O ESTADO. Capítulo V. 1. O Estado. Introdução. 1.1 Elementos do Estado:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O ESTADO. Capítulo V. 1. O Estado. Introdução. 1.1 Elementos do Estado:"

Transcrição

1

2 Capítulo V O ESTADO 1. O Estado. Introdução. O Estado é o ente formado por um espaço geográfico (território), uma comunidade humana (povo) e um elemento de poder supremo (governo soberano), dotado de personalidade jurídica interna e internacional e, portanto, da capacidade de exercer direitos e de contrair obrigações. 1.1 Elementos do Estado: O Estado é composto por três elementos essenciais, que são os seguintes: Território Povo Governo soberano Nem a finalidade nem o reconhecimento por parte de outros Estados são considerados elementos constitutivos dos entes estatais (Convenção de Montevideu, de 1933, arts. 1º e 3º) O território é o espaço geográfico dentro do qual o Estado exerce seu poder soberano, aplicando a todas as pessoas que ali se encontrem seu ordenamento jurídico e as determinações das autoridades que em seu nome atuam. É o PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE. NOTA: é importante atentar para os seguintes fatos: o Estado pode, excepcionalmente, exercer suas competências nos territórios de outros Estados, dentro, por exemplo, de uma missão diplomática; a lei de um Estado estrangeiro pode, também excepcionalmente, aplicar-se em outro Estado, o que ocorre, por exemplo, em hipóteses previstas em tratados ou no Direito Internacional Privado; por fim, o Estado pode não ter poderes para aplicar suas leis sobre determinadas pessoas e bens que estão em seu território. É a IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO. O povo é o conjunto de pessoas naturais vinculadas juridicamente ao Estado pelo vínculo da nacionalidade. O povo não se confunde com a população, nos seguintes termos: 53

3 Paulo Henrique Gonçalves Portela POVO Conceito político e jurídico Inclui apenas os nacionais Inclui os nacionais no exterior POPULAÇÃO Conceito estatístico/quantitativo Inclui nacionais e estrangeiros Inclui nacionais e estrangeiros apenas de passagem pelo país O governo soberano é aquela estrutura de poder dotada de soberania, atributo que confere ao poder estatal o caráter de independência e de superioridade frente a outros núcleos de poder que atuam dentro do Estado, como as famílias e as empresas. ATENÇÃO: a soberania é característica própria do poder estatal. Nesse sentido, outros sujeitos de Direito Internacional Público, como as organizações internacionais, não são dotadas de soberania, mas apenas de capacidade jurídica para agir em nome próprio. A soberania incorpora duas modalidades: soberania interna: superioridade do poder estatal frente aos outros poderes encontrados dentro do território do Estado, como as unidades subnacionais (Estados da federação, municípios etc.), as empresas, as ONGs etc. e não submissão a nenhum deles; soberania externa: igualdade jurídica entre os Estados (nenhum Estado é juridicamente superior ao outro) e independência nacional (o Estado soberano é independente e, nesse sentido, não está juridicamente subordinado a qualquer outro poder externo). 1.2 Aparecimento e extinção dos Estados O Direito Internacional elenca diversas formas de surgimento de um novo Estado, algumas das quais já em desuso, conforme apresentamos a seguir: Ocupação e posse da terra nullius: impossível na atualidade, pois já não há mais terras a descobrir e que não estejam ou sob a soberania de um Estado ou sob os cuidados da comunidade internacional Conquista: atualmente proibida pelo Direito Internacional Guerra: vedada pelo Direito das Gentes, exceto nas hipóteses previstas na Carta das Nações Unidas Negociações internacionais Desmembramento: separação que resulta de um processo de descolonização Secessão: separação de parte de um Estado, que não é sua colônia, para o surgimento de outro Estado Dissolução/ desintegração Fusão/ agregação/ unificação 54

4 o estado O Direito Internacional também lista um rol de maneiras pelas quais um Estado deixa de existir, que são as seguintes: Fusão/unificação/ reunificação/agregação Negociações internacionais Dissolução/desagregação Decisão de um Estado de se juntar a outro Guerra: vedada pelo Direito das Gentes, exceto nas hipóteses previstas na Carta das Nações Unidas Conquista: vedada pelo Direito Internacional 2. Reconhecimento de Estado e de governo O reconhecimento de Estado é o ato unilateral pelo qual um ente estatal constata o aparecimento de um novo Estado e admite tanto as consequências jurídicas inerentes a este fato como que considera o novo ente estatal como um sujeito com o qual poderá manter relações válidas no campo jurídico. O reconhecimento de Estado não é ato constitutivo do novo Estado (Convenção de Montevideu sobre Direitos e Deveres dos Estados, de 1933, art. 3). Ou seja: não é elemento do Estado e, com isso, é ato meramente declaratório. O reconhecimento de Estado gera dois efeitos: => o ente estatal que reconhece aceita a personalidade internacional do Estado reconhecido, com todos os direitos e deveres determinados pelo Direito das Gentes; => o ente estatal reconhecido passa a participar oficialmente do circuito das relações internacionais. O reconhecimento de Estado incorpora as seguintes características: Ato unilateral Ato discricionário Ato incondicionado (condicionado apenas ao compromisso com o Direito Internacional, mormente com o jus cogens) Não é obrigatório para aquele que o concede, nem é um direito do Estado que o requer Ato meramente declaratório: não é constitutivo do novo Estado (não é elemento do Estado) Ato irrevogável Ato retroativo (ao momento de aparecimento do Estado) Deve, em princípio, ser objeto de pedido do Estado que quer ser reconhecido. Na prática, nem sempre o é 55

