DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
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- Edite de Figueiredo
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1 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Meios diplomáticos. Meios políticos. Meios jurisdicionais. Parte 2 Prof. Renata Menezes
2 - Conciliação: método mais formal e solene de solução. Comissão de conciliadores (e não apenas uma pessoa como na mediação!) composta por representantes dos Estados envolvidos no litígio e pessoas neutras ao conflito (juristas), sempre em número ímpar. Parecer da Comissão decidido por maioria de votos, sem força vinculante.
3 - Sistema de consultas: consultas constantes e mútuas entre Estados ou O.I. s acerca da controvérsia, em preparação para uma negociação. Logo, base para negociação pro futuro. Quase sempre expresso em Tratados.
4 - Inquérito: também meio de solução diplomático de controvérsia. Preliminar aos demais meios de solução. Comum nas O.I. s. Comissão de natureza investigativa: instituída por acordo especial, para apurar fatos para constatar materialidade, natureza, circunstâncias. Logo, somente cabe quando uma situação de fato depender de investigação. Relatório sem caráter arbitral, mas força cogente quando violação de DH.
5 . Meios políticos: Meios de solução resolvidos politicamente na ONU AG e CS (também na OEA). Podem ocorrer sem o conhecimento de uma parte envolvida na controvérsia. Controvérsia que pode chegar à análise da AG e/ou CS: somente as graves e de difícil solução. Mecanismos de controle: recomendações e resoluções (CS).
6 Veja: Muitos Estados se utilizam da Carta das NU para impedir a intervenção da Organização em assuntos internos (Princípio da não ingerência ou não intervenção: Estados mais fortes não subjugarem os mais fracos) vide art. 2º, 7º, Carta das ONU: Artigo 2. A Organização e seus Membros, para a realização dos propósitos mencionados no Artigo 1, agirão de acordo com os seguintes Princípios: (...)
7 (...) 7- Nenhum dispositivo da presente Carta autorizará as Nações Unidas a intervirem em assuntos que dependam essencialmente da jurisdição de qualquer Estado ou obrigará os Membros a submeterem tais assuntos a uma solução, nos termos da presente Carta; este princípio, porém, não prejudicará a aplicação das medidas coercitivas constantes do Capitulo VII.
8 Mas, importante interpretação correta: art. 2º, 7º previsto apenas para assuntos essencialmente de jurisdição interna. Assuntos essencialmente de jurisdição interna? Sem previsão na Carta da ONU. Doutrina - não são mais de jurisdição interna: tratados, direitos humanos e liberdades fundamentais, imigração, nacionalidade, trabalho, armamentos, direito à autodeterminação...
9 . Meio semi-judicial (jurisdicional não judiciário): meio mais antigo. Meio obrigatório, ágil e seguro de solução, utilizado por Estados e O.I. s. Tribunal arbitral: estabelecido por meio de compromisso arbitral livre consentimento das partes. Logo, de jurisdição não permanente (ad hoc). Criado pela reunião de árbitros de vários Estados, em regra, em número de 3, escolhidos pelos litigantes.
10 . Compromisso arbitral: tratado internacional que estabelece as regras sobre como deverá ser feita a arbitragem (processo arbitral, direito a ser utilizado, árbitros e seus poderes). Sentença ou laudo arbitral: obrigatoriedade, sem executoriedade. Não cumprimento da decisão = ato ilícito (responsabilização). Irrecorrível.
11 Formas de arbitragem: voluntária e obrigatória. Assim: - voluntária: partes decidem resolver o litígio surgido pela arbitragem. - obrigatória: partes estão obrigadas a recorrer à arbitragem por terem convencionado assim previamente.
12 Obs.: Corte Permanente de Arbitragem: Criada em 1889 (Primeira Conferência Internacional da Paz), sede em Haia. Quadro permanente de árbitros. Mais de 100 Estadosmembros, cada um indica até 4 árbitros. Mandato: 6 anos, renovável. Oferece serviços de resolução de conflitos por 4 métodos previstos na Carta da ONU: investigação, mediação, conciliação e a arbitragem propriamente.
13 . Meios judiciais: integrados pelos tribunais internacionais de jurisdição permanente. Sempre constituídos por tratados. Tribunais: - Corte Internacional de Justiça (ONU): derivada da antiga CPJI.
14 Composição: 15 juízes, mandato de 9 anos escolhidos pela AG e pelo CS. Veja: formação da Corte com juiz da nacionalidade de país litigante juiz mantido + direito de indicar juiz ad hoc pelo outro litigante (nacional ou não), para decidir em mesmas condições. Competência: contenciosa e consultiva
15 - Competência contenciosa: decisória (obrigatória). Somente Estados. - Competência consultiva: pareceres. Somente órgãos ou organismos especializados podem usar, incluindo a AG e o CS. Sem caráter obrigatório. Sentença da Corte: autoridade de coisa julgada. Possível apenas pedido de interpretação.
16 Outros Tribunais: - Corte Europeia de Direitos Humanos - Corte Americana de Direitos Humanos - Tribunal Internacional dos Direitos do Mar - Cortes criadas a partir de estruturas de integração: União Europeia e Mercosul.
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