição do tribunal 3.4 Órgãos do tribunal SUMÁRIO 1. SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1.1 Introdução 1.2 Coletividades estatais (Estados) 1.2.1 Reconhecimento de Estado 1.2.2 Reconhecimento de governo 1.3 Coletividades não estatais 1.3.1

Leia mais

Parte 5 Prof. Renata Menezes

Parte 5 Prof. Renata Menezes DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: O sistema das Nações Unidas. Organizações internacionais especializadas da ONU. Parte 5 Prof. Renata Menezes Veja: segundo o Estatuto,

Leia mais

Mediação, conciliação e arbitragem

Mediação, conciliação e arbitragem Mediação, conciliação e arbitragem Métodos alternativos de Resolução de Conflitos Prof. Leandro Gobbo 1 Conciliação e sua definição Processo técnico (não intuitivo), desenvolvido pelo método consensual,

Leia mais

Organização das Nações Unidas - ONU

Organização das Nações Unidas - ONU Organização das Nações Unidas - ONU Profa. Alice Rocha Contextualização Os vitoriosos da 2GM (EUA, Reino Unido, União Soviética e China) buscavam um sistema de defesa coletiva multinacional. ONU criada

Leia mais

Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Tatiana Campello Lopes Todos os Direitos Reservados.

Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Tatiana Campello Lopes Todos os Direitos Reservados. Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Todos os Direitos Reservados. QUANDO AS CONTROVÉRSIAS OCORREM? Numa visão bem abrangente: Quando as expectativas da contratação não prosperaram

Leia mais

Solução Pacífica de Litígios internacionais

Solução Pacífica de Litígios internacionais BuscaLegis.ccj.ufsc.br EDER MENEZES Solução Pacífica de Litígios internacionais Trabalho solicitado pelo professor Nelson Passos, da disciplina de Direito aplicado ao Turismo. FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL

DIREITO INTERNACIONAL Prof. Thaysa Prado DIREITO INTERNACIONAL - Introdução e fontes Características da Sociedade Internacional - Universal: abrange todos os entes/sujeitos do direito internacional - Paritária: igualdade jurídica

Leia mais

ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS

ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS 1. A Antecessora da ONU Sociedade das Nações A Sociedade das Nações era também conhecida como Liga das Nações Foi idealizada a partir dos 14 Pontos de Wilson Foi criada na

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Parte 1 Prof. Renata Menezes Guerra: nos termos da Carta das NU, meio ilícito de solução de controvérsias internacionais e não direito do Estado. Considerações importantes:.

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Parte 3 Profª. Tatiana Constancio Da Confidencialidade e suas Exceções Art. 30. Toda e qualquer informação relativa ao procedimento de mediação

Leia mais

A DIPLOMACIA INTERNACIONAL AO ALCANCE DA PAZ

A DIPLOMACIA INTERNACIONAL AO ALCANCE DA PAZ A DIPLOMACIA INTERNACIONAL AO ALCANCE DA PAZ Amanda Zanatta PEREIRA 1 Carla Franciele PAVIM 2 Heloísa Helena de Almeida PORTUGAL 3 RESUMO: Este trabalho tem por finalidade o estudo dos meios diplomáticos

Leia mais

TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO SUMÁRIO Capítulo I TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 19 1.1. Conceito. A sociedade internacional e suas características... 19 1.2. Terminologia... 21 1.3. Desenvolvimento histórico do Direito

Leia mais

Prof. Associado Wagner Menezes. Salas 21 a 24 DIP II

Prof. Associado Wagner Menezes. Salas 21 a 24 DIP II ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS TEORIA GERAL O ESTADO TORNOU-SE DEMASIADO PEQUENO PARA AS COISAS GRANDES (FERRAJOLI, LUIGI. A SOBERANIA NO MUNDO MODERNO. 2ª ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2007, P. 50.) 1.

Leia mais

Direito Internacional Público

Direito Internacional Público 98 SISTEMA BRASILEIRO DE DEFESA COMERCIAL atuando de acordo com as regras da OMC VISA MANTER A BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA EQUILIBRADA PROTEGENDO A INDÚSTRIA NACIONAL COMPETÊNCIA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Sumário. Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17

Sumário. Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17 Sumário Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17 1. Conceito de Direito Internacional Público.... 17 2. Objeto do Direito Internacional Público.... 17 3. Características do Direito

Leia mais

JURISDIÇÃO.

