Armazenagem e Operador Logístico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Armazenagem e Operador Logístico"

Transcrição

1 AULA 4

2 Armazenagem e Operador Logístico

3 Armazenagem A evolução tecnológica como não poderia deixar de ser estendeu seus múltiplos benefícios a área de armazenagem, tanto pela introdução de novos métodos de racionalização e dos fluxos de distribuição de produtos como pela adequação de instalações e equipamentos de movimentação física de cargas.

4 Objetivo da Armazenagem É utilizar o espaço nas 3 dimensões na maneira mais eficiente possível. As instalações do armazém devem proporcionar a movimentação rápida e fácil de suprimentos desde o recebimento até a expedição.

5 Visão do Armazém Tradicional: -Local para manter ou armazenar estoques. Sistemas logísticos contemporâneos: -A função é vista mais apropriadamente como a de combinar sortimento de estoque para atender as necessidades dos clientes. O armazenamento de produtos idealmente é mantido no nível mínimo.

6 Armazenamento estratégico Existem ocasiões em que o armazenamento de estoque é justificável com base no custo e no serviço. Alteração das necessidades do varejo. O custo de transporta pequenas cargas fazia com que as compras diretas fossem proibitivas. Gerou a oportunidade para estabelecer armazéns estrategicamente localizados. Para fornecer um reabastecimento de estoque pontual e econômico para o varejista.

7 Armazenamento estratégico Atacadistas progressistas e varejistas integrados desenvolveram sistemas de armazenamento avançados para apoiar logisticamente o reabastecimento do varejo. O foco do armazenamento passou de estocagem passiva para variedade estratégica. Para refletir esse aspecto dinâmico usa-se o termo CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO.

8 Benefícios econômicos Ocorre quando os custos logísticos gerais são reduzidos. Os quatros benefícios econômicos básicos são: Consolidação e fracionamento de carga; Separação; Armazenamento sazonal; Logística reversa.

9 Consolidação e Fracionamento de carga O benefício econômico é a redução do custo de transporte usando a capacidade do armazém para agrupar cargas.

10 Consolidação e Fracionamento de carga Consolidação: O armazém recebe os materiais de diversas fontes combinadas em quantidade exata em um único grande embarque para um destino específico Fabrica A Fabrica B Fabrica C CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO Cliente

11 Consolidação e Fracionamento de carga Fracionamento da carga: Recebe uma única grande carga e organiza a entrega para diversos destinos. Destino 1 Fabricante Centro de distribuição Destino 2 Destino 3 Destino 4 Destino 5 Destino 6

12 Separação O benefício básico é reconfigurar o frete à medida que ele flui da origem para o destino. Três tipos: Cross Docking Composição Montagem

13 Cross-Docking O objetivo é combinar estoques de diversas origens em um sortimento pré-especificado para determinado cliente. É utilizado de forma extensiva pelos varejistas para reabastecer estoques de alta rotatividade. A medida que os produtos são recebidos e descarregados no armazém, eles são separados por destinos. Altamente dependente da tecnologia da informação

14 Composição É conseguido um resultado semelhante ao crossdockig através da composição. No entanto, a composição é realizada em um local intermediário entre origem e destino da carga. Fábrica A Fábrica B Fábrica C Ponto de composição em trâsito Produto D Cliente X A B C D Cliente Y A B C D Cliente Z A B C

15 Montagem O objetivo da montagem é apoiar as operações de fabricação. Produtos e componentes são montados a partir de uma variedade de fornecedores de segunda camada por armazéns normalmente chamados de fornecedores principais ou fornecedores de primeira camada localizados perto das instalações de produção. Assim como o cross-docking e a composição, a montagem serve para conseguir um agrupamento de estoque em momento e local exto.

16 Estocagem Sazonal O benefício econômico direto do armazenamento é atender à produção ou demanda sazonal. Exemplo: Produtos agrícolas são colhidos em épocas específicas, e o consumo ocorre o ano todo. O armazenamento proporciona lastro de estoque

17 Processamento de Logística Reversa Grande parte do trabalho físico relacionado a logística reversa é realizado em armazéns. A logística reversa inclui as atividades que apoiam: Gerenciamento de devolução Reformulação Revenda Reciclagem Descarte

18 Benefícios de Serviços É difícil quantificar o retorno sobre o investimento em relação ao serviço, já que este é difícil de medir. Por exemplo, estabelecer um armazém para servir um mercado específico pode aumentar os custos, mas também deve aumentar as vendas.

19 Serviços de Armazém Podem prestar serviços como: Estoque Ocasional; Estoque de Linha Completa; Serviços com valor agregado;

20 Estoque Ocasional Fabricantes de produtos altamente sazonais costumam ter estoques ocasional. Em vez de manter o estoque em uma armazém o ano todo ou enviar produtos para o cliente diretamente das fábricas, a capacidade de resposta em períodos de pico de vendas pode ser melhorada através de um posicionamento de estoque temporário em mercados estratégicos.

21 Serviço com Valor Agregado É qualquer tarefa que gera um valor maior para o cliente. Normalmente alteram as características físicas ou a configuração de produtos para que ele sejam apresentados aos clientes de modo exclusivo ou personalizado. Os Armazéns podem adiar a configuração do produto final ao completar a embalagem, rotulá-lo ou até mesmo processá-lo.

22 Estoque de Linha Completa O armazém de Estoque de Linha Completa normalmente é mais restrito a poucos locais estratégicos e funciona o ano todo. Esses armazém melhoram o serviço reduzindo a quantidade de fornecedores com que o cliente deve lidar em termos logísticos. A diferença entre o Estoque Ocasional e o Estoque de Linha Completa e o grau e a duração da utilização do armazém.

23 Otimização da armazenagem Máxima utilização do espaço (ocupação) Efetiva utilização dos recursos disponíveis (mão de obra e equipamentos) Pronto acesso a todos os itens (seletividade) Máxima proteção aos itens estocados Boa organização Satisfação das necessidades dos clientes

24 Cuidados especiais a) Determinação do local em recinto aberto ou não; b) Definição adequada do layout; c) Definição de uma política de preservação, com embalagens plenamente convenientes aos materiais; d) Ordem, arrumação e limpeza de forma constante; e) Segurança patrimonial contra furtos, incêndios, etc.

25 Cuidados especiais Devem ser tomados no tocante a disposição dos materiais no almoxarifado, o qual pode conter produtos perecíveis, inflamáveis, tóxicos e outros, que somados a variedade total, definirão os meios de armazenagem.

26 Cuidados especiais Logo a guarda obedece a critérios definidos no sistema de instalação adotado e no layout, proporcionando condições físicas que preservem a qualidade do material, de conformidade com os planos de armazenagem, de forma a aproveitar ao máximo todas as 3 dimensões (comprimento, largura e altura).

