KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA

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1 KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA LAUDO DE INSALUBRIDADE Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB Manaus Amazonas Junho / de 32

2 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Krafoam da Amazônia Indústria de embalagens Ltda. CNPJ: / Endereço: Rua Itacoatiara nº 700, Bairro: Cachoeirinha Manaus - AM CNAE: Atividade principal: Fabricação de embalagens de material plástico. Grau de Risco: 03 Data da visita: 30/05/2011 Toda a inspeção foi acompanhada pelo Sr. Roberto chefe da produção Característica do prédio: prédio com paredes de alvenaria, com estrutura metálica e de madeira, cobertura de alumínio, piso de cimento. A empresa é formada pelos seguintes setores: Produção (Perfiladeira Ret, Estamparia, Destaque de peças estampadas, Setor de solda, Colaminadora, Serra longitudinal de placas, Serra manual de peças de isopor, solda de pequenas peças, embalagens); Administração, Refeitório, Colagem; Manutenção, Setor de protótipo, Setor fiscal e RH. 1. Apresentação A elaboração do Laudo Técnico de Insalubridade cumpre determinação das Normas Regulamentadoras NR-15 e Decreto de 14/10/86, respectivamente, os quais devem ser 2 de 32

3 elaborados por profissional devidamente habilitado e registrado no respectivo conselho de classe. O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-15 do Ministério do Trabalho, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a: 40% para insalubridade de grau máximo; 20% para insalubridade de grau médio e 10% para insalubridade de grau mínimo. O pagamento do adicional de insalubridade não exime o empregador de implantar medidas que possam neutralizar e até eliminar os agentes insalubres. A eliminação, através de medida de proteção coletiva, do agente ambiental comprovada através de avaliação pericial permitirá a cessação do pagamento do adicional de insalubridade. Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se necessário uma revisão anual dos respectivos laudos. 2. Objetivo Geral Cumprir determinações legais, através de parecer técnico das avaliações qualitativas e quantitativas dos riscos ambientais, verificando a existência de insalubridade. 3. Objetivos Específicos a) Identificar os riscos ambientais, quais sejam: físicos, químicos e biológicos presentes nos ambientes de trabalho; b) Indicar as atividades insalubres, definindo o grau de insalubridade; 3 de 32

4 4. Metodologia A metodologia utilizada para a realização deste laudo baseou-se em: visita in loco de todas as instalações da empresa; avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos físicos e dados do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais PPRA 2010/2011; NR-15 da Atividade e Operações Insalubres da Portaria 3.214/78 - Anexos I e III ( Limites de Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente e Limite de Tolerância para Exposição ao Calor); ACGIH (American Conference of Governmental Institute of Higiene); 5. Equipamentos INSTRUMENTO MODELO/MARCA DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC 460 / INSTRUTHERM INSTRUMENTO MODELO/MARCA Termômetro de Globo TGD 200 Digital Portátil ( * ) - Instrumento calibrado com Padrão Termômetro de Globo de Digital Portátil TGD 200 Instrutherm, conforme Certificado de Calibração em anexo. 6. Procedimento As medições para quantificar os riscos Físicos (ruído e temperatura) foram realizadas no horário comercial. As cópias dos certificados das aferições dos instrumentos encontramse anexo no laudo. 4 de 32

5 7. SETOR: PRODUÇÃO PERFILADEIRA DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Corte da matéria prima b) Trabalhadores expostos: Operador de produção. c) Etapas do processo operacional: Retira a placa EPE (Espuma de polietileno Expandida) em grande quantidade, inicia o processo de corte colocando a placa na bancada, regula a régua, as peças cortadas são organizadas em local apropriado para ir para a estamparia ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, dados do PPRA do ano 2010 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de matéria prima foi 78,7d(B)A. O nível de calor medido foi 27,6 IBUTG 5 de 32

6 b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o ruído medido no setor da produção (Perfiladeira) foi 78,7 d(b)a. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR- 15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. O calor medido no setor da produção (Perfiladeira) foi 27,7 IBUTG MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de segurança, luva de algodão, protetor auditivo. b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de produção (perfiladeira) não estão expostos a agentes agressivos a saúde. Portanto, não faz jus a percepção do adicional de insalubridade SETOR: PRODUÇÃO - ESTAMPARIA DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial. 6 de 32