JURISDIÇÃO. JURISDIÇÃO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. CONCEITO DE JURISDIÇÃO... 4 2. EQUIVALENTES JURISDICIONAIS...6 3. ESCOPOS DA JURISDIÇÃO...9 4. CARACTERÍSTICAS DA JURISDIÇÃO...11 5. PRINCÍPIOS DA JURISDIÇÃO...

Leia mais

Direito internacional público. Aula 3 As fontes de DIP

Direito internacional público. Aula 3 As fontes de DIP Direito internacional público Aula 3 As fontes de DIP Plano de aula As fontes do DIP Estatuto CIJ Novas fontes e meios auxiliares DIP Fontes 1 o art. 38, Estatuto CIJ 1. A Corte, cuja função seja decidir

Leia mais

Prof. Daniel Sica da Cunha

Prof. Daniel Sica da Cunha Prof. Daniel Sica da Cunha Estatuto da Corte Internacional de Justiça. Artigo 38: 1. A Corte, cuja função seja decidir conforme o direito internacional as controvérsias que sejam submetidas, deverá aplicar:

Leia mais

REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96

REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96 REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96 Meios Alternativos para Soluções de Conflitos MASC Mediação, Conciliação e Negociação Revisão nº 01 ATUANDO EM CONFORMIDADE COM INSTITUIÇÃO DE MEDIAÇÃO

Leia mais

Direito Internacional Público

Direito Internacional Público 128 - MEIOS POLÍTICOS - ATUAÇÃO da ONU ASSEMBLÉIA GERAL CONSELHO DE SEGURANÇA DEVE SER UTILIZADA APENAS CONFLITOS GRAVES AMEAÇA A PAZ 129 - MEIOS POLÍTICOS - ATUAÇÃO da ONU PROVOCADA PELOS LITIGANTES OU

Leia mais

DIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto

DIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto DIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto Documentos do Sistema ONU, Sistema Global Geral e Especial de Proteção dos Direitos Humanos Sistema global e Regional de proteção dos Direitos Humanos 2 Compõem

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.379, DE 2006 (MENSAGEM N o 20, de 2006) Aprova o texto do Tratado sobre Extradição entre o Governo da República Federativa

Leia mais

ARBITRAGEM. TIRE SUAS DÚVIDAS

ARBITRAGEM. TIRE SUAS DÚVIDAS ARBITRAGEM. TIRE SUAS DÚVIDAS 1. O que é arbitragem? A arbitragem é uma forma de solução de conflitos, prevista em lei, que pode ser utilizada quando estamos diante de um impasse decorrente de um contrato.

Leia mais

Disciplina: Direito Internacional Público

Disciplina: Direito Internacional Público Disciplina: Direito Internacional Público Tema: Órgãos do Estado nas relações internacionais, imunidades diplomáticas e consulares e meios de solução de conflitos internacionais Prof. Rodrigo de Victor

Leia mais

SUMÁRIO. Introdução CAPÍTULO 1 Conflitos civis e meios de composição... 3

SUMÁRIO. Introdução CAPÍTULO 1 Conflitos civis e meios de composição... 3 SUMÁRIO Introdução... 1 CAPÍTULO 1 Conflitos civis e meios de composição... 3 1.1 Conflito: conceito e abordagem... 3 1.1.1 Abordagem cuidadosa das controvérsias... 7 1.1.2 Uma nova visão também nos conflitos

Leia mais

AUTOCOMPOSIÇÃO NO NOVO CPC Profa. Ma. MEYRE ELIZABETH CARVALHO SANTANA

AUTOCOMPOSIÇÃO NO NOVO CPC Profa. Ma. MEYRE ELIZABETH CARVALHO SANTANA AUTOCOMPOSIÇÃO NO NOVO CPC Profa. Ma. MEYRE ELIZABETH CARVALHO SANTANA AUTOCOMPOSIÇÃO CONCEITO E COMPREENSÃO Autocomposição é um dos modos de solução de conflitos sociais disponíveis no ordenamento jurídico

Leia mais

PRINCÍPIOS RELATIVOS AO ESTATUTO DAS INSTITUIÇÕES NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS (PRINCÍPIOS DE PARIS)