27 Fases da armazenagem 1- Verificação das condições do material recebido quanto a embalagem e proteção 2- Identificação do material 3- Guarda no local adequado 4- Informação da localização onde guardar 5- Verificação periódica do material quanto as condições deste 6- Separação para distribuição

28 Normas Além das técnicas de layout, a NR 11, do MTe, traz recomendações quanto à dimensões e formas de corredores, portas de acesso, disposições de armários, prateleiras e estruturas. Instalações de incêndio, iluminação, ventilação e exaustão de almoxarifados. Quanto a localização de itens, as mercadorias com maior giro, devem ser localizadas de forma a facilitar sua entrada e saída do depósito.

29 Critérios de armazenagem São em função das características dos materiais: Fragilidade; Combustibilidade; Volatização; Oxidação; Explosividade; Toxidade; Radioatividade; Corrosividade; Inflamabilidade; Volume; Peso; Forma.

30 Alternativas a) Por agrupamento: Facilita a arrumação e busca, mas nem sempre aproveita bem o espaço. b) Por tamanhos: Permite bom aproveitamento do depósito. c) Por frequência: Permite armazenar tão próximo a saída do depósito.

31 Alternativas d) Especial: Dividido em 3 grupos: Ambiente climatizado. Inflamáveis. Perecíveis Segundo regras FIFO.

32 Simbologia adotada em mercadorias

33 Armazenagem Em área externa: Para materiais que não se deterioram com o intemperismo, mas respeitam ainda algumas condições gerais de armazenamento. Com coberturas alternativas: -Galpão fixo especial. - Galpão móvel.

34 Classificação de Propriedade de Armazéns Particulares; Públicos; Terceirizados;

35 Palete É uma alternativa interessante pois facilita a movimentação e os tamanhos dos paletes padronizados, facilitam a otimizar a armazenagem e ocupar ao máximo o depósito. Estes podem ser de diversos materiais como aço, alumínio, polietileno, madeira,..., porém os mais utilizados são de madeira pois os custos e pesos são baixos e podem ser reaproveitados.

36 Veículos industriais Duas categorias básicas: 1. Não motorizados: Trabalhadores empurram ou puxam cargas 2. Motorizados: Autopropelidos, guiados ou dirigidos por pessoas Exemplo comum: empilhadeira

37 Carros industriais não motorizados (carrinhos de mão) (a) Carrinho de mão de duas rodas; (b) carretas de quatro rodas; (c) carrinho de palete de baixa elevação operado manualmente

38 Carros motorizados: carrinho motorizado (walkie truck) Garfos com rodas para inserção em aberturas de paletes Sem provisão para um trabalhador rodar no veículo; carrinho é dirigido por um trabalhador com controle manual no veículo

39 Carros motorizados: Empilhadeira Amplamente usadas em fábricas e armazéns já que cargas de paletes são tão comuns Capacidades de 450 kg (1.000 libras) até mais de kg ( libras)

40 Carros motorizados: Tratores de reboque Projetados para puxar um ou mais reboques em fábricas e armazéns, assim como para manuseio de bagagens em aeroportos A propulsão é fornecida por motor elétrico (acionado por bateria) ou motor de combustão interna

41 Veículos guiados automaticamente Um sistema de veículos guiados automaticamente (automated guided vehicle system AGVS) é um sistema de manuseio de materiais que utiliza veiculos autopropelidos, independentemente operados ao longo de percursos definidos. Tipos de AGVs: Trens sem condutor Carrinhos de paletes Carregadores de unidades de carga

42 Veículos guiados automaticamente: trem guiado automaticamente sem condutor Primeiro tipo de AGVS a ser introduzido em torno de 1954 Uma aplicação comum é transportar cargas úteis pesadas por longas distâncias em armazéns ou fábricas com ou sem pontos intermediários de busca e entrega ao longo da rota

43 Veículos guiados automaticamente: AGV de palete Utilizados para deslocar cargas paletizadas ao longo de rotas prédeterminadas Veículo é dirigido de marcha a ré até o palete carregado por um trabalhador; palete é então erguido do chão Então o trabalhador dirige o carrinho de palete até a trilha (percurso-guia) e programa o destino

44 Veículos guiados automaticamente: Carregador de unidade de carga Usado para deslocar unidades de carga de uma estação para outra Seguidamente equipados para carga e descarga automática de paletes ou caixas de transporte através de roletes motorizados, esteiras rolantes, ou plataformas de elevação mecanizadas

45 Aplicações AGVS 1. Operações de trens sem condutor movimento de grandes quantidades de material através de longas distâncias. 2. Armazenamento e distribuição movimento de cargas de paletes entre locais de envio/recebimento e prateleiras de armazenamento. 3. Aplicações de linha de montagem movimento de chassis de carros e grandes submontagens (motores) pelas estações de montagem. 4. Sistemas de manufatura flexíveis movimento de peças entre máquinas-ferramenta. 5. Diversas entrega de correio e provisões de hospitais.

46 Tecnologia de orientação de veículos O método por meio do qual percursos de AGVS são definidos e os veículos são controlados para seguir os percursos. Três principais tecnologias: Condutores embutidos fios elétricos colocados em um pequeno canal cortado na superfície do piso emitem um sinal eletromagnético que os veículos seguem. Faixas pintadas sistema de sensor ótico capaz de rastrear a pintura. Veículos guiados automaticamente veículo utiliza uma combinação de: Orientação por cálculo capacidade do veículo em seguir uma determinada rota na ausência de um percurso definido no piso. Balizas localizadas pela instalação veículo utiliza triangulação para calcular as localizações.

47 Orientação de veículos utilizando fio condutor

48 Gerenciamento de veículos Dois aspectos de gerenciamento de veículos: Controle de tráfego para minimizar a interferência entre veículos e evitar colisões: 1. Sensoriamento à frente 2. Controle de zona Sistemas AVG para despachar veículos: 1. Painel de controle a bordo 2. Estações de chamada remota 3. Computador de controle central

49 Controle de zona Controle de zona para implementar um sistema de bloqueio. As zonas A e B estão bloqueadas. A Zona C está livre. O Veículo 2 está impedido de entrar na Zona A pelo Veículo 1. O Veículo 3 está livre para entrar na Zona C

50 Segurança dos veículos Velocidade de deslocamento do AGV é mais lenta do que a velocidade de caminhada típica de um trabalhador. Parada automática do veículo se ele se afasta da trilha: - Distância de aquisição Sistema de detecção de obstáculos na direção à frente: - Uso de sensores ultrassônicos é comum Para-choque de emergência freia o veículo quando contato é feito com objeto à frente. Luzes de aviso (luzes vermelhas piscando ou rotativas). Sinais sonoros de aviso de veículos se aproximando.

