Jus Cogens Normas imperativas. Soft Law ou Ius Suave Normas de agendamento, planos de ação. Fontes de Direito Internacional
|
|
- Kátia Cordeiro Vilaverde
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fontes de Direito Internacional Fontes Materiais nomogenéticas Fontes Formais nomoferenciais Artigo 38 Estatuto da Corte Internacional de Justiça. A Corte, cuja função é decidir de acordo com o direito internacional as controvérsias que lhe forem submetidas, aplicará: a. as convenções internacionais, quer gerais, quer especiais, que estabeleçam regras expressamente reconhecidas pelos Estados litigantes; b. o costume internacional, como prova de uma prática geral aceita como sendo o direito; c. os princípios gerais de direito, reconhecidos pelas nações civilizadas; d. sob ressalva da disposição do Artigo 59, as decisões judiciárias e a doutrina dos juristas mais qualificados das diferentes nações, como meio auxiliar para a determinação das regras de direito. A presente disposição não prejudicará a faculdade da Corte de decidir uma questão ex aequo et bono, se as partes com isto concordarem. Convenções Internacionais Costume Internacional Prática geral aceita como sendo o Direito. - Elemento material = prática reiterada. - Elemento subjetivo = aceitação do costume como Direito. Parecer Consultivo CIJ 1971 Namíbia Princípios Gerais de Direito Internacional Indução ou Dedução Jurisprudência Nacional ou internacional. Valério Mazzuoli: não é fonte, apenas meio auxiliar. Doutrina Valério Mazzuoli: não é fonte, apenas meio auxiliar. Resoluções das Organizações Internacionais Criam direitos gerais e obrigações para os Estados. Atos Unilaterais Dos Estados. Jus Cogens Normas imperativas. Soft Law ou Ius Suave Normas de agendamento, planos de ação. Atos Unilaterais *** Sobre hierarquia das Fontes: Acórdão CIJ 1986 Nicarágua v. Estados Unidos (apenas sequência lógica). Tratados Artigo 2(1)(a) CVDT. tratado significa um acordo internacional concluído por escrito entre Estados e regido pelo Direito Internacional, quer conste de um instrumento único, quer de dois ou mais instrumentos conexos, qualquer que seja sua denominação específica.
2 Classificação quanto ao assunto: a) Tratado estipula direitos e obrigações e gera responsabilidade internacional Ex.: Tratado de Assunção (1991) Ex.: Tratado de Cooperação Amazônica (1978) BRA, COL, VEN, EQU, GUI, PER, SUR b) Convenção acordo destinado à criação de normas gerais de Direito Internacional Ex.: Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados (1969) c) Declaração afirma atitude política comum Ex.: Declaração de Iguaçu (1985) Sarney e Alfonsín Ex.: Declaração Balfour (1917) Grã-Bretanha e Palestina d) Ato elaboração de regras que criam normas jurídicas Ex.: Ato Geral da Conferência de Bruxelas (1890) repressão ao tráfico negreiro, mas continuidade da escravidão doméstica e) Pacto compromissos futuros Ex.: Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos (1966) San José f) Estatuto cria e regulamenta o funcionamento de Corte ou Organização Internacional Ex.: Estatuto de Roma (1998) g) Protocolo conexo a um texto principal Ex.: Protocolo de Olivos (2002) h) Acordo destinação específica Ex.: Acordos de Paz de Camp David (1978) Begin (Israel), Sadat (Egito) e Carter (EUA) i) Concordata uma das partes é necessariamente a Santa Sé Ex.: Concordata entre a Santa Sé e Madrid (1953) Constitucionalidade? j) Carta criação de Organizações Internacionais Ex.: Carta de São Francisco (1945) Ex.: Carta da OEA (1948) Outras Classificações a) Bilateral ou Multilateral b) Normativo ou Comercial c) Fechados ou Abertos d) Efeitos Restritos (artigo 34 CVDT) ou Efeitos Extensivos (artigo 35 CVDT) e) Procedimento Bifásico (em devida forma) ou Procedimento Unifásico (forma simplificada) f) Tratado-Lei x Tratado-Contrato Redação : Preâmbulo, Parte Dispositiva e Anexos
3 Idioma o Versão original e versão autêntica Depósito Registro : Secretaria-Geral ONU Condições de Validade do Tratado o Agente capaz (artigos 6 a 8 CVDT) Estados --- Chefes de Estado / Governo ou Plenipotenciários Organizações Internacionais Beligerantes e Insurgentes Estados federados (Rússia, Alemanha, Suíça) Estados dependentes (?) Movimentos de Libertação Nacional (?) Artigo 7º (2) CVDT x Artigo 84, VIII CF o Objeto lícito e possível o Consentimento mútuo (artigos 11 a 17 CVDT) Interpretação : Vícios de Consentimento (causas de nulidade): - Erro (artigo 48 CVDT) - Dolo (artigo 49 CVDT) - Coação (artigos 51 e 52 CVDT) Ex.: Tratado de Nanquim (1842) UK e CHI. - Corrupção de representante de Estado (artigo 50 CVDT) Outras causas de nulidade do Tratado: - Conflito com norma imperativa de Direito Internacional geral (artigo 53 CVDT) - Disposições do Direito interno (artigo 46 CVDT) o Boa-fé (artigo 31 CVDT) o Interpretação autêntica o Interpretação não autêntica (Juiz Internacional ou Organização Internacional) Entrada em Vigor : artigo 24 CVDT (Adoção do Texto Art. 9º (2) CVDT) Extinção o Decurso de prazo ou condição resolutória, ambas previstas expressamente o Acordo (artigo 54 CVDT) o Violação substancial (artigo 60 CVDT) o Impossibilidade superveniente de cumprimento (artigo 61 CVDT) o Mudança fundamental de circunstâncias (artigo 62 CVDT) rebus sic stantibus
