EXPOSIÇÃO AO RUÍDO AMBIENTAL EM UMA FÁBRICA DE ARTEFATOS DE CONCRETOS DA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PARANÁ

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1 EXPOSIÇÃO AO RUÍDO AMBIENTAL EM UMA FÁBRICA DE ARTEFATOS DE CONCRETOS DA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PARANÁ Fabiano Takeda (UFSC ) takeda.f@bol.com.br Antonio Renato Pereira Moro (UFSC ) renato.moro@ufsc.br Claudilaine Caldas de Oliveira (UFSC ) clau_epa@yahoo.com.br Diego Luiz de Mattos (UFSC ) diegoclerigo@yahoo.com.br Bruno Alexandre Bortolini (UNIPAR ) brunobortolini@coamo.com.br O objetivo deste estudo foi verificar qual o nível de ruído e suas consequências para os trabalhadores de uma fábrica de artefatos de concretos da cidade de Campo Mourão - Paraná. No estudo foram avaliados quatro trabalhadores que revezam suas atividades em oitos postos de trabalho. Para as avaliações utilizaram-se dois dosímetros calibrados e certificados. Os resultados encontrados demonstraram que todos os postos de trabalho estão com níveis de ruídos acima do permitido para uma jornada de oito horas conforme os limites estabelecidos pela Norma Regulamentadora NR15 (2011) em seu anexo 01 - Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente. Conclui-se que os trabalhadores estão expostos a níveis de ruídos acima dos limites de tolerância e estão propícios a adquirir PAIR - Perda Auditiva Induzida pelo Ruído e que o ambiente necessita de mudanças imediatas para redução do ruído na fonte do risco, e isto não for possível deve-se testar opções de redução entre a fonte e o receptor, e, por fim, quando as opções estiverem esgotadas, deve-se propor medidas de segurança de nível individual, o uso de equipamentos de proteção individual. Palavras-chaves: Ruído, Artefato, Concreto, PAIR

2 1. Introdução Diariamente, o ambiente, as máquinas, as ferramentas e as posturas necessárias, entre outras variáveis presentes no ambiente de trabalho, colocam diversos trabalhadores em condições que podem comprometer sua saúde e sua integridade física. (PACHECO, 1995). Buscando ambientes saudáveis e condições seguras no trabalho de acordo com as legislações vigentes nos assuntos de Segurança e Medicina do Trabalho, muitas empresas buscam, através da antecipação, reconhecimento e identificação dos riscos, o controle das condições ambientais de trabalho para que possam reduzir ou controlar as doenças e acidentes. (PACHECO, 1995). Barbosa Filho (2001) relata que todas as oportunidades de danos à integridade física ou a saúde de uma pessoa em seu ambiente de trabalho é denominada de riscos ambientais. Os riscos ambientais são definidos pela Norma Regulamentadora NR09 como os riscos físicos, químicos e biológicos. Dentre eles há um destaque para o risco físico ruído, por ser comum em diversos tipos de atividades. Dul e Weerdmeester (2004) comentam que em geral existem três tipos de medidas que podem ser aplicadas para reduzir ou eliminar os efeitos nocivos dos fatores ambientais a fim de proporcionar conforto às pessoas, sendo: Na fonte eliminar ou reduzir a emissão de poluentes; Na propagação entre a fonte e o receptor isolar a fonte e/ou a pessoa; No nível individual reduzir o tempo de exposição ou usar equipamento de proteção individual - EPI. (DUL; WEERDMEESTER, 2004). Em todos os casos de situações que interferem no conforto do trabalhador, a primeira medida a ser tomada deve ser a eliminação na fonte, se não for possível, o próximo passo é tentar eliminar na propagação entre a fonte e o receptor e, em último caso, quando as duas primeiras não forem eficientes, adota-se o nível de equipamento de proteção individual, o EPI. De acordo com Gonçalves et. al. (2008) a exposição a ruídos no ambiente de trabalho pode perturbar e, com o tempo a exposição pode provocar a surdez ocupacional temporária ou 2

