Aula 19. Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao 29. A igualdade formal apresenta um tratamento igualitário para todos os seres humanos.

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1 Página1 Curso/Disciplina: Direitos Humanos Aula: Direitos Humanos - 19 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Caroline Gama Aula 19 Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao Igualdade perante a lei (art. 24) A igualdade formal apresenta um tratamento igualitário para todos os seres humanos. Já a igualdade material trata os desiguais de forma desigual, na medida de sua desigualdade. Isso permite a discriminação positiva que decorre de ações afirmativas. Art. 24 da Convenção Americana de Direitos Humanos: Artigo 24 - Igualdade perante a lei Todas as pessoas são iguais perante a lei. Por conseguinte, têm direito, sem discriminação alguma, à igual proteção da lei. A igualdade perante a lei vincula o aplicador da lei. Isso significa que mesmo em um ato discricionário, no qual o administrador público aja por meio de conveniência e oportunidade, o aplicador deve agir de maneira razoável e proporcional. Exemplo de igualdade perante a lei: o magistrado, ao realizar a dosimetria da pena (art. 59 do Código Penal), leva em consideração a conduta social do indivíduo, os motivos e outros aspectos para determinar a pena que será aplicada no caso concerto, tendo como base a pena abstrata. Art O juiz, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias e consequências do crime, bem como ao comportamento da vítima, estabelecerá, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção do crime [...]. 2. Igualdade na lei A igualdade na lei vincula o legislador. Ele deve obedecer e respeitar as diferenças entre as pessoas ao criar as leis.

2 Página2 3. Proteção judicial (art. 25) Art. 25 da Convenção Americana de Direitos Humanos: 1. Toda pessoa tem direito a um recurso simples e rápido ou a qualquer outro recurso efetivo, perante os juízes ou tribunais competentes, que a proteja contra atos que violem seus direitos fundamentais reconhecidos pela Constituição, pela lei ou pela presente Convenção, mesmo quando tal violação seja cometida por pessoas que estejam atuando no exercício de suas funções oficiais. 2. Os Estados-partes comprometem-se: a) a assegurar que a autoridade competente prevista pelo sistema legal do Estado decida sobre os direitos de toda pessoa que interpuser tal recurso; b) a desenvolver as possibilidades de recurso judicial; e c) a assegurar o cumprimento, pelas autoridades competentes, de toda decisão em que se tenha considerado procedente o recurso. A proteção judicial engloba a existência de recursos rápidos, simples e efetivos. Está pautada no princípio da celeridade. Se um estado-parte não tiver a proteção judicial, os outros estados-partes da Convenção se comprometem a criar os mecanismos de proteção judicial. Caso existam atos violadores da CRFB/1988, deve haver um recurso rápido para sanar essa violação. Exemplo: o habeas corpus (art. 647 ao art. 667 do CPP) é um remédio constitucional que tem um procedimento sumaríssimo (célere). Ele é prioridade em relação a outro tipo de ação. Art O juiz ou o tribunal, dentro dos limites da sua jurisdição, fará passar imediatamente a ordem impetrada, nos casos em que tenha cabimento, seja qual for a autoridade coatora. Art Efetuadas as diligências, e interrogado o paciente, o juiz decidirá, fundamentadamente, dentro de 24 (vinte e quatro) horas. Instrumentos de proteção judicial no ordenamento jurídico brasileiro: Exemplos: remédios constitucionais (habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular); ação civil pública.

3 Página3 4. Desenvolvimento progressivo (art. 26) Os Estados-partes comprometem-se a adotar as providências, tanto no âmbito interno, como mediante cooperação internacional, especialmente econômica e técnica, a fim de conseguir progressivamente a plena efetividade dos direitos que decorrem das normas econômicas, sociais e sobre educação, ciência e cultura, constantes da Carta da Organização dos Estados Americanos, reformada pelo Protocolo de Buenos Aires, na medida dos recursos disponíveis, por via legislativa ou por outros meios apropriados. O texto original da Convenção não tratava dos direitos econômicos, sociais e culturais. Por meio do Protocolo Adicional à Convenção Americana sobre Direitos Humanos, Protocolo de São Salvador 1, foi inserida a proteção aos direitos sociais, econômicos e culturais. 5. Suspensão de garantias (art. 27) Guerra Perigo público Outras emergências Artigo 27 - Suspensão de garantias 1. Em caso de guerra, de perigo público, ou de outra emergência que ameace a independência ou segurança do Estado-parte, este poderá adotar as disposições que, na medida e pelo tempo estritamente limitados às exigências da situação, suspendam as obrigações contraídas em virtude desta Convenção, desde que tais disposições não sejam incompatíveis com as demais obrigações que lhe impõe o Direito Internacional e não encerrem discriminação alguma fundada em motivos de raça, cor, sexo, idioma, religião ou origem social. 2. A disposição precedente não autoriza a suspensão dos direitos determinados nos seguintes artigos: 3 (direito ao reconhecimento da personalidade jurídica), 4 (direito à vida), 5 (direito à integridade pessoal), 6 (proibição da escravidão e da servidão), 9 (princípio da legalidade e da retroatividade), 12 (liberdade de consciência e religião), 17 (proteção da família), 18 (direito ao nome), 19 (direitos da criança), 20 (direito à nacionalidade) e 23 (direitos políticos), nem das garantias indispensáveis para a proteção de tais direitos. 3. Todo Estado-parte no presente Pacto que fizer uso do direito de suspensão deverá comunicar imediatamente aos outros Estados-partes na presente Convenção, por intermédio do Secretário Geral da Organização dos Estados Americanos, as disposições cuja aplicação haja suspendido, os motivos determinantes da suspensão e a data em que haja dado por terminada tal suspensão. 1 O Decreto nº 3.321/1999 promulgou o Protocolo de São Salvador. Disponível em: < Acesso em: 29 de maio de 2017.