4 o Denúncia o Rompimento de relações diplomáticas e consulares, quando indispensáveis ao cumprimento (artigo 63 CVDT) o Conflito armado internacional o Superveniência de norma imperativa de Direito Internacional (artigo 64 CVDT) o Costume Cláusula da Nação Mais Favorecida Cláusula Calvo Reservas Artigo 2º (1) (d) CVDT Artigo 19 a 23 CVDT Escrita e expressa Emendas e Revisões Formação dos Tratados Fase Internacional Negociação Assinatura Fase Interna Ratificação Promulgação Registro Publicação Fase Interna Assinatura (fase internacional) Câmara dos Deputados Comissões Parlamentares Plenário CD
5 Decreto Legislativo Senado Federal Comissões Parlamentares Plenário SF Decreto Legislativo Tratado Aprovado Decreto de Promulgação Publicação no D.O.U. AgrReg em Carta Rogatória República Argentina Aprovação Congresso Nacional Ratificação Promulgação Interna Publicação Oficial do texto do Tratado Executoriedade de atos de Direito Internacional Algumas Questões Concurso AGU 2010 (CESPE). 177 O princípio do objetor persistente refere-se à não vinculação de um Estado para com determinado costume internacional. Concurso AGU 2010 (CESPE). 178 Costumes podem revogar tratados e tratados podem revogar costumes. Concurso DPU 2010 (CESPE). 3 No Brasil, não se admite o costume como recurso de integração ao direito. Concurso TRF (CESPE). 93 Considere que os Estados A, B e C tenham assinado um tratado sobre cooperação em matéria científica. No tratado constava cláusula segundo a qual o instrumento somente entraria em vigor quando todos os Estados signatários o ratificassem. Os Estados A e B ratificaram-no, mas o Estado C, não. Nessa situação, os Estados A e B A podem cobrar do Estado C a ratificação do tratado. B podem cobrar do Estado C que respeite o preâmbulo do tratado. C podem cobrar do Estado C que não frustre o objeto e a finalidade do tratado. D podem exigir do Estado C que transforme o tratado em lei interna antes de ratificá-lo. E não podem cobrar do Estado C nenhuma obrigação, pois este goza de autonomia absoluta nessa questão. Concurso TRF (CESPE). 95 Um Estado pretende ratificar um tratado, mas, para fazê-lo, almeja adaptar alguns de seus dispositivos à interpretação que seus tribunais internos dão a determinado direito contido no tratado. Nessa situação, o instrumento mais adequado a ser utilizado por esse Estado é A a denúncia. B a cláusula rebus sic stantibus. C a suspensão.
6 D o jus cogens. E a reserva. Concurso TRF (CESPE). 95 Quanto ao registro e à publicidade de tratados internacionais, segundo a Carta das Nações Unidas, é correto afirmar que A os tratados não registrados não podem ser invocados perante órgãos das Nações Unidas. B a obrigação de registro e publicidade de tratados está contida em uma norma jus cogens. C é competência da Assembleia-Geral das Nações Unidas publicar os tratados concluídos por qualquer membro da organização. D os tratados devem ser registrados perante as Nações Unidas desde antes da ratificação. E os tratados devem ser registrados e publicados em todas as línguas oficiais das Nações Unidas. CACD 2009 (CESPE). 3 Comente a seguinte afirmativa: O artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça não constitui enumeração exaustiva das fontes do direito internacional. CACD 2009 (CESPE). 27 O artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça (CIJ) relaciona o que se costuma designar por fontes do direito internacional público, a serem aplicadas para a resolução das controvérsias submetidas àquela Corte. Acerca desse tema e da jurisdição da CIJ, julgue (C ou E) os seguintes itens. Ø ( ) Como o artigo 38 do Estatuto da CIJ lista as fontes em estrito nível hierárquico, os tratados devem sempre ter precedência sobre os costumes. Ù ( ) Atos unilaterais dos Estados, tais como o protesto e o reconhecimento de Estado, apesar de serem frequentes nas relações internacionais e de criarem efeitos jurídicos, não são considerados pela CIJ na decisão de controvérsias, já que não constam da lista do artigo 38 do referido estatuto. Ú ( ) Pacta sunt servandae e res iudicata são princípios gerais de direito aceitos pela CIJ e discutidos em casos a ela submetidos. Û ( ) Uma vez que a existência de um costume internacional é reconhecida mediante a comprovação de uma prática geral aceita como sendo o direito, um Estado pode lograr obstar a aplicação de um costume por meio de atos que manifestem sua objeção persistente à formação da regra costumeira, a menos que esta tenha caráter imperativo (ius cogens). CACD 2010 (CESPE) 21 Com relação às fontes do direito internacional público, julgue C ou E. ( ) O gentlemen s agreement é uma forma de tratado internacional firmado entre estadistas, fundado sobre a honra e condicionado, no tempo, à permanência de seus atores no poder. ( ) O costume, fonte do direito internacional público, extingue-se pelo desuso, pela adoção de um novo costume ou por sua substituição por tratado internacional. ( ) Os atos unilaterais dos Estados, como as leis e os decretos em que se determinam, observados os limites próprios, a extensão do mar territorial, da sua zona econômica exclusiva ou o regime de portos, são considerados fontes do direito internacional público, sobre as quais dispõe expressamente o Estatuto da Corte Internacional de Justiça. ( ) As decisões das organizações internacionais contemporâneas, proferidas na forma de resoluções, recomendações, declarações e diretrizes, apenas obrigam os seus membros quando adotadas por votação unânime em plenário, em qualquer hipótese.