3 permanente. De acordo com Moreira (2011) os sintomas iniciais de doenças provocadas por exposição ao ruído sem a devida proteção é a dificuldade de entender e falar nestes ambientes ruidosos. O ruído é um fenômeno físico que, no caso da acústica, indica uma mistura de sons cujas frequências não seguem nenhuma lei precisa. Segundo Dul e Weerdmeester (2004) o ruído provoca interferência nas comunicações e redução da concentração que podem ocorrer até com ruídos considerados baixos. Ainda segundo o mesmo autor, o ruído apresenta consequências de distúrbios gastrintestinais, irritabilidade, vertigens, nervosismo, aceleração do pulso, aumento da pressão arterial, contração dos vasos sanguíneos e músculos, e surdez. Conforme a tabela 1 abaixo, da Norma Regulamentadora NR-15 (2011), verifica-se os limites de tolerância para ruído continuo ou intermitente. Ainda de acordo com a NR-15 o ruído continuo é aquele que apresenta picos de energia acústica de duração superior a um segundo e a intervalos inferiores a um segundo e o ruído intermitente é aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a um segundo e a intervalos superiores a um segundo. A sua leitura indica a permanência máxima que poderá ser efetuada por uma pessoa sem proteção, de modo que não haja dano à saúde do trabalhador durante sua vida laboral. Tabela 01 Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente Nível de ruído db (A) Máxima exposição diária permissível 85 8 horas 86 7 horas 87 6 horas 88 5 horas 89 4 horas e 30 min 90 4 horas 91 3 horas e 30 min 92 3 horas 93 2 horas e 40 min 94 2 horas e 40 min 95 2 horas 96 1 hora e 45 min 98 1 hora e 15 min hora min min min min min 3

4 min min min min Fonte: Anexo 1 da Norma Regulamentadora NR-15 (2011) Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados. Em situações em que os limites forem ultrapassados, medidas de controle devem ser providenciadas. Segundo Araújo e Regazzi (2002) o combate ao ruído pode ser feito na fonte, através de enclausuramento de máquinas, substituição de materiais mais duros e mais ruidosos, e uma alternativa de última instância é a utilização de equipamentos de proteção individual. De acordo com a NR-15 (2011), se durante uma jornada de trabalho ocorrer dois períodos de exposição a diferentes níveis de ruído, devem ser considerados os efeitos combinados das exposições. Diante as necessidades das empresas, dos trabalhadores e do cumprimento das normas regulamentadoras de medicina e segurança, o objetivo deste estudo foi verificar qual o nível de ruído e suas consequências para os trabalhadores de uma fábrica de artefatos de concretos. 2. Material e métodos O trabalho trata-se de uma pesquisa de campo, realizada em uma fábrica de artefatos de concreto situada na cidade de Campo Mourão - Paraná. O universo da pesquisa de campo foi o processo de fabricação de tubos e blocos de concretos. Para coleta da amostra foi utilizado o método por conglomerados que, segundo Vergara (2007), seleciona conglomerados, entendidos esses como empresas, edifícios, famílias, quarteirões, universidades entre outros elementos. Os conglomerados definidos foram os oito setores de trabalho que compõem o processo de fabricação de tubos e blocos de concreto: Misturador; Betoneira; Prensa tubos 1; 4

5 Prensa tubos 2; Vibrador de mesa; Máquina de blocos; Misturador de Blocos; Moldagem e desmoldagem de tubos. Quanto à seleção dos sujeitos, que segundo Vergara (2007) são as pessoas que forneceram os dados necessários à pesquisa, foram 4 (quatro) trabalhadores que revezam atividades nos oito postos de trabalho. Para coleta de dados foram utilizados dois dosímetros da marca Instrutherm, modelo DOS-500, ambos calibrados e certificados. As medições foram realizadas nos dias 14 à 17 de Janeiro de 2014, sendo avaliado cada período de trabalho de quatro horas, com os resultados posteriormente projetados para oito horas, conforme resultados da tabela 2. Os equipamentos foram instalados nos colaboradores do setor no nível do pavilhão auditivo conforme dizeres da NHO-01 Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído Fundacentro. Após descarregados os dados dos equipamentos para um computador, os dados foram tratados com o software específico do equipamento e tabulados em planilhas do excel. Em seguida para e interpretação e cálculo dos resultados foram utilizadas os dizeres da Norma Regulamentadora NR15 (2011) do Ministério do Trabalho e Emprego e da Norma de Higiene Ocupacional NHO-01 Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído Fundacentro. 3. Resultados Os resultados encontrados nas atividades dos profissionais avaliados, nos setores de Tubos e Blocos estão apresentados na Tabela 2 abaixo. 5

