DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO CACD Blenda Lara

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1 DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO CACD 2016 Blenda Lara

2 A prova de Noções de Direito e Direito Internacional Público Qual o peso das duas matérias? O que efetivamente é o Direito Internacional SOCIEDADE INTERNACIONAL SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL DESCENTRALIZADO BASEADA NA VONTADE DIFERENCIAÇAO CRESCENTE INFLUENCIA DA POLITICA COERÇAO

3 BANCA DA 1 FASE MAMEDE SAID MAIA FILHO Percursos, Narrativas e Fragmentos: História do Direito e do Constitucionalismo (Diretório dos Grupos de Pesquisa - CNPq). Possui graduação em Direito (1985), mestrado em Direito (2002) e doutorado em Direito, Estado e Constituição (2013) pela Universidade de Brasília. Professor Adjunto e atual Vice-Diretor da Faculdade de Direito da UnB, foi coordenador do seu Núcleo de Prática Jurídica de 2005 a Tem experiência na área de Direito Público, com ênfase em Direito Constitucional, Direito Administrativo e Direito Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria da legislação e processo legislativo, história do constitucionalismo brasileiro, direito à memória, administração pública e teoria geral do direito ambiental. É membro do grupo de pesquisa

4 BANCA DA 1 FASE JORGE LUIZ FONTOURA NOGUEIRA Jorge Fontoura é doutor em direito internacional pela Universidade de Parma, Itália, e pela Universidade de São Paulo, USP, Brasil; atua na área jurídica como professor, advogado, árbitro internacional e consultor. Como docente, é professor titular e examinador de concurso de ingresso ao Curso de Preparação à Carreira de Diplomata do Instituto Rio Branco, em Brasília, onde também atua como professor da disciplina Solução de Controvérsias Internacionais e Arbitragem. Árbitro do Tribunal Permanente de Revisão

5 Candidato no dia da prova???

6 Distribuição da Carga Horária AULAS AULA 01 AULA 02 AULA 03 AULA 04 AULA 05 TEMAS Fundamento do DIP e Sujeitos Estado Responsabilidade Internacional Relações Diplomáticas e Consulares Reconhecimento de Estado e de Governo Solução de Controvérsias Jurisdições Internacionais Direitos Humanos, Direito dos Refugiados e Direito Internacional Humanitário Direito Internacional do Comércio e Integração Regional

7 Qual é o Pulo do Gato???? Apresentar Principais Temas Como esses Temas foram cobrados ao longo dos últimos anos Dar atenção a palavras, temos e expressões que confundem o candidato Indicar algum tema que possa ser objeto de cobrança em razão de fatos relevantes ocorridos no último ano Fazer uma leitura guiada das convenções mais relevantes

8 QUESTAO A par de constantes mudanças verificadas na sociedade internacional, com o surgimento de novos atores e de renovadas demandas, também o direito das gentes se atualiza em terminologias e em conceitos, de modo a abranger novas fronteiras, como o comércio, o meio ambiente e os direitos humanos. No que concerne a esse fenômeno, julgue (C ou E ) os itens a seguir.

9 1. O acesso direto de indivíduos a tribunais internacionais é lege lata, podendo ocorrer tanto na Corte Europeia de Direitos Humanos quanto na Corte Interamericana de Direitos Humanos.

10 1. O acesso direto de indivíduos a tribunais internacionais é lege lata, podendo ocorrer tanto na Corte Europeia de Direitos Humanos quanto na Corte Interamericana de Direitos Humanos. E

11 2. A denominada soft law, de utilização polêmica pela índole programática que comporta, embora desprovida de conteúdo imperativo, é utilizada de forma flagrante em direito internacional do meio ambiente.

12 2. A denominada soft law, de utilização polêmica pela índole programática que comporta, embora desprovida de conteúdo imperativo, é utilizada de forma flagrante em direito internacional do meio ambiente. C

13 3. Por terem reconhecida sua personalidade jurídica, e, por isso, serem consideradas sujeitos de direito internacional, as organizações internacionais podem atuar como autoras ou rés perante a Corte Internacional de Justiça.

14 3. Por terem reconhecida sua personalidade jurídica, e, por isso, serem consideradas sujeitos de direito internacional, as organizações internacionais podem atuar como autoras ou rés perante a Corte Internacional de Justiça. E

15 4. O princípio da não discriminação, adotado como base do direito do comércio internacional, possui duas vertentes que não comportam exceções: a cláusula da nação mais favorecida e a regra do tratamento nacional.

16 4. O princípio da não discriminação, adotado como base do direito do comércio internacional, possui duas vertentes que não comportam exceções: a cláusula da nação mais favorecida e a regra do tratamento nacional. E

17 Questão A jurisprudência tem constituído importante acervo de decisões que balizam o desenvolvimento progressivo do direito internacional, não apenas como previsão ideal, mas como efetivo aporte à prática da disciplina. Acerca da aplicação do art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, de antecedentes judiciários, de tratados e de costumes, julgue (C ou E ) os seguintes itens.

