DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO - TEORIA E EXERCÍCIOS PROFESSORES: RICARDO VALE E RODRIGO LUZ APRESENTAÇÃO
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- Ana Luísa Andrade Ferrão
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1 Oi, pessoal. APRESENTAÇÃO Lançamos hoje o curso de Direito Internacional Público (DIP) voltado para o concurso da Receita Federal. Esta matéria começou a ser pedida nos concursos da Receita em 2005, mas incluída apenas no edital para Auditor-Fiscal da Receita Federal (AFRFB). Nos concursos de 2009, houve uma inversão: passou a ser cobrada apenas no cargo de Analista-Tributário da Receita Federal (ATRFB), deixando de sê-lo para o cargo de AFRFB. Bem, este curso que se apresenta hoje irá englobar todo o conteúdo programático indicado no edital de 2009 por ser o mais recente e também por ter um enfoque mais atual. Não acreditamos que os editais para a Receita Federal sejam publicados no decorrer do nosso curso e isto é mais um motivo para começarmos o curso agora, havendo tempo suficiente para uma preparação mais sólida. No entanto, caso o edital saia neste tempo, contrariando nossas expectativas, avaliaremos o conteúdo e as aulas restantes e (podem ter certeza) faremos a adaptação necessária para que todos saiam com o objetivo de aprendizado alcançado. Antes de entrarmos na matéria propriamente dita, precisamos nos apresentar. Somos: Ricardo Vale, Analista de Comércio Exterior, lotado em Brasília, na Secretaria de Comércio Exterior do MDIC e professor de cursos preparatórios para concursos na disciplina de Comércio Internacional e Direito Internacional Público. Possuo os seguintes cursos na área de Comércio Internacional: "The Multilateral Trade Agreements" (OMC), "Sanitary and Fitosanitary Measures" (OMC) e Curso de Política Comercial (ALADI). Sou autor do livro "Comércio Internacional - Questões Comentadas", lançado pela Editora Método. Rodrigo Luz, Auditor-Fiscal da Receita Federal, lotado no Rio de Janeiro, e, desde 1998, professor de cursos preparatórios para concursos nas disciplinas de Comércio Internacional, Legislação Aduaneira e Economia Internacional. Desde 2005, professor também de Direito Internacional Público. Também sou autor de três livros pela Editora Campus-Elsevier, que cobrem o edital de Comércio Internacional para as provas de AFRFB e ATRFB : "Comércio Internaciona I e Legislação Aduaneira", "Relações Econômicas Internacionais" e "Comércio Internacional - Questões com gabarito comentado". Feita a apresentação pessoal, vamos ao que interessa. Abordaremos, neste curso, o programa de DIP indicado a seguir: Prof. Rodrigo Luz 1
2 Direito Internacional Público - ATRFB/ Fontes. Tratados. Soft Law. Costume Internacional. Princípios Gerais de Direito. 2. Direito dos Tratados. Convenção de Viena de Convenção de Viena de Terminologia dos Tratados. Classificação dos Tratados. Celebração de Tratados no Direito Brasileiro. Negociação. Assinatura. Ratificação. Internalização dos Tratados. Conflitos entre Tratado e Direito Interno. 3. Tratados Internacionais em Matéria Tributária. Modelo OCDE. Modelo ONU. O art. 98 do Código Tributário Nacional. 4. Sujeitos de Direito Internacional Público. O Estado. Santa Sé e a Cidade do Vaticano. Organizações Não-Governamentais. 5. Organizações Internacionais. A ONU. A União Européia. A OEA. 6. Direito do MERCOSUL. 7. Nacionalidade. Condição Jurídica do Nacionalizado. Condição Jurídica do Estrangeiro. 8. Direito do Comércio Internacional. A OMC. O Acordo-Geral sobre Tarifa s e Comércio (GATT). Acord o sob re Medida s Sanitária s e Fitossanitárias (SBS). Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio (TBT). Acordo sobre Medidas de Investimento Relacionadas ao Comércio (TRIMS). 9. Direito Internacional Ambiental. 10. Direito Internacional Econômico. Fundo Monetário Internacional. Banco Mundial. Banco Interamericano de Desenvolvimento. Dividimos o curso da seguinte forma: Aula Assunto Professor Demonstrativa Apresentação Rodrigo Luz 01 Direito dos Tratados - I Rodrigo Luz 02 Direito dos Tratados - II Rodrigo Luz 03 Direito dos Tratados - III Rodrigo Luz 04 Sujeitos de DIP - I Ricardo Vale 05 Sujeitos de DIP - II Ricardo Vale 06 Nacionalidade Ricardo Vale 07 Direito do Comércio Ricardo Vale Internacional 08 Direito do Mercosul Rodrigo Luz 09 Direito Internacional Ricardo Vale Ambiental 10 Direito Internacional Rodrigo Luz Econômico e Tributário 11 Simulado Ambos Antes que esqueçamos: sempre há alunos que, apesar de termos abordado o conteúdo completo do edital da Receita Federal, pedem-nos para indicar livros, Prof. Rodrigo Luz 2