7 ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Estampar a matéria prima para entrar no processo do destaque. b) Trabalhadores expostos: Operador de produção. c) Etapas do processo operacional: A peça cortada é fixada na bancada onde o balancim hidráulico é acionado e estampa a peça desejada. O processo de estampa é automático, mas o movimento do braço é mecânico. d) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho e avaliação do nível de ruído e calor (Decibelímetro e Termômetro de Globo) ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de estamparia foi: 61,8 db (A). O nível médio de calor médio medido na produção foi 27,6 IBUTG (ver planilha anexa). b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de ruído medido no setor da estamparia foi 61,8 db (A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. O nível médio de calor medido na produção foi 27,6 IBUTG Revisão 7 de 32

8 MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de segurança, protetor auditivo de inserção, luva anti-corte (CA: ); b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores, climatizador; CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores da produção (Estamparia) não estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do adicional de insalubridade. 9. SETOR: PRODUÇÃO DESTAQUE DE PEÇAS ESTAMPADAS DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado: Destaque das peças estampadas do refugo. b) Trabalhadores expostos: Operador de produção. c) Etapas do processo operacional O refugo das peças estampadas será retirado. 8 de 32

9 ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho; avaliação do nível de ruído (decibelímetro) e de temperatura (Termômetro de Globo) e dado do PPRA 2010 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor da produção (Destaque das peças estampadas) foi 59,2 db(a). Temperatura medida foi 27,6 IBUTG. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB (A) para 08 horas de trabalho. O nível de pressão sonora medido na produção (destaque de peças estampadas) foi: 59,2 db(a). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A temperatura medida foi: 27,6 IBUTG MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de segurança, protetor auditivo de inserção. 9 de 32

10 b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores, climatizador; CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores da produção (destaque de peças estampadas) não estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do adicional de insalubridade. 10. SETOR: PRODUÇÃO SETOR DE SOLDA DESCRIÇÕES DO AMBIENTE Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado: Solda de peças estampadas. b) Trabalhadores expostos: Auxiliar de máquina. c) Etapas do processo operacional: Pega as peças estampadas, é feito o destaque formando calços para a embalagem de TV, Son, notebook. A solda é executada através do calor proveniente do soprador térmico, onde o calor vulcaniza os perfis de isopor. 10 de 32

11 ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído e de temperatura (Decibelímetro e Termômetro de Globo) respectivamente e dados do PPRA 2010 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido na produção (setor de solda) foi 74,6 db(a). A temperatura medida foi 27,6 IBUTG. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de ruído medidos na produção (setor de solda) foi 74,6 db(a). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A temperatura medida foi 27,6 IBUTG MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de segurança, protetor auditivo de inserção. b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores, climatizador; 11 de 32

12 CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores da produção (setor de solda) não estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do adicional de insalubridade. 11. SETOR: PRODUÇÃO COLAMINADORA DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado: Colaminação de laminas de EPC. b) Trabalhadores expostos: Operador de máquina c) Etapas do processo operacional: O material Polirol (a base de polietileno) é desbobinado e passa pela esteira entra no cilindro, na espada solta um vapor, passa pelo cilindro e o material pronto são vulcanizados ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho e avaliação do nível de ruído e calor (Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA 2010 / de 32

13 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor da Colaminadora foi 74,0dB (A). A temperatura medida foi 27,6 IBUTG. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido na Colaminadora foi 74,0dB (A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade moderada. A temperatura medida no setor da Colaminadora foi 27,6 IBUTG MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de segurança e protetor auditivo de inserção. b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores, climatizador CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores da produção (setor de solda) não estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do adicional de insalubridade. 13 de 32

14 12 SETOR: PRODUÇÃO SERRA HORIZONTAL DE PLACAS DE ISOPOR DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado: Produção de placas de isopor com espessura previamente definidas. b) Trabalhadores expostos: Operador de máquina. c) Etapas do processo operacional: As placas provenientes do processo de corte, são colocadas na bancada, ajustadas a largura e altura pré-definidas, passa por cilindros e são serradas ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído e temperatura (Decibelímetro e Termômetro de Globo), dados do PPRA 2010 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor da serra horizontal de placas de isopor foi 75,4 db(a). A temperatura medida foi 27,6 IBUTG. 14 de 32

15 b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor da serra horizontal de placas de isopor foi 75,4 db(a). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A temperatura medida foi 27,6 IBUTG MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de segurança e protetor auditivo de inserção. b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores, climatizador CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores da produção (setor da serra horizontal de placas de isopor) não estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do adicional de insalubridade. 13 SETOR: EXPEDIÇÃO DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial. 15 de 32

