ARBITRAGEM UMA ATIVIDADE PARA CONTADORES. Este evento é uma homenagem póstuma ao ilustre contador: José Rojo Alonso
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1 ARBITRAGEM UMA ATIVIDADE PARA CONTADORES Este evento é uma homenagem póstuma ao ilustre contador: José Rojo Alonso 1
2 BREVE HISTÓRICO DA ARBITRAGEM Idade média - séculos V e XV; Tratado de Tordesilhas 1494; Portugal e Espanha. O árbitro foi o Papa. 2
3 ARBITRAGEM NO MERCOSUL Em função do Decreto 4.719/2003, o Brasil admite com seus pares no Mercosul, a arbitragem como um dos métodos alternativos para a solução de controvérsias surgidas de contratos comerciais internacionais concluídos entre pessoas de direito privado. 3
4 DEMANDAS ENTRE CONTADORES E SEUS CLIENTES Serviços Responsabilidade Indenizações A R B I T R A G E M 4
5 Noções sobre arbitragem e o mercado para os contadores. 5
6 ARBITRAGEM Lei 9.307/1996 SOLUÇÃO MODERNA DE CONFLITOS 6
7 O QUE SE BUSCA COM ESTA APRESENTAÇÃO: a) Desenvolver um espírito crítico dos contadores em relação ao instituto; b) Avaliar riscos e possibilidades da atuação do contador nas soluções de conflitos. 7
8 A ARBITRAGEM NO BRASIL Lei 9.307/1996. Segmento de mercado para contadores. As grandes disputas: Mineração Construção Civil Comércio Petróleo Distribuição Fornecimento Representação 8
9 O QUE INTERESSA AOS DEMANDANTES Solução que busque a equidade 1. Árbitro com especialização no assunto; 2. Testemunha técnica adequada; 3. Perito independente e imparcial; 4. Sigilo; 5. Justiça com uma solução rápida. 9
10 ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO DE DISPUTAS Arbitragem - livre vontade e renúncia ao judiciário; Negociação as partes tentam decidir sozinhas o conflito; Conciliação o conciliador propõe soluções; Mediação - o mediador ajuda as partes a obterem uma solução. 10
11 INSTITUIÇÕES DE ARBITRAGEM Em SC: 14 Entidades - FECEMA No PR: 7 Entidades Internacionais CCI AAA Euro Câmaras 11
12 CABE AO INSTITUTO ARBITRAL a) Designar as datas e locais para realização das audiências e demais atos processuais; b) Fazer a notificação das partes, testemunhas e peritos, a fim de que compareçam para praticarem os atos pertinentes, propiciando o andamento do processo; c) Requerer a efetivação de medidas coercitivas ao judiciário de acordo com a necessidade; 12
13 d) Eleger o presidente do tribunal arbitral, em sendo órgão colegiado; e) Nomear árbitro desempatador; f) Nomear um secretário para o árbitro ou árbitros, se for o caso; g) Fixar o procedimento arbitral no silêncio das partes ou quando delegado por elas, determinar o adiantamento das despesas processuais, se achar conveniente, dentre outros. 13
14 VANTAGENS DA ARBITRAGEM Celeridade; Sigilo; Especialização (árbitro com conhecimento de contabilidade); Livre escolha do árbitro ou árbitros; Economia (tempo e dinheiro). 14
15 DEMANDAS TÍPICAS DA ARBITRAGEM Direitos patrimoniais disponíveis, tais como: 1. Apuração de haveres, ações/quotas; 2. Serviços especializados; 3. Contratos; 4. Acordo de acionistas; 5. Questões ligadas a incorporação cisão, fusão. 15
16 OUTRAS BASES LEGAIS Participação nos lucros de empregados Lei /2000, art. 4; Questões Societárias - Lei 6.404/76, art. 109; Contratos - CC/2002, art. 853; Parcerias Públicas Privadas Lei /2004, art. 11, inc. 3; Concessão de Serviços Públicos Lei 8.987/1995 art A; No texto da Constituição, art. 114, 1º, as partes poderão eleger árbitros. 16
17 Lei 9.307/1996, art. 2, 3 o : A arbitragem que envolva a administração pública será sempre de direito e respeitará o princípio da publicidade. 17
18 LEI COMPLEMENTAR 123 DE 14/12/2006 Art. 75. As microempresas e as empresas de pequeno porte deverão ser estimuladas a utilizar os institutos de conciliação prévia, mediação e arbitragem para a solução de seus conflitos. 18
19 Câmara de Arbitragem do Mercado - BOVESPA Petrobrás Estatuto social art
20 TIPOS DE ARBITRAGEM De Equidade De Direito 21
