PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

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3 INDICE 1. Introdução Política da Empresa Objetivo Aplicação Definições Referencias Responsabilidade Procedimentos Avaliações Registros... 09

4 3 1. INTRODUÇÃO A CEITEC S.A, estabelecida no município Porto Alegre, Rio Grande do Sul, adota o uso de Protetores Auditivos como forma de minimizar a exposição dos trabalhadores ao ruído. Através da implementação de um Programa de Conservação Auditiva, conforme especificado a seguir, a empresa garante a eficácia do uso destes equipamentos. 2. POLITICA DA EMPRESA Esta empresa tem como meta primordial assegurar que todos trabalhadores - empregados, terceiros e visitantes - no desempenho de suas atividades profissionais em suas áreas fabris, tenham suas condições de saúde preservadas. 3. OBJETIVO Estabelecer um sistema metodizado de monitoramento e aperfeiçoamento das condições de trabalho e ações integradas que visem prevenir o desencadeamento e ou agravamento da perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevada assegurando a conservação da saúde auditiva dos funcionários da empresa, através da definição de diretrizes e parâmetros mínimos para avaliação e o acompanhamento através da realização de exames audiológicos de referência e seqüenciais. 4. APLICAÇÃO Quando em alguma área, através de avaliação qualitativa ou quantitativa, for detectada alguma possibilidade de perda auditiva; Onde as medidas de controle coletivas tais como enclausuramento, confinamento da operação, estão sendo adotadas para minimizar as perdas ou não são viáveis; Enquanto tais medidas estiverem sendo implantadas ou avaliadas; 5. DEFINIÇÕES SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho; PCA - Programa de Conservação Auditiva; NR - Norma Regulamentadora; EPI - Equipamento de Proteção Individual; PT - Permissão de trabalho; APR - Análise Preliminar de Risco. ACGIH - Industrial Hygiene, Ocuppacional Health and Safety Resource. 6. REFERÊNCIAS I - Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho - Secretaria da Segurança e Saúde do trabalho: NR 9 Portaria Riscos Ambientais - Toda empresa deve conter um PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Em se tendo o nível de pressão sonora elevado com um dos

5 4 agentes de risco levantados por esse programa, a empresa deve organizar sob sua responsabilidade um Programa de Conservação Auditiva - PCA. NR 15 Portaria Atividades e operações insalubres - estabelece os limites de tolerância dos aos níveis de pressão sonora em seus anexos I e II. NR 7 Portaria 19 - Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a níveis de Pressão Sonora Elevados NR 6 Portaria Equipamentos de Proteção Individual II - Brasil. Decreto N de 5 de março de Aprova o Regulamento dos Benefícios da Previdência Social. O PCA deverá ser participativo por todos os níveis hierárquicos da empresa, garantindo as informações necessárias e o estabelecimento de responsabilidades para lograr êxito. Recomendamos, neste sentido, estabelecer um adequado canal de comunicação entre os profissionais da área de engenharia, segurança e medicina do trabalho, bem como chefia de linha e gerências de produção. 7. RESPONSABILIDADES 7.1 Administrador do Programa Administração e operação do programa de conservação auditiva Dirigir medições, estimativas ou informações atualizadas sobre os níveis de ruído na área de trabalho e níveis de exposição; Manutenção de registros e procedimentos escritos de tal maneira, que o programa fique documentado e permita uma avaliação de sua eficácia; Avaliação da eficácia do programa, através de auditoria periódica. 7.2 Alta Administração. Estabelecer e manter o Programa de Conservação Auditiva, provendo recursos financeiros e humanos. Cumprir com os requisitos legais para preservação da saúde e integridade física do trabalhador Assegurar que a política da empresa referente à proteção auditiva seja entendida e cumprida por todos envolvidos. Designar e substituir se necessário, o administrador do PCA 7.3. Colaboradores. Utilizar o equipamento de acordo com as instruções recebidas. Cuidar e manter seu equipamento em boas condições de uso. Reportar qualquer dano ou mau funcionamento. Deixar imediatamente a área ruidosa caso seja observada qualquer irregularidade no funcionamento do equipamento. Reportar qualquer alteração em seu estado de saúde 7.4 Gerentes e Lideres.

6 5 Informar os trabalhadores sobre os riscos existentes nos ambientes de trabalho, nas operações industriais e áreas ruidosas. Orientar sobre o uso correto dos protetores auditivos e não permitir que trabalhadores ou visitantes entrem em áreas de risco ou realize quaisquer operações ou processos perigosos, sem a proteção necessária. Fornecer ao empregado gratuitamente protetor auricular aprovado pelo Ministério do Trabalho; Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado; Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado. Informar as áreas de segurança, saúde e higiene ocupacional sobre quaisquer alterações ocorridas no processo de fabricação ou alterações de matérias primas utilizadas. 7.5 Segurança Meio Ambiente e Saúde Realiza ou conduz avaliações da exposição do trabalhador Estabelece as medidas técnicas de controle. Estabelece os parâmetros para a seleção dos protetores auditivos Participa na avaliação dos resultados dos ensaios de audiometria Suportar tecnicamente o administrador no desenvolvimento e manutenção do PCA 7.6 Serviço Médico Avaliar a audição dos trabalhadores sempre que lhe forem atribuídas atividades que exijam o uso de protetores auditivos Determinar sua aptidão para uso dos protetores auditivos Participar na seleção de protetores auditivos e treinamentos dos usuários. Revisão dos prontuários Levantamento dos casos de Perda Auditiva e registro das C.A.T. Planejar, atualizar e conduzir os exames audiométricos em concordância com as normas legais (PCMSO portaria n 19). Seguir as recomendações do Comitê Nacional de Preservação Auditiva quanto ao diagnóstico, interpretação e conceitos médico-administrativo.