Direito internacional público. Aula 8 Direito dos tratados Convenção de Viena de 1969
Direito internacional público Aula 8 Direito dos tratados Convenção de Viena de 1969 Convenção de Viena, 1969 Preâmbulo Parte 1 (arts. 1º a 5º): Introdução Parte 2 (arts. 6º a 25): Conclusão e entrada
Leia maisProf. Daniel Sica da Cunha
Prof. Daniel Sica da Cunha Estatuto da Corte Internacional de Justiça. Artigo 38: 1. A Corte, cuja função seja decidir conforme o direito internacional as controvérsias que sejam submetidas, deverá aplicar:
Leia maisDIPu_08 - TRATADOS INTERNACIONAIS
DIPu_08 - TRATADOS INTERNACIONAIS 1 1. CONCEITO DE TRATADO: É um acordo formal concluído entre os sujeitos de Direito Internacional Público, destinado a produzir efeitos jurídicos na órbita internacional.
Leia maisTratados e Convenções. Prof. Luciano Favaro
Tratados e Convenções Prof. Luciano Favaro a) Convenções referentes à elaboração dos Tratados Convenção de Havana, de 1928: celebrada por um número reduzido de Estados. Ainda encontra-se em vigor. a) Convenções
Leia maisSumário. Capítulo 2 CLASSIFICAÇÃO DOS TRATADOS
Sumário ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS INTRODUÇÃO PARTE I TEORIA GERAL DOS TRATADOS CONCEITO DE TRATADO INTERNACIONAL 1.1 Antecedentes históricos 1.2 A Codificação do Direito dos Tratados 1.3 A Convenção
Leia maisDIREITOS HUMANOS E TRATADOS INTERNACIONAIS CONCEITOS BÁSICOS DE DIREITO INTERNACIONAL
E TRATADOS INTERNACIONAIS CONCEITOS BÁSICOS DE DIREITO INTERNACIONAL a) Convenções referentes à elaboração dos Tratados Convenção de Havana, de 1928: celebrada por um número reduzido de Estados. Ainda
Leia maisFontes do Direito Internacional Público
Fontes do Direito Internacional Público FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Artigo 38 A Corte, cuja função é decidir de acordo com o direito internacional as controvérsias que lhe forem submetidas,
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
Prof. Thaysa Prado DIREITO INTERNACIONAL - Introdução e fontes Características da Sociedade Internacional - Universal: abrange todos os entes/sujeitos do direito internacional - Paritária: igualdade jurídica
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1. CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) - 15 juízes independentes com imunidades diplomáticas
1 PONTO 1: CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) PONTO 2: TRATADOS INTERNACIONAIS PONTO 3: IMUNIDADE DE ESTADOS ESTRANGEIROS 1. CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) - Sede: Haia - 15 juízes independentes
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PUBLICO CACD Blenda Lara
DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO CACD 2016 Blenda Lara A prova de Noções de Direito e Direito Internacional Público Qual o peso das duas matérias? O que efetivamente é o Direito Internacional SOCIEDADE INTERNACIONAL
Leia maisParte 5 Prof. Renata Menezes
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: O sistema das Nações Unidas. Organizações internacionais especializadas da ONU. Parte 5 Prof. Renata Menezes Veja: segundo o Estatuto,
Leia maisCURSO EXTENSIVO ONLINE DE DIREITO INTERNACIONAL PARA A PROVA DE JUIZ SUBSTITUTO TRF - 4
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS DE GOVERNO DIREITO INTERNACIONAL PROF. PEDRO SLOBODA CURSO EXTENSIVO ONLINE DE DIREITO INTERNACIONAL PARA A PROVA DE JUIZ SUBSTITUTO TRF - 4 Estrutura do curso: 12
Leia maisProf. Thaysa Prado. DIREITO INTERNACIONAL Tratados Internacionais
Prof. Thaysa Prado DIREITO INTERNACIONAL Tratados Internacionais Classificação formal 1) Segundo a qualidade das partes distingue-se entre tratados concluídos entre Estados, entre Estados e OIs, e entre
Leia maisDIREITO DOS TRATADOS PROFA.ME. ÉRICA RIOS
DIREITO DOS TRATADOS PROFA.ME. ÉRICA RIOS ERICA.CARVALHO@UCSAL.BR CODIFICAÇÃO DO DIP PRÓS Segurança jurídica Dinamismo Representatividade Autenticidade CONTRAS Falta de coercibilidade Juridificação excessiva
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL. Tratados Internacionais
DIREITO INTERNACIONAL Tratados Internacionais Conceito e nomenclatura Validade no Brasil Estrutura Profª Luciana Romano Morilas 1 Constituição Federal Na CF, há vários dispositivos que remetem aos Tratados
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Fontes do Direito Internacional Público: Tratados Internacionais Parte1 Profa. Renata Menezes . Iter procedimental da celebração dos Tratados. Tratados = Atos solenes. Logo,
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Fontes do Direito Internacional Público: Tratados Internacionais Classificação dos tratados Profa. Renata Menezes . Muitas variáveis e sem classificação sistemática indicada
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições e Mecanismos. Corte Internacional de Justiça. Profª.
