Ruído Parte 1. Maria Beatriz de Freitas Lanza

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1 Ruído Parte 1 Maria Beatriz de Freitas Lanza

2 Som O som é um fenômeno ondulatório originado por uma vibração mecânica que se propaga no ar e estimula o ouvido.

3 Aparelho auditivo OUVIDO EXTERNO COLETA E TRANSMITE O SOM pavilhão da orelha canal auditivo e tímpano OUVIDO MÉDIO AMPLIFICADOR Martelo, tímpano, bigorna, estribo e janela oval OUVIDO INTERNO TRANSFORMAÇÃO DE ONDAS MECÂNCIAS EM SINAIS ELÉTRICOS Cóclea, dutos, nervo auditivo e membranas

4 APARELHO AUDITIVO

5 Modelos de Aparelhos

6 Dosímetro 01 db

7 Dosímetro DOS 500

8 Dosímetro Simpson

9 Dosímetro Casela

10 Dosímetro em bandas de oitavas

11 UTILIZANDO UM CIRRUS

12 Decibelímetro instruterm

13 Decibelimetro impac

14 Calibrador

15 Decibelímetro com banda de frequência

16 RUÍDO É a mistura de sons de diversas frequências e amplitudes, caracterizando-se por um som desagradável e capaz de provocar distúrbios no organismo, e sobretudo a sensação de desconforto.

17 RUÍDO Para a higiene: Ruído é o fenômeno físico vibratório com características indefinidas de variações de pressão (no caso no ar) em função da frequência, isto é, para uma dada frequência podem existir, em forma aleatória através do tempo, variações de diferentes pressões.

18 O incômodo causado pelo ruído dependerá de algumas características tais como: frequência, Nivel de pressão, duração subjetividade como a pessoa reage ao ruído.

19 OSCILAÇÕES DE PRESSÃO A oscilação de pressão é a diferença instantânea entre a pressão atmosférica na presença e na ausência do som. Assim, quanto maior a amplitude da onda sonora maior será a intensidade.

20 FREQUÊNCIA= NÚMERO DE VIBRAÇÕES NA UNIDADE DE TEMPO * O ouvido humano é mais sensível na faixa entre Hz e Hz infrassom * ultrassom 16Hz Hz

21 PRESSÃO LIMIAR DE AUDIBILIDADE FAIXA AUDÍVEL LIMIAR DA DOR 2*10^ N/M² N/M² 0 db 140 db

22 O ouvido humano é mais sensível na faixa entre 2.000Hz e 5.000hz

23 O nível de pressão sonora determina a intensidade do som e representa a relação do logaritmo entre a variação da pressão (P) provocada pela vibração e a pressão que atinge o limiar de audibilidade. O limiar de audibilidade é de 2x10^-5N/m², assim foi convencionado esse valor como sendo 0 (zero) db, ou seja, o nível de pressão de referência utilizado pelos fabricantes dos medidores de pressão sonora. Acima de 200 N/m² a pessoa exposta começa a sentir do no ouvido. Esse valor corresponde a 140 db(a).

24 Frequência do Som A frequência do som corresponde ao número de vibrações na unidade de tempo, F = 1 ciclo ou vibração completa/ 0,01 segundos = 100 ciclos/segundo ou HERTZ

25 GRANDEZAS ACÚSTICAS NPS nível de pressão sonora em N/m² (db) * vamos estudar NI nível de intensidade sonora em Watt/m² (quantidade média e energia sonora - db) NWS nível de potência sonora em Watt (energia acústica db)

26 NI e NWS usados e projetos acústicos Estas grandezas acústicas usadas para especificar ruídos de máquinas, cálculo de isolamento de som e estimativa de ruído que uma fonte produz à determinada distância. NPS também, e que será nosso objeto de estudo.