PRINCÍPIOS RELATIVOS AO ESTATUTO DAS INSTITUIÇÕES NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS (PRINCÍPIOS DE PARIS) PRINCÍPIOS RELATIVOS AO ESTATUTO DAS INSTITUIÇÕES NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS (PRINCÍPIOS DE PARIS) Adotados pela resolução 48/134 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 20 de dezembro de 1993. PRINCÍPIOS

Leia mais

PAINEL 5. Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem

PAINEL 5. Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem PAINEL 5 Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem Marcelo Dias Gonçalves Vilela O sucesso do SACI-Adm e do CASD-ND são inspiradores

Leia mais

A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO Balanço sobre o Novo Processo Civil Jorge Morais Carvalho 10 de março de 2016 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO Introdução Distinção entre mediação e conciliação. Problemas jurídicos da

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1. CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) - 15 juízes independentes com imunidades diplomáticas

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1. CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) - 15 juízes independentes com imunidades diplomáticas 1 PONTO 1: CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) PONTO 2: TRATADOS INTERNACIONAIS PONTO 3: IMUNIDADE DE ESTADOS ESTRANGEIROS 1. CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) - Sede: Haia - 15 juízes independentes

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam:

PLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam: PLANO DE ENSINO CURSO: Direito PERÍODO: 8º Semestre DISCIPLINA: Direito Internacional Público CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula I EMENTA Evolução histórica do

Leia mais

SUMÁRIO ABREVIATURAS...

SUMÁRIO ABREVIATURAS... SUMÁRIO ABREVIATURAS... I. ASPECTOS GERAIS DA ARBITRAGEM... 1 1. Conceito de arbitragem jurisdição... 1 2. Arbitragem, mediação e conciliação... 9 3. Normas de direito material aplicáveis à solução do

Leia mais

Fontes do Direito Internacional Público

Fontes do Direito Internacional Público Fontes do Direito Internacional Público FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Artigo 38 A Corte, cuja função é decidir de acordo com o direito internacional as controvérsias que lhe forem submetidas,

Leia mais

22/10/2013. O que estudar? Dinâmica dos conflitos. Tema 6: O Envolvimento de uma Terceira Parte no Conflito. Profª Msc.

22/10/2013. O que estudar? Dinâmica dos conflitos. Tema 6: O Envolvimento de uma Terceira Parte no Conflito. Profª Msc. Tema 6: O Envolvimento de uma Terceira Parte no Conflito Profª Msc. Mônica Satolani O que estudar? O envolvimento de uma terceira parte no conflito e a sua importância para a solução do conflito. As visões

Leia mais

Mediação Novo Conceito de Acesso a Justiça. Lei /2015 Dra. Carleane L. Souza

Mediação Novo Conceito de Acesso a Justiça. Lei /2015 Dra. Carleane L. Souza Mediação Novo Conceito de Acesso a Justiça Lei 13.140/2015 Dra. Carleane L. Souza CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 13.105/15 Em 2010, o projeto de Lei 166/10, deu entrada no Senado tratando das alterações no Código

Leia mais

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA Curso preparatório para o concurso: Polícia Rodoviária Federal Professor : Gustavo de Lima Pereira Contato: gustavo.pereira@pucrs.br AULA 2 PROTEÇÃO GLOBAL DOS DIREITOS HUMANOS

Leia mais

PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS Aula 02 REALMENTE VALE TUDO EM NOME DO PODER? 1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A construção dos direitos humanos está associada em sua origem ao reconhecimento da

Leia mais

CONTENCIOSO INTERNACIONAL: MEIOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS (JUDICIAIS, SEMIJUDICIAIS E DIPLOMÁTICOS). SANÇÕES, MEIOS COERCITIVOS E GUERRA.

