PERFIL AUDIOLÓGICO EM FUNCIONÁRIOS DO SETOR DE ATIVIDADES AUXILIARES DA UNESP CAMPUS DE MARÍLIA-SP

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Araraquara HERALDO LORENA GUIDA Professor Assistente Doutor do Curso de Fonoaudiologia da UNESP Campus de Marília SP JOSÉ ANTONIO CASSIANO Assistente de Suporte Acadêmico I do Departamento de Fonoaudiologia da UNESP Campus de Marília SP PATRÍCIA CAVANI MARTINS DE MELLO Assistente de Suporte Acadêmico II do Departamento de Fonoaudiologia da UNESP Campus de Marília SP PERFIL AUDIOLÓGICO EM FUNCIONÁRIOS DO SETOR DE ATIVIDADES AUXILIARES DA UNESP CAMPUS DE MARÍLIA-SP Araraquara 2010

2 HERALDO LORENA GUIDA Professor Assistente Doutor do Curso de Fonoaudiologia da UNESP Campus de Marília SP JOSÉ ANTONIO CASSIANO Assistente de Suporte Acadêmico I do Departamento de Fonoaudiologia da UNESP Campus de Marília SP PATRÍCIA CAVANI MARTINS DE MELLO Assistente de Suporte Acadêmico II do Departamento de Fonoaudiologia da UNESP Campus de Marília SP PERFIL AUDIOLÓGICO EM FUNCIONÁRIOS DO SETOR DE ATIVIDADES AUXILIARES DA UNESP CAMPUS DE MARÍLIA-SP Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Extensão em Higiene Ocupacional da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP. Araraquara 2010

3 RESUMO A exposição ao ruído por um longo período de tempo pode causar desvios importantes ao ser humano, a perda auditiva induzida por ruído (PAIR), se caracteriza por uma alteração dos limiares auditivos, tipo neurossensorial, irreversível e progressiva. A literatura especializada descreve a relação causa e efeito, entre ruído ocupacional e perda auditiva em militares, entretanto normalmente, estes profissionais não contam com um programa de conservação auditiva (PCA). O objetivo deste trabalho será pesquisar o perfil audiológico em funcionários da Unesp, Campus de Marília SP, a fim de constituir um diagnóstico preciso da saúde auditiva desta população, bem como, avaliar a necessidade da implementação de um PCA. No presente estudo foram avaliados 16 funcionários, de ambos os sexos, com idade entre 35 a 62 anos, os quais foram submetidos à avaliação audiológica (audiometria tonal liminar e imitanciometria). Os resultados do presente estudo revelaram que em nove casos (56,25%) o diagnóstico foi de normalidade, em 4 casos (25%) houve perda auditiva unilateral à direita e em 3 (18,75%) houve perda auditiva bilateral. Considerando os dados obtidos pela imitanciomentria, na orelha direita foram observados cinco casos (31,25%) alterados, enquanto que na orelha esquerda todos os casos revelaram normalidade da função do sistema tímpano-ossicular. A partir da análise dos dados audiológicos foi possível verificar que os funcionários são uma população que apresenta risco para desenvolver a perda auditiva. Sendo assim, viu-se a necessidade de implementação de programa de conservação auditiva para os funcionários do setor de atividades auxiliares da UNESP, Campus de Marília-SP. Palavras-chave: Perda auditiva induzida por ruído. Saúde auditiva. Audição.

4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA OBJETIVO MATERIAL E MÉTODO Análise dos resultados RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 18