3 pois não gostam de se limitar a uma única fonte de estudo. Para estes alunos, considerando a linguagem mais acessível e o objetivo específico deste estudo (a aprovação em concurso para a Receita Federal), podemos indicar a leitura de qualquer um dos seguintes livros: - Francisco Rezek, "DIP - Curso Elementar", Editora Saraiva; - G.E. do Nascimento e Silva / Hildebrando Accioly, "Manual de DIP", Editora Saraiva; - Valério de Oliveira Mazzuoli, "Curso de Direito Internaciona I Público", Editora Revista dos Tribunais; - Paulo Henrique Gonçalves Portella, "Direito Internacional Público e Privado", Editora Podium. Não existe um livro que trate de todo o conteúdo programático, mas nós aqui trataremos de todos os pontos do edital. E, por último, mas não menos importante: vamos seguir a doutrina "esafiana" com a profundidade que as provas da ESAF (inclusive as discursivas) merecem. Quanto a esse ponto, gostaríamos de enfatizar que, com o ingresso das provas discursivas, não adianta mais você estudar somente para marcar "X"! É preciso ter bastante conhecimento sobre cada uma das disciplinas constantes do edital. INTRODUÇÃO Antes de começarmos a estudar qualquer ramo do Direito, a melhor coisa a se fazer é visualizá-lo no tronco do Direito. Todo s sabemo s qu e o Direito é didaticamente dividid o em do is ramos : o Interno e o Internacional. Isso é só para puxar conversa... O Direito Interno se subdivide em Penal, Civil, Empresarial, Administrativo, Constitucional, Processual Penal, Processual Civil, Tributário, Eleitoral, Aduaneiro, entre outros. Você mesmo já estudou alguns desses ramos e viu que eles trazem as regras aplicáveis a pessoas e bens situados no interior do nosso território. Já o Direito Internacional é subdividido em Privado e Público. O Direito Internacional Privado (DIPRI) está voltado à solução de conflitos. Os livros que tratam de DIPRI abordam quatro assuntos principais: a) o conflito de jurisdições, que ocorre quando em uma lide estão envolvidos objetos situados ou sujeitos residentes em países diferentes. Por exemplo, quando um importador brasileiro deseja acionar judicialmente o vendedor estrangeiro alegando descumprimento de contrato, que país exercerá a jurisdição ou, em outras palavras, o juiz de Prof. Rodrigo Luz 3
4 que país irá julgar o caso? A ação judicial tem que ser impetrada no exterior ou pode ser impetrada no Brasil? Cada país tem que ter suas normas de DIPRI para indicar em quais casos possui jurisdição para solução do conflito; b) o conflito de leis. Usando o mesmo exemplo acima: considerando que a lei brasileira defina que a Justiça nacional possui competência de julgar, o juiz, na hora de aplicar o Direito, usará quais normas: as nacionais ou as estrangeiras? Como segundo exemplo, consideremos que um brasileiro possua imóveis no exterior e venha a falecer no Brasil. As normas de sucessão de qual país serão aplicadas? O direito de herança será regulado pela lei brasileira ou pela lei do país em que o imóvel está situado? Cada país cria suas normas de DIPRI, definindo como o julgador nacional deve agir no caso concreto; c) a nacionalidade. O estudo da nacionalidade é assunto do ramo Direito Internacional Privado, tendo em vista que muitos conflitos de jurisdições e de leis surgem justamente por causa da existência de nacionais e estrangeiros em uma relação jurídica. No caso brasileiro, por exemplo, em virtude da nacionalidade do cônjuge falecido, o conflito de leis pode ser resolvido com a aplicação da legislação brasileira ou da do país do falecido: "a sucessão de bens de estrangeiros situados no País será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do 'de cujus'" (CF/1988, art. 5 o, XXXI). O conhecimento das regras de nacionalidade é imprescindível para a solução de conflitos como os mencionados no citado artigo 5 o. d) a situação jurídica do estrangeiro. Já que a nacionalidade é estudada em DIPRI, a situação jurídica do estrangeiro, que está intimamente ligada à questão da nacionalidade, também o é. Em suma, o Direito Internacional Privado traz normas sobre normas ("Que normas aplicar? Que juiz vai decidir?"). É direito sobre direito. No jargão jurídico, são normas de sobredireito. Os autores de Direito Internacional Público (DIP) também abordam basicamente quatro temas principais, mas a matéria tratada não se refere a questões de particulares, mas questões, principalmente, de Estados e de organizações internacionais. Estudam-se: a) os sujeitos que possuem personalidade jurídica de Direito Internacional. Nesta área, estudam-se os Estados e outros entes internacionais, incluindo sua formação, sucessão e extinção; b) as relações entre os sujeitos de DIP, ou seja, os tratados e demais normas internacionais. Por exemplo, estudam-se, entre outras coisas, as Prof. Rodrigo Luz 4