CONTENCIOSO INTERNACIONAL: MEIOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS (JUDICIAIS, SEMIJUDICIAIS E DIPLOMÁTICOS). SANÇÕES, MEIOS COERCITIVOS E GUERRA. CONTENCIOSO INTERNACIONAL: MEIOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS (JUDICIAIS, SEMIJUDICIAIS E DIPLOMÁTICOS). SANÇÕES, MEIOS COERCITIVOS E GUERRA. PROFA. ME. ÉRICA RIOS ERICA.CARVALHO@UCSAL.BR SISTEMA JURÍDICO DE

Leia mais

Direito Internacional Público

Direito Internacional Público Direito Internacional Público CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA 2011 D. Freire e Almeida A Solução Judiciária Corte da Haia jurisdição permanente profissionalizada tradicional sólida. a ordem jurídica internacional

Leia mais

Visão geral da arbitragem no Brasil. Giovanni Ettore Nanni

Visão geral da arbitragem no Brasil. Giovanni Ettore Nanni Visão geral da arbitragem no Brasil Giovanni Ettore Nanni gnanni@tozzinifreire.com.br Visão Geral da Arbitragem no Brasil Arbitrabilidade Arbitragem Doméstica e Internacional Cláusula Compromissória Compromisso

Leia mais

sobre o papel do Ministério Público fora do sistema de justiça penal

sobre o papel do Ministério Público fora do sistema de justiça penal TRADUÇÃO da versão em francês CONSELHO DA EUROPA Recomendação CM/Rec(2012)11 do Comité de Ministros aos Estados Membros sobre o papel do Ministério Público fora do sistema de justiça penal (adoptada pelo

Leia mais

CONTATO DO DE LUCA Facebook: profguilhermedeluca Whatsapp: (18)

CONTATO DO DE LUCA   Facebook: profguilhermedeluca Whatsapp: (18) CONTATO DO DE LUCA E-mail: guilhermeddeluca@gmail.com Facebook: profguilhermedeluca Instagram: @profguilherme Whatsapp: (18) 9 9783 5953 DIREITO INTERNACIONAL DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO EXISTE OU NÃO?

Leia mais

MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM

MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM Faculdade de Direito do Vale do Rio Doce - FADIVALE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM Profª. Teodolina B. S. C. Vitório 2018 1 Entre em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele a

Leia mais

Arbitragem no Brasil. Uma visão geral _1.docx

Arbitragem no Brasil. Uma visão geral _1.docx Arbitragem no Brasil Uma visão geral 22450487_1.docx LEI DE ARBITRAGEM A Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996, constitui o principal instrumento do quadro legal da arbitragem no Brasil (LAB). A LAB

Leia mais

Processo. Capítulo I A Sociedade e a Tutela Jurídica. Prof. Luis Fernando Alves

Processo. Capítulo I A Sociedade e a Tutela Jurídica. Prof. Luis Fernando Alves 1 Teoria Geral do Processo Capítulo I A Sociedade e a Tutela Jurídica Prof. Luis Fernando Alves www.professorluisfernando.jur.adv.br 1. A SOCIEDADE E O DIREITO 2 Não há sociedade sem direito: ubi societas

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições e Mecanismos. Assembleia Geral das Nações Unidas. Profª.

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições e Mecanismos. Assembleia Geral das Nações Unidas. Profª. DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições e Mecanismos Assembleia Geral das Nações Unidas. Profª. Liz Rodrigues - Órgão plenário da ONU, reúne representantes de todos

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS. ARBICAMP Câmara de Mediação e Arbitragem.

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS. ARBICAMP Câmara de Mediação e Arbitragem. CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS ARBICAMP Câmara de Mediação e Arbitragem. Junho 2017 Este Código de Ética se aplica à conduta de todos os árbitros nomeados pelo Tribunal Arbitral de Campinas- ARBICAMP Câmara

Leia mais

ARBITRAGEM NA BRASIL Arbitragem no Brasil

ARBITRAGEM NA BRASIL Arbitragem no Brasil ARBITRAGEM NA BRASIL Arbitragem no Brasil Uma visão geral LEI DE ARBITRAGEM A Lei n.º 9.307, de 23 de setembro de 1996, constitui o principal instrumento do quadro legal da arbitragem no Brasil (LAB).

