LAUDO DE INSALUBRIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LAUDO DE INSALUBRIDADE"

Transcrição

1 LAUDO DE INSALUBRIDADE Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB Manaus Amazonas Outubro /

2 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Harman da Amazônia Industrial Eletrônica e Participações Ltda. CNPJ: / Endereço: Av. Torquato Tapajós n km 10 - Tarumã - CEP: Manaus - AM CNAE: Atividade principal: Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo. Grau de Risco: 03 2

3 APRESENTAÇÃO A elaboração do Laudo Técnico de Insalubridade cumpre determinação das Normas Regulamentadoras NR-15 e Decreto de 14/10/86, respectivamente, os quais devem ser elaborados por profissional devidamente habilitado e registrado no respectivo conselho de classe. O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-15 do Ministério do Trabalho, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a: 40% para insalubridade de grau máximo; 20% para insalubridade de grau médio e 10% para insalubridade de grau mínimo. O pagamento do adicional de insalubridade não exime o empregador de implantar medidas que possam neutralizar e até eliminar os agentes insalubres. A eliminação, através de medida de proteção coletiva, do agente ambiental comprovada através de avaliação pericial permitirá a cessação do pagamento do adicional de insalubridade. Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se necessário uma revisão anual dos respectivos laudos. OBJETIVO Cumprir determinações legais, através de parecer técnico das avaliações qualitativas e quantitativas dos riscos ambientais, verificando a existência de insalubridade. OBJETIVOS ESPECIFICOS a) Identificar os riscos ambientais, quais sejam: físicos, químicos e biológicos presentes nos ambientes de trabalho; b) Indicar as atividades insalubres, definindo o grau de insalubridade; METODOLOGIA A metodologia utilizada para a realização deste laudo baseou-se em: visita in loco de todas as instalações da empresa; avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos físicos e dados do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais PPRA 2011/2012; NR-15 da Atividade e 3

4 Operações Insalubres da Portaria 3.214/78 - Anexos I e III ( Limites de Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente e Limite de Tolerância para Exposição ao Calor); ACGIH (American Conference of Governmental Institute of Higiene); EQUIPAMENTOS INSTRUMENTO MODELO/MARCA DECIBELÍMETRO DIGITAL * DOSIMETRO DEC 460 / INSTRUTHERM EDGE 5 / QUEST TECHNOLOGIES / 3M INSTRUMENTO MODELO/MARCA TERMOMETRO DE GLOBO DIGITAL TGD 200 Digital Portátil ( * ) - Instrumento calibrado com Padrão Termômetro de Globo de Digital Portátil TGD 200 Instrutherm, conforme Certificado de Calibração em anexo. PROCEDIMENTOS As medições para quantificar os riscos Físicos (ruído e temperatura) foram realizadas no horário comercial. As cópias dos certificados das aferições dos instrumentos encontram-se anexo no laudo. 4

5 SETOR: ADMINISTRAÇÃO / ENGENHARIA Laudo de Insalubridade DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Estrutura de alvenaria, piso de cerâmica, forro de gesso. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Trabalho Administrativos b) Trabalhadores expostos: Analista de RH, Analista Fiscal, Coordenador de Engenharia, Coordenador de Qualidade, Gerente de Operações, Técnico de Informática, Analista de Processo e Coordenador de Engenharia. c) Etapas do processo operacional: Analista de RH Administram pessoal e plano de cargos e salários; promovem ações de treinamento e de desenvolvimento de pessoal. Efetuam processo de recrutamento e de seleção, geram plano de benefícios e promovem ações de qualidade de vida e assistência aos empregados. Analista Fiscal Legalizam empresas, elaborando contrato social/estatuto e notificando encerramento junto aos órgãos competentes; administram os tributos da empresa; registram atos e fatos contábeis; controlam o ativo permanente; gerenciam custos; administram o departamento pessoal; preparam obrigações acessórias. Coordenador de Qualidade Supervisiona rotinas administrativas de qualidade, chefiando diretamente equipe de expediente, operadores de máquina de escritório e contínuos. Coordenam serviços de inspeção de materiais de consumo; organizam documentos e correspondências; gerenciam equipe. Gerente de Operações Exercem a gerência dos serviços administrativos, das operações financeiras e dos riscos em empresas industriais, comerciais, agrícolas, públicas, de educação e de serviços, incluindo-se as do setor bancário. Gerenciam recursos humanos, administram recursos materiais e serviços terceirizados de sua área de competência. Técnico de Informática Operam sistemas de computadores e microcomputadores, monitorando o desempenho dos aplicativos, recursos de entrada e saída de dados, recursos de armazenamento de dados, registros de erros, consumo da unidade central de processamento (CPU). Analista de Processo Analisam o processo de acordo com sua gerência. 5