27 NPS NPS = 20 log p/ 2x 10^-5 Um medidor de som registra os seguintes Níveis de Pressão Sonora de 100 db. O nível de pressão correspondente é igual a:

28 a) NPS = 20 log P = 20 log P = 20 log P log10= 6/20 log10p = 0,3 N/m2 P= 100,3 P= 2,0 N/m2

29 Um acréscimo de 6 db no nível de pressão sonora equivale a dobrar a pressão sonora. Ex: P =0,1 N/m² NPS = 10 log (0,1/2x10^-5)² NPS = 74 db P = 0,2 N/m² NPS = 80 db

30 O decibel não é uma unidade. É uma variação (gradiente). O decibel varia em escala logarítmica. Webber e Fechener mostram que: o aumento da sensação ao som é proporcional ao logaritmo do estímulo. Assim, por exemplo, se a sensação (S) foi provocada por 10 unidades de estímulo (E), 2 S poderá ser provocada por 100 unidades de estímulo (E).

31 A partir da frequência de 1000 Hz foi medida a resposta subjetiva produzida por determinado NPS em cada frequência, e com base nesses dados, foram traçadas as curvas isoaudíveis.

32 O ouvido humano sente o ruído de forma diferente nas diversas nas diversas frequências.

33 O ouvido humano é menos sensível a baixas frequências, até a frequência de aproximadamente 300 Hz, tornando-se mais sensível após essa frequência até 5000 Hz,

34 NÍVEL DE DECIBEL COMPENSADO OU PONDERADO A resposta do ouvido humano é diferente nas diversas freqüências. (Curvas de ponderação A, B, C, D e linear)

35 Ouvir um som em 3000 Hz, a sensação é diferente ao ouvi-lo a 500 Hz. Desse modo, com base em estudos de nível de audibilidade, foram desenvolvidas as curvas de decibéis compensados ou ponderados nas freqüências A, B, C e D, de forma a simular a resposta do ouvido humano.

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37 A Curva de Compensação A é a adotada pelas normas internacionais e Ministério do Trabalho e Emprego (MTBE), para medições de níveis de ruído contínuo e intermitente, devido a sua maior aproximação à resposta do ouvido humano, isto é, a escala que permite fazer correlaçoes entre os níveis e os efeitos no trabalhador e a escala C por ser a mais linear possivel, é utilizada quando o aparelho utilizado para a avaliação sonora não possui escala linear (é o caso do ruido de impacto que pode ser medido em db(l) e db(c).

38 O circuito de compensação D para ruídos de aeroportos, que são muito intensos. O circuito A é utilizado para levantamentos ocupacionais, dosimetrias e cálculo de atenuação dos protetores auriculares. O circuito C é utilizado para ruído de impacto e cálculo de atenuação de protetores auriculares.

39 - O circuito D é utilizado para ruído de aeroportos. O MTE e normas internacionais adotaram a curva de compensação A para medições de níveis e ruído continuo e intermitente devido a sua maior aproximação a resposta da orelha humana. - O circuito B atualmente não é utilizado.

40 Fonte: TABELA DA PERCEPÇÃO AUDITIVA A, B e C FREQÜÊNCIA Curva A Curva B Curva C (Hz) db(a) db(b) db(c) 31,5-39,4-17,1-3, ,2-9,3-0, ,1-4,2-0, ,9-1,3 +0, ,2-0,3 +0, ,0 +0,0 +0, ,2-0,1-0, ,0-0,7-0, ,1-2,9-4, ,6-8,4-8,5 Fonte:

41 Pelo gráfico observa-se que um som de 100 db emitido numa freqüência de 50 Hz, quando compensado pelas curvas, fornecerá as seguintes leituras no medidor de nível de pressão sonora: Curva A 70 db Curva B 82 db Curva C 99 db Curva D 88 db

42 Fonte: FUNDACENTRO NHO NHO 01

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48 ARTIGO DOSIMETRIA Para melhor entendimento da aula, sugestão leitura artigo: -dosimetria-tuffi-beatriz.pdf

49 De acordo com os anexos 1 e 2 da NR- 15, Portaria 3214, que regulamenta a avaliação ocupacional ao ruído, o ruído pode ser classificado em: A- Contínuo ou intermitente É todo aquele ruído que não seja de impacto O item da NR-15, Portaria 3214/78 define como limite de tolerância a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador durante sua vida laboral.