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições e Mecanismos Corte Internacional de Justiça. Profª. Liz Rodrigues - A Corte Internacional de Justiça (CIJ) é o principal órgão
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Professor Juliano Napoleão
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Professor Juliano Napoleão UNIDADE 4 Processo de elaboração e incorporação de Tratados de Direito Internacional Público 4.1 Processo de elaboração dos tratados Negociação;
Leia mais2. Fontes do Direito Internacional Público
Direito Internacional - UNISO 1 2. Fontes do Direito Internacional Público Sumário Art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça... 1 Costume internacional... 2 Princípios gerais de Direito...
Leia maisA- Personalidade Internacional Originária somente os Estados possuem.
Osmar Jose Gebauer Conceito Direito Internacional Público é o conjunto de princípios ou regras destinados a reger os direitos e deveres internacionais, tanto dos Estados ou outros organismos semelhantes,
Leia maisDireito Internacional Público
Direito Internacional Público CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA 2011 D. Freire e Almeida A Solução Judiciária Corte da Haia jurisdição permanente profissionalizada tradicional sólida. a ordem jurídica internacional
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 13 INTRODUÇÃO... 15 CAPÍTULO I GLOBALIZAÇÃO E CONJUNTURA NORMATIVA INTERNACIONAL... 17 1. A globalização e o sistema normativo internacional: a relação entre o Direito
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
00 DIREITO INTERNACIONAL OAB 1ª Fase XXIII Exame PROF. FLÁVIA BOTELHO DE ABREU 1 APRESENTAÇÃO CURRÍCULO DO PROFESSOR FLÁVIA BOTELHO é Mestre em Direito Internacional e integração econômica pela Universidade
Leia maisDireito internacional público. Aula 3 As fontes de DIP
Direito internacional público Aula 3 As fontes de DIP Plano de aula As fontes do DIP Estatuto CIJ Novas fontes e meios auxiliares DIP Fontes 1 o art. 38, Estatuto CIJ 1. A Corte, cuja função seja decidir
Leia maisSumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 15
Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 15 1. Introdução... 15 2. A sociedade internacional... 16 3. Conceito... 18 4. Objeto... 18 5. Fundamentos
Leia maisSUMÁRIO. 3. TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 3.1 Introdução 3.2 Competência 3.3 Composição do tribunal 3.4 Órgãos do tribunal
SUMÁRIO 1. SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1.1 Introdução 1.2 Coletividades estatais (Estados) 1.2.1 Reconhecimento de Estado 1.2.2 Reconhecimento de governo 1.3 Coletividades não estatais 1.3.1
Leia maisSumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 17
Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 17 1. Introdução... 17 2. A sociedade internacional... 18 3. Conceito... 20 4. Objeto... 20 5. Fundamentos
Leia maisÍNDICE GERAL. Nota à primeira edição. Capítulo I O Direito Internacional
ÍNDICE GERAL Nota à primeira edição Capítulo I O Direito Internacional l. a - Formação e evolução 1. Direito Internacional e história 9 2. O Direito Internacional clássico 11 3. O Direito Internacional
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Direitos Humanos no Ordenamento Nacional. Incorporação de Tratados Intern. de Direitos Humanos no Direito Brasileiro
DIREITOS HUMANOS Direitos Humanos no Ordenamento Nacional Incorporação de Tratados Intern. de Direitos Humanos no Direito Brasileiro Profª. Liz Rodrigues - A proteção da dignidade da pessoa humana pode
Leia maisPensando a filosofia, o direito e a política de forma crítica.