5 Paulo Henrique Gonçalves Portela O reconhecimento de Estado pode ser classificado da seguinte maneira: Quanto à forma de manifestação do reconhecimento => expresso ou tácito Quanto ao número de Estados que confere o reconhecimento em determinado momento histórico => individual (um só Estado) ou coletivo (mais de um Estado) O reconhecimento de governo é o ato unilateral do Estado pelo qual este admite o novo governo de outro ente estatal como representante deste nas relações internacionais. ATENÇÃO: o reconhecimento de governo é cabível apenas diante de rupturas institucionais. O principal efeito do não-reconhecimento do governo é: o novo governo não será reconhecido como representante do Estado na sociedade internacional e não terá, portanto, capacidade para praticar atos em nome do ente estatal, nem gozará das prerrogativas a que as autoridades estrangeiras fazem jus. As características do reconhecimento de governo são as seguintes: Ato unilateral Ato discricionário Ato incondicionado (vinculado apenas ao compromisso do novo governo com o Direito Internacional e com o retorno à normalidade institucional) Não é obrigatório para aquele que o concede, nem é um direito do novo governo Ato meramente declaratório: não é constitutivo do novo governo Ato irrevogável Ato retroativo (ao momento de aparecimento do Estado) Não envolve pedido Por fim, pelo evidente impacto político de que se reveste, o reconhecimento de governo tem sido objeto de polêmica, levando ao aparecimento de determinadas doutrinas, que são as seguintes: Doutrina Tobar O reconhecimento de governo só deveria ser concedido após a constatação de que os novos governantes contam com apoio popular Doutrina Estrada O reconhecimento de um novo governo configura intervenção indevida em assuntos internos de outros entes estatais. Nesse sentido, caso o Estado esteja insatisfeito com a mudança de governo, deve simplesmente retirar seus representantes diplomáticos 56

6 o estado 3. Direitos e deveres fundamentais dos Estados Os Estados também possuem direitos e deveres fundamentais, voltados a garantir condições mínimas de convivência na sociedade internacional. Os direitos e deveres dos Estados são regulados especialmente pela Convenção de Montevideu sobre Direitos e Deveres dos Estados, de 1933, e são, fundamentalmente, os seguintes: Direito de conservação: direito do Estado a existir, independentemente de reconhecimento, e a defender sua integridade e independência Dever de respeitar os direitos de outros Estados Direito à autodeterminação Dever de não-intervenção Direito à auto-organização Dever de solucionar pacificamente as controvérsias Direito de não sofrer qualquer intervenção externa em assuntos próprios Dever de agir dentro dos ditames referentes às necessidades da cooperação internacional Direito ao exercício do poder soberano sobre todas as pessoas sob sua jurisdição Inderrogabilidade dos direitos 4. Imunidade de jurisdição Em decorrência do princípio da territorialidade, o Estado exerce poder soberano sobre seu território, abrangendo pessoas e bens que ali se encontram, sobre os quais podem ser aplicadas as leis e as medidas das autoridades do ente estatal pertinente. Entretanto, dentro do território de um Estado, há pessoas e bens contra as quais as autoridades locais não podem agir. É o instituto da IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO. A imunidade de jurisdição refere-se à impossibilidade de que certas pessoas (naturais ou jurídicas) sejam processadas e julgadas por outros Estados contra a sua vontade, e que contra elas e seus bens sejam impostas medidas por parte das autoridades dos entes estatais onde se encontram ou onde atuam. Beneficiam-se de imunidades de jurisdição as seguintes pessoas: 57

7 Paulo Henrique Gonçalves Portela Pessoas jurídicas Estados soberanos Organizações internacionais Santa Sé Blocos regionais (quando dotados de personalidade jurídica de Direito Internacional e quando definido que terão as imunidades necessárias para o exercício de suas funções) Comitê Internacional da Cruz Vermelha (em alguns Estados soberanos) Pessoas físicas Órgãos do Estado nas relações internacionais: Chefe de Estado; Chefe de Governo; Ministro das Relações Exteriores, agentes diplomáticos, agentes consulares e outras autoridades, indicadas pelo próprio Estado Integrantes do Comitê Internacional da Cruz Vermelha Ex-Chefes de Estado e, conforme determinado pelo Estado, outras autoridades que já não ocupem posições no governo 4.1 Imunidade de jurisdição dos Estados O problema da imunidade de jurisdição dos Estados é: uma controvérsia que envolva um Estado estrangeiro pode ser solucionada pelo Judiciário nacional de outro ente estatal, que julgue unilateralmente o Estado estrangeiro contra a vontade deste? A resposta é uma no âmbito do processo de conhecimento e outra no tocante ao processo de execução Imunidade de jurisdição estatal e processo de conhecimento No processo de conhecimento, a noção de imunidade de jurisdição do Estado também variou do passado ao presente: Passado Presente Total imunidade de jurisdição do Estado estrangeiro: proibição de que o ente estatal fosse julgado pelo Judiciário de outro Estado contra a sua vontade. Fundamento: igualdade jurídica entre os Estados (par in parem non habet judicium/ imperium). Atos do Estado dividem-se em atos de império (jure imperium) e atos de gestão (jure gestiones) Atos de império: prevalece a imunidade Atos de gestão: não há imunidade Os atos de império são aqueles em que o Estado age revestido de suas prerrogativas soberanas. Exemplos: atos relacionados à entrada e à permanência de estrangeiros (concessão de vistos, admissão de estrangeiros etc.), Já os atos de gestão são aqueles em que o ente estatal é virtualmente equiparado a um particular. Exemplos: aquisição de bens móveis e imóveis, contratação de 58