4 Página4 Não podem ser suspensos: Direito ao reconhecimento da personalidade jurídica; Direito à vida; Direito à integridade pessoal; Proibição da escravidão e da servidão; Princípio da legalidade e da retroatividade; Liberdade de consciência e religião; Proteção da família; Direito ao nome; Direitos da criança; Direito à nacionalidade; Direitos políticos; Garantias indispensáveis à proteção desses direitos 6. Cláusula Federal (art. 28) Artigo 28 - Cláusula federal 1. Quando se tratar de um Estado-parte constituído como Estado federal, o governo nacional do aludido Estado-parte cumprirá todas as disposições da presente Convenção, relacionadas com as matérias sobre as quais exerce competência legislativa e judicial. 2. No tocante às disposições relativas às matérias que correspondem à competência das entidades componentes da federação, o governo nacional deve tomar imediatamente as medidas pertinentes, em conformidade com sua Constituição e com suas leis, a fim de que as autoridades competentes das referidas entidades possam adotar as disposições cabíveis para o cumprimento desta Convenção. 3. Quando dois ou mais Estados-partes decidirem constituir entre eles uma federação ou outro tipo de associação, diligenciarão no sentido de que o pacto comunitário respectivo contenha as disposições necessárias para que continuem sendo efetivas no novo Estado, assim organizado, as normas da presente Convenção. Todos os entes federativos do Estado-parte da convenção devem obedecer às obrigações previstas nela. O incidente de deslocamento de competência (art. 109, V-A, c/c 5º da CRFB/1988) é uma consequência da Cláusula Federal. Quando um estado-membro da federação não cumpre a obrigação de efetiva proteção aos direitos humanos, o procurador-geral da República (PGR) pode suscitar perante o STJ que haja um deslocamento na competência, que em tese é

5 Página5 estadual, para o âmbito federal, desde que seja comprovada a ineficácia da atuação do estado-membro. Art Aos juízes federais compete processar e julgar: V-A as causas relativas a direitos humanos a que se refere o 5º deste artigo. 5º Nas hipóteses de grave violação de direitos humanos, o Procurador-Geral da República, com a finalidade de assegurar o cumprimento de obrigações decorrentes de tratados internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil seja parte, poderá suscitar, perante o Superior Tribunal de Justiça, em qualquer fase do inquérito ou processo, incidente de deslocamento de competência para a Justiça Federal. A vinculação ao Pacto é do Estado Federal, uma vez que possui personalidade internacional. Assim, se determinado direito previsto no Pacto for de responsabilidade de um estado federado, ao Estado Federal compete o dever de adotar as medidas cabíveis para que o Estado Federado proceda a implementação interna do direito. Observe que não é possível que haja ingerência da União nos Estados, todavia, a União deve empenhar esforços para que o Estado adote as medidas necessárias. 7. Normas de interpretação (art. 29) Este artigo traz um norte para a hermenêutica (interpretação) da Convenção Americana de Direitos Humanos. Artigo 29 - Normas de interpretação Nenhuma disposição da presente Convenção pode ser interpretada no sentido de: a) permitir a qualquer dos Estados-partes, grupo ou indivíduo, suprimir o gozo e o exercício dos direitos e liberdades reconhecidos na Convenção ou limitá-los em maior medida do que a nela prevista; b) limitar o gozo e exercício de qualquer direito ou liberdade que possam ser reconhecidos em virtude de leis de qualquer dos Estados-partes ou em virtude de Convenções em que seja parte um dos referidos Estados; c) excluir outros direitos e garantias que são inerentes ao ser humano ou que decorrem da forma democrática representativa de governo; d) excluir ou limitar o efeito que possam produzir a Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem e outros atos internacionais da mesma natureza.

6 Página6 Convenção Americana de Direitos Humanos Vedações de interpretação - art. 29 SUPRESSÃO LIMITAÇÃO Gozo / exercício: - Direitos - Liberdades Leis dos Estados-partes Convenções das quais sejam partes Convenção Americana de Direitos Humanos EXCLUSÃO - Direitos - Liberdades Inerentes ao ser humano ou Decorrentes da forma democrática representativa de governo LIMITAÇÃO EXCLUSÃO Efeito Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem e Outros atos internacionais de mesma natureza

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