51 Veículos guiados por trilhos Veículos autopropelidos que rodam em um sistema fixo de trilhos. Veículos operam independentemente e são impulsionados por motores elétricos que obtêm energia de um trilho eletrificado. Sistema fixo de trilhos - Monovias suspensas tipicamente suspensas do teto. - No chão sistema fixo de trilhos que geralmente se projetam do chão. Variações de roteamento são possíveis: desvios, plataformas giratórias e outras seções de trilhos especializadas

52 Monovia suspensa

53 Sistemas de transportadores Grande família de equipamentos de transporte de materiais projetados para deslocar materiais através de percursos fixos, normalmente em grandes quantidades ou volumes. 1. Não motorizados - Materiais transportados por trabalhadores ou pela gravidade. 2. Motorizados - Mecanismos de impulsão para transportar materiais são fornecidos no percurso fixo, utilizando correntes, esteiras, roletes ou outros dispositivos mecânicos.

54 Tipos de transportadores Transportadores de roletes; Transportadores de rodízios; Transportadores de esteira; Transportadores de piso; Transportadores aéreos; Transportadores de carro em trilho.

55 Transportadores de roletes O percurso consiste de uma série de tubos (roletes) perpendiculares à direção de deslocamento Cargas têm de possuir uma superfície de fundo de área plana suficiente para abarcar vários roletes adjacentes Roletes motorizados giram para impulsionar as cargas para frente Transportadores de roletes não motorizados também são disponíveis

56 Transportadores de rodízios Similar em operação aos transportadores de roletes, mas utilizam rodas emborrachadas em vez de roletes. São mais leves em peso e não motorizados. São às vezes construídos como unidades portáteis que podem ser usadas para carregar e descarregar reboques de carros em pontos de envio e recebimento em fábricas e armazéns.

57 Transportadores de esteira Transportadores de esteira consistem de uma esteira contínua para transportar cargas. A esteira é feita de elastômero reforçado. A esteira flexível é apoiada por uma estrutura que tem roletes ou deslizadores de apoio ao longo de toda sua volta. Duas formas comuns: - Esteiras planas (mostrada) - Esteiras sulcadas para materiais volumosos

58 Transportadores de piso Utilizam carros de quatro rodas impulsionados por correntes ou cabos em movimento localizados em sulcos no chão. Os carros utilizam pinos de aço que se projetam abaixo do nível do piso para o sulco para engatar a corrente para ser rebocada. Isso permite que os carros sejam desengatados para carga e descarga.

59 Transportador aéreo Um trole no manuseio de materiais é um carro com rodas que corre em um trilho aéreo no qual cargas podem ser suspensas. Os troles são conectados e deslocados juntos ao longo do trilho por meio de uma corrente ou um cabo que forma uma volta completa. Em seguida, os transportadores aéreos (teleféricos) são utilizados em fábricas para mover peças e montagens entre departamentos de produção importantes.

60 Transportadores de carro em trilho Carros rodam sobre um trilho acima do nível do piso. Os carros são impulsionados por meio de um eixo rotativo. A velocidade do carro é controlada regulando o ângulo de contato entre a roda de direção e o tubo girando. Quando o eixo da roda de direção está a 45 graus, o carro é impulsionado para frente. Quando o eixo da roda de direção é paralelo ao tubo, o carro não se move.

61 Transportadores: operações e características Tipos de movimentos: 1. Contínuo transportador se desloca a uma velocidade constante. 2. Assíncrono transportador opera com um movimento de parada e partida. Eles param em estações, deslocam-se entre estações. Outra classificação de transportadores: 1. Unidirecionais 2. Contínuos 3. De recirculação

62 Transportador unidirecional e transportador contínuo (a) Transportador unidirecional; (b) transportador contínuo

63 Guindastes e guinchos Dispositivos de manuseio para içar, baixar e transportar materiais, muitas vezes cargas pesadas. Guindastes - Utilizados para o movimento horizontal de materiais Guinchos - Utilizados para o içamento vertical de materiais Guindastes invariavelmente incluem um guincho de maneira que a combinação guindaste e guincho proporciona : - Transporte horizontal - Içamento e abaixamento vertical

64 Guincho Um guincho com uma vantagem mecânica de 4: (a) desenho do guincho e (b) diagrama para ilustrar a vantagem mecânica

65 Ponte rolante

66 Guindaste de pórtico (um guindaste de meio-pórtico é mostrado)

67 Guindaste de lança

68 OPERADOR LOGÍSTICO É o fornecedor de serviços logísticos especializado em gerenciar e executar todas as atividades logísticas ou parte delas. Envolve várias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes.

69 OPERADOR LOGÍSTICO Presta simultaneamente serviços nas três atividades básicas: Controle de estoques. Armazenagem. Gestão de transportes.

70 Controle de estoques: OPERADOR LOGÍSTICO Obter de cada cliente ( ou ajudá-lo a estabelecer) a política a ser seguida o controle dos seus estoques. Controlar e responsabilizar-se por quantidades, localização e valores do estoque físico do cliente, enquanto o mesmo estiver sob sua guardar.

71 OPERADOR LOGÍSTICO Controle : Utilizar técnicas e meios modernos para acompanhar evolução dos estoques no tempo, em termos de quantidades e localização e para informar o cliente a respeito, com a periodicidade adequada. Emitir relatorios periódicos sobre os estoques. Garantir a restrabilidade dos produtos.

72 OPERADOR LOGÍSTICO Armazenagem : Dispor de instalações adequadas para o exercício da atividade de armazenagem. Contar com uma equipe de colaboradores com funções adequadas, bem treinados. Dispor de sistema de administração adequado a cada caso. Ser capaz de controlar avarias e responsabilizar-se por elas.

73 Armazenagem : OPERADOR LOGÍSTICO Possuir apólices de seguro para as instalações e para os bens e materias. Emitir a documentação de despacho, de acordo com a legislação. Executar unitização ( paletização e conteinerização) quando necessário.

74 OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Transporte : Qualificar e homologar transportadoras. Contratar ou realizar transportes. Negociar o nível de serviço desejado das transportadoras. Pesquisar periódicamente os valores de fretes nas praças desejadas.

75 OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Transportes : Coordenar de forma eficaz a chamada de transportadoras. Conferir e realizar o pagamento de fretes. Medir e controlar o desempenho das transportadoras frente aos padrões estabelecidos.

76 OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Transportes : Rastreamento de pedidos. Rastreamento de veículos.

77 OPERADOR LOGÍSTICO Recebimento de materiais e componentes: Conferência física e quantitativa. Conferência documental. Controle e pagamento de fretes. Paletização de materiais e componentes. Armazenagem e controle de estoques.

78 OPERADOR LOGÍSTICO Recebimento de materiais e componentes: Identificação de volumes. Expedição de materiais e componentes.

79 OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Informações : Assessoria fiscal. Estudos de viabilidade. Prestação de contas. Medidas de desempenho.