Pensando a filosofia, o direito e a política de forma crítica. Semana do Direito Constitucional 2ª AULA DIREITOS FUNDAMENTAIS Prof. Dr. Thiago Rodrigues-Pereira Principais erros apontados pela Crítica
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
DIREITO INTERNACIONAL Mendonça, João Victor Mendes de Gomes e. M539d Direito internacional : aula 2 / João Victor Mendes de Gomes e Mendonça. Varginha, 2015. 35 slides. Sistema requerido: Adobe Acrobat
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO II TURMA DE DIA - 4º ANO. (Tópicos de Correção) Prof.ª Doutora Ana Soares Pinto
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO II TURMA DE DIA - 4º ANO (Tópicos de Correção) Regente: Colaboradores: Prof.ª Doutora Ana Guerra Martins Prof. Doutor Miguel Prata Roque Prof.ª Doutora Ana Soares Pinto EXAME
Leia maisTextos, filmes e outros materiais. Categorias/ Questões. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Tipo de aula.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ORGANIZAÇÕES E TRATADOS INTERNACIONAIS (CÓD. ENEX 60146) ETAPA: 9ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Há uma divergência doutrinária sobre a natureza jurídica da DUDH: 1) Parte da doutrina entende que, por não ser tratado/convenção/acordo/ pacto, ela não gera obrigação.
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, PRIVADO E DIREITOS HUMANOS
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, PRIVADO E DIREITOS HUMANOS PROVAS DISCURSIVAS RESPONDIDAS E COMENTADAS 2ª edição Revista, ampliada e atualizada 2018 CAP. 1 TRATADOS CAPÍTULO 1 TRATADOS QUESTÕES 1. (AGU
Leia maisConvenção de Viena sobre Direito dos Tratados de 1969
Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados de 1969 Profª. Alice Rocha Contextualização Definição de tratado: tratado significa um acordo internacional concluído por escrito entre Estados e regido pelo
Leia maisOrganizações Internacionais
Organizações Internacionais Profa. Alice Rocha Contextualização Institucionalização do DIP Motivação dos Estados: institucionalizar o controle de determinados temas; criar instituições independentes da
Leia maisa) Objetivo ou material: é a fixação da prática como habitual, durante período razoável de tempo.
1. Teoria Geral e Fundamentos. O Direito Internacional Público ou Direito das Gentes se fundamenta no consentimento. Pressupõe uma sociedade descentralizada, com Estados soberanos, dispostos horizontalmente.
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Fontes do Direito Internacional Público: Tratados Internacionais Assinatura e ratificação Parte 9 Profa.
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Fontes do Direito Internacional Público: Tratados Internacionais Parte 9 Profa. Renata Menezes . Reservas aos Tratados: Prática do século XIX, status de instituição no século
Leia maisÍNDICE GERAL I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL
nota prévia à 5ª edição 7 nota prévia à 4ª edição 9 nota prévia à 3ª edição 11 nota prévia à 2ª edição 13 nota prévia à 1ª edição 15 plano 17 orientações de leitura 19 I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL
Leia maisPÚBUCO DIREITO INTERNACIONAL. VALE RIO DE OLIVEIRA MAZZUOLl PARTE GERAL edição revista, atualizada e ampliada STJ
VALE RIO DE OLIVEIRA MAZZUOLl DIREITO INTERNACIONAL PÚBUCO PARTE GERAL 8. 0 edição revista, atualizada e ampliada THOM50N REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS~ DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO PARTE GERAL 8." edição
Leia maisSumário. Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17
Sumário Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17 1. Conceito de Direito Internacional Público.... 17 2. Objeto do Direito Internacional Público.... 17 3. Características do Direito
Leia maisCONTATO DO DE LUCA Facebook: profguilhermedeluca Whatsapp: (18)
CONTATO DO DE LUCA E-mail: guilhermeddeluca@gmail.com Facebook: profguilhermedeluca Instagram: @profguilherme Whatsapp: (18) 9 9783 5953 DIREITO INTERNACIONAL DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO EXISTE OU NÃO?