5 características dos tratados, suas classificações e formas e os efeitos que geram; c) os espaços comuns aos Estados, ou seja, aqueles que não se restringem a apenas um país, mas a vários. Por exemplo, estuda-se o direito sobre a Antártida, sobre o espaço sideral, sobre os oceanos, enfim sobre áreas não compreendidas no território de uma única nação; e d) os meios de solução de controvérsias entre os sujeitos de DIP. Estuda-se, por exemplo, o procedimento de solução de controvérsias quando ocorre o descumprimento de acordos relativos ao meio ambiente ou aos direitos humanos. Estudam-se as quatro formas de solução de conflitos: meios diplomáticos, políticos, jurisdicionais e coercitivos. Note que o edital de ATRFB/2009 insere nacionalidade e situação jurídica do estrangeiro na matéria de Direito Internacional Público. De fato, podemos encontrar esses dois pontos tanto em livros de Direito Internacional Privado quanto em livros de Direito Internacional Público ou de Direito Constitucional, mudando apenas a forma de abordagem da questão. Por exemplo, em Direito Constitucional, estudam-se as normas constitucionais que dispõem sobre a nacionalidade. Em Direito Internacional Público, estudam-se as convenções internacionais que tratam de nacionalidade (nestas se inclui a "Declaração Universal dos Direitos Humanos", de 1948, da ONU, que dispõe, no artigo XV, que "toda pessoa tem direito a uma nacionalidade"). Em Direito Internacional Privado, o estudo da nacionalidade ocorre no processo de solução dos conflitos de leis e de jurisdições. FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO A que os Estados se obrigam? Que normas devem ser cumpridas por eles ou, em outras palavras, quais são as fontes do Direito Internacional Público? A Organização das Nações Unidas, criada em 1945, que você estudará com o Ricardo Vale, possui vários organismos. Um deles é a Corte Internacional de Justiça, que é, segundo o artigo 1 o do seu Estatuto, "o principal órgão judiciário das Nações Unidas". O artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça (CIJ) lista as fontes tradicionais do DIP: " 1 o A Corte, cuja função é decidir de acordo com o Direito internacional as controvérsias que lhe forem submetidas, aplicará: a) As Convenções internacionais, quer gerais, quer especiais, que estabeleçam regras expressamente reconhecidas pelos Estados litigantes; Prof. Rodrigo Luz 5
6 b) O costume internacional, como prova de uma prática geral aceita como sendo o direito; c) Os princípios gerais de direito, reconhecidas pelas nações civilizadas; d) Sob ressalva da disposição do art. 59 (segundo o qual "A decisão da Corte só será obrigatória para as partes litigantes e a respeito do caso em questão"), as decisões judiciárias e a doutrina dos juristas mais qualificados das diferentes nações, como meio auxiliar para a determinação das regras de direito. 2 o A presente disposição não prejudicará a faculdade da Corte de decidir uma questão ex aequo et bono, se as partes com isto concordarem." (Este artigo tem que ser decorado, pois já foi objeto de inúmeras questões de concursos como veremos neste curso). Como a CIJ é um tribunal criado originalmente para julgar ações de Estados contra Estados, então se pode concluir que os Estados estão obrigados a cumprir os tratados (convenções) internacionais, o costume internacional e os princípios gerais de direito (o 2 o e a alínea d serão abordados na 3 a aula). Essas três são, portanto, as principais fontes de DIP. Vamos dar uma olhada rápida nos dois primeiros tópicos do programa de DIP para ATRFB/2009? "1. Fontes. Tratados. Soft Law. Costume Internacional. Princípios Gerais de Direito. 2. Direito dos Tratados. Convenção de Viena de Convenção de Viena de Terminologia dos Tratados. Classificação dos Tratados. Celebração de Tratados no Direito Brasileiro. Negociação. Assinatura. Ratificação. Internalização dos Tratados. Conflitos entre Tratado e Direito Interno. Pode-se ver que a ESAF lista, no tópico 1, os tratados, os costumes, os princípios gerais de direito e a soft law (cada uma das fontes será estudada com profundidade nas próximas aulas). Quanto aos três primeiros, eles são citados expressamente no Estatuto da CIJ. Já a soft law é fonte aceita mais recentemente na doutrina internacionalista. Por isso, nem todos os autores de DIP a reconhecem como fonte jurídica. No entanto, nós a reconheceremos e a estudaremos como tal, tendo em vista que a ESAF a listou como uma das fontes no próprio conteúdo programático. Prof. Rodrigo Luz 6
