MODELO PARA AVALIAÇÃO DE RISCOS FÍSICOS EM LOCAIS DE PRODUÇÃO: UM ESTUDO DE CASO

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1 MODELO PARA AVALIAÇÃO DE RISCOS FÍSICOS EM LOCAIS DE PRODUÇÃO: UM ESTUDO DE CASO Cristiane Alves Anacleto (UFSC) Edson Pacheco Paladini (UFSC) O presente trabalho propõe um modelo que possibilite a avaliação dos fatores térmicos, lumínicos e acústicos de modo a propor ações que melhorem a condição ambiental de uma empresa. A aplicação do modelo foi realizada em uma serralheria de uma instituição pública. O ambiente de trabalho foi caracterizado por observação local de trabalho e medições das variáveis ambientais temperatura, ruído e iluminação por meio de equipamentos especiais. A temperatura nos turnos não ultrapassou os limites recomendados pelas normas regulamentadoras, o nível de ruído variou de 66 a 113 db(a), excedendo o limite de tolerância estabelecido pela NR 15 de 85 db(a). Em relação ao nível de iluminação, foi considerada excessiva devido à intensa iluminação solar. Com a realização deste trabalho, conclui-se que as condições ambientais de um local influenciam diretamente na saúde do trabalhador, interferindo diretamente no seu desempenho e conseqüentemente na qualidade do produto final. Palavras-chaves: riscos físicos, saúde e desempenho do trabalhador, local de produção

2 1. Introdução Aspectos relacionados ao processo produtivo bem como à matéria-prima são considerados relevantes para alcançar determinado padrão de qualidade avaliado como ideal para um produto ou serviço. Assim, a maior parte das organizações cuida rigorosamente no controle destes aspectos. Porém, o mesmo não ocorre em relação às condições de conforto e segurança dos trabalhadores. Para o alcance de um bom desempenho, as organizações não devem somente buscar o aumento da lucratividade, mas também a interação de todas as partes envolvidas no processo produtivo, incluindo a preocupação com as condições ambientais dos seus locais de trabalho. O bem-estar do trabalhador dentro de uma organização é essencial para que este realize as suas atividades com decência e com o mínimo de erros possível. Quando um trabalhador está exposto a condições ambientais mínimas, ou até mesmo precárias, ele reduz o seu desempenho e fica exposto a uma série de riscos de acidentes. Desta forma passou-se a ver as condições do ambiente de trabalho como fator que pode contribuir para exposição a doenças e a desconfortos aos trabalhadores de uma empresa. Assim, a organização do ambiente de trabalho e o controle das variáveis que interferem diretamente no seu equilíbrio são essenciais para manter o ritmo de produção do trabalhador, e consequentemente, manterem o fluxo de matéria-prima e de materiais em conjunto com a isenção de erros do produto final. Neste contexto, este trabalho tem como objetivo propor um modelo que possibilite a avaliação dos fatores térmicos, lumínicos e acústicos de modo a propor ações que melhorem a condição ambiental de uma empresa. As questões que compõe a problemática da construção do modelo são: os fatores lumínicos, acústicos e térmicos oferecem as condições propícias para a criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento do trabalho dos funcionários? Quais fatores físicos interferem diretamente no desempenho dos funcionários de uma serralheria? Quais riscos físicos devem ser priorizados nas ações corretivas? 2. Delineamento metodológico Quanto aos objetivos, este trabalho classifica-se como exploratório, pois segundo Gil (1991) a pesquisa exploratória proporciona uma visão geral sobre o tema em estudo, levantando questões e hipóteses para futuros estudos e assume, em geral, as formas de pesquisas bibliográficas e estudos de caso. As bases lógicas à investigação científica foram proporcionadas pelo método indutivo. Esta pesquisa tem cunho qualitativo, sendo adotado o estudo de caso como procedimento de investigação, pois segundo Yin (2001) o estudo de caso é uma investigação empírica que pesquisa um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos. Quanto à natureza esta pesquisa classifica-se com aplicada, pois segundo Silva e Menezes (2001), gera conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos. Os dados para caracterização e análise do ambiente em estudo foram coletados em campo seguindo a metodologia de observação sistematizada, pois segundo Silva e Menezes (2001) este tipo de coleta tem planejamento e realiza-se em condições controladas para responder propósitos pré-estabelecidos. 2