8 o estado serviços e de funcionários locais para missões diplomáticas e consulares (especialmente em matéria trabalhista) e atos que envolvam responsabilidade civil. Caso o Estado pratique um ato de império, não poderá ser processado e julgado pelo Judiciário de outro Estado. Entretanto, a imunidade poderá não ser absoluta, podendo deixar de existir se o Estado renunciar a ela. No Brasil, no caso de processo contra Estado estrangeiro envolvendo a prática de atos de império, o Juiz deverá comunicar-se com o órgão competente do ente estatal alienígena, para verificar se este aceita ser processado e julgado pelo Judiciário brasileiro (STJ. Ag RS, RO 39-MG, RO 57-RJ e RO-74-RJ). Tecnicamente, tal comunicação não configura citação nem intimação (STJ. Ag RS). Caso o Estado aceite ser processado, tem prosseguimento a apreciação do feito. Caso o Estado não concorde em ser processado, cabe a extinção do processo sem julgamento de mérito. Por outro lado, o Brasil não reconhece imunidade para atos de gestão desde 1989 (STF. ACi e RE-AGR n /PE, dentre muitos outros). Com isso, caso seja aberto processo contra Estado estrangeiro no Judiciário brasileiro pela prática desses atos, o feito deverá ser apreciado pelo juízo competente. ATENÇÃO: a noção de atos de império e de atos de gestão como referências para a análise da incidência ou não de imunidade de jurisdição aplica-se apenas à imunidade do Estado no processo de conhecimento, não se referindo nem à imunidade de jurisdição estatal no campo da execução nem às imunidades de autoridades estrangeiras e, ultimamente, tampouco das organizações internacionais Imunidade de jurisdição estatal e processo de execução Apesar da mudança da jurisprudência brasileira no tocante à imunidade de jurisdição dentro do processo de conhecimento, continua a prevalecer, dentro do processo de execução, a noção de imunidade absoluta do Estado estrangeiro. Com isso, os bens do ente estatal estrangeiro em outros Estados não podem, em princípio, sofrer qualquer ato de constricção por parte das autoridades locais. O fundamento da imunidade de execução do Estado estrangeiro é a inviolabilidade dos bens das missões diplomáticas e consulares, garantida pelas Convenções de Viena sobre Relações Diplomáticas de 1961 (art. 22, 3º) e sobre Relações Consulares de Em todo caso, para assegurar a possibilidade de fazer cumprir uma sentença proferida contra Estado estrangeiro, a doutrina e a jurisprudência vêm especulando algumas alternativas, que são as seguintes: 59

9 Paulo Henrique Gonçalves Portela negociações diplomáticas; execução sobre bens não afetos (vinculados) aos serviços diplomáticos e consulares (STF. RE-AGR n /PE); emissão de cartas rogatórias para o Estado estrangeiro, para que neste se processe a execução (STJ. Ag /DF); renúncia à imunidade (STF. ACO-AgR-543/SP). Em matéria de execução fiscal, e à luz das Convenções de Viena de 1961 e 1963, o STF (ACO-AgR 633/SP) tem mantido a imunidade de execução do Estado estrangeiro. ATENÇÃO: a imunidade de execução é autônoma em relação à imunidade de jurisdição. Nesse sentido, a renúncia à imunidade de jurisdição diante de conflitos relativos a atos de império não implica abrir mão da imunidade de execução, relativamente à qual nova renúncia é necessária. Ao mesmo tempo, lembramos que a inexistência de imunidade nos atos de gestão não afeta a manutenção da imunidade de execução. Como o assunto foi tratado pela FGV? A prova da OAB de exigiu do candidato conhecimento acerca da imunidade de execução do Estado. A questão a respeito era a seguinte: A embaixada de um estado estrangeiro localizada no Brasil contratou um empregado brasileiro para os serviços gerais. No final do ano, não pagou o 13 salário, por entender que, em seu país, este não era devido. O empregado, insatisfeito, recorreu à Justiça do Trabalho. A ação foi julgada procedente, mas a embaixada não cumpriu a sentença. Por isso, o reclamante solicitou a penhora de um carro da embaixada. Com base no relatado acima, o Juiz do Trabalho decidiu: a) deferir a penhora, pois a Constituição atribui competência à justiça brasileira para ações de execução contra Estados estrangeiros. b) indeferir a penhora, pois o Estado estrangeiro, no que diz respeito à execução, possui imunidade, e seus bens são invioláveis. c) extinguir o feito sem julgamento do mérito por entender que o Estado estrangeiro tem imunidade de jurisdição. d) deferir a penhora, pois o Estado estrangeiro não goza de nenhuma imunidade quando se tratar de ações trabalhistas. gabarito: b Competência para o julgamento de um Estado estrangeiro Caso seja possível processar e julgar um Estado estrangeiro no Brasil, a competência para examinar o feito é a seguinte: 60

10 o estado CASO Litígio entre Estado estrangeiro, por um lado, e a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Território, por outro Litígio entre Estado estrangeiro, de um lado, e Município ou pessoa residente ou domiciliada no Brasil, do outro, Litígio entre Estados estrangeiros e pessoas naturais, que envolvam relações de trabalho ÓRGÃO COMPETENTE STF (CF, art. 102, I, e ) Em primeira instância: Justiça Federal (CF, art. 109, II). Em segunda instância: Tribunais Regionais Federais (CF, art. 108, II). Em grau de recurso ordinário: STJ (CF, art. 105, II, c ). Justiça do Trabalho (CF, art. 114, I) 4.2 Imunidade das organizações internacionais e dos órgãos do Estado estrangeiro Estudaremos o tema da imunidade de jurisdição das organizações internacionais e dos órgãos do Estado nas relações internacionais respectivamente nos capítulos VII e VI deste livro. RESUMO DA PROBLEMÁTICA DA IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO DO ESTADO IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO DO ESTADO - PASSADO Imunidade total Fundamento: par in parem non habet imperium/judicium Imunidade para qualquer ato do Estado em outro Estado Perda da imunidade apenas mediante renúncia Teoria prevalecente até os anos 60 IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO DO ESTADO - PRESENTE Imunidade parcial Fundamento: atos de império x atos de gestão Imunidade para atos de império Inexistência de imunidade para atos de gestão e perda da imunidade para atos de império apenas na renúncia Teoria consolidada no Brasil desde 1989 IMUNIDADE DE EXECUÇÃO Entendimento prevalecente: manutenção da imunidade de jurisdição no campo da execução Hipóteses de execução de um Estado estrangeiro: negociações diplomáticas, execução sobre bens não afetos ao serviço exterior, renúncia e envio de rogatória para o exterior

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Imunidade à jurisdição estatal: imunidade do Estado estrangeiro, diplomacia e serviço consular, imunidade penal e renúncia

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 13 INTRODUÇÃO... 15 CAPÍTULO I GLOBALIZAÇÃO E CONJUNTURA NORMATIVA INTERNACIONAL... 17 1. A globalização e o sistema normativo internacional: a relação entre o Direito

Leia mais

Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Asilo e Diplomacia

Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Asilo e Diplomacia CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Período 2009-2016 1) CESPE - Juiz Federal - TRF 1ª Região (2015) Raul, nacional do Estado X, solicitou asilo diplomático

Leia mais

08/04/2019 AULA 8 COMPETÊNCIA. Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO

08/04/2019 AULA 8 COMPETÊNCIA. Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO TEORIA GERAL DO PROCESSO AULA 8 COMPETÊNCIA Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO Função do Estado através da qual, com o objetivo de solucionar conflitos de interesse, aplica-se a lei geral

Leia mais

COMPETÊNCIA PROCESSUAL

COMPETÊNCIA PROCESSUAL COMPETÊNCIA PROCESSUAL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA... 4 2. JURISDIÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL...6 Jurisdição Nacional Exclusiva...6 Jurisdição Nacional Concorrente...7 3. CRITÉRIOS

Leia mais

Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann

Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br DELEGAÇÃO DA COMPETÊNCIA FEDERAL Art. 109. Aos juízes federais compete processar

Leia mais

Resumo Aula-tema 03: O Estado em Direito Internacional

Resumo Aula-tema 03: O Estado em Direito Internacional Resumo Aula-tema 03: O Estado em Direito Internacional 1. Estado: conceito, elementos e classificação O conceito de Estado veiculado no livro-texto da disciplina é propugnado por Casella (2009), como agrupamento

Leia mais

TEORIA GERAL DO ESTADO ELEMENTOS DO ESTADO. Prof. Thiago Gomes. Teoria Geral do Estado 1. CONTEXTUALIZAÇÃO. O que é necessário para formar um Estado?

TEORIA GERAL DO ESTADO ELEMENTOS DO ESTADO. Prof. Thiago Gomes. Teoria Geral do Estado 1. CONTEXTUALIZAÇÃO. O que é necessário para formar um Estado? TEORIA GERAL DO ESTADO Prof. Thiago Gomes 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O que é necessário para formar um Estado? 1 1. A IDEIA DE ESTADO Primeira definição apresentada Estado é uma forma específica de sociedade

Leia mais

Da Função Jurisdicional

Da Função Jurisdicional Direito Processual Civil Da Função Jurisdicional Da Jurisdição e da Ação Art. 16 A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território nacional, conforme as disposições deste

Leia mais

Delegado Polícia Federal Direito Internacional Nacionalidade Paulo Portela

Delegado Polícia Federal Direito Internacional Nacionalidade Paulo Portela Delegado Polícia Federal Direito Internacional Nacionalidade Paulo Portela Nacionalidade Ponto 3.3. População; nacionalidade; tratados multilaterais; estatuto da igualdade. Professor: Paulo Henrique Gonçalves

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação 1. Conceito de competência Capacidade é a maneira de se distribuir dentre os vários órgãos jurisdicionais, as atribuições relativas ao desempenho

Leia mais

JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA

JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA PROCESSO DO TRABALHO JURISDIÇÃO 1 Generalidades JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA A palavra jurisdição tem a sua origem do latim juris dicere, dizer o direito. No caso da jurisdição, há um terceiro imparcial que

Leia mais

Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 15

Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 15 Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 15 1. Introdução... 15 2. A sociedade internacional... 16 3. Conceito... 18 4. Objeto... 18 5. Fundamentos

Leia mais

Prof. Thaysa Prado. DIREITO INTERNACIONAL Sujeitos do direito Internacional Público - Estados

Prof. Thaysa Prado. DIREITO INTERNACIONAL Sujeitos do direito Internacional Público - Estados Prof. Thaysa Prado DIREITO INTERNACIONAL Sujeitos do direito Internacional Público - Estados Conceito Entes ou entidades cujas condutas estão diretamente previstas pelo Direito Internacional Público e

Leia mais

SUMÁRIO PARTE I INTRODUÇÃO À OBRA EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19

SUMÁRIO PARTE I INTRODUÇÃO À OBRA EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19 SUMÁRIO INTRODUÇÃO À OBRA... 13 PARTE I EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19 I. Notas Preliminares... 19 I.1. Conceito de Jurisdição. Distinção entre Jurisdição

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO. Competência Internacional e Cooperação Judiciária Internacional. Prof. Renan Flumian

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO. Competência Internacional e Cooperação Judiciária Internacional. Prof. Renan Flumian DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Competência Internacional e Cooperação Judiciária Internacional Prof. Renan Flumian 1. Competência Internacional - O juiz deve aplicar uma RC para determinar o direito aplicável

Leia mais

CURSO EXTENSIVO ONLINE DE DIREITO INTERNACIONAL PARA A PROVA DE JUIZ SUBSTITUTO TRF - 4

CURSO EXTENSIVO ONLINE DE DIREITO INTERNACIONAL PARA A PROVA DE JUIZ SUBSTITUTO TRF - 4 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS DE GOVERNO DIREITO INTERNACIONAL PROF. PEDRO SLOBODA CURSO EXTENSIVO ONLINE DE DIREITO INTERNACIONAL PARA A PROVA DE JUIZ SUBSTITUTO TRF - 4 Estrutura do curso: 12

Leia mais

TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO SUMÁRIO Capítulo I TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 19 1.1. Conceito. A sociedade internacional e suas características... 19 1.2. Terminologia... 21 1.3. Desenvolvimento histórico do Direito

Leia mais

SUMÁRIO. 3. TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 3.1 Introdução 3.2 Competência 3.3 Composição do tribunal 3.4 Órgãos do tribunal

SUMÁRIO. 3. TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 3.1 Introdução 3.2 Competência 3.3 Composição do tribunal 3.4 Órgãos do tribunal SUMÁRIO 1. SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1.1 Introdução 1.2 Coletividades estatais (Estados) 1.2.1 Reconhecimento de Estado 1.2.2 Reconhecimento de governo 1.3 Coletividades não estatais 1.3.1

Leia mais

Princípio da Territorialidade (regra): É o espaço em que o Estado exerce a sua soberania política. Compreende: - espaço delimitado por fronteiras,

Princípio da Territorialidade (regra): É o espaço em que o Estado exerce a sua soberania política. Compreende: - espaço delimitado por fronteiras, LEGALE LEI PENAL NO ESPAÇO Princípio da Territorialidade (regra): É o espaço em que o Estado exerce a sua soberania política. Compreende: - espaço delimitado por fronteiras, sem solução de continuidade