Armazenamento. Administração de Logística e da Cadeia de Suprimento. Profa. Márcia Mazzeo Grande

Armazenamento. Administração de Logística e da Cadeia de Suprimento. Profa. Márcia Mazzeo Grande Armazenamento Administração de Logística e da Cadeia de Suprimento Profa. Márcia Mazzeo Grande Importância Fabricantes Estratégia JIT redução dos estoques nas instalações fabris Varejo Criar sortimento

Leia mais

UNIDADE 1 - Seção 3: Equipamentos de movimentação e armazenagem de carga

UNIDADE 1 - Seção 3: Equipamentos de movimentação e armazenagem de carga UNIDADE 1 - Seção 3: Equipamentos de movimentação e armazenagem de carga Aqui vamos abordar: tipos de estruturas porta-paletes e os equipamentos de movimentação que podemos utilizar para melhor transportar

Leia mais

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 1 INTRODUÇÃO À MAQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE PROF.: KAIO DUTRA Instalações Internas de Transporte e Máquinas de Elevação Máquinas de elevação e transporte são

Leia mais

Não há dúvidas de que as estruturas

Não há dúvidas de que as estruturas porta-paletes é uma boa solução Encontrar o modelo ideal para cada aplicação garante otimização de recursos e produtividade Não há dúvidas de que as estruturas porta-paletes aumentam a eficiência e segurança

Leia mais

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço

Leia mais

Gerenciamento de Depósitos. Capítulo 12 Bowersox

Gerenciamento de Depósitos. Capítulo 12 Bowersox Gerenciamento de Depósitos Capítulo 12 Bowersox Gerenciamento de Depósitos Estoque local de processamento Agrega custos Serviços preparação para entrega Break Bulk e Cross-docking Redução dos custos de

Leia mais

Transporte. Rodoviário 14/9/2009. Rodoviário. Tipos de veículos. Tipos de transporte. Rodoviário Fluvial Aéreo Ferroviário marítimo

Transporte. Rodoviário 14/9/2009. Rodoviário. Tipos de veículos. Tipos de transporte. Rodoviário Fluvial Aéreo Ferroviário marítimo Transporte Tipos de transporte Disciplina: Administração dos Recursos Materiais e Patrimoniais Prof.: Adriano Rissi Graduado em: Administração Habilitações: Administração de Empresas e Sistemas de Informação

Leia mais

Sistemas de esteiras transportadoras de paletes

Sistemas de esteiras transportadoras de paletes Sistemas de esteiras transportadoras de paletes Sistemas de esteiras transportadoras de paletes Intelligrated A Intelligrated oferece uma linha completa de sistemas de esteiras transportadoras de paletes

Leia mais

Prof. Altair da Silva. Unidade III CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO,

Prof. Altair da Silva. Unidade III CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO, Prof. Altair da Silva Unidade III CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO, ESTRATÉGIAS E LOCALIZAÇÃO Processos de distribuição O processo de distribuição esta associado à movimentação física de materiais, normalmente de

Leia mais

Caso prático: Diager Um eficiente armazém automático miniload para a empresa Diager

Caso prático: Diager Um eficiente armazém automático miniload para a empresa Diager Caso prático: Diager Um eficiente armazém automático miniload para a empresa Diager Localização: França Diager, empresa especializada na fabricação e desenho de ferramentas de corte, contou com a Mecalux

Leia mais

Sumário. Prefácio, xiii

Sumário. Prefácio, xiii Prefácio, xiii 1 Princípios e Conceitos de Logística, 1 1.1 Introdução O que é logística, 3 1.2 Conceitos da logística, 12 1.3 Canais de suprimento e canais de distribuição, 18 1.3.1 Organização para distribuição,

Leia mais

Centros de Distribuição e Movimentação Física: (ler capítulo 9 do livro Administração de Materiais, de Paulo Sérgio Gonçalves, Ed.

Centros de Distribuição e Movimentação Física: (ler capítulo 9 do livro Administração de Materiais, de Paulo Sérgio Gonçalves, Ed. Nesta aula você verá: O que é um centro de distribuição; As principais funções de um centro de distribuição; Os equipamentos destinados à movimentação, à armazenagem e à transporte de materiais; Sistemas

Leia mais

Sistemas de esteiras transportadoras de paletes

Sistemas de esteiras transportadoras de paletes Sistemas de esteiras transportadoras de paletes Sistemas de esteiras transportadoras de paletes Honeywell Intelligrated Automação que traz resultados A Honeywell Intelligrated oferece uma linha completa

Leia mais

Caso prático: SLVA Sistema Pallet Shuttle: a solução ideal para armazenar o leite da SLVA

Caso prático: SLVA Sistema Pallet Shuttle: a solução ideal para armazenar o leite da SLVA Caso prático: SLVA Sistema Pallet Shuttle: a solução ideal para armazenar o leite da SLVA Localização: França SLVA, empresa que produz e fornece leite na França, utiliza um sistema compacto semiautomático

Leia mais

Caso prático: AS Healthcare Otimizar a preparação dos pedidos para aumentar o desempenho do armazém

Caso prático: AS Healthcare Otimizar a preparação dos pedidos para aumentar o desempenho do armazém Caso prático: AS Healthcare Otimizar a preparação dos pedidos para aumentar o desempenho do armazém Localização: França A Mecalux automatiza uma parte do armazém que a AS Healthcare possui perto de Paris

Leia mais

Há quase 30 anos nasceu

Há quase 30 anos nasceu Há quase 30 anos nasceu a W3 Indústria Metalúrgica, fruto da visão empreendedora de Wilson Gelaki, que, ao lado de sua família e dos colaboradores, uniu esforços para transformar a empresa em referência

Leia mais

Seção 4: Layout e fluxo de materiais

Seção 4: Layout e fluxo de materiais Seção 4: Layout e fluxo de materiais Nesta seção, será observada a importância da definição de um layout condizente com as mercadorias armazenadas e movimentadas, O layout pode gerar um índice maior de

Leia mais

Sistemas de esteiras transportadoras de paletes

Sistemas de esteiras transportadoras de paletes Sistemas de esteiras transportadoras de paletes Sistemas de esteiras transportadoras de paletes Honeywell Intelligrated Automação que traz resultados A Honeywell Intelligrated oferece uma linha completa

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE III TRANSPORTE E ELEVAÇÃO DE CARGAS

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE III TRANSPORTE E ELEVAÇÃO DE CARGAS MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE III TRANSPORTE E ELEVAÇÃO DE CARGAS Transporte Equipamentos de transporte Tipo Rodoviário Ferroviário Marítimo Vantagens Rapidez Entrega porta a porta Adequado para cargas mais

Leia mais

CARGA UNITÁRIA A VARESE FORNECE UMA COMPLETA GAMA DE SISTEMAS

CARGA UNITÁRIA A VARESE FORNECE UMA COMPLETA GAMA DE SISTEMAS TRANSELEVADORES A VARESE FORNECE UMA COMPLETA GAMA DE SISTEMAS Um sistema de armazenamento de materiais é uma combinação de equipamentos e controles que movimentam, armazenam e retiram cargas com grande