6 Coordenador de Engenharia Responsável pelos serviços do setor. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído e Calor (Decibelimetro) e dados do PPRA do ano 2011 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO a) Fundamentação técnica e científica Os níveis de pressão sonora medido no setor da ADMINISTRAÇÃO foram 74.4 d(b) A, 76.7 d(b) A, 66.7 d(b) A, 65.4 d(b) A e 66.1 d(b) A e ENGENHARIA foram 71.2 d(b) A e 67.0 d(b)a. Os ambientes são climatizados. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando os níveis de pressão sonora medido no setor da ADMINISTRAÇÃO foram 74.4 d(b) A, 76.7 d(b) A, 66.7 d(b) A, 65.4 d(b) A e 66.1 d(b) A e ENGENHARIA foram 71.2 d(b) A e 67.0 d(b)a. Os ambientes são climatizados. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Não há necessidade b) Medidas de proteção coletiva Sistema de Refrigeração CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor da ADMINISTRAÇÃO e ENGENHARIA, estão expostos a agentes agressivos à saúde (ruído e calor), portanto, abaixo do limite de tolerância, o ambiente é climatizado, portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. 6

7 SETOR: ALMOXARIFADO DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Estrutura de Alvenaria, iluminação natural e artificial. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Almoxarifado b) Trabalhadores expostos: Almoxarife, Auxiliar de Almoxarifado. c) Etapas do processo operacional: Almoxarife e Auxiliar de Almoxarife Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelimetro ) e dados do PPRA do ano 2011 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de ALMOXARIFADO foi 60.4 d(b) A e 61.8 d(b)a. O ambiente é climatizado. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor de ALMOXARIFADO foi 60.4 d(b)a e 61.8 d(b)a. O ambiente é climatizado. 7

8 MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Cinta Ergonômica, Protetor Auricular e Bota de Segurança. b) Medidas de proteção coletiva Sistema de Refrigeração CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de ALMOXARIFADO, estão expostos a agentes agressivos à saúde (ruído e calor), portanto, abaixo do limite de tolerância, o ambiente é climatizado, portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. 8

9 SETOR: ÁREA TÉCNICA DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Sala de concerto técnico, revestida de material acolchoado, piso de cimento. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Concerto de caixas de som b) Trabalhadores expostos: Técnico de eletrônica c) Etapas do processo operacional: Técnico de eletrônica Consertam, testam e inspecionam as caixas, aparelhos e outros equipamentos eletroeletrônicos. Preenchem relatórios e fichas dos equipamentos. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de (Decibelimetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2011 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de AREA TECNICA foi 87.4 d(b) A. A temperatura medida no ambiente é foi de 25.8 IBUTG. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor de AREA TECNICA, foi 87.4 d(b)a. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada. A temperatura medida no ambiente é foi de 25.8 IBUTG. 9

10 MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de Segurança e Protetor Auricular de inserção. b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores e Exaustores CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de AREA TECNICA, estão expostos a agentes agressivos à saúde (ruído e calor). Portanto o ruído com a utilização de protetor auditivo com atenuação de 17,0 db(a), diminui e descaracteriza sua agressividade e o calor esta abaixo do limite de tolerância e não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. 10

11 SETOR: CABINES DE TESTES DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Cabine de teste revestida de material acolchoado, piso de cimento. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Teste de Som b) Trabalhadores expostos: Operador de Teste c) Etapas do processo operacional: Operador de Teste Testam e inspecionam as caixas e equipamentos eletroeletrônicos; preenchem relatórios e fichas dos equipamentos. Organizam e mantêm o local de trabalho em condições de uso. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de (Dosimetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2011 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de CABINE DE TESTE foi d(b). O ambiente é climatizado. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor de CABINE DE TESTE, foi d(b) A.. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada A temperatura medida no ambiente é foi de 25.8 IBUTG. 11

12 MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Protetor Auricular e Bota de Segurança b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores e Exaustores CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de CABINE DE TESTE, estão expostos a agentes agressivos à saúde (ruído e calor). Portanto o ruído mesmo com a utilização de protetor auditivo com atenuação de 17,0 db(a), perrmanece acima dos limites de tolerancia, o qual o torna exposto a agentes agressivos a saúde (Ruído) e o calor esta abaixo do limite de tolerância e faz jus a percepção ao adicional de insalubridade de grau médio, que representa 20% (vinte por cento) do salário mínimo nacional. 12