6 Tabela 02 Valores obtidos através do dosímetro Fonte Geradora Resultados das Avaliações NPS - db(a) Limite de tolerância diário conforme NR 15 db(a) Misturador 97,8 85 Betoneira 95,3 85 Prensa Tubos 1 99,0 85 Prensa Tubos 2 100,2 85 Vibrador de mesa 101,1 85 Máquina de Blocos 110,0 85 Misturador de Blocos 98,2 85 Moldagem e desmoldagem de tubos 88,6 85 NPS: Nível de pressão sonora db(a): Unidade de medida da variação relativa de potência elétrica ou sonora Decibéis Fonte: Dados da pesquisa (2014) Considerando que a jornada de trabalho na indústria é de 8 horas diárias, o valor do limite de tolerância para uma exposição contínua ao ruído é de 85db(A). Verificou-se nos dias que foram realizadas as avaliações que não há um posto fixo para o trabalhador, depende da ordem de produção do dia. As distribuições de tempo dos colaboradores avaliados foram, conforme atividades diárias realizadas: Misturador: das 8 horas às 12 horas; Betoneira: das 13 horas e 30 minutos às 15 horas; Parada para café: das 15 horas às 15 horas e 15 minutos; Moldagem e desmoldagem de tubos: das 15 horas e 15 minutos às 17 horas e 30 minutos. 6

7 Verifica-se que as avaliações foram realizadas apenas nas atividades executadas pelos trabalhadores no período da pesquisa. Conclui-se que na condição avaliada os trabalhadores estiveram expostos a três condições de ruído ocupacional, portanto, deve-se calcular a exposição dos trabalhadores ao ruído através da dose. Conforme NR 15 e NHO-01, o valor da dose deve ser calculado seguindo a seguinte fórmula: C1 + C2 + C3 + Cn T1 T2 T3 Tn Onde C indica o tempo que o trabalhador está exposto ao nível de ruído específico, e T indica a máxima exposição diária permissível a este nível (ambos em minutos). Calculando, para a atividade avaliada temos que: C1: atividade no misturador: 240 minutos; C2: atividade na betoneira: 90 minutos; C3: atividade de moldagem e desmoldagem de tubos: 135 minutos. Como T é indicação da máxima exposição diária permissível, basta verificar com os resultados das avaliações de nível de pressão sonora - NPS qual o tempo de exposição no Anexo 1 da NR 15, conforme conversões apresentadas na tabela 03 abaixo: Tabela 03 Tempo máximo de exposição Resultados das Enquadramento NR 15 Tempo em horas NR Tempo em minutos Avaliações NPS - db(a) Nível de ruído em db(a) 15 NR 15 97, hora e 15 minutos 75 minutos 95, hora e 45 minutos 105 minutos 99, hora 60 minutos 100, minutos 45 minutos 101, minutos 45 minutos 110, minutos 15 minutos 7

8 98, hora 60 minutos 88, horas e 30 minutos 270 minutos NR: Norma Regulamentadora NPS: Nível de pressão sonora db(a): Unidade de medida da variação relativa de potência elétrica ou sonora Decibéis Fonte: Dados da pesquisa (2014) Verificando os valores de tempo em minutos conforme tabela acima, podemos calcular a dose para atividade: Dose = 240/ / /270 Dose = 4,56 Valor da dose calculada foi de 4,56, conforme anexo nº01 da NR 15 o valor da dose não pode exceder a unidade, pois caso exceda a exposição estará acima do limite de tolerância. Como o valor calculado foi de 4,56, ou seja, maior que a unidade: 4,56>1 a condição foi caracterizada como não recomendável sem medidas de segurança e medicina. 4. Discussão Conforme os resultados obtidos com o cálculo de dose de exposição ao ruído ocupacional de acordo com o Anexo nº 01 da NR 15, quando o valor da dose excede a unidade (>1), a exposição está acima do limite de tolerância, portanto a atividade é caracterizada como não recomendável sem medidas de segurança e medicina que reduzam a exposição do trabalhador ao risco. Outro ponto relevante a ser destacado no estudo é o fato de que em todos os postos de trabalho os níveis de ruídos estão acima de 85dB(A), ou seja o permitido para trabalhos contínuos nas atividades. Ambas as condições, com calculo de dose ou exposição a uma única atividade caracteriza condições insalubres aos trabalhadores expostos nestes ambientes durante toda sua jornada de trabalho. É alarmante a condição encontrada em todos os postos de trabalho, em todas as atividades ou combinações delas, pois devem ser tomadas ações imediatas a fim de reduzir o impacto do ruído aos trabalhadores. 8