Leia mais

Caso prático: Natura Cosméticos Capacidade e agilidade no armazém da Natura Cosméticos

Caso prático: Natura Cosméticos Capacidade e agilidade no armazém da Natura Cosméticos Caso prático: Natura Cosméticos Capacidade e agilidade no armazém da Natura Cosméticos Localização: Argentina A Mecalux forneceu à Natura Cosméticos estantes de paletização convencional que permitem armazenar

Leia mais

Robô Móvel Colaborativo

Robô Móvel Colaborativo Lançamento Modernize seu processo produtivo Robô Móvel Colaborativo O Robô Móvel Colaborativo da Omron é um Veículo Autônomo Inteligente (AIV) projetado para aumentar a produtividade em processos industriais

Leia mais

SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES)

SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES) SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES) MODELO: EE0034 DESCRIÇÃO: Este dispositivo é constituído por múltiplas estações de trabalho que podem ser utilizadas de

Leia mais

Caso prático: Mega Pharma Mega Pharma posiciona-se na vanguarda tecnológica com um armazém autoportante completamente automático

Caso prático: Mega Pharma Mega Pharma posiciona-se na vanguarda tecnológica com um armazém autoportante completamente automático Caso prático: Mega Pharma Mega Pharma posiciona-se na vanguarda tecnológica com um armazém autoportante completamente automático Localização: Uruguai A Mecalux construiu para a Mega Pharma um novo armazém

Leia mais

Armazenagem & Automação de Instalações

Armazenagem & Automação de Instalações Armazenagem & Automação de Instalações Armazenagem & Automação de Instalações Funções do Sistema de Armazenagem - Manutenção de Estoque - Manuseio de Materiais: Carregamento & Descarregamento Movimentação

Leia mais

1. DESCRIÇÃO. LIMPA GRADES CODATO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DISPOSITIVO LIMPA GRADES E CARRO LIMPA GRADE.

1. DESCRIÇÃO. LIMPA GRADES CODATO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DISPOSITIVO LIMPA GRADES E CARRO LIMPA GRADE. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DISPOSITIVO LIMPA GRADES E CARRO LIMPA GRADE. 1. DESCRIÇÃO. Existem inúmeros tipos e modelos de equipamentos limpa grades no mercado, para que o cliente possa escolher. Mas é verdade

Leia mais

Processo de distribuição. Curso de Tecnologia de Marketing. Gestão da Cadeia de Distribuição. Gestão da Cadeia de Distribuição.

Processo de distribuição. Curso de Tecnologia de Marketing. Gestão da Cadeia de Distribuição. Gestão da Cadeia de Distribuição. Curso de Tecnologia de Marketing Gestão da Cadeia de Distribuição Este material é destinado ao acompanhamento das aulas, para estudo recomenda-se utilizar a bibliografia indicada. Gestão da Cadeia de Distribuição

Leia mais

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 8 ACIONAMENTO E MECANISMOS DE ELEVAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Acionamento Manual e Alavanca de Comando Um acionamento manual pode ser empregado em mecanismos de baixa

Leia mais

Gestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 15: Embalagens AULA 15: EMBALAGENS

Gestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 15: Embalagens AULA 15: EMBALAGENS GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 15: Embalagens Embalagens Ao final da aula o aluno deverá: Conhecer a definição de embalagens. Saber os conceitos de unitização de carga. Conhecer elementos

Leia mais

Informações sobre estacionamentos automáticos e manuais GARAGEM AUTOMATIZADA INTELIGENTE MODELO CARROSSEL

Informações sobre estacionamentos automáticos e manuais GARAGEM AUTOMATIZADA INTELIGENTE MODELO CARROSSEL Informações sobre estacionamentos automáticos e manuais GARAGEM AUTOMATIZADA INTELIGENTE MODELO CARROSSEL 1. Objetivo Ampliar um maior número de vagas para carros no espaço horizontal ou vertical disponível

Leia mais

TRANSPALETES MANUAIS DE KG, KG E KG. 1 TRANSPALETE MANUAL COMBALANÇA E IMPRESSORA. 2 TRANSPALETE MANUAL COM ELEVAÇÃO HIDRÁULICA

TRANSPALETES MANUAIS DE KG, KG E KG. 1 TRANSPALETE MANUAL COMBALANÇA E IMPRESSORA. 2 TRANSPALETE MANUAL COM ELEVAÇÃO HIDRÁULICA ÍNDICE TRANSPALETES MANUAIS DE 2.000 KG, 2.500 KG E 3.000 KG... 1 TRANSPALETE MANUAL COMBALANÇA E IMPRESSORA... 2 TRANSPALETE MANUAL COM ELEVAÇÃO HIDRÁULICA... 3 MESAS PANTOGRÁFICAS MANUAL HIDRÁULICA...

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA. Prof. Dr. Daniel Caetano

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA. Prof. Dr. Daniel Caetano GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer mais sobre os armazéns e as operações de armazenagens Compreender o conceito

Leia mais

SISTEMAS E SOLUÇÕES DE ARMAZENAGEM,

SISTEMAS E SOLUÇÕES DE ARMAZENAGEM, Nascida em 1999, trata-se de uma empresa moderna que vem atuando a quase 20 anos no mercado com equipamentos de última geração como Perfiladeiras automatizadas, Robôs de Solda, equipamentos de pintura

Leia mais

Caso prático: Petz Pluralidade e competitividade no armazém da Petz

Caso prático: Petz Pluralidade e competitividade no armazém da Petz Caso prático: Petz Pluralidade e competitividade no armazém da Petz Localização: Brasil A Mecalux instalou diferentes sistemas de armazenamento e picking no novo armazém que a Petz possui em São Paulo

Leia mais

NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS

NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS 11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. 11.1.1 Os

Leia mais

Caso prático: Gémo Três soluções de armazenagem diferentes aumentam a produtividade do centro da Gémo

Caso prático: Gémo Três soluções de armazenagem diferentes aumentam a produtividade do centro da Gémo Caso prático: Gémo Três soluções de armazenagem diferentes aumentam a produtividade do centro da Gémo Localização : França A Gémo, reconhecida empresa dedicada à distribuição de roupa, sapatos e acessórios,

Leia mais

Estantes para picking com order picker

Estantes para picking com order picker Estantes para picking com order picker PICKING COM ORDER PICKER As operações de picking com order pickers ou preparadores de encomendas facilitam ao operário todas as tarefas inerentes ao seu trabalho,

Leia mais

Aluguer. Visite o nosso website: NOVO NOVO. Delegação no Porto. Delegação em Lisboa. Tel Tel.