13 SETOR: EMBALAGEM Laudo de Insalubridade DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Estrutura de alvenaria, piso de cimento, telhas galvanizadas, iluminação artificial e natural. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Embalagem b) Trabalhadores expostos: Operador de Processo c) Etapas do processo operacional: Operador de Processo Embalam os produtos de acordo com instrução de trabalho. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de (Decibelimetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2011 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de EMBALAGEM foi 88.4 d(b)a. A temperatura medida foi 25.8 IBUTG. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor de EMBALAGEM, foi 88.4 d(b)a. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada A temperatura medida no ambiente é foi de 25.8 IBUTG. 13

14 MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS b) Medidas de proteção individual Bota de Segurança e Protetor Auricular b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores e Exaustores CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de EMBALAGEM, estão expostos a agentes agressivos à saúde (ruído e calor). Portanto o ruído com a utilização de protetor auditivo com atenuação de 17,0 db(a), diminui e descaracteriza sua agressividade e o calor esta abaixo do limite de tolerância e não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. 14

15 SETOR: LINHA DE PRODUÇÃO DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Estrutura de alvenaria, piso de cimento, telhas galvanizadas, iluminação artificial e natural. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Montagem de Caixas de Som b) Trabalhadores expostos: Operador de Processo c) Etapas do processo operacional: Operador de Processo Realizam as atividades de acordo com as instruções de trabalho. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de (Decibelimetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2011 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de LINHA DE PRODUÇÃO foi 79.9 d(b)a. A temperatura medida foi 25.8 IBUTG. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor de EMBALAGEM, foi 88.4 d(b)a. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada A temperatura medida no ambiente é foi de 25.8 IBUTG. 15

16 MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de Segurança e Protetor Auricular b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores e Exaustores CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de LINHA DE PRODUÇÃO, estão expostos a agentes agressivos à saúde (ruído e calor). Portanto o ruído com a utilização de protetor auditivo com atenuação de 17,0 db(a), diminui e descaracteriza sua agressividade e o calor esta abaixo do limite de tolerância e não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. 16

17 SETOR: MARCENARIA-USINAGEM DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Estrutura de alvenaria, com divisórias de material madeirado, piso de cimento e iluminação artificial e natural. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Trabalhos de Marcenaria b) Trabalhadores expostos: Assistente de Produção e Facilitador de Marcenaria c) Etapas do processo operacional: Assistente de Produção Preparam materiais para alimentação de linhas de produção; organizam a área de serviço; abastecem linhas de produção; alimentam máquinas e separam materiais para reaproveitamento. Facilitador de Marcenaria Responsável pela produção do setor, dando apoio ao colaboradores. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de (Decibelimetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2011 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de MARCENARIA-USINAGEM foram 83.4 d(b) A e 79.8 d(b)a. A temperatura medida foi 26.7 IBUTG. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor de 17

18 MARCENARIA (USINAGEM), foram 83.4 d(b) A e 79.8 d(b)a. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada. A temperatura medida no ambiente é foi de 26.7 IBUTG. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de Segurança, luva de segurança, avental, protetor auricular de inserção, respirador facial descartável e óculos de segurança. b) Medidas de proteção coletiva Exaustores CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de MARCENARIA- USINAGEM estáo expostos a agentes agressivos à saúde (ruído, calor e aerodispersóides), o ruído 83.4 d(b) A e 79.8 d(b)a, encontra-se abaixo dos limites de tolerância e o calor esta no limite de tolerância 26.7 IBUTG. Quando ao agente químico, não foi quantificado, com isso não podemos concluir se o setor de MARCENARIA USINAGEM é ou não insalubre. 18

19 SETOR: MARCENARIA - PINTURA DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Estrutura de alvenaria, piso de cimento, telhas galvanizadas, iluminação artificial e natural. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Pintura b) Trabalhadores expostos: Pintor c) Etapas do processo operacional: Pintor Pintam as caixas de som utilizando os produtos e materiais adequados nesse. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de (Decibelimetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2011 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de MARCENARIA - PINTURA foi 83.2 d(b) A. A temperatura medida foi b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor de MARCENARIA-PINTURA, foi 83.2 d(b)a. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada. A temperatura medida no ambiente é foi de 26.7 IBUTG. 19