Leia mais

Direito Processual Civil CERT Regular 4ª fase

Direito Processual Civil CERT Regular 4ª fase CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Processual Civil CERT Regular 4ª fase Autotutela, Autocomposição, Mediação e arbitragem Período 2012-2016 1) FEMPERJ Técnico de Notificações - TCE RJ (2012) A solução

Leia mais

Curso de Arbitragem 1 FRANCISCO JOSÉ CAHALI

Curso de Arbitragem 1 FRANCISCO JOSÉ CAHALI Curso de Arbitragem 1 Curso de Arbitragem 10 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 25 1.2 Breve histórico... 30 1.3 Bibliografia

Leia mais

Anexo 3. Estatutos do Centro

Anexo 3. Estatutos do Centro Anexo 3 Estatutos do Centro CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO ESTATUTO ARTIGO 1º (Natureza, objecto, âmbito e sede) 1. O Centro de Arbitragem, Conciliação e Mediação, abreviadamente denominado

Leia mais

TGP TEORIA GERAL DO PROCESSO. PROF. Marcia Cardoso Simões

TGP TEORIA GERAL DO PROCESSO. PROF. Marcia Cardoso Simões TGP TEORIA GERAL DO PROCESSO PROF. Marcia Cardoso Simões O QUE É DIREITO PROCESSUAL? É o ramo do Direito que estuda o conjunto de normas e princípios que regulam a função jurisdicional do Estado em todos

Leia mais

ÍNDICE SISTEMÁTICO. Nota à 5.ª edição... Apresentação à 1ª edição...

ÍNDICE SISTEMÁTICO. Nota à 5.ª edição... Apresentação à 1ª edição... ÍNDICE SISTEMÁTICO Nota à 5.ª edição... Apresentação à 1ª edição... Capítulo I Paradigmas da Justiça Contemporânea e Acesso à Justiça... 1.1. Distinção entre os sistemas da civil law e da common law...

Leia mais

A RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS DE CONSUMO

A RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS DE CONSUMO A RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS DE CONSUMO Uma justiça simples, acessível e rápida: Mediação Conciliação Arbitragem O que é a resolução alternativa de litígios de consumo? A resolução alternativa de

Leia mais

Princípio da Territorialidade (regra): É o espaço em que o Estado exerce a sua soberania política. Compreende: - espaço delimitado por fronteiras,

Princípio da Territorialidade (regra): É o espaço em que o Estado exerce a sua soberania política. Compreende: - espaço delimitado por fronteiras, LEGALE LEI PENAL NO ESPAÇO Princípio da Territorialidade (regra): É o espaço em que o Estado exerce a sua soberania política. Compreende: - espaço delimitado por fronteiras, sem solução de continuidade

Leia mais

Recordando os objetivos e princípios das Nações Unidas, conforme enunciados na sua Carta,

Recordando os objetivos e princípios das Nações Unidas, conforme enunciados na sua Carta, DECLARAÇÃO DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS RELATIVOS À CONTRIBUIÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PARA O REFORÇO DA PAZ E DA COMPREENSÃO INTERNACIONAIS, PARA A PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E PARA O COMBATE

Leia mais

SUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13

SUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13 SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... 11 APRESENTAÇÃO... 13 1. INTRODUÇÃO... 25 1.1. Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 27 1.2. Breve histórico... 33 1.3. Bibliografia recomendada...

Leia mais

INTERVENÇÕES EM PROCESSOS JUDICIAIS E OUTROS PROCEDIMENTOS para efeitos de cumprimento do disposto nos números 1, 2 e 5 do artigo 22º

INTERVENÇÕES EM PROCESSOS JUDICIAIS E OUTROS PROCEDIMENTOS para efeitos de cumprimento do disposto nos números 1, 2 e 5 do artigo 22º INTERVENÇÕES EM PROCESSOS JUDICIAIS E OUTROS PROCEDIMENTOS para efeitos de cumprimento do disposto nos números 1, 2 e 5 do artigo 22º do REGULAMENTO NACIONAL DE ESTÁGIO (Regulamento nº 913 A/2015) A segunda

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE CONFERÊNCIAS DIPLOMÁTICAS

MANUAL PRÁTICO DE CONFERÊNCIAS DIPLOMÁTICAS MANUAL PRÁTICO DE CONFERÊNCIAS DIPLOMÁTICAS Olá, senhores delegados. A equipe CNUOI (1945) MINIONU 15 ANOS, visando facilitar o trabalho de redação de documentos, decidiu elaborar este pequeno manual que

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO CACD Blenda Lara

DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO CACD Blenda Lara DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO CACD 2016 Blenda Lara A prova de Noções de Direito e Direito Internacional Público Qual o peso das duas matérias? O que efetivamente é o Direito Internacional SOCIEDADE INTERNACIONAL