3 O levantamento dos dados sobre a estrutura física e arquitetônica do local foi realizado por observação direta dos recursos formadores dos postos de trabalho (quando?? Onde??). As medições de ruído, iluminação e temperatura seguiram as recomendações das Normas Regulamentadoras tomadas como referência para a realização deste trabalho. Assim, foi feita uma mensuração do ambiente bem como dos equipamentos presentes no local de estudo. O ruído foi medido na fonte causadora, na altura do ouvido do trabalhador, utilizando um decibilímetro digital. Os resultados foram confrontados com os parâmetros estabelecidos na NR-15 Atividades e Operações Insalubres. Os limites de tolerância para temperatura também foram analisados segundo a NR-15, com medição através do equipamento Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo IBUTG, sendo considerado para o cálculo do índice um ambiente interno sem carga solar. No caso do nível de iluminação, as medições foram realizadas com um luxímetro digital, com valores tomados no campo de trabalho onde se realizava a tarefa visual. Já a umidade relativa do ar foi medida através de um psicômetro. As medições ocorreram em único dia em diferentes horários, contemplando todo o turno de trabalho do local. 3. Suporte teórico No ambiente de trabalho existem diversas oportunidades de danos à integridade ou à saúde do trabalhador chamadas de riscos ambientais. Segundo a NR-9 do Ministério do Trabalho e Emprego, riscos ambientais são agentes físicos, químicos e biológicos. Os agentes físicos são: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som. Neste estudo, os riscos físicos analisados se resumem a umidade, iluminação, ruído e temperatura. Considerações sobre estes agentes são descritas nos tópicos a seguir. 3.1 Aspectos sonoros Segundo Santana (1996), a faixa de intensidade sonora percebida pelo ouvido humano vai de próximo de zero até 130 decibéis. Um ruído é segundo Iida (1990, p.?) um estímulo auditivo que não contém informações úteis para a tarefa em execução. De acordo com Strank (1971) ruídos de alta intensidade por afetar a audição, a comunicação, a eficiência ou desempenho do ser humano em suas atividades produtivas. A Tabela 1 apresenta os limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente. Para Iida (2003), dentro de certos limites, parece que não é propriamente o ruído, mas a intermitência dos mesmos que provocam alterações do desempenho do trabalhador. Também afirma que em geral, ruídos mais agudos são mentos tolerados. Um projeto acústico pode ser utilizado para diminuir o incômodo provocado por ruídos em um local. Segundo Santiago (2005), é realizado com o intuito de controlar ecos ou reflexões nocivas, as suas espécies de ressonância e seu tempo de reverberação, por meio da redução da capacidade de reflexão das paredes, com a utilização de materiais absorventes de som. Nível de Máxima exposição Máxima exposição Nível de ruído ruído diária permissível diária permissível 85 8 horas minutos 90 4 horas minutos 95 2 horas minutos hora 120 3,5 minutos Fonte: NR-15, Ministério do Trabalho e Emprego Tabela 1 - Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente 3