5 4 1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Na vida moderna o ruído ocupacional é considerado a doença que mais atinge o sistema auditivo, e sem dúvida alguma é um dos mais graves problemas sociais que acomete o trabalhador brasileiro. A perda auditiva induzida por ruído (PAIR) se caracteriza por uma alteração dos limiares auditivos, tipo neurossensorial, irreversível e progressiva. A perda auditiva atinge principalmente as células ciliadas da cóclea situadas a cerca de 5 a 10 mm da janela vestibular, justamente na região receptora dos estímulos de 4 a 6 khz (JERGER; JERGER, 1996). A PAIR acomete inicialmente a faixa de frequência entre 3 e 6 khz, onde o limiar de 8 khz tem de estar melhor que o pior limiar (3, 4 ou 6 khz) (AMERICAN COLLEGE OF OCCUPATIONAL AND ENVIROMENTAL MEDICINE, 2003; FIORINI, 2004). Dentre importantes pesquisas sobre a PAIR em trabalhadores expostos a ruído, houve um consenso de que as frequências do audiograma que sofrem maior dano são as de 4 e 6 khz. Entretanto alguns estudos verificaram que a frequência de 6 khz é a mais acometida nas audiometrias sugestivas de PAIR (RUGGIERI et al., 1991; CORRÊA FILHO et al., 2002), enquanto outros estudos, referiram que a frequência de 4 khz é a mais comprometida (ARAÚJO, 2002; LOPES et al., 2009). A investigação dos efeitos auditivos em trabalhadores expostos ao ruído ocupacional em um estudo com 400 indivíduos verificou que, quanto maior o tempo de exposição, maior o comprometimento dos limiares auditivos obtidos. Na população estudada, 24,75% dos audiogramas evidenciaram perda auditiva induzida por ruído (LOPES et al., 2009). Harger e Barbosa-Branco (2004) diagnosticaram PAIR em 48% dos trabalhadores de uma marmoraria no Distrito Federal, e dentre estes em 13,9% a perda foi bilateral, em 19,4% a perda foi unilateral à direita e em 66,75% unilateral à esquerda. Seligman (1997) descreveu que a PAIR constitui-se na forma mais característica das lesões auditivas por ação do ruído. Os afetados começam a ter dificuldades para perceber os sons agudos, tais como os de telefones, apitos, tic-tac do relógio e campainhas. Em seguida a deficiência se faz extensiva até a área média do campo audiométrico, comprometendo freqüências da zona da fala. O autor

6 5 acrescenta que por ser uma lesão neurossensorial, abre-se a possibilidade do surgimento de um leque de outros sintomas auditivos, que poderão acompanhar o quadro. No entanto, eles nem sempre estarão presentes, sendo o principal sintoma: o zumbido, também conhecido como tinnitus, pode ser considerado como uma ilusão auditiva, ou seja, uma sensação sonora produzida na ausência de uma fonte geradora de som. Segundo Seligman (1997), à medida que a lesão auditiva avança em direção às freqüências mais baixas, o paciente começa a notar sua surdez, encontra dificuldades para perceber as palavras faladas de longe, assim como as muitos fracas e as mal articuladas. Ressente-se na conversação em grupo e aumenta o volume da televisão quando em ambiente familiar adverso. Costuma solicitar, freqüentemente repetição do que foi dito. O autor refere também a existência de sintomas não-auditivos, tais como: alteração do sono, transtornos neurológicos, vestibulares, digestivos e comportamentais. Gessinger et al. (1997) descrevem que a PAIR deve ser encarada como uma potencial fonte de transtornos ao indivíduo acometido. Se é verdade que pequenas alterações audiométricas em altas freqüências usualmente são assintomáticas, o mesmo não se pode dizer sobre as perdas auditivas mais extensas, que comprometem áreas mais nobres do ouvido humano. Os desdobramentos sociais, emocionais e familiares que este tipo de perda auditiva pode provocar merecem maior atenção por parte da equipe de saúde, tanto na percepção e na identificação quanto no manejo do problema. Segundo Ferreira Júnior (1998), além da limitação ocupacional o trabalhador pode experimentar uma série de outras limitações que podem se manifestar no seu relacionamento pessoal com familiares, amigos, colegas de trabalho, e que podem acarretar mudanças drásticas de comportamento em nível psíquico e social. Mariano et al. (2000) realizaram um estudo sobre a percepção da deficiência auditiva por trabalhadores expostos a ruído da cidade de Marília SP. Os autores avaliaram 57 trabalhadores de ambos os sexos, e encontraram como principais queixas auditivas o recrutamento desconforto a sons intensos (26,3%), zumbido e otalgia (14%). Os resultados da audiometria tonal liminar, revelaram perda auditiva em 36,4% dos casos e a aplicação de questionário de auto-avaliação, revelou que 43,9% dos funcionários apresentaram percepção de seu handicap auditivo.