Leia mais

XXII EXAME DE ORDEM DIREITO INTERNACIONAL PROF. NAPOLEÃO CASADO

XXII EXAME DE ORDEM DIREITO INTERNACIONAL PROF. NAPOLEÃO CASADO XXII EXAME DE ORDEM DIREITO INTERNACIONAL PROF. NAPOLEÃO CASADO Domínio Público Internacional: O Direito do Mar (Bens da União CF, art. 20) Direito do mar Mar Territorial: 12 MN Soberania/Jurisdição plena

Leia mais

DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL E DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CAPÍTULO I DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL

DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL E DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CAPÍTULO I DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL Em virtude do novo Código de Processo Civil (Lei 13.105, de 16.3.15, que entrará em vigor em 17.3.16, passará a vigorar as novas disposições sobre a Competência Internacional, conforme os artigos abaixo

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Organização Político-Administrativa do Estado Profª. Liz Rodrigues - O Título III da CF/88 é inteiramente dedicado à organização do Estado brasileiro, estabelecendo a divisão espacial

Leia mais

Esses, em síntese, os fatos de interesse.

Esses, em síntese, os fatos de interesse. Nº 600414/2016 ASJCIV/SAJ/PGR Relator: Ministro Marco Aurélio Autora: União Réu: Consulado Geral da França no Rio de Janeiro CONSTITUCIONAL E INTERNACIONAL. AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA. EXECUÇÃO FISCAL CONTRA

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário Parte 1. Profª. Liz Rodrigues - Composta por, esta é a chamada justiça federal comum (a trabalhista, militar e eleitoral são as justiças federais

Leia mais

Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Solução de Litígios Internacionais e Direito Comunitário

Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Solução de Litígios Internacionais e Direito Comunitário CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Solução de Litígios Internacionais e Direito Comunitário Período 2009 2013 1) CESPE Juiz Federal TRF 2ª Região (2013)

Leia mais

Aula 17. Competência Internacional Parte II

Aula 17. Competência Internacional Parte II Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Competência Internacional (Parte II) / 17 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 17 Competência Internacional Parte

Leia mais

Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 17

Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 17 Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 17 1. Introdução... 17 2. A sociedade internacional... 18 3. Conceito... 20 4. Objeto... 20 5. Fundamentos

Leia mais

Sumário. Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17

Sumário. Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17 Sumário Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17 1. Conceito de Direito Internacional Público.... 17 2. Objeto do Direito Internacional Público.... 17 3. Características do Direito

Leia mais

1. DIREITOS DE NACIONALIDADE

1. DIREITOS DE NACIONALIDADE 1. DIREITOS DE NACIONALIDADE CONCEITO: vínculo jurídico político que se estabelece entre um indivíduo e um Estado e o torna membro do POVO. POVO = POPULAÇÃO? 1. ESPÉCIES DE NACIONALIDADE ORIGINÁRIA ou

Leia mais

Direito Constitucional PROFESSORA: ADENEELE GARCIA

Direito Constitucional PROFESSORA: ADENEELE GARCIA Direito Constitucional PROFESSORA: ADENEELE GARCIA PRINCÍPIOS DE REGÊNCIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL

DIREITO INTERNACIONAL Prof. Thaysa Prado DIREITO INTERNACIONAL - Introdução e fontes Características da Sociedade Internacional - Universal: abrange todos os entes/sujeitos do direito internacional - Paritária: igualdade jurídica

Leia mais

Constitucional. Aspectos Gerais do Direito. Direito. Constitucional

Constitucional. Aspectos Gerais do Direito. Direito. Constitucional Direito Constitucional Aspectos Gerais do Direito Constitucional Preâmbulo Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado

Leia mais

Consultora Legislativa da Área XVIII Direito Internacional Público, Relações Internacionais e

Consultora Legislativa da Área XVIII Direito Internacional Público, Relações Internacionais e IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO E IMUNIDADE DE EXECUÇÃO DE ENTES DE DIREITO PÚBLICO EXTERNO DÉBORA BITHIAH DE AZEVEDO Consultora Legislativa da Área XVIII Direito Internacional Público, Relações Internacionais

Leia mais

DIREITO DA NACIONALIDADE. TORRES, Hélio Darlan Martins¹ MELO, Ariane Marques de²

DIREITO DA NACIONALIDADE. TORRES, Hélio Darlan Martins¹ MELO, Ariane Marques de² DIREITO DA NACIONALIDADE TORRES, Hélio Darlan Martins¹ MELO, Ariane Marques de² RESUMO Nacionalidade é o vínculo jurídico-político que liga um indivíduo a determinado Estado; é a qualidade de nacional,

Leia mais

CARMEN TIBURCIO Professora Adjunta da Universidade, do Estado do Rio de Janeiro UERJ. Consultora de Direito Internacional

CARMEN TIBURCIO Professora Adjunta da Universidade, do Estado do Rio de Janeiro UERJ. Consultora de Direito Internacional CARMEN TIBURCIO Professora Adjunta da Universidade, do Estado do Rio de Janeiro UERJ. Consultora de Direito Internacional TEMAS DE DIREITO INTERNACIONAL Editora Renovar Rio de Janeiro, 2006 CATALOGAÇÃO

Leia mais

NACIONALIDADE PROFA. ME. ÉRICA RIOS

NACIONALIDADE PROFA. ME. ÉRICA RIOS NACIONALIDADE PROFA. ME. ÉRICA RIOS ERICA.CARVALHO@UCSAL.BR CONCEITO Vínculo jurídico que liga uma pessoa a um ou mais Estados. Apenas quando a nação se organiza em Estado, entidade jurídico-política,

Leia mais

Noções de Estado. Organização da Federação e Poderes do Estado

Noções de Estado. Organização da Federação e Poderes do Estado Noções de Estado Noções de Estado Organização da Federação e Poderes do Estado Estado É a sociedade política e juridicamente organizada, dotada de soberania, dentro de um território, sob um governo, para

Leia mais

Questões Revisão Direito - Constitucional. Prof. Mateus Silveira

Questões Revisão Direito - Constitucional. Prof. Mateus Silveira Questões Revisão Direito - Constitucional Prof. Mateus Silveira 1) (CESPE ABIN Agente de Inteligência 2018 Ensino Médio) Julgue o item seguinte, relativo ao direito de nacionalidade. Os indivíduos que