Aluguer. Visite o nosso website:   NOVO NOVO. Delegação no Porto. Delegação em Lisboa. Tel Tel. Delegação no Porto Tel. 22 947 71 81 Delegação em Lisboa Tel. 21 231 89 19 Aluguer NOVO NOVO N O R M A L I Z A D O S Visite o nosso website: BASES SIMPLES / DUPLAS - ALUMÍNIO EN 1004 classe 3 EN 1298 DE

Leia mais

Caso prático: Grupo Familia Mecalux edifica e coloca em funcionamento um armazém automático autoportante para o Grupo Familia na Colômbia

Caso prático: Grupo Familia Mecalux edifica e coloca em funcionamento um armazém automático autoportante para o Grupo Familia na Colômbia Caso prático: Grupo Familia Mecalux edifica e coloca em funcionamento um armazém automático autoportante para o Grupo Familia na Colômbia Localização: Colômbia Grupo Familia, empresa especializada em produtos

Leia mais

Caso prático: UNITED CAPS Um armazém automático compacto com Pallet Shuttle gerencia as tampas da UNITED CAPS

Caso prático: UNITED CAPS Um armazém automático compacto com Pallet Shuttle gerencia as tampas da UNITED CAPS Caso prático: UNITED CAPS Um armazém automático compacto com Pallet Shuttle gerencia as tampas da UNITED CAPS Localização: Luxemburgo A empresa, especializada no desenvolvimento e fabricação de tampas

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade II DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade II DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade II DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Centro de Distribuição - CD Centro de Distribuição - CD Centro de Distribuição (CD) é um armazém cuja operação é realizar a gestão dos estoques

Leia mais

Caso prático: B. Braun Máxima capacidade de armazenagem no eficiente centro logístico da B. Braun

Caso prático: B. Braun Máxima capacidade de armazenagem no eficiente centro logístico da B. Braun Caso prático: B. Braun Máxima capacidade de armazenagem no eficiente centro logístico da B. Braun Localização: Espanha B. Braun adquiriu um armazém automático autoportante, com capacidade para 42.116 paletes,

Leia mais

Texto extraído do Livro: Logística Operacional Guia Prático José Antonio de Mattos Castiglioni Editora ética

Texto extraído do Livro: Logística Operacional Guia Prático José Antonio de Mattos Castiglioni Editora ética Base Tecnológica: 3 Habilidade: Etec Horácio 2. Políticas de estoque: embalagens e equipamentos utilizadas no manuseio e na movimentação de materiais. 2.4. Definir procedimentos para embalagem, armazenagem,

Leia mais

Caso prático: Atosa Simplicidade e eficiência na preparação de pedidos

Caso prático: Atosa Simplicidade e eficiência na preparação de pedidos Caso prático: Atosa Simplicidade e eficiência na preparação de pedidos Localização: França Atosa, empresa familiar de referência no setor de brinquedos, solicitou à Mecalux o equipamento de seu centro

Leia mais

Caso prático: Laticínios Bela Vista Máxima capacidade de armazenamento na Laticínios Bela Vista

Caso prático: Laticínios Bela Vista Máxima capacidade de armazenamento na Laticínios Bela Vista Caso prático: Laticínios Bela Vista Máxima capacidade de armazenamento na Laticínios Bela Vista Localização: Brasil A empresa Laticínios Bela Vista solicitou à Mecalux o fornecimento de três sistemas de

Leia mais

COMUNICADO DE IMPRENSA

COMUNICADO DE IMPRENSA COMUNICADO DE IMPRENSA Weinsberg, 2 de março de 2018 Plantas de pintura de grande porte através de soluções não convencionais Tanto para a LEWA, fabricante especializado de bombas, quanto para a HAMM,

Leia mais

CADEIA DE SUPRIMENTOS

CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA IRRIGAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA IRRIGAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA IRRIGAÇÃO Irrigação por Aspersão Antenor de Oliveira de Aguiar Netto PLANO DE APRESENTAÇÃO Introdução; Vantagens e limitações; Tipos;

Leia mais

Administração. Armazenagem e Movimentação. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Armazenagem e Movimentação. Professor Rafael Ravazolo. Administração Armazenagem e Movimentação Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO Armazenagem A armazenagem tem início logo após o recebimento

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA Introdução a logística O QUE É LOGÍSTICA? Segundo Ronald Ballou, (1999). Para ele, Logística é o processo de planejamento do fluxo de materiais, objetivando

Leia mais

AG V AUTOMATIC GUIDED VEHICLE. Grupo 3 Bruno Ramos Nº Rui Ramos Nº Sérgio Calado Nº 46702

AG V AUTOMATIC GUIDED VEHICLE. Grupo 3 Bruno Ramos Nº Rui Ramos Nº Sérgio Calado Nº 46702 AG V Grupo 3 Bruno Ramos Nº 46494 Rui Ramos Nº 46693 Sérgio Calado Nº 46702 INTRODUÇÃO O que são AGVs? Quais as suas aplicações? Capacidade de carga. Sistemas de Referência. Comunicação. Problemas nos

Leia mais

Caso prático: Idaho State Liquor Division Giro de 180º graças a um armazém automático para paletes

Caso prático: Idaho State Liquor Division Giro de 180º graças a um armazém automático para paletes Caso prático: Idaho State Liquor Division Giro de 180º graças a um armazém automático para paletes Localização: EUA Idaho State Liquor Division (ISLD) é a agência governamental norte-americana que controla

Leia mais

Gestão da Produção Logística

Gestão da Produção Logística UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT GESTÃO DE DEPÓSITOS ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS

Leia mais

Dados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300

Dados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300 Dados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300 Dimensões Máquina básica com carro inferior R 9750 3600 10350 6930 3000 LR 1300 2250 1600 1465 5000 1700 8500 9650 4260 1870 1200 8000 400 R 6980

Leia mais

Caso prático: PAVI-Groupauto Transportadores como eixo de uma instalação de picking distribuída em vários pisos

Caso prático: PAVI-Groupauto Transportadores como eixo de uma instalação de picking distribuída em vários pisos Caso prático: PAVI-Groupauto Transportadores como eixo de uma instalação de picking distribuída em vários pisos Localização: França PAVI Groupauto, uma reconhecida empresa fornecedora de autopeças para

Leia mais

DESIGN ATRAENTE SEGURO E ROBUSTO. ELEVADORES ZENIT. 55 anos de soluções eficientes em transporte vertical.