21 FATOS NOTÓRIOS DA ARBITRAGEM Não se aplica o Código de Processo Civil; O árbitro decide sobre a sua própria competência; Não se têm instâncias superiores ou recursos; A cláusula arbitral é autônoma em relação aos contratos; Eleita a arbitragem, fica afastado o Poder Judicial. 22
22 ARBITRAGEM INSTITUCIONAL É a administração dos procedimentos da arbitragem, através das regras e regulamentos, criadas por uma instituição arbitral, ou seja, é a hipótese onde se aplica a forma convencionada pela instituição arbitral, para a condução do pleito arbitral. 23
23 ARBITRAGEM AD HOC É aquela forma de arbitragem que se dará somente entre os árbitros e as partes, sem intermédio ou com a aplicação de regras e regulamentos criadas por uma instituição arbitral, ou seja, é a hipótese onde se aplica a forma convencionada pelas partes, sem interferência de uma instituição arbitral. A arbitragem ad hoc é quando os procedimentos para arbitragem são as fixadas pelas partes ou determinadas pelo árbitro; normalmente isto decorre da escolha efetuada livremente pelos litigantes, através do compromisso arbitral que poderá ser firmado na existência de um litígio. 24
24 ÁRBITRO Qualquer pessoa capaz e maior; De confiança das partes; Juiz de fato e de direito; Um ou mais árbitros; Equiparados a funcionário público. 25
25 NÃO PODEM SER ÁRBITROS Os incapazes; Os analfabetos; Os suspeitos de parcialidade. 26
26 A AUTONOMIA DA ESCOLHA A autonomia funda-se na base das obrigações. É uma vontade livre e soberana, sem a qual o indivíduo não poderia vincular-se a arbitragem. Tendo a arbitragem uma natureza contratual, predomina a autonomia da vontade, que se constitui na essência do instituto. 27
27 CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA Cláusula Compromissória Vazia; Cláusula Compromissória Cheia. 28
28 É POSSÍVEL NA ARBITRAGEM: 1. Afastar inclusive a legislação; 2. Simplesmente apoiar-se nos princípios gerais de direito, nos usos e costumes e nas regras internacionais do comércio (art. 2º, 2º); 3. Pactuar que a arbitragem seja instituída e processada segundo as regras instituídas por alguma entidade especializado no assunto. 29
29 INFORMAÇÕES MÍNIMAS Sede da arbitragem Brasil ou não, (homologação do Superior Tribunal de Justiça); A lei aplicada ou autorização para a equidade; Idioma da Arbitragem; Regra da Arbitragem (entidade ou definida pelas partes); Responsabilidade, honorários, despesas, etc. 30
30 PROVAS NA ARBITRAGEM Testemunhas; Confissão; Testemunhas técnicas; Perícia; Presunção; E outros meios de provas (documentais); Obtidas com a ajuda da justiça estatal, carta arbitral, pedido de cooperação; Discovery Descoberta. 31
31 O esclarecimento de uma testemunha técnica muitas vezes é a diferença entre ganhar ou perder uma demanda. 32
32 Perícia Contábil Podem os assistentes apresentarem seus pareceres e defesa oral antes do perito do árbitro. Ao perito do árbitro pode ficar restrito apenas as questões divergentes dos assistentes. 33
33 LABORATÓRIO DE PERÍCIA CONTÁBIL FORENSE-ARBITRAL Método Análise técnica Análise científica Questões doutrinárias 34
34 ANÁLISE CIENTÍFICA Deve se submeter aos seguintes princípios: 1. Da equidistância dos peritos (tanto nomeados quanto os indicados pelas partes); 2. Da independência e da imparcialidade; 3. Da razoabilidade; 4. Da proporcionalidade; 5. Da probabilidade; 6. Da epiqueia contabilística; 35
35 7. Da condição de testabilidade; 8. Da ampla defesa técnica (tese), e do amplo contraditório técnico (antítese); 9. De não tergiversar; 10. Do interesse heurístico; 11. Do afastamento da hipóstase contábil(realidade permanente); 12. Da não utilização do argumentam ad verecundiam; e o 13. Da fidelidade. 36
36 37 ANÁLISE TÉCNICA Vários são os procedimentos: amostratestemunha, arbitramento, avaliação, certificação, circularização, exame, impairment, indagação, investigação, mensuração, observação, vistoria, entre outras.