Leia mais

Legislação da Justiça Militar

Legislação da Justiça Militar Legislação da Justiça Militar Lei nº 8.457 de 1992 - Organiza a Justiça Militar da União Professora Karina Jaques Art. 89. Na vigência do estado de guerra, são órgãos da Justiça Militar junto às forças

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS A ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS Criada em 1945, após a Segunda Guerra Mundial, surgiu para estabelecer regras de convivência e solucionar divergências entre os países de forma pacífica; Tem sede em

Leia mais

As suas questões. sobre o Tribunal de Justiça da União Europeia

As suas questões. sobre o Tribunal de Justiça da União Europeia As suas questões sobre o Tribunal de Justiça da União Europeia PORQUÊ UM TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA UNIÃO EUROPEIA (TJUE)? Para construir a Europa, os Estados (actualmente 27) celebraram entre si Tratados

Leia mais

Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1

Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1 Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1 Artigo 1.º 1 O Centro de Arbitragem da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa é a instituição de arbitragem através da qual a Câmara de Comércio e Indústria

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES 1. O que é arbitragem? A arbitragem é uma forma de solução de conflitos, prevista em lei, no qual as partes buscam voluntariamente uma solução rápida e definitiva do conflito por um

Leia mais

Responsabilidade Internacional do Estado

Responsabilidade Internacional do Estado Responsabilidade Internacional do Estado Profª. Alice Rocha 1. Noção geral Representa a obrigação de cumprir com os compromissos internacionalmente assumidos e, ainda, o dever de não causar dano. OU SEJA

Leia mais

ARBITRAGEM Lei 9.307/96 SOLUÇÃO MODERNA DE CONFLITOS

ARBITRAGEM Lei 9.307/96 SOLUÇÃO MODERNA DE CONFLITOS 1 ARBITRAGEM Lei 9.307/96 SOLUÇÃO MODERNA DE CONFLITOS 2 O QUE SE BUSCA COM ESTA APRESENTAÇÃO: a) Desmistificar o instituto da arbitragem; b) Desenvolver um espírito crítico dos contadores em relação ao

Leia mais

TABELA 1 Protocolos do Mercosul

TABELA 1 Protocolos do Mercosul Protocolo Protocolo para Solução de Controvérsias Protocolo de Brasília (promulgado no Brasil pelo Decreto n. 922, publicado em 13-09-1993) Protocolo de Cooperação Jurisdicional em Matéria Civil, Comercial,

Leia mais

Aula 100. Providências preliminares:

Aula 100. Providências preliminares: Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Providências preliminares. Julgamento conforme o Estado do Processo (Parte I) / 100 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques

Leia mais

Eng o /Adv Francisco Maia Neto Adv Mauro Cunha Azevedo Neto

Eng o /Adv Francisco Maia Neto Adv Mauro Cunha Azevedo Neto Promoção Realização 21 a 25 de setembro de 2009 Hotel Maksoud Plaza São Paulo Capacitação em arbitragem para peritos Eng o /Adv Francisco Maia Neto Adv Mauro Cunha Azevedo Neto O instituto da Arbitragem

Leia mais

PODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Davi Furtado Meirelles

PODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Davi Furtado Meirelles PODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO Davi Furtado Meirelles Resultado Negativo da Negociação - Mediação - é mais uma tentativa de conciliação, após o insucesso da negociação direta, porém, desta feita,

Leia mais

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1. Disposições introdutórias

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1. Disposições introdutórias REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1 Disposições introdutórias Artigo 1 O regulamento e o CAAL 1. O Regulamento de Mediação (o Regulamento

Leia mais

Provas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho(s)

Provas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho(s) Programa de DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 7º período: 2h/s Aula: Teórica EMENTA Aspectos preliminares. Relações entre o sistema interno e o externo de Direito. A sociedade internacional. O Estado. Organizações

Leia mais

ANEXO II CÓDIGO DE ÉTICA

ANEXO II CÓDIGO DE ÉTICA ANEXO II CÓDIGO DE ÉTICA PREÂMBULO Os enunciados deste Código de Ética têm como escopo estabelecer princípios a serem observados pelos árbitros, pelas partes, por seus procuradores e pela Câmara de Conciliação,