Leia mais

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 11/360

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 11/360 1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 11/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário Superior Tribunal de Justiça. Profª. Liz Rodrigues - Superior Tribunal de Justiça: guardião das leis federais. - Composição: no mínimo, 33 ministros

Leia mais

Aula 16 ESTADO FEDERAL BRASILEIRO

Aula 16 ESTADO FEDERAL BRASILEIRO Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional 2017. Aula: Conceito de Estado Federal. Formação do Estado Federal Brasileiro. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 16 ESTADO

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Dos Princípios Fundamentais Professor Daniel Sena www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PREÂMBULO Nós, representantes do povo brasileiro,

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Direitos e deveres fundamentais dos Estados. Responsabilidade dos Estados. Parte 1 Profa. Renata Menezes . Estados como

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO ESTADO

ORGANIZAÇÃO DO ESTADO Curso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional / 2017 Aula: Organização do Estado - Noções Gerais - Territórios Federais - Município e Estado / Aula 27 Professor: Luis Alberto Monitora: Kelly Silva

Leia mais

PROCESSO DO TRABALHO PROF. JOSÉ GERVÁSIO ABRÃO MEIRELES

PROCESSO DO TRABALHO PROF. JOSÉ GERVÁSIO ABRÃO MEIRELES PROCESSO DO TRABALHO PROF. JOSÉ GERVÁSIO ABRÃO MEIRELES 2 JURISDIÇÃO 1- Generalidades 2- Imunidade de execução 2.1- Estados Estrangeiros RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. ESTADO ESTRANGEIRO. REPÚBLICA

Leia mais

Prof. Daniel Sica da Cunha

Prof. Daniel Sica da Cunha Prof. Daniel Sica da Cunha A Questão do Julgamento de Estado estrangeiro pelo Poder Judiciário brasileiro e a Imunidade de Jurisdição Estatal Competência interna para julgamento do Estado estrangeiro no

Leia mais

GUSTAVO SALES DIREITO ADMINISTRATIVO

GUSTAVO SALES DIREITO ADMINISTRATIVO GUSTAVO SALES DIREITO ADMINISTRATIVO 01 - Aplicada em: 2017 Banca: CESPE Órgão: TRE-TO Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa O direito administrativo consiste em um conjunto de regramentos e

Leia mais

RICARDO RODRIGUES GAMA

RICARDO RODRIGUES GAMA RICARDO RODRIGUES GAMA INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL BH Editora São Paulo, 2006 CATALOGAÇÃO NA FONTE GAMA, Ricardo Rodrigues Introdução ao direito internacional. São Paulo: BH Editora, 2006, 290

Leia mais

Página 1 de 5 Superior Tribunal de Justiça Revista Eletrônica de Jurisprudência Imprimir RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. IPTU, TAXA DE COLETA DE LIXO E LIMPEZA

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Súmula 122 do Superior Tribunal de Justiça e competência para o julgamento de contravenções penais: uma análise à luz da jurisprudência dos Tribunais Superiores Alexandre Piccoli

Leia mais

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS REDE JURIS DIREITO CONSTITUCIONAL PROF. BRUNO PONTES PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (arts. 1º ao 4º) TÍTULO II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (arts. 5º ao 17) Capítulo

Leia mais

17/03/2015. Direito Processual Civil II MODALIDADES DE RECURSOS

17/03/2015. Direito Processual Civil II MODALIDADES DE RECURSOS Direito Processual Civil II FREDERICO OLIVEIRA fjsdeoliveira@gmail.com twitter: @fredoliveira197 Skype: frederico.oliveira42 RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL RECURSO ESPECIAL RECURSO EXTRAORDINÁRIO EMBARGOS

Leia mais

TEORIA GERAL DO PROCESSO APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR-CURSO

TEORIA GERAL DO PROCESSO APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR-CURSO Professor Curso TEORIA GERAL DO PROCESSO APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR-CURSO Paulo Henrique de Oliveira E-mail: phdoliveira@yahoo.com.br Facebook: https://www.facebook.com/professorpaulohenriquedeoliveira

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos da Nacionalidade Direitos da Nacionalidade Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Naturalização: é a nacionalidade adquirida por um ato de vontade. - Como regra geral, não há direito

Leia mais

Direito Internacional Joyce Lira

Direito Internacional Joyce Lira Direito Internacional Joyce Lira Superior Tribunal de Justiça TEMA: Acórdão estrangeiro. Homologação. Renúncia. Inadmissibilidade. PROCESSO: SEC 8.542-EX, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, por unanimidade,

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Turma/Ano: Direito Internacional Público (2015) Matéria/Data: Denominação. Existência. Relação com o Direito Interno (05/08/15) Professor: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Márcia Beatriz Aula 01

Leia mais

Pós Penal e Processo Penal. Legale

Pós Penal e Processo Penal. Legale Pós Penal e Processo Penal Legale JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA Jurisdição * Jurisdição é a capacidade de dizer o Direito Jurisdição * Competência é a delimitação do poder jurisdicional. A competência determina-se:

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, Expulsão e Deportação 4ª parte Prof.ª Raquel Perrota 11. Competência (art. 89, caput, Lei nº 13.445/2017 e art. 102, I, g, CF) - O pedido de extradição originado de Estado

Leia mais

Processo do Trabalho I

Processo do Trabalho I Processo do Trabalho I»Aula 5 Jurisdição e Competência Parte 1 Introdução Jurisdição Competência Em razão da Matéria Competência Funcional Jurisdição e competência da Justiça a do Trabalho I Introdução

Leia mais

O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ESTADO Conjunto de regras, pessoas e organizações que se separam da sociedade para organizá-la. - Só passa a existir quando o comando da comunidade

Leia mais

Aula 16. Competência Internacional

Aula 16. Competência Internacional Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Competência Internacional (Parte I) / 16 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 16 Competência Internacional Na última

Leia mais

Direito Processual Civil Recursos

Direito Processual Civil Recursos ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRIBUNAIS ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRIBUNAIS Jurisdição quanto ao grau hierárquico dos seus órgãos é: 1) inferior; 2) superior. Essas espécies de jurisdições pressupõe

Leia mais

Prof. Adriana Rodrigues

Prof. Adriana Rodrigues Prof. Adriana Rodrigues Latim ius - Direito Dicere dizer Dizer o Direito Dicção do Direito Conceito É a atividade do Estado, exercida por intermédio do juiz, que busca a pacificação dos conflitos em sociedade

Leia mais

DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS pág. 1 DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito

Leia mais

Profº Leonardo Galardo Direito Penal Aula 02

Profº Leonardo Galardo Direito Penal Aula 02 A EXCEÇÃO é a Extraterritorialidade: (Artigo 7º do Código Penal) Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: I - os crimes: a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República.