4 3.2 Conforto térmico: temperatura, umidade e ventilação Para Iida (1990), a temperatura e a umidade ambiental influem diretamente no trabalho de uma pessoa tanto sobre a produtividade, como sobre os riscos de acidentes, contribui também para a saúde e bem estar dessas. Devido às diferenças metabólicas entre os indivíduos é impossível especificar uma condição ótima de conforto térmico que satisfaça a todas as pessoas ao tempo (SANTANA, 1996). A ventilação adequada fornece certo grau de conforto térmico, indispensável à realização de qualquer atividade porque renova o ar (SANTANA, 1996). Para Kazarian (1989) a umidade relativa deve estar entre 40 e 60%, já que uma umidade mais alta ocasiona desconforto térmico, e menor pode causar ressecamento da pele e das cavidades nasais. Segundo Iida (2003) a medida da umidade relativa do ar é substituída pela medida de duas temperaturas, sendo uma com o bulbo seco e da outra com o bulbo molhado. Se o ar estiver saturado, as duas medidas deverão coincidir, e quanto mais seco for o ar, maiores deverão ser as diferenças entre essas duas temperaturas. 3.3 Iluminação e cores no ambiente de trabalho Para Iida (1990), luzes e cores artificiais rodeiam o homem tanto no ambiente de trabalho quanto em seu lar. Assim, o aumento da satisfação no trabalho, a produtividade, a diminuição da fadiga e dos acidentes são influenciados por um apropriado planejamento da iluminação e cores do ambiente de trabalho. Para se realizar um projeto de iluminação e cores de um determinado ambiente de trabalho é imprescindível o conhecimento das principais variáveis utilizadas em iluminação. De acordo com Laville (1977) a dificuldade do trabalho é determinada pelas condições em que as informações visuais são disponibilizadas a ele. Segundo Santiago (2005), deve-se aliar métodos naturais e artificiais para se obter uma boa iluminação. Quando a iluminação natural não é o suficiente, utiliza-se a iluminação artificial. Uma ideal iluminação artificial oportuna, em termos de quantidade e qualidade da luz e sua repartição no ambiente, são beneficiadas pela correta escolha de sistemas de luminárias e lâmpadas baseadas no padrão ideal de iluminação recomendados para determinadas tarefas e pelas características construtivas das superfícies da edificação (BARBOSA FILHO, 2001; IIDA, 1990). Segundo Iida (1990) um dos fatores mais importantes na difusão de informações é a sensação de cor e luz junto à forma dos objetos o que proporciona a melhora do desempenho e do bem estar dos trabalhadores. Para Santiago (2005) utiliza-se no teto e paredes acima da altura dos olhos, cores de alto índice de reflexão; na parte de baixo da altura dos olhos pinta-se as paredes com cores de índice de reflexão entre 55 e 70%; para as bases dos demais objetos, cores com poder de reflexão entre 15 e 50%. Segue-se a tabela com os índices de reflexão das cores. Os equipamentos de um ambiente não devem ser pintados de uma única cor. O corpo do equipamento deve ser de cor clara como verde claro, azul claro, verde-azul claro e cinza claro. Para evitar reflexos que prejudiquem a visão e possibilite a distração do trabalhador devem-se usar cores foscas em vez de cores brilhantes e para reduzir acidentes, quebrar a monotonia e aumentar a concentração do trabalhador são ideais uma combinação adequada de cores (IIDA, 1990). 4. Suporte prático O modelo proposto para avaliação dos fatores térmicos, lumínicos e acústicos da serralheria é composto por sete etapas que são descritas seguir: 4

5 1ª) Caracterização da empresa: descrever o tipo de serviço, horário de funcionamento, número de funcionários e algumas características do espaço ocupado pelas operações. 2ª) Classificação e descrição do processo produtivo: a caracterização do processo produtivo permite o conhecimento dos equipamentos envolvidos, das atividades que os trabalhadores devem desempenhar e qual o resultado final que deve ser esperado. 3ª) Definição dos requisito ambientais: pela normas NBR 5413/92 e NR-15 definir quais os padrões dos fatores físicos, sonoros e lumínicos para as atividades que são realizadas na empresa. 4ª) Análise dos fatores lumínicos: medir a iluminância de cada posto de trabalho em períodos diferentes envolvendo todos os turnos de trabalho. Avaliar a iluminação natural e artificial do local. 5ª) Análise dos fatores térmicos: avaliar as fechaduras horizontais e verticais. Medir a umidade utilizando o bulbo seco e úmido nos setores que compõe o local. A temperatura dos setores também deve ser medida em horários diferentes. 6ª) Análise dos fatores sonoros: medir o ruído emitido por cada maquinário por meio de um decibelímetro. Identificar que fatores, além do maquinário, podem contribuir para o aumento do ruído no local. 7ª) Proposta de soluções: propor soluções para os problemas encontrados no diagnóstico 4.1 Desdobramento do modelo O modelo foi aplicado em uma serralheria de uma instituição pública localizada na Zona da Mata Mineira. O que motivou a implantação do modelo nesta organização foram as reclamações dos funcionários dos funcionários quanto às condições ambientais do local como justificativa para o atraso das encomendas realizadas a serralheria. O desdobramento do modelo para a situação descrita é descrito a seguir. A) Caracterização da empresa A serralheria realiza manutenções e produz utensílios para todos os setores da instituição pública. O quadro de funcionários é composto por trinta e três pessoas, sendo que vinte e sete são funcionários da própria instituição e seis pessoas são de uma empresa terceirizada. O horário de funcionando é de sete às onze da manhã e de uma às cinco da tarde, sendo que os funcionários têm duas horas para almoço. O espaço ocupado pela serralheria foi construído recentemente e apresenta sistema de suprimento de energia elétrica, de água e de esgoto, sistema de comunicação interna (telefone e internet) e coleta de lixo regular. B) Processo produtivo O processo desenvolvido no local de estudo é o por encomenda, pois segundo Slack (2002) esse tipo de processo possui alta variedade de produtos e baixo volume de demanda. Os setores que compõem a serralheria são: Funilaria: nesse setor são fabricados ou reparados objetos que contenham dobras. Pintura: todos os objetos que devem receber como acabamento determinada cor de tinta é direcionado a esse setor. Serralheria: todos os objetos que não contenham dobras são reparados ou confeccionados nesse setor como. 5