16 ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado: Serra manual de peças de isopor. b) Trabalhadores expostos: Operador de máquina. c) Etapas do processo operacional: As peças provenientes da perfiladeira são colocadas na bancada, é ajustado o tamanho e largura conforme das peças necessidade, são cortadas manualmente em peças menores. Nesta máquina são cortadas peças menores ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho e avaliação do nível de ruído e temperatura (Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA 2010 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor da serra manual de peças de isopor foi 74,4dB (A). A temperatura média medida na produção foi 27,6 IBUTG (ver planilha anexa). b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor da serra manual de peças de isopor foi 74,4 db (A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância 16 de 32

17 para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A temperatura média medida foi de 27,6 IBUTG MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de segurança e protetor auditivo (abafador). b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores, climatizador CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores da produção (setor da serra manual de peças de isopor) não estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do adicional de insalubridade. 14. SETOR: PRODUÇÃO SETOR DE SOLDA DE PEQUENAS PEÇAS Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado: Solda de peças. b) Trabalhadores expostos: Auxiliar de produção. 17 de 32

18 c) Etapas do processo operacional: As peças provenientes da estamparia são colocadas na bancada e inicia-se o processo de solda utilizando o soprador térmico (vulcanização) ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro) e calor (Termômetro de Globo) e dados do PPRA 2010 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de solda de pequenas peças foi 74,6dB (A). O calor medido foi 27,6 IBUTG. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor de solda de pequenas soldas foi 74,6dB (A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A temperatura média medida na produção foi de 27,6 IBUTG MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de segurança e protetor auditivo de inserção. 18 de 32

19 b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores, climatizador CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores da produção (setor da solda de pequenas peças) não estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do adicional de insalubridade SETOR: PRODUÇÃO SETOR DE EMBALAGEM DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado: Embalagens de peças acabadas. b) Trabalhadores expostos: Auxiliar de produção. c) Etapas do processo operacional: As peças prontas provenientes do setor de solda, são colocadas a bancada e embaladas em sacos plásticos em quantidades pré-definidas, em seguida são enviadas para o estoque. 19 de 32

20 ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído e de calor (Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dado do PPRA 2010 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de embalagem foi 74,2 db (A) e a temperatura medida foi: 27,6 IBUTG. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora no setor de embalagem foi 74,2 db (A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A temperatura medida foi 27,6 IBUTG MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de segurança, protetor auditivo de inserção. b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores, climatizador 20 de 32

21 CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de embalagem não estão expostos agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do adicional de insalubridade. 16. SETOR: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Gerenciamento de toda a produção. b) Trabalhadores expostos: Chefe de produção. c) Etapas do processo operacional: Administração da entrada, controle da matéria prima e produtos acabados, fazem a programação e logística da produção, realiza o controle dos produtos acabados, faz o controle da freqüência, absenteísmo e atestados dos colaboradores ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído e de temperatura (Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dado do PPRA 2010 / de 32

22 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora no qual o chefe de produção está exposto é a média do nível de ruído de toda a produção, ou seja, 73,1 db(a). O calor que o chefe da produção está exposto é o calor de toda a produção, ou seja, 27,6 IBUTG. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. A média do nível de pressão sonora medidos na produção foi 73,1 db(a). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A temperatura medida na produção foi 27,6 IBUTG MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Protetor auditivo de inserção e bota de segurança. b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores, climatizador CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que o colaborador do setor da administração da produção não está exposto agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do adicional de insalubridade. 22 de 32

23 17. SETOR: REFEITÓRIO DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, climatizado, paredes de alvenaria, piso de cerâmica, forro de madeira, iluminação natural e artificial ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado: Refeitório. b) Trabalhadores expostos: Auxiliar de serviços gerais. c) Etapas do processo operacional: Recebe a distribui a alimentação que será servida aos colaboradores, lava as louças e limpa o piso ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro) e dado do PPRA 2010 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no refeitório foi 65,8 db(a). O ambiente é climatizado. 23 de 32

24 b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no refeitório foi 65,8d(B)A. O ambiente é climatizado MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Luva de PVC b) Medidas de proteção coletiva Sistema de refrigeração CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que o auxiliar de serviços gerais que exerce suas atividades laborais no refeitório, não está exposto a agentes agressivos á saúde, portanto, não faz jus a percepção do adicional de insalubridade. 18. SETOR: COLAGEM DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, paredes de alvenaria, piso de cimento, cobertura de estrutura metálica com telhas de alumino, não climatizado, iluminação natural e artificial ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado: Colagem de peças, aplicada através de uma pistola a cola Hot Melt. 24 de 32