7 6 8. PROCEDIMENTO Este procedimento foi elaborado no que está estabelecido no documento da FUDACENTRO Programa de Proteção Respiratória Recomendações para Seleção, Manutenção e Uso de Equipamentos de Proteção Respiratória, como as etapas mínimas que também poderiam ser aplicadas em um Programa de Conservação Auditiva: Avaliação da exposição (FUNDACENTRO); Seleção dos Protetores Auditivos (FUNDACENTRO); Distribuição de protetores auditivos (FUNDACENTRO); Limpeza, higienização, armazenamento e manutenção (FUNDACENTRO); Treinamento (FUNDACENTRO); Monitoramento do uso (FUNDACENTRO); Exame médico Audiometrias (FUNDACENTRO); 8.1 Avaliação da Exposição O ruído torna-se fator de risco da perda auditiva ocupacional se o nível de pressão sonora e o tempo de exposição ultrapassar os limites de tolerância para a exposição a ruído contínuo ou intermitente e para o ruído de impacto, segundo o estabelecido pela NR 15 da portaria n /78, nos Anexos Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, portanto é de vital importância estabelecer os exatos níveis de pressão sonora para identificar os colaboradores expostos. Estudo de análise de riscos, ou informações contidas nos mapas de riscos, ou informações sobre processos e/ou operações similares, ou ainda informações médicas dos colaboradores expostos devem ser utilizadas na identificação de áreas onde haja potencial para super exposição do trabalhador. Cuidados especiais devem ser tomados nas avaliações de modo que as operações e/ou processos que estejam sendo realizadas no momento da amostragem sejam representativas do trabalho diário no local e que estratégias específicas sejam adotadas, dependendo da resposta que está sendo buscada. 8.2 Controle audiológico dos funcionários Princípios e procedimentos básicos para a realização dos exames audiométricos de referência e seqüenciais segundo NR 7 MTE: Todos os funcionários deverão ser submetidos a exames audiométricos no ato da admissão e periodicamente os que exercerão suas atividades em ambientes cujos os níveis de pressão sonora ultrapassem os limites de tolerância estabelecidos nos anexos 1 e 2 da NR 15 da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho. As condutas básicas para avaliação da audição do trabalhador ao longo do tempo de exposição ao risco, os procedimentos do monitoramento audiologico, tipos de exames, critérios de classificação, controle audiológico evolutivo, periodicidade das avaliações e arquivo das avaliações Audiológicas, serão estabelecidos pela Área médica de acordo com a legislação vigente e serão realizados por profissionais habilitados (fonoaudiólogo ou médico), conforme resoluções dos respectivos conselhos federais profissionais. 8.3 Equipamentos de proteção individual (EPI): A seleção do EPI mais adequado a cada situação é de responsabilidade da equipe executora do PCA. Para tanto devem-se considerar alguns aspectos na seleção dos mesmos: Nível de atenuação que represente efetiva redução da energia sonora;

8 7 Modelo que se adéqüe à função exercida pelo trabalhador; conforto. Obrigações do empregador: - fornecer ao empregado gratuitamente protetor auricular aprovado pelo Ministério do Trabalho; - treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado; - tornar obrigatório o seu uso; - substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado. Obrigações do funcionário: - usar o EPI corretamente e apenas para a finalidade a que se destina; - responsabilizar-se por sua guarda e conservação (higienização); - comunicar à segurança do trabalho qualquer alteração no protetor que o torne impróprio para uso; - realizar as trocas especificadas. 8.4 Treinamento, educação e motivação: É de responsabilidade da equipe executora do PCA, fonoaudiólogo e gerências: - enfatizar a importância educacional do PCA; - realizar treinamentos, cursos, debates, organização de comissões, participação em eventos com objetivo de informar os empregados sobre: os efeitos à saúde ocasionados pela exposição a níveis de pressão sonora elevados; como se processa o desencadeamento da perda auditiva induzida por ruído; conscientização da importância do uso do EPI. 8.5 Documentação e conservação dos registros A CEITEC deve arquivar todos os dados referentes a resultados de audiometrias, bem como avaliações ambientais e medidas adotadas de proteção coletiva por período de 30 anos. Esses dados devem estar disponíveis para os empregados, órgãos de fiscalização e vigilância. 8.6 Avaliação do P.C.A. A intenção final do P.C.A.é prevenir a perda auditiva induzida pelo ruído em ambiente laborativo e promover a saúde auditiva. Este é um programa dinâmico, que deve estar em constante processo de auto-avaliação, realizando reformulações sempre que necessário. Forma de avaliar a eficácia do P.C.A.: - Análise da evolução da saúde auditiva verificada nos relatórios do P.C.A.; - Monitoramento do uso adequado de protetores auriculares; - Análise da constante dos níveis de pressão sonora nas operações. 8.7 Seleções dos Protetores Auditivos A seleção dos protetores auditivos pode ser realizada com base nos elementos da proteção efetiva, deve ficar explícita a metodologia utilizada pela empresa. É muito importante considerar os fatores relativos às características pessoais do trabalhador e das atividades por ele realizadas. O procedimento deve contemplar as considerações para a escolha do melhor protetor auditivo, como por exemplo, a dose de exposição ao agente e determinação da atenuação mínima desejável, tipo de ambiente onde será utilizado o protetor, outros contaminantes presentes, necessidade de