6 Torno: nesse setor são realizadas atividades de confecção ou acabamento em peças de formas cilíndricas ou quadradas. Depósito de matéria-prima: nesse local são armazenados todos os tipos de matéria-prima utilizados no setor serralheria. A solicitação de algum serviço ou produção de algum utensílio proveniente de algum órgão da instituição desencadeia o início do processo. Quando esta solicitação chega à serralheria, verifica-se se é fabricação ou manutenção de produtos. Se for fabricação, a matéria-prima é solicitada e a produção só inicia quando o material chega até a serralheria. Então, verifica-se para qual setor a ordem deve ser encaminhada para a serralheria ou funilaria. Como a variedade de produtos é muito grande os processos citados abaixo foram determinados de uma maneira geral. Na serralheria basicamente ocorrem as seguintes atividades: moldagem, corte, soldagem, montagem e acabamento. Se o produto deve ser pintado, ele é encaminhado à pintura. Na funilaria ocorrem as seguintes atividades: moldagem, corte, dobramento e acabamento e montagem do produto final. Caso o produto necessite ser pintado, ele é levado ao setor de pintura para que isso ocorra. Na pintura o produto recebe a cor de tinta indicada na ordem de serviço e recebe o acabamento final de maneira que ao final desse processo ele é encaminhado ao órgão solicitante. Quando a ordem de serviço é reparo de produtos, a serralheria fica responsável pela aquisição da matéria-prima e realiza as séries de atividades descritas acima. C) Requisitos ambientais De acordo com as normas regulamentadoras NR 5413/92 e NR-15 definiram-se os requisitos ambientais para as atividades desempenhadas pelos funcionários no local. Estes requisitos podem ser visualizados na Tabela 2. Atividade Tipo de atividade IBUTG ( C) Térmico 1 Lumínico 2 Acústico (db) 3 Bancada - Trabalho manual em pé Leve Até 30, a 500 Máquinas - Trabalho manual em pé Leve Até 30, a Funilaria Suporte - Trabalho manual em pé Leve Até 30, a 500 Bancada - Trabalho manual em pé Moderado Até 26,7 200 a 500 Máquinas - Trabalho manual em pé Moderado Até 26,7 500 a Montagem - Trabalho manual em pé ou agachado Moderado Até 26,7 200 a 500 Serralheria Soldagem - Trabalho manual em pé Moderado Até 26,7 500 a 1000 Bancada - Trabalho manual em pé Leve Até 30, a Pintura Pintura- Trabalho em pé ou agachado Leve Até 30, a Fonte: NBR 5413/92 e NR-15 Notas: 1- Dados extraídos da NR Iluminância em lux (NBR 5413/92) 3- Níveis de exposição ao ruído (NR-15) Tabela 2 Requisitos ambientais da serralheria Todos os dados obtidos nessas análises foram colhidos no dia 21 de junho quando ocorre o solstício de inverno. D) Análise dos fatores lumínicos A medida da iluminância foi realizada utilizando um luxímetro digital, durante um dia de 6