Leia maisDIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto
DIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto Características dos Direitos Humanos BLOCO DE CONSTITUCIONALIDADE (ADI 514/PI)*** Normas Constitucionais Originárias Normas Constitucionais Derivadas (E.C.) Tratados
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO MASTER JURIS RJ Prof. LUIZ OLIVEIRA CASTRO JUNGSTEDT Agosto/2015 da Aula 2 18 FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL ESTATUTO DA CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA art 38 CONVENÇÕES
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Meios diplomáticos. Meios políticos. Meios jurisdicionais. Parte 2 Prof. Renata Menezes - Conciliação: método mais formal e solene de solução. Comissão de conciliadores (e
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
DIREITO INTERNACIONAL 2011.2 Prof.º Professor Alexandre Mattos Passaporte Visto 1 Passaporte Decreto nº 1.983, de 14 de agosto de 1996 e publicado no DOU em 15/08/1996 a) Azul escuro PF 5 aa b) Verde MRE
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
SUMÁRIO Capítulo I TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 19 1.1. Conceito. A sociedade internacional e suas características... 19 1.2. Terminologia... 21 1.3. Desenvolvimento histórico do Direito
Leia maisResolução de Questões de Direito Internacional Público 1- (TRF 5ª Região/1999) Um tratado internacional passa a ser vigente no Brasil e pode ser aplicado pelo juiz, SOMENTE após sua: a) ratificação pelo
Leia maisNoções Gerais de Direitos Humanos
Direitos Humanos Noções Gerais de Direitos Humanos Direitos Humanos Nenhum homem é uma ilha, um ser inteiro, em si mesmo; todo homem é uma partícula do continente, uma parte da terra. A morte de um único
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 2.º Ano Turma A. Frequência (Coincidências)
FACULDADE DE DIREITO DE LISBOA DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 2.º Ano Turma A Frequência (Coincidências) Regente: Prof. Doutor Carlos Blanco de Morais I Responda sucintamente a apenas duas das seguintes
Leia maisAnexo N Convenções multilaterais 2. Viena, 20 de dezembro de Convenções bilaterais: Lei 492 de 1999
Anexo N 3 INSTRUMENTOS MULTILATERAIS E BILATERAIS ASSINADOS PELA COLÔMBIA EM MATÉRIA DE COOP 1 ERAÇÃO JUDICIAL MÚTUA (Referência especial com respeito aos países-membros da comunidade ibero-americana)
Leia maisRICARDO RODRIGUES GAMA
RICARDO RODRIGUES GAMA INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL BH Editora São Paulo, 2006 CATALOGAÇÃO NA FONTE GAMA, Ricardo Rodrigues Introdução ao direito internacional. São Paulo: BH Editora, 2006, 290
Leia maisDireito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Solução de Litígios Internacionais e Direito Comunitário
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Solução de Litígios Internacionais e Direito Comunitário Período 2009 2013 1) CESPE Juiz Federal TRF 2ª Região (2013)
Leia maisCONVENÇÃO DE VIENA SOBRE O DIREITO DOS TRATADOS
1 de 27 22/3/2009 11:01 Divisão de Atos Internacionais Adotado em: Viena Data: 26 de maio de 1969 Entrada em vigor internacional: 27 de janeiro de 1980 CONVENÇÃO DE VIENA SOBRE O DIREITO DOS TRATADOS Os
Leia maisInstruções: Esta avaliação vale 8,0 (oito) pontos na unidade I, conforme previsto no plano de aulas distribuído desde o início do semestre.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR CURSO DE DIREITO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: DIREITO INTERNACIONAL TURMA PROFESSORA: ÉRICA RIOS DE CARVALHO ALUNO(A): Instruções: Esta avaliação vale 8,0 (oito) pontos
Leia maisGREBLER ADVOGADOS INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS COMISSÃO PERMANENTE DE DIREITO INTERNACIONAL
INSTITUTO DOS BRASILEIROS COMISSÃO PERMANENTE DE DIREITO INTERNACIONAL Indicação n. 34/2012 Parecer acerca da Convenção da Haia sobre a Obtenção de Provas no Estrangeiro em Matéria Civil ou Comercial,
Leia maisCONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE. O controle de constitucionalidade difuso está presente no ordenamento jurídico
CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE O controle de constitucionalidade difuso está presente no ordenamento jurídico 1 brasileiro desde a Constituição Provisória da República de 1890, tendo como inspiração
Leia maisArt 2º O presente Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, em 2 de dezembro de 1997; 176º da Independência e 109º da República.
Convenção de Montevidéu Convenção de Montevidéu - aborda a eficácia das sentenças judiciais e arbitrais entre os países signatários Decreto nº 2.411, de 02/12/1997 Promulga a Convenção Interamericana sobre
Leia maisControle da Constitucionalidade
Controle da Constitucionalidade O controle difuso da constitucionalidade: Entre as partes, declarada incidentertantum ; Em regra, os efeitos da declaração são extunc juntamente com suas consequências;
Leia maisEduardo e outros-col. Leis Especiais p Conc-v45.indd 13 25/11/ :33:53
... 21 I... 23 I. Direito Internacional da ONU: breve introdução... 23 II. A Declaração Universal dos Direitos Humanos: apresentação... 24 II. A Declaração Universal dos Direitos Humanos: apresentação...