25 b) Trabalhadores expostos: Auxiliar de produção. d) Etapas do processo operacional: As peças provenientes da prensa, são colocadas na bancada, são coladas sobre placas de papelão utilizando uma pistola contendo a cola Hot Melt ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído e de calor (Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dado do PPRA 2010 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de colagem foi 74,6 db(a) e a de temperatura média medida na produção foi 27,6 IBUTG (ver planilha anexa). b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor de colagem foi 74,6 db(a). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A temperatura média medida na produção foi de 27,6 IBUTG. 25 de 32

26 MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Protetor auditivo de inserção e bota de segurança b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores, climatizador CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de colagem não estão exposto agentes agressivos a saúde, portanto, não faz jus a percepção do adicional de insalubridade. 19. SETOR: MANUTENÇÃO DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, com paredes de alvenaria, piso de cimento, iluminação natural e artificial, não climatizado, lajeado ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado: Manutenção dos equipamentos da fábrica. b) Trabalhadores expostos: Auxiliar de manutenção. 26 de 32

27 e) Etapas do processo operacional: Conforme programação, é realizada a manutenção preventiva e corretiva tanto no próprio local dos equipamentos ou na bancada de manutenção ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído e de calor (Dosimetro e Termômetro de Globo) e dado do PPRA 2010 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível médio de pressão sonora medido no setor da manutenção foi 64,1 db (A). O calor medido foi 28,1 IBUTG. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido foi 64,1 db (A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve. A temperatura medida no setor da manutenção foi 28,1 IBUTG MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de segurança, protetor auditivo de inserção. 27 de 32

28 b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores, climatizador CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que o colaborador do setor da manutenção não está exposto a agentes agressivo a saúde, portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. 20. SETOR ADMINISTRATIVO RH E FISCAL DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, climatizado, paredes de alvenaria, piso de cerâmica, paredes de alvenaria, forro de madeira, iluminação natural e artificial ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado: Serviços de Recursos Humanos e Fiscal. b) Trabalhadores expostos: Assistentes administrativos. c) Etapas do processo operacional: Emissão de notas fiscais, emissão de etiquetas, recebimento de notas fiscais, controle em planilhas de notas fiscais, controle de alimentação, emissão de relatório de controle de horas extras, contratação, treinamento e demissão de pessoal, homologação. 28 de 32

29 ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro) e dados do PPRA do ano de 2010 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor administrativo (RH e Fiscal) foi 63,8dB (A). O ambiente é climatizado. b) Fundamentação legal A NBR estabelece o limite de 65,0 db(a) para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 65dB para 08 horas de trabalho e o nível de ruído medido no setor administrativo foi 63,8 db(a). O ambiente é climatizado MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Não necessário b) Medidas de proteção coletiva Sistema de refrigeração 29 de 32

30 CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor administrativo (RH e Fiscal) não estão expostos a agentes agressivos à saúde, portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. 21. SETOR: SALA DE PROTÓTIPO DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, climatizado, piso de cerâmica, paredes de alvenaria e divisórias, piso de madeira, iluminação natural e artificial ANÁLISES QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado: Desenvolvimento de protótipo de produtos. b) Trabalhadores expostos: Projetistas. c) Etapas do processo operacional: Desenvolvimento interno e externo dos protótipos dos produtos realiza o desenho e acompanha o primeiro protótipo na produção ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro), dados do PPRA 2010 / de 32

31 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido foi climatizado. 63,8dB(A). Quanto à temperatura o ambiente é b) Fundamentação legal A NBR estabelece o limite de 65,0 db(a) para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 65dB para 08 horas de trabalho e o nível de ruído medido no setor administrativo foi 63,8 db(a). O ambiente é climatizado MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Não necessário. Exceto quanto se dirigir a produção (bota de segurança, protetor auditivo de inserção). b) Medidas de proteção coletiva Sistema de refrigeração CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de protótipo não estão expostos a agentes agressivos à saúde, portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. 31 de 32

32 23.0 REFERÊNCIAS - Anexo 1 da NR-15 do Ministério do Trabalho; - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais PPRA do ano de 2010 / 2011; - Decreto nº de 14/10/86; - Portaria 3.214/78 - Anexos I e Quadro I do Anexo 3 da NR - 15 (Limites de Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente; e Limites de Tolerância para Exposição ao Calor); Reginaldo Beserra Alves Eng. Seg. do Trabalho CREA: D / PB 32 de 32

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