PREVALÊNCIA DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO E O RISCO RELACIONADO À EXPOSIÇÃO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PESCADORES E TRABALHADORES DE FRIGORÍFICO

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1 PREVALÊNCIA DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO E O RISCO RELACIONADO À EXPOSIÇÃO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PESCADORES E TRABALHADORES DE FRIGORÍFICO Grazielle Gütz Marques Professora Dra. Adriana Bender Moreira de Lacerda Rui Bocchino Macedo Evelyn Joice Albizu

2 Risco é definido como condição ou conjunto de circunstâncias que tem o potencial de causar um efeito adverso, que pode ser: morte, lesões, doenças ou danos à saúde, à propriedade ou ao meio ambiente, logo, o risco ocupacional está diretamente correlacionado às diversas profissões, em seu ambiente de trabalho. (Brasil, 2011) 2

3 Riscos ocupacionais advém de agentes: Químicos, biológicos e físicos. A perda auditiva induzida por ruído (PAIR) é uma alteração auditiva neurossensorial, em indivíduos expostos à ambientes ruidosos, e o risco de sofrer tal alteração, aumenta conforme a intensidade, tempo de exposição e suscetibilidade individual. (Brasil, 2006) 3

4 Os objetivos do presente trabalho são analisar a prevalência da PAIR e o risco de desenvolvê-la em dois diferentes ramos de atividade ruidosos: frigorífico e pesca industrial. 4

5 Estudo do tipo transversal de abordagem quantitativa, realizado no período de 2015 a Banco de dados ocupacionais do núcleo de estudos: Trabalho, Saúde e Sociedade, do Programa de Mestrado e Doutorado em Distúrbios da Comunicação da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). 5

6 228 trabalhadores, divididos em 3 grupos: G1 (pescadores), G2 (frigoríco) e G3 (grupo controle); História ocupacional; Analisada as correlações e prevalência da PAIR e a razão de prevalência. 6

7 A Tabela 1 mostra diferença significante somente para o tempo de exposição ao ruído entre os grupos G1 e G2 (p=0,0001). Não há diferenças significantes para idade (p=0,1475) e nível de ruído (p=0,5695) entre os grupos G1 e G2. 7

8 Grupos compostos por adulto jovens com menos de 20 anos de exposição ao ruído; Exposição a níveis superiores a 85dB; G1 permanecem embarcados durante 24h durante um período de 28 a 50 dias em alto mar; (Albizu, 2014) G2 tem uma jornada de trabalho de 8h e 48 minutos exposto a ruído. (Oliva, 2008) 8

9 Tabela 2 demonstrando piores limiares auditivos nos grupos G1 e G2, nas frequências de 4 e 6kHz, bilateralmente. 9

10 Cont. da Tabela 2 Tabela 2 demonstrando piores limiares auditivos nos grupos G1 e G2, nas frequências de 4 e 6kHz, bilateralmente. 10

11 Estudos com pescadores descrevem que as frequências mais acometidas foram 4 e 6 khz (Axelsson, Arvisson e Jerson, 1986; Paini et al. 2009; Albizu, 2014); Em outro estudo, observamos que o mesmo acontece com trabalhadores de frigorífico (Vivan, Morata e Marques, 2008; Oliva et al. 2010). 11

12 Houve diferença entre os limiares médios auditivos entre G1 e G2, na orelha direita nas frequências de 500, 4000 e 6000Hz. 12

13 Gráfico 1 demonstra que os grupos G1 e G2 apresentam piores limiares na orelha direita nas frequências de 4000 e 6000Hz. 13

14 Gráfico 2 demonstra que os grupos G1 e G2 apresentam piores limiares na orelha esquerda nas frequências de 4000 e 6000Hz. 14

15 Mesmo o grupo G1 tendo maior tempo de exposição que o G2, apresentou o piora do limiar audiométrico; o G2 O ambiente de trabalho de um frigorífico é constituído por ambientes que podem trazer a estes trabalhadores certa exposição a vários tipos de riscos, gerando malefícios à sua saúde. (Marra; Souza; Cardoso, 2013) Riscos químicos; riscos de acidentes na utilização de equipamentos perfurocortantes, eletricidade, quedas; risco ergonômico, devido ao ritmo de trabalho, levantamento de pesos e posturas inadequadas no trabalho; risco físico devido à vibração das máquinas, variações bruscas de temperatura, umidade constante e equipamentos de escaldadura e também, o risco biológico como bactérias, vírus, fungos dentre outros. (Brasil, 2004) 15

16 Houve correlação positiva, o que significa que o aumento da idade implica em piora do limiar auditivo. 16

17 Houve correlação positiva, o que significa que o aumento do tempo de exposição ao ruído implica em piora do limiar auditivo. 17

18 Foi observado prevalência de PAIR de 21,9% na orelha direita e 32,9% na orelha esquerda, no grupo G1, no G2 a prevalência foi de 52,2% na orelha direita e 35,6% na orelha esquerda e no G3 1,2% na orelha direita e 4,9% na orelha esquerda. 18

19 O estudo de Vivan, Morata e Marques em 2008, demonstrou que 31% dos trabalhadores de frigorífico apresentaram limiares sugestivos de PAIR bilateralmente Em um estudo realizado com 315 pescadores industriais, observa-se PAIR em 24% da amostra e com o aumento da idade e o tempo de exposição, aumenta o número de casos sugestivos de PAIR (Albizu, 2014), 19

20 Quanto ao risco de prevalência da PAIR foi observado: risco de prevalência de 18,2 na orelha direita e 6.7 na orelha esquerda, no grupo G1 e risco de prevalência de 43.4 na orelha direita e 7.3 na orelha esquerda, no grupo G2. 20

21 Os pescadores e trabalhadores de frigorífico possuem elevada prevalência de PAIR e risco para PAIR, porém o grupo do ramo frigorífico apresentou piores resultados audiométricos, maior prevalência e maior risco. Sugere-se implementação de programas preventivos para os grupos expostos, particularmente os do ramo do frigorífico. 21

22 OBRIGADO 24/01/2017

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