50 NHO 01 Critério de referência CR 85 db(a), jornada de 8 horas, dose = 100% Incremento Q = 3 Nível de corte = 80dB(A) N.A. = 82 db(a)

51 NR 15 Critério de referência CR 85 db(a), jornada de 8 horas, dose = 100% Incremento Q = 5 Nível de corte = 85dB(A) N.A. = 80 db(a)

52 DIFERENÇA ENTRERUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE Do ponto de vista técnico, ruído contínuo é aquele cujo NPS varia 3 db durante um período longo (mais de 15 minutos) de observação. Exemplo: ruído de tecelagem. Ruído intermitente é aquele cujo NPS varia até 3 db em períodos curtos (menos de 15 minutos e superior a 0,2 segundo).

53 B- De impacto ou impulsivo É aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 segundo a intervalos superiores a 1 segundo.

54 LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE O anexo 1, NR-15, Portaria 3214 fixa para cada nível de pressão sonora o tempo máximo de exposição permitido:

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56 TE TE = 16 (L 80) 2 5

57 NR 15 Para os valores encontrados no nível intermediário será considerada a máxima exposição diária permissível, referente ao nível imediatamente mais elevado. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído, contínuo ou intermitente, superiores a 115 db(a), sem proteção adequada, oferecerão risco grave e iminente.

58 LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO DE IMPACTO OU IMPULSIVO O anexo 2, NR-15, Portaria 3214 fixa limites de tolerância para ruído impulsivo ou de impacto: A- 130 db(linear) - O equipamento de medição deverá operar no circuito linear e na resposta para impacto. Nos intervalos entre os picos, o ruído deverá ser avaliado como contínuo.

59 B- 120 db(c) - Esse limite deverá ser utilizado quando não se dispuser de medidor de nível de pressão sonora com circuito de resposta para impacto. Nesse caso, a leitura será feita na curva C e no circuito de resposta rápida. C- Para atividades que exponham os trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis de ruído de impacto superiores a 140 db(linear) ou 130 db(c) oferecerão risco grave e iminente.

60 O anexo 2 da Portaria 3214 não estabeleceu o número de impactos diários. Já a NHO-01 (FUNDACENTRO), estabelece o número máximo de impactos diários em função do nível de pico máximo.

61 NHO Np = log n NP = nível de pico, em DB (linear, máximo admissível) n= número de impactos ou impulsos ocorridos durante a jornada diária de trabalho.

62 N p n N p n N p n

63 Quando o número de impactos ou de impulsos diário exceder a (n > ), o ruído deverá ser considerado como contínuo ou intermitente. O limite de tolerância valor teto para ruído de impacto corresponde ao valor de nível de pico de 140 db(lin). O nível de ação para a exposição ocupacional ao ruído de impacto corresponde ao valor Np obtido na expressão acima, subtraído de 3 decibéis (Np = 3) db.

64 Dose Equivalente de Ruído ou Efeito Combinado O anexo 1, NR-15, Portaria 3214 estabelece que quando há exposição ao ruído a diferentes níveis durante a jornada de trabalho, os efeitos combinados deverão ser utilizados, através da seguinte equação: C1 + C2 + C Cn 1 T1 T2 T3 Tn

65 Onde: Cn = Tempo total de exposição a um nível específico Tn = Duração total permitida a esse nível, conforme os limites estabelecidos no anexo 1, NR-15.

66 O resultado tem que ser menor que 1. Caso contrário, o limite de tolerância estará excedido. O critério de referência que embasa os limites de exposição diária adotados para o ruído contínuo ou intermitente corresponde a dose de 100% para exposição de 8 horas ao nível de 85 db(a).

67 Exemplo: Consideremos que um trabalhador esteja exposto aos seguintes níveis de ruído durante a jornada de trabalho abaixo: (verificar se o limite de tolerância foi ultrapassado) 90 db(a), durante 3 horas 85 db(a) durante 4 horas 100 db(a) durante 0,5 hora 75 db(a) durante 0,5 hora

68 Cálculos

69 Resposta: O valor obtido nos efeitos combinados, também denominado dose, foi superior à unidade; desse modo, o limite de tolerância foi ultrapassado. A dose ou efeito combinado podem ser obtidos com maior precisão utilizando-se o audiodosímetro. O instrumento indicará a dose percentual.