9 De acordo com Moreira (2011), a exposição ao risco ruído geralmente é comum nos ambientes de trabalho, porem são diversas as consequências a níveis elevados de ruídos, principalmente se a exposição for continuada. Uma das consequências que pode ser citada é a PAIR Perda Induzida por Ruído, com consequências irreversíveis ao trabalhador exposto ao risco, por exemplo, a incapacidade auditiva e dificuldades psicossomáticas. Segundo Gonçalves et. al. (2008) deve-se propor programas preventivos para reduzir o impacto do ruído na saúde do trabalhador, garantindo a proteção e saúde dos trabalhadores expostos ao risco ruído. Ações interdisciplinares devem ser realizadas para identificar os riscos e sugerir alternativas de melhorias e mudanças nos processos de trabalho. Na empresa verificou-se que são tomadas ações para reduzir o impacto do ruído a saúde dos trabalhadores, tais como: exame audiométrico, entrega de protetores auditivos, treinamento e fiscalização do uso dos protetores auditivos. Fica evidente que o ruído existe e que há medidas de proteção sendo executadas pela empresa, porém as medidas devem sempre seguir a ordem da fonte para o nível individual conforme definido por Dul e Weerdmeester (2004) na introdução deste estudo. Na empresa não foram identificas ações de redução dos níveis de ruído na fonte, ou entre a fonte e o receptor do ruído. 5. Considerações finais O ruído presente no ambiente de trabalho na fábrica de artefatos de concretos está acima do limite de tolerância em todos os postos avaliados com jornada de trabalho de 8 horas diárias. Mesmo conhecendo-se o impacto do ruído na audição dos trabalhadores, estes estão passíveis de adquirir no ambiente de trabalho a PAIR, pois são insuficientes as medidas para o controle dos ruídos de maneira coletiva nos locais de trabalho. As ações devem iniciar na fonte do risco, se isto não for possível deve-se testar opções de redução entre a fonte e o receptor, e, por fim, quando todas as opções estiverem esgotadas, devese propor medidas de segurança de nível individual, o uso de EPI s. 9

10 Percebe-se, assim, a necessidade de avaliações e acompanhamento por equipes de profissionais envolvidos, da área da saúde e segurança do trabalho no sentido de alcançar soluções eficazes no controle do ruído. REFERÊNCIAS ARAUJO, Giovanni Moraes e REGAZZI, Rogério Dias. Perícia e Avaliação de Ruído e Calor. 2º ed. Rio de Janeiro: impresso no Brasil, BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonômica Prática. Traduzido por Itiro Iida. 2º ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, FUNDACENTRO. NHO-01 Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído. Procedimento Técnico, GONÇALVES, Claúdia Giglio de Oliveira; VILELA, Rodolfo Andrade de Golveia; FACCIN, Renata; BOLOGNESI, Tatiani de Moraes; GAIOTTO, Ricardo Bertola. Ambiente de trabalho e a saúde do trabalhador: uma proposta de controle de ruído. Interfacehs. Revista de gestão integrada em saúde do trabalho e meio ambiente. v.03, n.2, MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: 68º ed. editora Atlas, 2011 NR-15 e seus anexos. MOREIRA, Aline Carlezzo. A eficácia de oficinas como ações educativas em saúde realizadas com trabalhadores expostos ao ruído Dissertação (Mestrado em distúrbios da comunicação). Universidade Tuiuti do Paraná. PACHECO JUNIOR, Waldemar. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Atlas, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: 8º ed. editora Atlas,

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