7 6 Guida e Danieli (2002) realizaram um estudo sobre a utilização de EPI (Equipamento de Proteção Individual) por trabalhadores da SUCEN (Superintendência de Controle de Endemias), e concluíram que o uso diário de EPI é eficaz na prevenção da PAIR, por isso, os autores afirmaram que é fundamental a manutenção de um trabalho de conscientização e educação, sobre o uso de EPI nos Programas de Conservação Auditiva. A partir da década de 90 houve uma preocupação maior das autoridades no que diz respeito à saúde do trabalhador, neste período foram feitas alterações nas antigas leis de segurança. A Norma Regulamentadora NR 7 apresenta parâmetros para monitorização de exposição ocupacional ao ruído. O exame complementar descrito para a monitorização da saúde auditiva é o de audiometria tonal na via aérea, nas frequências de 500 Hz, 1, 2, 3, 4, 6 e 8 khz, sendo o primeiro exame o admissional, em seguida é realizado outro, seis meses após a admissão e a partir daí periódicos anuais (BRASIL, 1994). Outra importante Norma Regulamentadora é a NR 9, que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Considerando-se agentes físicos capazes de causar danos à saúde do trabalhador as diversas formas de energia a que possam estar expostos, entre elas - o ruído (BRASIL, 1995). A NR 15 considera 85 db (A), como nível de ruído para exposição diária máxima de 8 horas (Brasil, 1978). De acordo com a NR-15, são consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.ºs 1, 2, 3, 5, 11 e 12, sendo com relação ao ruído os Anexos 1 e 2. A tabela 1 mostra os limites de tolerância para ruídos contínuos ou intermitentes.

8 7 Tabela 1: Limites de tolerância para ruídos contínuos ou intermitentes Fonte: NR-15, BRASIL (1978). Alberti (1994) verificou que a exposição permanente a ruídos lesiona as células ciliadas externas, particularmente as da espira basal da cóclea, possivelmente por ser esta a parte do órgão mais constantemente estimulada. Este trabalho se justifica por buscar informações quanto ao perfil audiológico dos funcionários do setor de atividades auxiliares da Unesp, Campus de Marília SP, os quais não contam com acompanhamento sistemático de sua saúde auditiva.

9 8 2 OBJETIVO Diante do exposto o objetivo do presente trabalho, será pesquisar o perfil audiológico dos funcionários do setor de atividades auxiliares da Unesp, Campus de Marília SP, com o intuito de quantificar o impacto da função, exercida pelo profissional, em sua saúde auditiva. A análise dos dados da pesquisa permitirá uma avaliação, quanto a necessidade da implementação de um Programa de Conservação Auditiva para esta população.

10 9 3 MATERIAL E MÉTODO Este estudo foi realizado no setor de Audiologia Clínica do Centro de Estudos da Educação e da Saúde (CEES), da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP, Campus de Marília SP. Os funcionários assinaram termo livre e esclarecido para participar na pesquisa e os procedimentos realizados estão em conformidade com a Resolução 196/1996, do Conselho Nacional de Saúde. No presente estudo foram avaliados 16 funcionários, de ambos os sexos (14 masculino e 2 feminino), e idade entre 35 e 62 (47,25±6,96) anos. Os procedimentos utilizados foram: Otoscopia, para verificar a presença de corpo estranho ou qualquer alteração no meato acústico externo dos indivíduos; Audiometria Tonal Liminar, para avaliar os limiares tonais na via aérea (250, 500, 1000, 2000, 3000, 4000, 6000 e 8000 Hz) e via óssea (500, 1000, 2000, 3000, 4000 Hz) dos indivíduos. O exame foi realizado em cabina acústica, com o uso de audiômetro GSI 61 Grason - Stadler, de acordo com os padrões considerados por Momenshon-Santos e Russo (2005). Caso haja algum dano nas orelhas externa e/ou média, ocorrem as perdas auditivas condutivas; na orelha interna, ocorrem as perdas neurossensoriais e os danos na orelha média e internam causam as perdas auditivas mistas. Imitanciometria foi realizada com o uso do imitanciômetro GSI 38 Grason - Stadler, e foi considerada na análise da imitância acústica da orelha média dos sujeitos, a timpanometria, com o intuito de avaliar a integridade funcional do conjunto tímpano-ossicular (CARVALLO, 1997).

11 Análise dos resultados Após a conclusão da avaliação audiológica, foi realizada a classificação dos achados audiométricos quanto ao grau de perda auditiva conforme a tabela proposta por Merluzzi et al. (1979). Esta classificação estabelece em 25 db o limite de normalidade e valoriza o alargamento do entalhe audiométrico em direção às médias freqüências. Classifica os audiogramas em normais, um grupo com perdas auditivas de 1º a 5º graus, outro com perda não induzida por ruído e um quarto grupo com perda induzida por ruído mais outra causa.