Leia mais

Prof. Daniel Sica da Cunha

Prof. Daniel Sica da Cunha Prof. Daniel Sica da Cunha Duas formas de manifestação processual do DIPr podem aparecer: Aplicação direta: quando a jurisdição nacional cuida do conhecimento originário da lide. Aplicação indireta: quando

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.379, DE 2006 (MENSAGEM N o 20, de 2006) Aprova o texto do Tratado sobre Extradição entre o Governo da República Federativa

Leia mais

Aula nº 291. Recurso Extraordinário: Objeto (Parte Final)

Aula nº 291. Recurso Extraordinário: Objeto (Parte Final) Página1 Curso/Disciplina: Processo Civil Aula: Direito Processual Civil (NCPC) - 291 Professor(a): Edward Carlyle Monitor(a): Patricia de Souza Gonçalves Aula nº 291. Recurso Extraordinário: Objeto (Parte

Leia mais

AUTARQUIAS RESUMO PONTO 3 ESQUEMA

AUTARQUIAS RESUMO PONTO 3 ESQUEMA RESUMO PONTO 3 ESQUEMA AUTARQUIAS FORO PROCESSUAL Instituída diretamente pela lei, de iniciativa do chefe do Executivo (art. 37, XIX, c/c art. 61, 1.º, II, b e e, da CF). Exercer atividades típicas de

Leia mais

OAB 2º Fase Tributário Prof. Lucas Morais TEORIA GERAL DOS RECURSOS. Recurso Ordinário Constitucional. Recurso Especial. Recurso Extraordinário

OAB 2º Fase Tributário Prof. Lucas Morais TEORIA GERAL DOS RECURSOS. Recurso Ordinário Constitucional. Recurso Especial. Recurso Extraordinário OAB 2º Fase Tributário Prof. Lucas Morais TEORIA GERAL DOS RECURSOS Recurso Ordinário Constitucional Recurso Especial Recurso Extraordinário RECURSOS - CARACTERÍSTICAS Interposição na mesma relação processual

Leia mais

DA INTERVENÇÃO FEDERAL (ARTS. 34 A 36) (vários autores) Disciplina: Direito Constitucional II

DA INTERVENÇÃO FEDERAL (ARTS. 34 A 36) (vários autores) Disciplina: Direito Constitucional II DA INTERVENÇÃO FEDERAL (ARTS. 34 A 36) (vários autores) Disciplina: Direito Constitucional II Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com www.rivero.pro.br O Estado Federal fundamenta-se no

Leia mais

DIREITOS DE CIDADANIA. Sumário

DIREITOS DE CIDADANIA. Sumário Direitos Humanos PC-SP 2017 Investigador de Polícia Aula 01 - Prof. Ricardo Torques AULA 01 DIREITOS DE CIDADANIA Sumário 1 - Considerações Iniciais... 2 2 Direitos Humanos e Cidadania... 2 3 - Constituição

Leia mais

LIMITES DE ATUAÇÃO DO CARF

LIMITES DE ATUAÇÃO DO CARF LIMITES DE ATUAÇÃO DO CARF CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/DEF-FDUSP 2012 RICARDO MARIZ DE OLIVEIRA LIMITES INSTITUCIONAIS LIMITES IMPLICAM EM FRONTEIRAS MÍNIMAS E MÁXIMAS:

Leia mais

SUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13

SUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13 SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... 11 APRESENTAÇÃO... 13 1. INTRODUÇÃO... 25 1.1. Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 27 1.2. Breve histórico... 33 1.3. Bibliografia recomendada...

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário Tribunais Regionais do Trabalho e Juízes do Trabalho. Profª. Liz Rodrigues - A Justiça do Trabalho é uma justiça federal especializada, composta pelo

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA MANUTENÇÃO DO COLABORADOR E DO APOSENTADO NO PLANO DE SAÚDE

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA MANUTENÇÃO DO COLABORADOR E DO APOSENTADO NO PLANO DE SAÚDE MANUTENÇÃO DO COLABORADOR E DO APOSENTADO NO PLANO DE SAÚDE Prof. Joseval Martins Viana - Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde - Aula 66 1 Estrutura da petição inicial Artigo 319 do Código

Leia mais

Os artigos 236, 237, 260 e 268 todos do CPC também são fundamentos para o meio de comunicação processual entre juízos.

Os artigos 236, 237, 260 e 268 todos do CPC também são fundamentos para o meio de comunicação processual entre juízos. Prática Cível CPC/15 Professores: Rodolfo e Guilherme Hartman Cartas Aula 53 Resumo Introdução Após ter sido analisado os aspectos sobre comunicação processual, no que concerne às citações (somente para

Leia mais

Matéria / Aula: Funções Essenciais da Justiça Advocacia e Defensória Pública / Aula 26. Aula 26. Advocacia Pública

Matéria / Aula: Funções Essenciais da Justiça Advocacia e Defensória Pública / Aula 26. Aula 26. Advocacia Pública Turma e Ano: Separação dos Poderes / 2016 Matéria / Aula: Funções Essenciais da Justiça Advocacia e Defensória Pública / Aula 26 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 26 Advocacia Pública

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Meios Autônomos de Impugnação Parte 2 Prof. Gisela Esposel - Da competência : artigo 624 e incisos do CPP - A competência para o julgamento da revisão criminal é sempre dos tribunais,

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público:Estados.Imunidade à jurisdição estatal: imunidade do Estado estrangeiro, diplomacia e serviço consular, imunidade penal e renúncia

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Do Superior Tribunal de Justiça (Art. 104 a 105) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção III DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Art. 104.