37 Várias são as métricas: Margem de contribuição; Fluxo de caixa; Índices econômicos, Método holístico; Balanço de determinação; Índices financeiros.
38 SÃO GARANTIDOS NA ARBITRAGEM O contraditório; A ampla defesa. 39
39 OS PRINCÍPIOS DA ARBITRAGEM 2, ART. 21, SÃO: Contraditório; Da igualdade das partes; Da imparcialidade; Do livre convencimento. 40
40 CAPACIDADE POSTULATÓRIA A LA no art. 21, 3º, confere às partes a capacidade postulatória, ou seja, a possibilidade de atuarem por si, sem a necessidade de procurador. A presença do advogado na arbitragem não é obrigatória, mas admissível. 41
41 SENTENÇA ARBITRAL Seis meses; Não tem recurso; Requisitos da sentença; Anulação da sentença; Sentenças arbitrais estrangeiras STJ. 42
42 REQUISITOS DA SENTENÇA ARBITRAL O art. 31 da Lei de Arbitragem determina que: A sentença arbitral produz, entre as partes e seus sucessores, os mesmos efeitos da sentença proferida pelo órgão do Poder Judiciário e, sendo condenatória, constitui título executivo. E ainda dispõe o art. 18: O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso ou homologação pelo Poder Judiciário. 43
43 A SENTENÇA ARBITRAL É COMPOSTA DE: 1. Relatório; 2. Fundamentação; 3. Dispositivo. 44
44 UMA SENTENÇA ARBITRAL, ASSIM COMO, UMA DO JUÍZO COMUM ESTATAL, PRODUZ EFEITOS QUE SÃO: a) Dizer o direito e a obrigação das partes; b) Por fim à atividade de disputa; c)constituir título executivo, se condenatória for a sentença; d) Sujeitar o devedor à execução. 45
45 CURIOSIDADES O árbitro pode declarar a inconstitucionalidade de uma determinada lei, em relação ao caso em concreto; Pode haver condenação por litigância de má-fé; Pode haver ou não honorários de sucumbência. 46
46 A sentença arbitral deverá evidenciar: a)relatório sobre os fatos e alegações do caso: (Lei Brasileira de Arbitragem, art. 26, inc. I); b) A descrição do desenvolvimento do procedimento e provas produzidas: 47
47 c)informação sobre a legislação aplicável; d)fundamentos da decisão questões de fato e de direito (art. 26, inc. II, da Lei Brasileira de Arbitragem); 48
48 e) Dispositivo com a decisão do árbitro (e, caso exista mais de um árbitro, deve ser informado se a decisão foi unânime ou por maioria), o prazo e a forma de cumprimento do Laudo Arbitral para as partes (Lei Brasileira de Arbitragem, art. 26, inc. III). 49
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50 Receba informações e novidades sobre Contabilidade CADASTRE O SEU EM: 51
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