Leia mais

Clemenceau Chiabi Saliba Junior Presidente da CMA CREA-MG

Clemenceau Chiabi Saliba Junior Presidente da CMA CREA-MG Clemenceau Chiabi Saliba Junior Presidente da CMA CREA-MG cma@crea-mg.org.br TEORIA DO CONFLITO As divergências emocionais, sociais, políticas, ideológicas, familiares ou profissionais, que ocorrem nas

Leia mais

SUMÁRIO PARTE I INTRODUÇÃO À OBRA EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19

SUMÁRIO PARTE I INTRODUÇÃO À OBRA EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19 SUMÁRIO INTRODUÇÃO À OBRA... 13 PARTE I EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19 I. Notas Preliminares... 19 I.1. Conceito de Jurisdição. Distinção entre Jurisdição

Leia mais

Solução de controvérsias no âmbito da ONU. Medidas coercitivas, sanções e uso da força

Solução de controvérsias no âmbito da ONU. Medidas coercitivas, sanções e uso da força Solução de controvérsias no âmbito da ONU. Medidas coercitivas, sanções e uso da força NISC Aula 4 4 de abril de 2018 Conselho de Segurança Assembléia Geral Secretário- Geral da ONU Organizações regionais

Leia mais

ARBITRAGEM EM PORTUGAL. Arbitragem em Portugal. Uma visão geral

ARBITRAGEM EM PORTUGAL. Arbitragem em Portugal. Uma visão geral Arbitragem em Portugal Uma visão geral LEI DE ARBITRAGEM Em Portugal, a arbitragem voluntária é regulada pela Lei nº 63/2011, de 14 de dezembro (LAV). A LAV tem por base a Lei-Modelo da UNCITRAL, sofrendo

Leia mais

Resumo da intervenção Miguel Romão Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa

Resumo da intervenção Miguel Romão Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Luanda, 8 de Abril de 2014 GLOBALIZAÇÃO E COOPERAÇÃO EM MATÉRIA CIVIL E COMERCIAL ENTRE SISTEMAS DE JUSTIÇA Resumo da intervenção Miguel Romão Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa

Leia mais

MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO. INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO 1 abril 2004 Original: espanhol

MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO. INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO 1 abril 2004 Original: espanhol MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO OEA/Ser.L. DA IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO SG/MESICIC/doc.58/04 rev.7 INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO 1 abril 2004 Original: espanhol Primeira Reunião da Conferência de Estados

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS FACULDADE DE DIREITO Direito Processual do Trabalho Profª. Ms. Tatiana Riemann DISSÍDIO COLETIVO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS FACULDADE DE DIREITO Direito Processual do Trabalho Profª. Ms. Tatiana Riemann DISSÍDIO COLETIVO DISSÍDIO COLETIVO 1. Conceito - Dissídio coletivo é o processo que vai dirimir os conflitos coletivos do trabalho, por meio do pronunciamento do Poder Judiciário, criando ou modificando condições de trabalho

Leia mais

Aula 19. Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao 29. A igualdade formal apresenta um tratamento igualitário para todos os seres humanos.

Aula 19. Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao 29. A igualdade formal apresenta um tratamento igualitário para todos os seres humanos. Página1 Curso/Disciplina: Direitos Humanos Aula: Direitos Humanos - 19 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Caroline Gama Aula 19 Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao 29 1. Igualdade

Leia mais

CF. Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

CF. Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. JURISDIÇÃO Aspectos gerais Sociedade, lei, desobediência e sanção. Tripartição de Poderes: independência com harmonia. CF. Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo,

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO

COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO Prática Processual Civil Programa I CONSULTA JURÍDICA 1.1 Consulta jurídica 1.2 Tentativa de resolução amigável 1.3 Gestão do cliente e seu processo II PATROCÍNIO

Leia mais

SUMÁRIO PARTE I. Deveres dos Estados e Direitos Protegidos

SUMÁRIO PARTE I. Deveres dos Estados e Direitos Protegidos SUMÁRIO Convenção Americana sobre Direitos Humanos Valerio de Oliveira Mazzuoli... 1 PARTE I Deveres dos Estados e Direitos Protegidos Capítulo I Enumeração de Deveres... 11 Artigo 1 Obrigação de Respeitar

Leia mais