DESIGN ATRAENTE SEGURO E ROBUSTO. ELEVADORES ZENIT. 55 anos de soluções eficientes em transporte vertical. VERTBOX ALTA QUALIDADE NO PROJETO E NOS MATERIAIS DESIGN ATRAENTE SEGURO E ROBUSTO SILENCIOSO E EFICIENTE AGILIDADE E PRODUTIVIDADE PARA SEU NEGÓCIO FLEXÍVEL PARA ATENDER A DIVERSOS TIPOS DE USO OPERADO

Leia mais

3 Estudo de Caso: Processo Atual

3 Estudo de Caso: Processo Atual 3 Estudo de Caso: Processo Atual Na seção Breve Resumo serão apresentados os dados básicos da empresa e o seu perfil no mercado, definindo a configuração do sistema atual com os seus pontos fortes e fracos,

Leia mais

Gestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 12: Distribuição Física AULA 13: DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

Gestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 12: Distribuição Física AULA 13: DISTRIBUIÇÃO FÍSICA GST0045 GESTÃO DA ADEIA DE SUPRIMENTO Aula 12: Distribuição Física AULA 13: DISTRIBUIÇÃO FÍSIA Distribuição Física Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Entender os conceitos de distribuição

Leia mais

LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA

LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA PERGUNTA O que entendo por Logística? E qual sua importância para as empresas no cenário atual? Porque estudar Logística? EVOLUÇÃO Logística Uma função essencial

Leia mais

MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS

MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS OBJETIVO Estabelecer condições para o correto manuseio, transporte e armazenamento de bobinas de cabos elétricos, com o objetivo

Leia mais

2 Operadores de Logística

2 Operadores de Logística 2 Operadores de Logística Este capítulo descreve a evolução do conceito de operadores de logística, as suas função e principais caraterísiticas. 2.1 Histórico O pensamento logístico teve início na área

Leia mais

o transportador contínuo de

o transportador contínuo de Movimentar os materiais Caixas de papelão e de madeira, paletes, componentes e produtos acabados podem percorrer quilômetros sobre um transportador contínuo por uma instalação O transportador contínuo

Leia mais

Caso prático: EGO Appliance Controls Três sistemas combinados maximizam o desempenho do armazém da EGO Appliance Controls

Caso prático: EGO Appliance Controls Três sistemas combinados maximizam o desempenho do armazém da EGO Appliance Controls Caso prático: EGO Appliance Controls Três sistemas combinados maximizam o desempenho do armazém da EGO Appliance Controls Localização: Espanha A EGO Appliance Controls obteve uma solução adaptada às suas

Leia mais

COMUNICADO DE IMPRENSA

COMUNICADO DE IMPRENSA COMUNICADO DE IMPRENSA Armazém automático de produtos longos e peças pequenas para sistemas de perfis de alumínio 10.000 produtos longos e 7.000 paletes euro cabem no novo armazém elevado de heroal. Um

Leia mais

Embalagens e Manuseio de Materiais

Embalagens e Manuseio de Materiais DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA PROF. ADM ENDERSON FABIAN AULA PARA AS TURMAS DE ADMINISTRAÇÃO 2010 1 Conteúdo 1 Perspectivas de Embalagem 2 Embalagem para Gerar Eficiências no Manuseio de Materiais

Leia mais

Transportadores 2015

Transportadores 2015 Transportadores 2015 Soluções para transportes eficientes Empresa sediada em São Paulo Real Parque Desde o início de suas atividades, em 1961, a Representações Kaufmann oferece as melhores soluções em

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing

Leia mais

Caso prático: Alfrisan O avançado centro logístico da Alfrisan, com seis câmaras de congelamento

Caso prático: Alfrisan O avançado centro logístico da Alfrisan, com seis câmaras de congelamento Caso prático: Alfrisan O avançado centro logístico da Alfrisan, com seis câmaras de congelamento Localização: Espanha A Alfrisan possui um centro logístico na localidade de San Isidro (Espanha) composto

Leia mais

Talha elétrica de corrente CLX DESEMPENHO COM O QUAL VOCÊ PODE CONTAR

Talha elétrica de corrente CLX DESEMPENHO COM O QUAL VOCÊ PODE CONTAR PONTES ROLANTES INDUSTRIAIS PONTES ROLANTES NUCLEARES PONTES ROLANTES PORTUÁRIAS EMPILHADEIRAS DE CARGAS PESADAS SERVIÇO SERVIÇO DE FERRAMENTAS PARA MÁQUINAS SISTEMAS DE ELEVAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRABALHO

Leia mais

PARCEIROS FORTES. EMPILHADEIRAS ROBUSTAS. SÉRIE LO2.5 SELECIONADORA DE PEDIDOS MULTI-NÍVEIS

PARCEIROS FORTES. EMPILHADEIRAS ROBUSTAS. SÉRIE LO2.5 SELECIONADORA DE PEDIDOS MULTI-NÍVEIS PARCEIROS FORTES. EMPILHADEIRAS ROBUSTAS. SÉRIE LO2.5 SELECIONADORA DE PEDIDOS MULTI-NÍVEIS SÉRIE LO2.5 UM NOVO PATAMAR NA INOVAÇÃO Quando se trata de eficiência e produtividade em operações em armazéns,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS SIMULADO AULA 08. Julgue os itens subsequentes, relativos a recebimento e armazenagem.

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS SIMULADO AULA 08. Julgue os itens subsequentes, relativos a recebimento e armazenagem. SIMULADO AULA 08 Julgue os itens subsequentes, relativos a recebimento e armazenagem. 1. (CESGRANRIO / LIQUIGAS / 2012) Almoxarifado é o local, coberto ou não, destinado à guarda e à conservação de materiais.

Leia mais

Por que escolher a Rexnord?

Por que escolher a Rexnord? 1-815-229-3190 (para produtos ) Por que escolher a Rexnord? Quando se trata de fornecer produtos de engenharia de alto padrão, que melhoram a produtividade e a eficiência de aplicações industriais em todo

Leia mais

Latex 850 & 820 Impressoras Scitex LX850 & LX820. Lista de verificação de preparação do site

Latex 850 & 820 Impressoras Scitex LX850 & LX820. Lista de verificação de preparação do site Latex 850 & 820 Impressoras Scitex LX850 & LX820 Lista de verificação de preparação do site 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Primeira edição Avisos legais As informações contidas neste documento

Leia mais

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I. Canteiro de Obras

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I. Canteiro de Obras Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Canteiro de Obras Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br O dimensionamento do canteiro

Leia mais

Sumário. Curta nossa página no facebook/w3-industria-metalurgica. Apresentação. Porta Pallet e Acessórios. Porta Pallet. Drive in / Drive Though

Sumário. Curta nossa página no facebook/w3-industria-metalurgica. Apresentação. Porta Pallet e Acessórios. Porta Pallet. Drive in / Drive Though Sumário Apresentação Porta Pallet e Acessórios Porta Pallet Drive in / Drive Though Mezaninos Estantes Divisórias Industriais Cantilever Porta Bobina Flow Rack Esteiras 3 4 5 6 7 8 9 10 10 11 11 Curta

Leia mais

Empresa X Empresa Y Empresa Z

Empresa X Empresa Y Empresa Z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Empresa X Empresa Y Empresa Z Características dos Materiais

Leia mais

Telefone: (11) Whatsapp: (11) Rua Bonifácio Cubas, 511 / 513 Vila Albertina - São Paulo SP