70 Cálculo da DOSE C1 + C2 + C Cn 1 T1 T2 T3 Tn

71 DOSE INCREMENTO = 5 LEQ INCREMENTO = 5

72 NEN = INCREMENTO = 5 NEN = NE +[(16,61 log TE)/ 480]

73 RELAÇÃO ENTRE LEQ E DOSE Se eu tenho um ruído contínuo durante toda a jornada, sem grandes variações, então o meu Leq é constante. O que aumenta com o decorrer do tempo é a dose.

74 Ex.1 Se fico exposto durante toda a jornada, a um constante de 90 DB(A). Qual o valro da dose? Leq

75 RESOLUÇÃO D = 8/8. 2 ^(90/5 17) D = 2

76 Se, Leq = 90 db(a) durante 4 horas. A dose durante estas 4 horas será?

77 D = T/8. 2 ^(leq/5 17) D = 4/8. 2 ^(90/5-17) D = 1

78 Ex 2 SE fico exposto 4 horas Leq = 90 db(a) manhã 4 horas Leq = 70 db(a) tarde A minha Dose SERA?

79 D = 1

80 Ex 3 SE tenho Leq = 90 pela manhã 4 horas Leq = 88 à tarde 4 horas D = d1 + d2 D1 = 4/8.2 ^(90/5-17) = 1 D2 = 4/8. 2^(88/5 17) = 0,5 Dt = 1,5 Leq = 16,61 log 1, Leq = 87,92 db(a)

81 Meu LEQ para toda a jornada quando a dose é igual a 1?

82 LEQ = 16,61. Log D 8/T +85 T = 8 pois estou considerando toda a jornada LEQ = 85DB(A)

83 Ex 4 4 a) Se eu tenho uma dose=4 medida em 4 horas, então o meu LEQ durante estas 4 horas medidas é de?

84 Leq = 16,61 log (4 *8/4) +85 Leq = 100

85 4 b)se tenho uma dose igual a 4 para a jornada de 8 horas, então meu Leq?

86 Leq = 16,61 logd +85 Leq = 16,61 log Leq = 95

87 TWA = leq projetado. Quando a dose é projetada para a jornada esse Leq é igual ao TWA Leq = 16,61 log D +85 = TWA

88 Exemplo 6 - O nível médio de exposição diária é igual a 90 db(a). Para uma jornada de 6 horas de exposição, calcule o NEN (nível médio de exposição normalizado, considerando o nível de duplicação da dose igual a 5.

89 NEN= ,61 log 6x60 = 87,92 db(a) 480

90 ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO NPS FÓRMULAS OU GRÁFICOS

91 Adição e subtração de níveis de ruído A escala de nível de pressão sonora é um expressão logarítmica, assim a operação não pode ser linear. Para adicionar ou subtrair níveis de pressão sonora, é necessário calcular a razão média quadrática das pressões de cada nível, e em seguida efetuar a soma ou a subtração. De forma mais simples, pode-se utilizar também gráficos para a subtração ou adição de níveis de pressão sonora, conforme abaixo:

92

93 Exemplo 6: Existem 4 fontes de ruido A, B, C e D as quais produzem isoladamente no ponto O, os seguintes níveis de pressão sonora: A - 84 B - 89 C- 86 D - 90

94 Calcular o NPS no ponto O nos seguintes casos: somente fontes A e B operando

95 Somente fontes A e B operando NPS B - NPS A = = 5 db Conforme gráfico, para 5 db, a correção deverá ser de 1,2 db. Assim deve-se adicionar 1,2 db(a) ao maior valor de NPS. Assim, o resultado do somatório de ,2 = 90,2 db(a)

96 A adição de NPS também poderá ser realizada através de equações: Soma de níveis de pressão sonora - Método numérico para fonte de iguais NPS. Fontes iguais NPS T = NPS F + 10 Log N Onde: NPSt - Nível de pressão sonora total NPS F - Nível de pressão sonora da fonte de ruído N- Número de fontes de ruído

97 Exemplo 7 - Em uma área industrial, 10 fontes de ruído produzem isoladamente nível igual a 88 db(a), qual o Nível de Pressão Sonora com todas as fontes funcionado simultaneamente?