Leia maisSeja bem Vindo! Curso. CursosOnlineSP.com.br. Carga horária: 60 hs
Seja bem Vindo! D ireito Curso Internacional II CursosOnlineSP.com.br Carga horária: 60 hs Conteúdo Fontes do Direito Internacional... Pág. 8 Sujeitos de Direito Internacional Público... Pág. 22 Tribunal
Leia maisI INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL
ÍNDICE GERAL Nota Prévia à 3. a edição 7 Nota Prévia à 2. a edição 9 Nota Prévia à l. a edição 11 Plano 13 Orientações de Leitura 15 I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL CAPÍTULO I O DIREITO INTERNACIONAL
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL Deportação Expulsão Extradição. Prof.º Professor Alexandre Mattos
DIREITO INTERNACIONAL 2011.2 Prof.º Professor Alexandre Mattos Deportação Expulsão Extradição 1 Pirâmide de Alexandre Mattos Deportação Art. 57 a 64 da Lei 6.815/80 EE Art. 98 e 99 do Decreto nº 86.715/81
Leia maisConvenção de Viena sobre o Direito dos Tratados Entrada em vigor internacional: 27 de janeiro de 1980
Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados Entrada em vigor internacional: 27 de janeiro de 1980 Os Estados Partes na presente Convenção, considerando o papel fundamental dos tratados na história
Leia maisFontes do Direitos: Constituição, lei, costumes, jurisprudência, doutrina e contrato. A Constituição Federal e os tópicos da Economia
Fontes do Direitos: Constituição, lei, costumes, jurisprudência, doutrina e contrato. A Constituição Federal e os tópicos da Economia No Brasil, vigora o princípio da Supremacia da Constituição, segundo
Leia maisnatureza jurídica da DUDH:
Natureza jurídica da DUDH Há uma divergência doutrinária sobre a natureza jurídica da DUDH: 1) Parte da doutrina entende que por não ser tratado/convenção/acordo/pacto ela não gera obrigação. Isso significa
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Curso de Licenciatura 2018/2019 (1.º Semestre)
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Curso de Licenciatura 2018/2019 (1.º Semestre) Regente: Prof. Doutora Maria Luísa Duarte Colaboradores: Mestre Pedro Lomba;
Leia maisProf. Afrânio Hilel Terra CARGA HORÁRIA
CURSO DISCIPLINA DOCENTE PERÍODO CARGA HORÁRIA EMENTA OBJETIVOS DIREITO Direito Internacional Prof. Afrânio Hilel Terra 8 P 80 h Noções Gerais do Direito Internacional Público e Privado; Evolução Histórica;
Leia maisCurso Direito Internacional
Seja bem Vindo! Curso Direito Internacional CursosOnlineSP.com.br Carga horária: 60hs Conteúdo Programático: Fontes do Direito Internacional Sujeitos de Direito Internacional Público Tribunal Penal Internacional
Leia maisSUMÁRIO PARTE I. Deveres dos Estados e Direitos Protegidos
SUMÁRIO Convenção Americana sobre Direitos Humanos Valerio de Oliveira Mazzuoli... 1 PARTE I Deveres dos Estados e Direitos Protegidos Capítulo I Enumeração de Deveres... 11 Artigo 1 Obrigação de Respeitar
Leia maisExame de Recurso 2ª Época. Direito Internacional Público Turma A 2.º Ano Grelha de Correção
Exame de Recurso 2ª Época Direito Internacional Público Turma A 2.º Ano 16.02.2016 Grelha de Correção Responda a apenas duas das seguintes questões (3 valores): I 1. Pode retirar-se do artigo 8º da CRP
Leia maisTratados internacionais em matéria penal assinados pela Nicarágua. assinatura
Tratados internacionais em matéria penal assinados pela Nicarágua N.º Título do instrumento jurídico 1/B Tratado de Extradição entre anicarágua e Costa Rica 2/B Tratado de Extradição entre anicarágua e
Leia maisDireito Internacional Público
128 - MEIOS POLÍTICOS - ATUAÇÃO da ONU ASSEMBLÉIA GERAL CONSELHO DE SEGURANÇA DEVE SER UTILIZADA APENAS CONFLITOS GRAVES AMEAÇA A PAZ 129 - MEIOS POLÍTICOS - ATUAÇÃO da ONU PROVOCADA PELOS LITIGANTES OU
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: O sistema das Nações Unidas. Organizações internacionais especializadas da ONU. Parte 1 Profa. Renata Menezes . Histórico: Durante
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Parte 1 Prof. Renata Menezes Guerra: nos termos da Carta das NU, meio ilícito de solução de controvérsias internacionais e não direito do Estado. Considerações importantes:.
Leia maisSUMÁRIO. Siglas e abreviaturas Introdução Teoria Geral dos Direitos Humanos A Dignidade Humana e os Sistemas de Proteção...