7 trabalho em quatro períodos diferentes. Os valores encontrados nos postos de trabalho variam de acordo com cada setor e podem ser visualizados na Tabela 3. Medições de Iluminância (Lux) 1ª 2ª 3ª 4ª Local 8:30 h 11h30min 14 h 16h30min Furadeira Morsa Frisadeira Mesa Viradeira Suporte Calanda Calanda Policorte Furadeira Serra Elétrica Picotadeira Morsa Tesoura Tesoura Policorte Talha Morsa Tesoura Policorte Morsa Esmeril Mesa Cano para molde Mesa Compressor ** 3000 Misturador Furadeira Mesa ** 3500 Fonte: Autor Notas: *Luzes do local acesas durante todas as medições ** sensor do luxímetro com insolação incidindo diretamente ***Condições do céu/sol: 1ª medição: céu sem nuvens e com sol. 2ª medição: céu com nuvens e sol, vento leve. 3ª medição: céu com nuvens e pouco sol, vento leve. 4ª medição: céu com nuvens e sol. Tabela 3 - Medições de Ilumininância Os valores baixos de iluminâncias são dos locais onde não existe incidência solar como no caso de alguns postos de trabalho da funilaria e da serralheria, que se localizam na parte posterior do local e valores bastante elevados onde existe a incidência direta dos raios solares. Os raios solares atingem, durante todo o dia, quase todos os postos de trabalho de trabalho que se localizam na parte frontal do local. A iluminação artificial utilizada também é um agravante do índice de iluminância, pois existe uma longa distância vertical entre estas e os postos de trabalho do local. 7

8 E) Análise dos fatores térmicos XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO As temperaturas internas do local foram sempre menores que a temperatura externa como mostra a tabela 3 e podem aumentar em média 5 C durante o verão. Problemas relativos à temperatura e umidade nesse local são causados principalmente pela inconformidade dos materiais, tipos de revestimentos e fechamentos adotados. A partir dos dados obtidos acerca das temperaturas calculou-se o Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo que permitiu definir o regime de trabalho dos setores analisados. Assim, os funcionários podem realizar suas atividades em regime de trabalho contínuo a cada hora de trabalho. As tabelas 4 e 5 mostram os valores medidos para a umidade e temperatura. Horário Local Temp. Bulbo Seco ( C) Temp. Bulbo úmido ( C) Umidade (%) 08:00 Funilaria :00 Serralheria :00 Pintura 18 16, :30 Funilaria ,5 11:30 Serralheria :30 Pintura 22, :00 Funilaria :00 Serralheria 23,5 18, :00 Pintura 23, :30 Funilaria 22,5 18, :30 Serralheria 23 18, :30 Pintura 23,5 19,5 69,5 Fonte: Autor Tabela 4 Dados sobre umidade Horário Local Temp. Bulbo Negro ( C) Horário Local Temp. Bulbo Negro ( C) 08:00 Funilaria 14 14:00 Funilaria 20 08:00 Serralheria 15 14:00 Serralheria 22,8 08:00 Exterior 19 14:00 Exterior 29,5 11:30 Funilaria 19,5 16:30 Funilaria 20 11:30 Serralheria 22,5 16:30 Serralheria 23,5 11:30 Exterior 26 16:30 Exterior 24 Fonte: Autor Tabela 5 Dados sobre temperatura F) Análise dos fatores sonoros O ambiente em estudo é considerado extremamente ruidoso e segundo os funcionários este é o pior aspecto quanto às condições de conforto térmico. Os dados obtidos sobre os níveis de ruído emitidos pelas máquinas e outras condições podem ser vistos nas tabelas 6 e 7. As principais causas para o alto índice de ruído do local são: o maquinário utilizado, o tipo de telha utilizada que provoca altos níveis de ruído quando ocorrem chuvas, a grande extensão do galpão e o pé-direito que é muito grande e o revestimento interno das superfícies que são de materiais pouco absorventes de som. De acordo com a tabela 4, as máquinas hachuradas (em cinza) emitem ruídos acima do permitido diariamente, considerando que os funcionários 8