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Racionalizar o estudo do aluno é mais que um objetivo para Ad Verum, trata-se de uma obsessão.

APRESENTAÇÃO. Racionalizar o estudo do aluno é mais que um objetivo para Ad Verum, trata-se de uma obsessão. APRESENTAÇÃO Caro(a) Aluno(a), A preparação para concursos públicos exige profissionalismo, métrica e estratégia. Cada minuto despendido deve ser bem gasto! Por isso, uma preparação direcionada, focada

Leia mais

NOÇÕES GERAIS DE DIREITO CONCEITO. É um conjunto de normas de conduta impostas para regularizar a convivência humana em sociedade.

NOÇÕES GERAIS DE DIREITO CONCEITO. É um conjunto de normas de conduta impostas para regularizar a convivência humana em sociedade. NOÇÕES GERAIS DE DIREITO CONCEITO É um conjunto de normas de conduta impostas para regularizar a convivência humana em sociedade. Sentido Subjetivo (Jus est Facultas Agendi) A possibilidade individual

Leia mais

módulo 3 Organização do Estado brasileiro

módulo 3 Organização do Estado brasileiro módulo 3 Organização do Estado brasileiro unidade 1 introdução aos princípios constitucionais fundamentais princípios constitucionais fundamentais Carl Schmitt decisões políticas do Estado normas fundadoras

Leia mais

CONTATO DO DE LUCA Facebook: profguilhermedeluca Whatsapp: (18)

CONTATO DO DE LUCA   Facebook: profguilhermedeluca Whatsapp: (18) CONTATO DO DE LUCA E-mail: guilhermeddeluca@gmail.com Facebook: profguilhermedeluca Instagram: @profguilherme Whatsapp: (18) 9 9783 5953 DIREITO INTERNACIONAL DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO EXISTE OU NÃO?

Leia mais

Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 42

Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 42 Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 42 DIREITO CONSTITUCIONAL O Direito Constitucional é o ramo do Direito Público que estabelece as normas que estruturam o Estado e sua organização

Leia mais

Pós Penal e Processo Penal. Legale

Pós Penal e Processo Penal. Legale Pós Penal e Processo Penal Legale JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA Jurisdição * Jurisdição é a capacidade de dizer o Direito Jurisdição * é a delimitação do poder jurisdicional. A competência determina-se: Pelo

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL

CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL DPU Direito Internacional Público e Privado Questão 1: CESPE - Def PF/DPU/2007 Assunto: Costumes Acerca de direito internacional público, julgue

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1. CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) - 15 juízes independentes com imunidades diplomáticas

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1. CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) - 15 juízes independentes com imunidades diplomáticas 1 PONTO 1: CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) PONTO 2: TRATADOS INTERNACIONAIS PONTO 3: IMUNIDADE DE ESTADOS ESTRANGEIROS 1. CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) - Sede: Haia - 15 juízes independentes

Leia mais

GUSTAVO SALES DIREITO ADMINISTRATIVO

GUSTAVO SALES DIREITO ADMINISTRATIVO GUSTAVO SALES DIREITO ADMINISTRATIVO 01 - Aplicada em: 2018 Banca: CESPE Órgão: ABIN Prova: Oficial Técnico de Inteligência - Conhecimentos Gerais Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos

Leia mais

: MIN. MARCO AURÉLIO DECISÃO. 1. O Gabinete prestou as seguintes informações:

: MIN. MARCO AURÉLIO DECISÃO. 1. O Gabinete prestou as seguintes informações: AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.437 DISTRITO FEDERAL RELATOR AUTOR(A/S)(ES) ADV.(A/S) RÉU(É)(S) ADV.(A/S) RÉU(É)(S) : MIN. MARCO AURÉLIO :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO :EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

Leia mais

@profluisalberto.

@profluisalberto. @profluisalberto https://www.youtube.com/profluisalberto @profluisalberto TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ART. 1º FUNDAMENTOS ART. º SEPARAÇÃO DOS PODERES ART. 3º OBJETIVOS ART. 4º RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário Supremo Tribunal Federal. Profª. Liz Rodrigues - Supremo Tribunal Federal: guardião da Constituição. - Composição: onze Ministros, escolhidos dentre

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Fixação de Competência. Prof. Luiz Dellore

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Fixação de Competência. Prof. Luiz Dellore DIREITO PROCESSUAL CIVIL Fixação de Competência Prof. Luiz Dellore 1. Juiz BRASILEIRO ou juiz ESTRANGEIRO? 1.1 Competência concorrente (NCPC, 21 e 22) - réu domiciliado no Brasil; - obrigação tiver de

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Organização dos Poderes CESGRANRIO

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Organização dos Poderes CESGRANRIO CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Organização dos Poderes CESGRANRIO 1) CESGRANRIO PETROBRAS Advogado Júnior - 2015 Sr. X é Deputado Federal e, como uma das primeiras informações que recebe do Congresso,

Leia mais

ANEXO II Concurso Público - Edital Nº. 001/2008 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

ANEXO II Concurso Público - Edital Nº. 001/2008 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ANEXO II Concurso Público - Edital Nº. 001/2008 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Observação: A Legislação com vigência após a data de publicação deste Edital, bem como as alterações em dispositivos constitucionais,

Leia mais

Unidade I INSTITUIÇÕES DO DIREITO. Prof. Me. Edson Guedes

Unidade I INSTITUIÇÕES DO DIREITO. Prof. Me. Edson Guedes Unidade I INSTITUIÇÕES DO DIREITO Prof. Me. Edson Guedes 1. Introdução ao Direito 1.1 Origem do Direito: Conflitos humanos; Evitar a luta de todos contra todos; 1. Introdução ao Direito 1.2 Conceito de

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ORDINÁRIO Nº 138 - RJ (2012/0188855-6) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PROCURADOR : PAULO LAMEGO CARPENTER FERREIRA E OUTRO(S) RECORRIDO : REPÚBLICA

Leia mais

Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann

Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br EXECUÇÃO FISCAL (Lei nº 6.830/1980): PROCEDIMENTO - Petição inicial. Súmula nº 558,

Leia mais