98 NPSt = Log 10 = 98 db(a)

99 Calculo da Soma para fontes diferentes de NPS Para fontes com níveis de pressão sonora diferentes podemos usar a fórmula abaixo: NPST= 10 log 100,1 NPS

100 Quatro fontes produzem em um ponto O os NPS abaixo: Calcule o NPSt Fontes NPS db(a) A 85 B 90 C 83 D 100

101 NOTA: a soma de Dois níveis de ruído de igual intensidade, produz um Nível de Pressão Sonora de, no máximo, 3 db acima dos níveis isolados.

102 Exemplo 9 Duas lixadeiras produzem 90 db(a) cada uma. Qual o nível de pressão sonora gerado quando as duas lixadeiras trabalham juntas? 90+3 db(a) = 93 db(a)

103 B- Subtração de níveis de ruído O gráfico abaixo permite a subtração de níveis de ruído, conforme o exemplo:

104 Exemplo 10 - Uma lixadeira está colocada em meio a outras máquinas. O NPS, quando todas estão funcionando, é de 98 db(a). Desligando-se somente a lixadeira, o NPS reduz-se a 96 db(a). Determine o NPS produzido no ponto de medição pela lixadeira isoladamente?

105 NPSt = 98 db(a) NPS(lixadeira desligada) = 96 db(a) = 2 (verificar gráfico) Correção = 4 (pelo gráfico), assim 98 4,2 = 93,8 db(a) Resposta : A lixadeira isoladamente produz 93,8 decibéis

106 CÁLCULO PELA FÓRMULA NPS = 10 log ( 10 Lt/10 10 Lf/10 )

107 INSTRUMENTOS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES DE RUÍDO Existem no mercado diversas marcas de equipamentos para avaliação ocupacional de ruído. Os principais equipamentos são: Medidor de nível de pressão sonora (decibelímetro)

108 Dosímetro de ruído (audiodosímetro) Analisador de frequência (geralmente se usa banda de oitava e 1/3 de banda de oitava) Calibrador acústico

109 Os medidores de nível de pressão sonora, são constituídos, em resumo, por um microfone, amplificador, filtros de compensação A, B, C, e D, amplificador/retificador e medidor. Os medidores de nível de pressão sonora podem ser acoplados a analisadores de freqüência, fornecendo como resultado o NPS correspondente à cada faixa de freqüência selecionada.

110 Os equipamentos devem seguir as normas do IEC (International Eletrotechnical Commission) ou especificações aceitas internacionalmente. Os audiodosímetros fornecem leitura final da dose acumulada e do nível equivalente de ruído a que o trabalhador ficou exposto durante toda a jornada de trabalho.

111 Decibelímetro Dosímetro

112 VÍDEO

113 CALIBRAÇÃO Os aparelhos devem ser calibrados antes e depois das medições (em campo). Não deve ter variação de ± 1dB. O aparelho de medição e calibrador devem ter certificado do laboratório da Rede Brasileira de Calibração (RBC) ou do INMETRO, renovado pelo menos a cada 2 anos. (NBR 10151)

114 Procedimentos na avaliação do ruído A avaliação ocupacional ao ruído tem como principal objetivo verificar a exposição do trabalhador ao agente durante sua jornada de trabalho de forma a prevenir possíveis doenças ocupacionais. Os dados obtidos nas avaliações fornecem também subsídios para aposentadoria especial e insalubridade, porventura existentes. Alguns procedimentos devem ser adotados, antes do início das avaliações propriamente dita.

115 Reconhecimento; Estes procedimentos são: Determinação do grupo homogêneo de exposição - GHE; Estratégia de avaliação ; Medição dos níveis de ruído; Laudo técnico.

116 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Para a confecção dos slides deste arquivo foram consultadas as seguintes fontes: BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentar 15, anexo 01 e 02 BRASIL, FUNDACENTRO, Norma de Higiene Ocupacional 01, 2001 SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de ruído. LTR, 2013 GERGES, SAMIR. Ruído: fundamentos e controle. NR editora 2000.

117 MUITO OBRIGADA!

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