20 MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de Segurança, luva de segurança, avental, protetor auricular de inserção, respirador facial descartável e óculos de segurança. b) Medidas de proteção coletiva Exaustores CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de MARCENARIA- PINTURA estáo expostos a agentes agressivos à saúde (ruído, calor), o ruído 83.2 d(b) A, encontra-se abaixo dos limites de tolerância e o calor esta no limite de tolerância 26.7 IBUTG. Quando ao agente químico, não foi quantificado, com isso não podemos concluir se o setor de MARCENARIA PINTURA é ou não insalubre. 20

21 SETOR: MARCENARIA - TAPEÇARIA DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Estrutura de alvenaria, piso de cimento, telhas galvanizadas, iluminação artificial e natural. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Tapeçaria b) Trabalhadores expostos: Ajudante de Tapeceiro c) Etapas do processo operacional: Ajudante de Tapeceiro Ajuda na confecção das caixas de som para alimentar o processo. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de (Decibelimetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2011 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de MARCENARIA - TAPEÇARIA foi 86.7 d(b) A. O ambiente é climatizado. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor de MARCENARIA-TAPEÇARIA, foi de 86.7 d(b)a. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada. A temperatura medida no ambiente é foi de 26.7 IBUTG. 21

22 MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS b) Medidas de proteção individual Bota de Segurança, luva de segurança, protetor auricular de inserção, respirador facial descartável e óculos de segurança. b) Medidas de proteção coletiva Exautores CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de MARCENARIA- TAPEÇARIA estáo expostos a agentes agressivos à saúde (ruído, calor), o ruído 86.7 d(b) A. Porém, o ruído com a utilização de protetor auditivo com atenuação de 17,0 db(a), diminui e descaracteriza sua agressividade e encontra-se abaixo dos limites de tolerância e o calor esta no limite de tolerância 26.7 IBUTG. Quando ao agente químico, não foi quantificado, com isso não podemos concluir se o setor de MARCENARIA TAPEÇARIA é ou não insalubre. 22

23 SETOR: QUALIDADE DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Estrutura de alvenaria, piso de cimento, telhas galvanizadas, iluminação artificial e natural. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Qualidade b) Trabalhadores expostos: Inspetor de Qualidade c) Etapas do processo operacional: Inspetor de Qualidade Fiscalizam instrumentos de medição, medidas materializadas, produtos, marcas de conformidade e serviços, conforme legislação. Verificam instrumentos e medidas materializadas; realizam testes, análises e calibrações. Registram o processo de fiscalização, verificação e calibração; supervisionam atividades metrológicas; orientam o público; formam recursos humanos na área de metrologia. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de (Decibelimetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2011 / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de QUALIDADE foi 86.7 d(b)a. A temperatura medida foi 25.8 IBUTG. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho e o nível de pressão sonora medido no setor de QUALIDADE, 23

24 foi de 86.7 d(b)a. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada. A temperatura medida no ambiente é foi de 25.8 IBUTG. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de Segurança e Protetor Auricular b) Medidas de proteção coletiva Ventiladores CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor de QUALIDADE, estão expostos a agentes agressivos à saúde (ruído e calor), Portanto o ruído com a utilização de protetor auditivo com atenuação de 17,0 db(a), diminui e descaracteriza sua agressividade e o calor esta abaixo do limite de tolerância e não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. 24

25 CONCLUSÃO FINAL De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores que laboram no setor: CABINES DE TESTE, estão expostos a agentes agressivos a saúde (Ruído), portanto faz jus a percepção do adicional de insalubridade de grau médio, que representa 20% (vinte por cento) do salário mínimo nacional. Os setores de MARCENARIA USINAGEM, MARCENARIA-PINTURA E MARCENARIA-TAPEÇARIA, necessitam da ANALISE QUIMICA, para verificar se há risco químico acima dos limites de tolerância. Os demais setores estão expostos a agentes agressivos à saúde (ruído e calor), portanto, abaixo do limite de tolerância, os ambientes são climatizados ou estão no limite de tolerância, portanto, não faz jus à percepção ao adicional de insalubridade. Fazendo as correções dos setores insalubres, ou seja, buscando meios técnicos para baixar o calor, deixando os valores dentro dos padrões preestabelecidos, o ambiente deixará de ser insalubre, consequentemente não terão mais direito a insalubridade. 25

26 REFERENCIAS - Anexo 1 da NR-15 do Ministério do Trabalho; - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais PPRA do ano de 2011 / 2012; - Decreto nº de 14/10/86; - Portaria 3.214/78 - Anexos I e Quadro I do Anexo 3 da NR - 15 (Limites de Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente); Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB 26