Telefone: (11) Whatsapp: (11) Rua Bonifácio Cubas, 511 / 513 Vila Albertina - São Paulo SP Nossa maior preocupação é prezar pelo cuidado e controle dos materiais transportados e nosso maior compromisso é respeitar os prazos e as condições de entregas. Sendo assim, desenvolvemos serviços que

Leia mais

6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial. Impactos no meio ambiente do emprego correto de equipamentos de movimentação

6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial. Impactos no meio ambiente do emprego correto de equipamentos de movimentação 6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Impactos no meio ambiente do emprego correto de equipamentos de movimentação Piracicaba,SP 6 a 8 de abril de 2009 QUEM SOMOS Tradição de 83 anos Engenharia

Leia mais

COMUNICADO DE IMPRENSA

COMUNICADO DE IMPRENSA COMUNICADO DE IMPRENSA Weinsberg, 29 de outubro de 2013 Curto tempo de ciclo com bobinas de alumínio de 25 toneladas Armazém elevado e intralogística automatizada aceleram a produção na Aleris Aleris International,

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 3: Logística Integrada Atividades da Logística Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Logística Integrada Logística Integrada LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO

Leia mais

Indústria de Material a Granel / Mineração de Superfície

Indústria de Material a Granel / Mineração de Superfície Indústria de Material a Granel / Mineração de Superfície Detecção de Posição Medição de Distância Prevenção de Colisão Telemetria Soluções de Radar Robustas Para a Indústria de Material a Granel Perfeitamente

Leia mais

Transporte e Armazenamento de Materiais

Transporte e Armazenamento de Materiais Transporte e Armazenamento de Materiais INTRODUÇÃO Manuseio de materiais muito importante na manufatura flexível interliga os vários processos de manufatura, máquinas, robôs e os locais de armazenamento.

Leia mais

TECNOLOGIA DE PROCESSO

TECNOLOGIA DE PROCESSO TECNOLOGIA DE PROCESSO Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc INTRODUÇÃO Tecnologia de processo são máquinas, equipamentos e dispositivos que ajudam a produção a transformar materiais, informações e consumidores

Leia mais

PMR3507 Fábrica digital

PMR3507 Fábrica digital LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Cyber Physical System Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,

Leia mais

Chapter 10 Layout. Arranjo físico

Chapter 10 Layout. Arranjo físico Chapter 10 Layout Arranjo físico Layout de Instalações O planejamento de layouts envolve decisões em relação a disposição física dos centros de atividade econômica necessárias aos vários processos de uma

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS

EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Equipamentos de Transporte Classificados

Leia mais

MBA em Logística Gestão de Materiais e Estoques Armazenamento

MBA em Logística Gestão de Materiais e Estoques Armazenamento Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-graduação MBA em Logística Gestão de Materiais e Estoques Armazenamento Janaina Padilha Introdução Como estamos estudando logística, fica claro que a movimentação

Leia mais

Estantes para paletização sobre bases móveis

Estantes para paletização sobre bases móveis Estantes para paletização sobre bases móveis ESTANTES PARA PALETIZAÇÃO SOBRE BASES MÓVEIS BASES MÓVEIS Permite um aumento da capacidade do armazém, sem perder o acesso directo a cada palete PALETIZAÇÃO

Leia mais

Estratégias eficientes de separação

Estratégias eficientes de separação Estratégias eficientes de separação Para atender as necessidades do mercado, as empresas estão avaliando diferentes sistemas na hora de separar os pedidos C ada vez mais clientes exigem entregas da noite

Leia mais

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa DEFINIÇÃO / IMPORTÂNCIA Operação de movimentação de sólidos em regime contínuo, realizado em diversas etapas de um processo industrial. Aspectos importantes: Custo

Leia mais

Com a entrega JIT se tornando. PROJETANDO A EXPEDIÇÃO Tecnologia e equipamentos apropriados evitam problemas nesta operação

Com a entrega JIT se tornando. PROJETANDO A EXPEDIÇÃO Tecnologia e equipamentos apropriados evitam problemas nesta operação PROJETANDO A EXPEDIÇÃO Tecnologia e equipamentos apropriados evitam problemas nesta operação Com a entrega JIT se tornando regra, um típico centro de distribuição precisa alcançar tempos de resposta medidos

Leia mais

Modelo NE/MU. Segmentos de aplicação:

Modelo NE/MU. Segmentos de aplicação: Modelo NE/MU Equipamento destinado à soldagem automática, atendendo aos processos Mig-Mag, Tig, Plasma e Arco Submerso; Procedimentos executados com precisão, sinônimo de melhoria e qualidade; Otimização

Leia mais

Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA 3 BIMESTRE Estoque. Compras/Armazenamento. Movimentação de Materiais. Transporte/Seguro. ESTOQUES Composição de materiais MP s, materiais

Leia mais

Paletizadores e despaletizadores

Paletizadores e despaletizadores Paletizadores e despaletizadores Paletizadores e despaletizadores Intelligrated Com sua marca de equipamentos Alvey, a Intelligrated, agora parte da Honeywell, tem mais de 60 anos de experiência em soluções

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Curso de Farmácia Disciplina de Administração e gestão farmacêutica Prof.: Patricia Dutra Sauzem ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Seleção e padronização dos produtos ou serviços; Programação e controle

Leia mais

POR QUE OS LÍDERES DO VAREJO ESTÃO MUDANDO PARA O PONTO DE VENDA DE ÚLTIMA GERAÇÃO?

POR QUE OS LÍDERES DO VAREJO ESTÃO MUDANDO PARA O PONTO DE VENDA DE ÚLTIMA GERAÇÃO? POR QUE OS LÍDERES DO VAREJO ESTÃO MUDANDO PARA O PONTO DE VENDA DE ÚLTIMA GERAÇÃO? A POR QUE OS LÍDERES DO VAREJO ESTÃO MUDANDO PARA O PONTO DE VENDA DE ÚLTIMA GERAÇÃO? Já que as lojas são fundamentais

Leia mais

Conte conosco sempre e sinta-se a vontade para realizar quantos cursos desejar.

Conte conosco sempre e sinta-se a vontade para realizar quantos cursos desejar. Conte conosco sempre e sinta-se a vontade para realizar quantos cursos desejar. Sensibilizar os operadores de empilhadeira quanto a necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade de provocar acidentes.

Leia mais

Gestão de Estoques e Indicadores Logísticos. Prof. Yuri Simão Agosto 2013

Gestão de Estoques e Indicadores Logísticos. Prof. Yuri Simão Agosto 2013 Gestão de Estoques e Indicadores Logísticos Prof. Yuri Simão Agosto 2013 O que é Armazenagem? Armazenagem É a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações

Leia mais

Arrumação no Transporte de Cargas

Arrumação no Transporte de Cargas Arrumação no Transporte de Cargas A Frota Brasileira O Brasil tem uma frota aproximada de cinco milhões de veículos de carga de diferentes tipos (caminhões, cavalos mecânicos, reboques e semirreboques)

Leia mais