18 1. Extingue-se um tratado por ab-rogação sempre que a vontade de terminá-lo for comum às partes coobrigadas.

19 1. Extingue-se um tratado por ab-rogação sempre que a vontade de terminá-lo for comum às partes coobrigadas. C

20 2. A noção de jus cogens, como a de normas imperativas a priori, embora não unanimemente reconhecida em doutrina, é invocada com referência tanto em jurisprudência quanto em direito internacional positivo.

21 2. A noção de jus cogens, como a de normas imperativas a priori, embora não unanimemente reconhecida em doutrina, é invocada com referência tanto em jurisprudência quanto em direito internacional positivo. C

22 3. Quando do julgamento do caso Bernadotte, em jurisdição contenciosa da Corte Internacional de Justiça, prolatou-se sentença pela qual se reconheceu personalidade jurídica às organizações internacionais.

23 3. Quando do julgamento do caso Bernadotte, em jurisdição contenciosa da Corte Internacional de Justiça, prolatou-se sentença pela qual se reconheceu personalidade jurídica às organizações internacionais. E

24 4. Aos juízes de Haia, autorizados pelo estatuto da Corte Internacional de Justiça, é conferido o poder de aplicar, de forma automática, tanto normas escritas quanto normas não escritas, além de costume, de equidade e de princípios gerais do direito.

25 4. Aos juízes de Haia, autorizados pelo estatuto da Corte Internacional de Justiça, é conferido o poder de aplicar, de forma automática, tanto normas escritas quanto normas não escritas, além de costume, de equidade e de princípios gerais do direito. E

26 Artigo 38 do Estatuto da CIJ Artigo 38 A Corte, cuja função é decidir de acordo com o direito internacional as controvérsias que lhe forem submetidas, aplicará: a. as convenções internacionais, quer gerais, quer especiais, que estabeleçam regras expressamente reconhecidas pelos Estados litigantes; b. o costume internacional, como prova de uma prática geral aceita como sendo o direito; c. os princípios gerais de direito, reconhecidos pelas nações civilizadas; d. sob ressalva da disposição do Artigo 59, as decisões judiciárias e a doutrina dos juristas mais qualificados das diferentes nações, como meio auxiliar para a determinação das regras de direito. A presente disposição não prejudicará a faculdade da Corte de decidir uma questão ex aequo et bono, se as partes com isto concordarem.

27 Questão Em prol da preeminência do direito na ordem internacional e da solução pacífica de conflitos, o moderno fenômeno da multiplicidade de tribunais internacionais abrange as mais diversas e sofisticadas áreas. Ao alastrar a jurisdição internacional, o fenômeno pode, no entanto, resultar em conflitos interjurisdicionais, não desejáveis sob o prisma da segurança jurídica. Considerando a moderna atuação de tribunais internacionais, julgue (C ou E ) os itens que se seguem.

28 1. O Tribunal de Justiça da União Europeia detém o monopólio de aplicação do direito da União Europeia, com jurisdição de efeito direto e de aplicação imediata em todos os Estados comunitários.

29 1. O Tribunal de Justiça da União Europeia detém o monopólio de aplicação do direito da União Europeia, com jurisdição de efeito direto e de aplicação imediata em todos os Estados comunitários. E

30 2. A cláusula facultativa de jurisdição obrigatória aplicase tão somente em relação à jurisdição da Corte Internacional de Justiça, não tendo aplicação no sistema de solução de controvérsias da OMC.

31 2. A cláusula facultativa de jurisdição obrigatória aplicase tão somente em relação à jurisdição da Corte Internacional de Justiça, não tendo aplicação no sistema de solução de controvérsias da OMC. C

32 3. Não obstante os limites da competência consultiva conferida à jurisdição internacional não destinada a produzir decisões propriamente obrigatórias, pareceres e opiniões consultivas possuem caráter jurídico e não se limitam à Corte Internacional de Justiça.

33 3. Não obstante os limites da competência consultiva conferida à jurisdição internacional não destinada a produzir decisões propriamente obrigatórias, pareceres e opiniões consultivas possuem caráter jurídico e não se limitam à Corte Internacional de Justiça. C

34 4. O Estatuto de Roma, ratificado pelo Brasil, obriga a entrega, para julgamento, de brasileiros acusados de crimes contra a humanidade, bastando, para isso, solicitação de qualquer dos demais países signatários do tratado.

35 4. O Estatuto de Roma, ratificado pelo Brasil, obriga a entrega, para julgamento, de brasileiros acusados de crimes contra a humanidade, bastando, para isso, solicitação de qualquer dos demais países signatários do tratado. E

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