7 A enumeração do artigo 38 transcrito, segundo alguns doutrinadores, é incompleta. Além da soft law, a corrente mais moderna tem incluído também os atos unilaterais como fonte, havendo os que também incluem a lei internacional (decisões das organizações internacionais). Mas esses dois últimos, por não serem citados no edital, não serão aprofundados como os demais. Apenas os exemplifico. Como exemplo de ato unilateral pode ser citado o caso dos Testes Nucleares (Austrália e França), em 1974, quando a Corte Internacional de Justiça (CIJ) considerou como ato jurídico a declaração do governo francês de sua intenção de não realizar ensaios nucleares no Pacífico Sul, estando a França obrigada pela sua declaração. Como foi isso? Em determinada ocasião, o governo francês havia se comprometido a não mais promover ensaios nucleares no Pacífico Sul. Passados alguns anos, a França parece que se esqueceu de sua promessa e começou a preparação para novos ensaios nucleares. Foi quando a Austrália "pulou" e acionou a França na Corte Internacional de Justiça. Ora, se a França prometeu que não mais faria testes nucleares no Pacífico Sul, então ela está obrigada a cumprir tal promessa, sob pena de ser condenada nos tribunais internacionais. Foi assim que a CIJ decidiu. A partir dali, os atos unilaterais, tais como as declarações, passariam a vincular os Estados. Como exemplo de leis internacionais, podem ser citadas as decisões aprovadas no âmbito dos blocos comerciais e que vinculam os paísesmembros. Descumpridas tais decisões, haveria, em última análise, o descumprimento do próprio acordo constitutivo da organização, tendo em vista que um dos princípios mais frequentes na constituição de qualquer bloco regional é o compromisso de os membros cumprirem as decisões aprovadas, seja pela maioria, seja por unanimidade. Para concluirmos esta breve apresentação do curso, é importante fazer a distinção entre as fontes formais e as fontes materiais. De acordo com o professor Celso Mello, fontes formais de DIP constituem os modos pelos quais o Direito se manifesta, isto é, as maneiras pelas quais surgem normas jurídicas. São os tratados, os costumes, os princípios gerais de direito... Já as fontes materiais são os elementos históricos, sociais e econômicos que acarretam o aparecimento das fontes formais. São os motivos para a criação das fontes formais. Por exemplo, quando se percebe a deterioração do meioambiente (fonte material), surge um tratado para sua proteção (fonte formal). Ora, a deterioração do meio ambiente foi a origem, o motivo, a fonte que levou à celebração do tratado (fonte formal). Sobre as fontes de DIP, caiu a seguinte questão em 1998, elaborada pela ESAF: (ACE/1998) Não constitui(em) fonte(s) de Direito Internacional Público, segundo o estatuto da Corte Internacional de Justiça, Prof. Rodrigo Luz 7
8 a) a jurisprudência internacional b) o costume internacional c) os princípios gerais de direito d) os usos e práticas do comércio internacional e) as convenções internacionais Comentários Gabarito direto: Letra D. A jurisprudência (ou "decisões judiciárias"), o costume internacional e os princípios gerais de direito e as convenções são expressamente citadas no artigo 38 do Estatuto da CIJ. Os usos e práticas do comércio internacional se diferenciam do costume internacional, pois este existe "como sendo o direito". Em outras palavras, o costume é praticado pelos países, pois eles consideram que aquela é a forma obrigatória de se agir. Já os usos e práticas internacionais ocorrem não porque os países achem que devem cumpri-los, mas porque talvez seja generalizada, cômoda ou fácil sua aplicação, sem o caráter de obrigatoriedade. Bem, pessoal. Esta é uma breve apresentação do curso. Na aula 1, começamos o curso de forma efetiva. Um abraço e bons estudos. Rodrigo Luz Prof. Rodrigo Luz 8
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