9 8 compatibilidade com uso de outros EPI s, conforto proporcionado ao usuário, vedação no canal auditivo, tipo de trabalho executado, entre outros. 8.8 Distribuições dos Protetores Auditivos É necessário o estabelecimento de normas ou procedimentos por escrito para promover a distribuição e reposição do protetor auditivo, visando a garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas. A distribuição requer cuidados do profissional que executa tal função, garantindo assim que o usuário tenha em mãos o produto adequado ao uso a que se destina. Para tal, pode ser definida uma planilha de controle de distribuição de protetores auditivos, contendo informações mínimas, tais como: Nome do usuário, Situação de risco/exposição, Data das retiradas, Modelo utilizado, Parte substituída, Motivo da substituição, Comentários Limpeza, higienização, armazenamento e manutenção. Os procedimentos para manutenção, limpeza e higienização de protetores auditivos podem ser documentados à parte. Este documento deve mencionar como e por quem será realizada a manutenção dos equipamentos. Cada tipo ou modelo de Protetor Auditivo exige diferentes níveis de manutenção, limpeza e higienização. Estes procedimentos de manutenção muitas vezes constam na embalagem dos produtos ou são disponibilizados através de bulas ou dados técnicos fornecidos pelo fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) Treinamento Todos os trabalhadores de áreas ou atividades que requerem o uso de protetores auditivos deverão ser instruídos sobre suas responsabilidades no PCA. Eles devem ser treinados sobre a necessidade, uso, limitações e cuidados com os protetores. O conteúdo específico do treinamento deverá ser provido por instrutor habilitado e com formação mínima de Técnico de Segurança do Trabalho. O conteúdo mínimo deve estar descrito neste procedimento. Devem ser estipuladas as datas para os retreinamentos, num intervalo de no máximo 12 meses. Os registros deste treinamento deverão ser arquivados pelo administrador do programa Monitoramento do uso É muito importante que fique claro como serão feitas as checagens sobre o uso correto dos protetores auditivos e que providências são tomadas em caso de se encontrar alguma irregularidade no uso deste EPI Exame médico Audiometrias Todos os trabalhadores que forem incluídos no programa de conservação auditiva deverão passar por uma avaliação médica, que contemplará também as audiometrias. Deverão ser estipulados os critérios de periodicidade destas avaliações. Outro papel fundamental do médico/fonoaudiólogo é

10 9 o de permitir ou restringir o uso de um determinado Equipamento de Proteção. Não é necessário que o médico divulgue informações sobre o estado de saúde do trabalhador. Ele deve apenas informar se o trabalhador está apto ou não ao uso do Equipamento. O objetivo é assegurar que o trabalhador se encontra física e psicologicamente habilitado a executar suas atividades e utilizar o Protetor Auditivo. 9. AVALIAÇÃO DA EFICACIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA Este programa deverá ser revisto e avaliado a cada 12 meses, no mínimo, pelos auditores definidos pelo Administrador do programa. Todos os requerimentos mínimos do programa deverão ser contemplados em todas as auditorias. Será elaborado um relatório escrito desta avaliação. Para cada não conformidade encontrada, será estabelecido um plano de ações corretivas com um cronograma estabelecido para a conclusão de cada ação. O Administrador do programa não poderá ser um dos auditores, mas deverá estar presente em todas as auditorias, pois é quem concentra todas as informações necessárias para o atendimento das questões que venham ser levantadas. Uma lista anexa a este documento deve conter os nomes dos profissionais que estão habilitados a realizar as auditorias. 10. REGISTRO DOS DADOS Devem ser criados, para cada etapa, planilhas de controle e relatórios, que devem ser claros e objetivos, preparados com as informações sobre os resultados das avaliações realizadas. Recomenda-se que os relatórios técnicos sejam abordados de forma a possibilitarem a compreensão por leitor qualificado sobre o trabalho desenvolvido e documentarem os aspectos relevantes que foram utilizados no estudo.

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