9 ficam expostos ao ruído emitidos por estas máquinas em média entre 50 minutos e 1 hora por dia. Máquina 1 Voltagem (volts) Ruído (db) 2 Furadeira Furadeira Serra Elétrica Lixadeira Policorte ( próxima ao Torno) Policorte (próxima ao depósito de matéria-prima) Policorte ( próxima a entrada) Esmeril ( próximo ao depósito de matéria-prima) Esmeril de Escova Compressor, a 50 cm Fonte: Autor Notas: 1- Tempo típico de exposição por tarefa é por volta de 5 minutos 2- Dados coletados a cada 15 segundos na posição max hold à distância de 20 cm do ouvido do operador da máquina. Tabela 6 Nível de ruído emitido pelas máquinas Local Condição Ruído(dB) Pintura 2 exaustores ligados, a 2 metros 88 Funilaria 1 exaustor ligado, a 3 metros 86 Pintura Compressor, a 4 metros 82 Fonte: Autor Tabela 7 Nível de ruído em condições típicas G) Propostas de soluções As paredes da fachada principal e as telhas que existem no local devem ser pintadas externa e internamente com cores claras para aumentar a reflexão lumínica nos ambientes. As luminárias existentes devem ter a sua altura diminuída, se possível, para 2,5 m, pois a altura atual a que estão colocadas prejudica a distribuição da luz. As telhas que estão colocadas na vertical na fachada principal devem ser substituídas por telhas translúcidas. Uma coifa deve ser colocada na seção de pintura de modo a evitar que substâncias sólidas provenientes da tinta fiquem em suspensão no ambiente. Para colocá-la, deve-se restringir e delimitar a área para pintura. Quatro ventiladores eólicos para uma vazão total de 15000m 3 na serralheria e na funilaria e dois ventiladores eólicos para uma vazão total de 2200m 3 na pintura. Devido às dimensões, à geometria, ao volume e às características acústicas das superfícies dos materiais de construção desse local de trabalho, faz-se necessário melhorar o seu condicionamento acústico, para mitigar a reverberação. Uma forma de controlar esse efeito consistiria na instalação de barreiras acústicas absorventes para auxiliar tanto na absorção quanto no controle da propagação do ruído. Outra medida para solucionar o problema com altos níveis de ruídos seria a utilização de biombos em torno das máquinas de forma que estes possam absorver os ruídos por eles gerados. Nas visitas ao local constatou-se durante todos os processos realizados grande ociosidade dos funcionários e muitas ordens de serviço atrasadas. Para minimizar esses problemas, propõe- 9

10 se avaliar periodicamente a gestão desse setor de trabalho e o estabelecimento de índices de produtividade para os funcionários. Também se constatou que os funcionários não têm o hábito de usar equipamentos de proteção individual (EPI). Para isso há recomenda-se um estudo para verificar os reais motivos de não usá-los, sendo essencial a mudança de cultura dos funcionários de forma que entendam a importância do uso de EPIs e passem a utilizá-los. 5 Considerações finais Este estudo permitiu uma maior compreensão sobre os impactos dos aspectos sonoros, lumínicos e térmicos no desempenho dos funcionários. A partir da aplicação do modelo foi possível constatar que as condições ambientais alinhadas aos aspectos considerados neste estudo influenciam diretamente na saúde do trabalhador e no seu desempenho, principalmente, pelo ruído em excesso e iluminação deficiente. Assim, o risco acústico deve ser o priorizado no processo de implantação das melhorias. Portanto, a organização e o conforto ambiental influenciam diretamente na produtividade dos funcionários. O objetivo proposto foi atingido já que os fatores térmicos, lumínicos e acústicos podem ser identificados pelo modelo proposto que tem efeito multiplicador, ou seja, pode ser utilizado para realizar o diagnóstico das condições ambientais em outras empresas. Reforça-se a necessidade de criação de normas e/ou procedimentos a serem adotados na estruturação serralherias, visando a eliminação de riscos aos trabalhadores deste setor. Como sugestão para trabalhos futuros recomenda-se a aplicação do modelo em outras serralherias para comparar o diagnóstico entre elas e propor uma estrutura que normatizar as condições ambientais neste tipo de empreendimento. Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413/92: normas para iluminância de interiores. Rio de Janeiro: ABNT, BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, IIDA, I. Ergonomia; projeto e produção. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, KAZARIAN, E. A. Foodservice facilities planning. 3.ed. New York: Van Nostrand Reinhold, LAVILLE, A. Ergonomia. Tradução: Márcia Maria Neves Teixeira. São Paulo: EPU/EDUSP, NORMA REGULAMENTADORA 15: Atividades e operações insalubres. Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em: < Acesso em: 10 mai NORMA REGULAMENTADORA 9: Programa de prevenção de riscos ambientais. Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em: < Acesso em: 10 mai SANTANA, A. M. C. A abordagem ergonômica como proposta para melhoria do trabalho e produtividade em serviços de alimentação. Dissertação (mestrado). Florianópolis : UFSC, SANTIAGO, M. Z. Estudo ergonômico em ambiente de fabricação de móveis no pólo moveleiro de Ubá MG. Dissertação (mestrado). Viçosa : UFV, SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3. Ed. Florianópolis: Laboratório de Ensino à Distância da UFSC, SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARRISON, A. Administração da Produção. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, STRANK, A. Ergonomics: funtional design for the catering industry. London: Edward Arnold Publishers, YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman,

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