12 11 4 RESULTADOS Em todos os casos avaliados não foram observadas alterações na otoscopia que prejudicasse a realização dos exames, tais como, rolha de cera e/ou presença de corpo estranho. Os resultados do presente estudo revelaram que em nove casos (56,25%) o diagnóstico foi de normalidade, em 4 casos (25%) houve perda auditiva unilateral à direita e em 3 (18,75%) houve perda auditiva bilateral (Tabela 2). Conforme descrito na metodologia a audiometria tonal foi realizada nas freqüências compreendidas entre 250 Hz e 8 khz, na via aérea e entre 500 Hz e 4 khz na via óssea. Abaixo apresentamos as figuras 1 e 2, exemplificando dois audiogramas, um normal e outro alterado: Figura 1. Audiograma com limiares auditivos dentro dos padrões da normalidade (em vermelho - orelha direita e azul - orelha esquerda), segundo Merluzzi et al. (1979).

13 12 Figura 2. Audiograma com limiares auditivos alterados, classificados como perda auditiva induzida por ruído de grau 1 e grau 2, para as orelhas direita (vermelho) e esquerda (azul), respectivamente (MERLUZZI et al., 1979). No que diz respeito à classificação do tipo da perda, foram diagnosticados um caso de perda condutiva (orelha direita), um caso de perda mista (orelha direita) e os demais foram perdas neurossensoriais (SILMAN; SILVERMAN, 1997). Tabela 2. Classificação dos achados audiométricos de acordo com Merluzzi et al., Níveis de Perda de Audição Normal Total OD % 56,25 18,75 0 6, ,5 6, OE % 81,25 0 6,25 6, , Os níveis de perda auditiva equivalem a: Níveis de 1 a 5 = perda de audição induzida por ruído; Nível 6 = perda de audição mista (ruído + outra causa); Nível 7 = perda de audição de etiologia diversa do ruído. De acordo com Jerger (1970), as curvas timpanométricas indicam: mobilidade normal do sistema tímpano-ossicular (tipo A); hiper-mobilidade do sistema tímpano ossicular (tipo Ad); baixa mobilidade do sistema tímpano-ossicular (tipo Ar); ausência

14 13 de mobilidade do sistema tímpano-ossicular (tipo B) e pressão de ar da orelha média desviada para pressão negativa (Tipo C). Com o intuito de ilustrar as curvas timpanométricas, abaixo apresentamos as figuras 3 e 4, com as características das curvas normais e alteradas: Figura 3. Resultados de timpanogramas normais, curva tipo A bilateralmente (JERGER, 1970).

15 14 Figura 4. Resultados de timpanogramas normal à esquerda (curva tipo A) e alterado à direita (curva tipo C), segundo a classificação de Jerger, (1970). Considerando os dados obtidos pela imitanciomentria, na orelha direita foram observados cinco casos (31,25%) alterados, enquanto que na orelha esquerda todos os casos revelaram normalidade da função do sistema tímpano-ossicular (Tabela 3). Tabela 3. Resultados da timpanometria conforme classificação proposta por Jerger, (1970). Curva Timpanométrica Orelha Direita Orelha Esquerda N % N % Tipo A 11 68, Tipo Ad 2 12,5 0 0 Tipo B 1 6, Tipo C 2 12,5 0 0