Siglas e abreviaturas... 19 Introdução... 21 Capítulo 1 Teoria Geral dos Direitos Humanos... 25 1. Conceito de Direitos Humanos... 34 2. Dimensão ética dos Direitos Humanos... 36 3. Direitos do Homem,
Leia maisA República Portuguesa e a República de Cuba, adiante denominadas «Partes»:
Decreto n.º 41/98 Acordo entre a República Portuguesa e a República de Cuba sobre Cooperação na Prevenção do Uso Indevido e Repressão do Tráfico Ilícito de Estupefacientes e Substâncias Psicotrópicas,
Leia maisSumário. PARTE I PARTE GERAL Capítulo I NOÇÕES GERAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS. Capítulo II RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL DO ESTADO E DIREITOS HUMANOS
Sumário 1. Conceito 2. Terminologia 3. Amplitude 4. Fundamento e conteúdo 5. Características 6. Gramática dos direitos humanos 1. Conceito de responsabilidade internacional 2. Finalidades da responsabilidade
Leia maisARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas
ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: Nosso ordenamento jurídico estabelece a supremacia da Constituição Federal e, para que esta supremacia
Leia maisMANUAL PRÁTICO DE CONFERÊNCIAS DIPLOMÁTICAS
MANUAL PRÁTICO DE CONFERÊNCIAS DIPLOMÁTICAS Olá, senhores delegados. A equipe CNUOI (1945) MINIONU 15 ANOS, visando facilitar o trabalho de redação de documentos, decidiu elaborar este pequeno manual que
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO - TEORIA E EXERCÍCIOS PROFESSORES: RICARDO VALE E RODRIGO LUZ APRESENTAÇÃO
Oi, pessoal. APRESENTAÇÃO Lançamos hoje o curso de Direito Internacional Público (DIP) voltado para o concurso da Receita Federal. Esta matéria começou a ser pedida nos concursos da Receita em 2005, mas
Leia maisSUMÁRIO. Siglas e abreviaturas Introdução Teoria Geral dos Direitos Humanos... 25
Siglas e abreviaturas... 19 Introdução... 21 Capítulo 1 Teoria Geral dos Direitos Humanos... 25 1. Conceito de Direitos Humanos... 26 2. Dimensão ética dos Direitos Humanos... 26 3. Direitos do Homem,
Leia maisa) MATERIAL - que é o uso, podendo se dar por ação ou omissão ;
DIREITOS HUMANOS - Prof.ª Camila Gil Marquez Bresolin Bressanelli FONTES DOS DIREITOS HUMANOS: COSTUMES 1. CONCEITO COSTUME É A PRÁTICA GERAL ACEITA COMO SENDO UM NOVO DIREITO (CELSO D. DE ALBUQUERQUE
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Fontes do Direito Internacional Público: Tratados Internacionais Parte 3 Profa. Renata Menezes . Adesão aos tratados: Quem não negociou, não assinou ou não ratificou tratado
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
DIREITO INTERNACIONAL Carlos Eduardo Pellegrini Professor de Pós graduação e Carreiras jurídicas Delegado de Polícia Federal Mestre em Direito Penal Internacional pela Universidade de Granada/Espanha Direito
Leia maisCONVENÇÃO SOBRE O RECONHECIMENTO E A EXECUÇÃO DE SENTENÇAS ARBITRAIS ESTRANGEIRAS, CELEBRADA EM NOVA IORQUE AOS 10 DE JUNHO DE 1958
CONVENÇÃO SOBRE O RECONHECIMENTO E A EXECUÇÃO DE SENTENÇAS ARBITRAIS ESTRANGEIRAS, CELEBRADA EM NOVA IORQUE AOS 10 DE JUNHO DE 1958 Artigo I 1 A presente Convenção aplica-se ao reconhecimento e à execução
Leia maisDireito Internacional Público
Direito Internacional Público Professor Diogo Sens CACD Aula 1: Caráter jurídico do DIP Conceito de DIP Direito das Gentes x Direito Internacional; Ubi societas, ubi ius: sociedade internacional; Tratado
Leia maisSumário. Abreviaturas e Siglas Usadas... XIX PARTE I PARTE GERAL
Sumário Abreviaturas e Siglas Usadas... XIX PARTE I PARTE GERAL Capítulo I Direito Internacional Privado, Direito Intertemporal e Direito Uniforme 1. Colocação do problema... 3 1.1 Abertura legislativa
Leia maisDireito Internacional do Trabalho. Prof.: Konrad Mota
Direito Internacional do Trabalho Prof.: Konrad Mota SUMÁRIO 1. Direito internacional 1.1. Divisão 2. Direito internacional público 2.1. Conceito 2.2. Objeto 2.3. Problemática central 3. Fontes formais
Leia maisDireito Constitucional SESSÃO DA TARDE ESPECIAL COM A PROFESSORA BRUNA VIEIRA
Direito Constitucional SESSÃO DA TARDE ESPECIAL COM A PROFESSORA BRUNA VIEIRA 1 DICAS DE CONSTITUCIONAL PARA O EXAME DE ORDEM Prof. ª Bruna Vieira ATENÇÃO!! * A doutrina constitucional majoritária e a
Leia maisSumário. Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos Capítulo I
Sumário Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos... 15 Capítulo I Teoria geral do controle de constitucionalidade... 17 1. Pressupostos do controle de constitucionalidade... 17 2. Espécies de
Leia maisSumário SIGLAS E ABREVIATURAS... 9 APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO INTRODUÇÃO TEORIA GERAL DOS DIREITOS HUMANOS... 21
SIGLAS E ABREVIATURAS... 9 APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 17 INTRODUÇÃO... 19 CAPÍTULO 1 TEORIA GERAL DOS DIREITOS HUMANOS... 21 1. Conceito de Direitos Humanos...22 2. Dimensão ética dos Direitos Humanos...22
Leia maisManual de Negociação
Disciplina: Processo Decisório Prof. Gustavo Nogueira Manual de Negociação Organizador: Gilberto Sarfati 1º Edição 2010 Clarissa Brandão Clarissa Brandão é advogada, mestre em Direito Internacional e Integração
Leia maisSUMÁRIO PARTE I INTRODUÇÃO À OBRA EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19
SUMÁRIO INTRODUÇÃO À OBRA... 13 PARTE I EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19 I. Notas Preliminares... 19 I.1. Conceito de Jurisdição. Distinção entre Jurisdição
Leia maisOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Tratado Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Um tratado internacional é um acordo [1] resultante da convergência das vontades de dois ou mais sujeitos de direito internacional, [1] formalizada num
Leia mais