16 15 5 DISCUSSÃO Os casos avaliados neste estudo, não apresentaram quaisquer alterações e/ou obstruções do meato acústico externo que pudessem comprometer os resultados da avaliação audiológica. Os dados imitanciométricos revelaram timpanograma com curva tipo A (JERGER, 1970), em todos os casos na orelha esquerda, compatíveis com audição normal ou perda auditiva neurossensorial. Entretanto, na orelha direita, foram diagnosticados cinco casos alterados (curvas tipo Ad, B ou C). O presente estudo revelou maior prevalência de perda auditiva na orelha direita, com quatro casos de perda unilateral neste lado e três casos de perda auditiva bilateral. Embora a perda auditiva induzida por ruído seja predominantemente bilateral, já há estudos que constataram perda unilateral por exposição ocupacional em marmorarias devido a localização da fonte sonora (HARGER; BARBOSA-BRANCO, 2004). Os resultados da audiometria tonal foram classificados de acordo com Merluzzi et al. (1979), e considerando os casos diagnosticados como PAIR, os dados obtidos da orelha direita demonstraram que 7 (43,75%) orelhas apresentaram perda auditiva. Na orelha esquerda foram diagnosticadas 3 (18,75%) orelhas com perda. Os resultados de perda auditiva da orelha direita foram superiores aos obtidos por estudo realizado em ambiente ruidoso industriais (CALDART et al., 2006; LOPES et al., 2009). Araújo (2002) encontrou 28% de casos alterados em trabalhadores de uma metalúrgica, destes 21% foram sugestivos de PAIR e 7% sugestivos de outras doenças auditivas. As curvas audiométricas seguiram o padrão da perda auditiva induzida pelo ruído (JERGER; JERGER, 1996; AMERICAN COLLEGE OF OCCUPATIONAL AND ENVIROMENTAL MEDICINE, 2003; FIORINI, 2004). É importante salientarmos que a perda auditiva é irreversível, não existe tratamento clínico ou cirúrgico para sua recuperação, sendo, portanto a prevenção a principal medida a ser tomada antes da sua instalação. Considerando que as Unidades Universitárias da Unesp, contam com uma Seção de Saúde, acreditamos a implementação de um programa de conservação

17 16 auditiva seria de grande importância tanto para a prevenção de perdas auditivas, quanto para o não agravamento da perda em indivíduos portares de PAIR. Destacamos também que a perda auditiva induzida por ruído pode causar efeitos psicossociais, principalmente quando seu agravamento atinge as freqüências da fala, alterando a comunicação e o convívio social e familiar do trabalhador (GESSINGER et al., 1997; SELIGMAN, 1997).

18 17 6 CONCLUSÃO A partir da análise dos dados audiológicos foi possível verificar que os funcionários são uma população que apresenta risco para desenvolver a perda auditiva. Sendo assim, vemos a necessidade de implementação de programa de conservação auditiva para os funcionários do setor de atividades auxiliares da UNESP, Campus de Marília-SP.

19 18 REFERÊNCIAS ALBERTI, P.W. Deficiência auditiva induzida pelo ruído (PAIR). In: LOPES FILHO, O.; CAMPOS, C. A. H. PAIR. Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo: Roca, p AMERICAN COLLEGE OF OCCUPATIONAL AND ENVIROMENTAL MEDICINE. Evidence-Based Statement. Noise-induced hearing loss. J Occup Environ Med., v. 45, n. 6, p , ARAÚJO, S. A. Perda auditiva induzida pelo ruído em trabalhadores de matalúrgica. Rev Bras Otorrinolaringol., v. 68, n. 1, p , BRASIL. Portaria nº 3214 de 8 de junho de Aprova as normas regulamentadoras NR 15, do cap. V, título II da CLT, relativas à segurança e medicina do trabalho. Brasília, DF, BRASIL. Portaria nº 24 de 29 de dezembro de Nova redação da NR 7. Programa de controle médico de saúde ocupacional, Diário Oficial da União, 30 dez BRASIL. Portaria nº 25 de 29 de dezembro de Nova redação da NR 9. Programa de prevenção a riscos ambientais. Diário Oficial da União, 30 dez Republicada 15 fev CALDART, A. U. et al. Prevalência da perda auditiva induzida pelo ruído em trabalhadores de indústria têxtil. Arq. Int. Otorrinolaringol., v. 10, n. 3, p , CARVALLO, R. M. M. Medidas de imitância acústica em crianças. In: LICHTIG, I.; CARVALLO, R. M. M. Audição abordagens atuais. Carapicuíba: Pró-Fono, p CORRÊA FILHO, H. R. et al. Perda auditiva induzida por ruído e hipertensão em condutores de ônibus. Rev Saúde Pública, v. 36, n. 6, p , DIAS, A. et al. Associação entre perda auditiva induzida pelo ruído e zumbidos. Cad. Saúde Pública, v. 22, n. 1, p , FERNANDES, J. C. Operações matemáticas e análises estatísticas com a escala em decibels [db]. In: ENCONTRO INTERNACIONAL DE AUDIOLOGIA, 15., 2000, Bauru-SP. Anais... Bauru: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo, p. 49. FERREIRA JUNIOR, M. Perda auditiva induzida por ruído: bom senso e consenso. São Paulo: Ed. VK, p.

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