PEDROSA DISTRIBUIDORA LTDA

PEDROSA DISTRIBUIDORA LTDA PEDROSA DISTRIBUIDORA LTDA Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Engº de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Outubro / 2012 Manaus Amazonas 1 de 20 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: PEDROSA DISTRIBUIDORA

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE LAUDO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: MAIO/2016 A MAIO/2017 Empresa: SILVEIRA SORVETES LTDA FILIAL Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Segurança no Trabalho CREA: 5.907-D/PB IDENTIFICAÇÃO DA

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE 2013 LAUDO DE INSALUBRIDADE J A LOIO DA SILVA ME - FILIAL Elaboração: Ana Priscilla de O. Gomes Eng. de Seg. do Trabalho CREA AM 18952 Manaus Amazonas Outubro / 2013 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social:

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE 2013 LAUDO DE INSALUBRIDADE ABREU LOIO SORVETES FILIAL Elaboração: Ana Priscilla de O. Gomes Eng. de Seg. do Trabalho CREA AM 18952 Manaus Amazonas Outubro / 2013 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social:

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: MAIO DE 2017 à MAIO DE 2018. Empresa: N REIS LIMA EPP Responsável Técnico: REGINALDO BESERRA ALVES Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/ PB IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE LAUDO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: MAIO/2016 A MAIO/2017 Empresa: LOIO SORVETES LTDA (FILIAL). Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Segurança no Trabalho CREA: 5.907-D/PB IDENTIFICAÇÃO DA

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE Empresa: J A LOIO DA SILVA ME (MATRIZ). Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Segurança no Trabalho CREA: 5.907-D/PB MAIO/ 2015 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2018 à JANEIRO DE 2019. Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA FILIAL III Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves Engenheiro de Segurança no Trabalho CREA: 5.907- D/PB SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE 2013 LAUDO DE INSALUBRIDADE SILVEIRA SORVETES LTDA - MATRIZ Elaboração: Ana Priscilla de O. Gomes Eng. de Seg. do Trabalho CREA AM 18952 Manaus Amazonas Outubro / 2013 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social:

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: MAIO DE 2017 à MAIO DE 2018. Empresa: LOIO SORVETES LTDA EPP (FILIAL) Responsável Técnico: REGINALDO BESERRA ALVES Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/ PB IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE 2013 LAUDO DE INSALUBRIDADE GLACIAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SORVETES LTDA Elaboração: LETÍCIA AMORIM DA COSTA Eng. de Seg. do Trabalho CAU: A59111-4 Manaus Amazonas Julho / 2013 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Leia mais

AMAZON SAND INDÚSTRIA E COMERCIO DE AREIA DE FUNDIÇÃO LTDA LAUDO DE INSALUBRIDADE

AMAZON SAND INDÚSTRIA E COMERCIO DE AREIA DE FUNDIÇÃO LTDA LAUDO DE INSALUBRIDADE AMAZON SAND INDÚSTRIA E COMERCIO DE AREIA DE FUNDIÇÃO LTDA LAUDO DE INSALUBRIDADE Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Manaus Amazonas Julho / 2011 1 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE LAUDO DE INSALUBRIDADE Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Manaus Amazonas Novembro / 2012 1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Portal

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. Empresa: DULCILA FESTAS CONVENÇÕES LTDA Responsável Técnica: Monik Pereira da Silva Engª Segurança no Trabalho CREA 16235/AM IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Empresa: DULCILA FESTAS

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE REMAR INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Paloma de Paula Bomfim Engenheira

Leia mais

KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA

KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA LAUDO DE INSALUBRIDADE Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Manaus Amazonas Junho / 2011 1 de 32 IDENTIFICAÇÃO DA

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE LAUDO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: MAIO/2016 A MAIO/2017 Empresa: ABREU LOIO SORVETES LTDA - MATRIZ. Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Segurança do Trabalho CREA: 5.907-D/PB IDENTIFICAÇÃO DA

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: FEVEREIRO DE 2015 à MARÇO DE 2016 Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA FILIAL 04 Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2018 à JANEIRO DE 2019. Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA FILIAL II Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves Engenheiro de Segurança no Trabalho CREA: 5.907- D/PB SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

SELENIUM DA AMAZONIA LTDA

SELENIUM DA AMAZONIA LTDA SELENIUM DA AMAZONIA LTDA Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Manaus Amazonas Dezembro/2008 1 de 19 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Selenium da Amazônia

Leia mais

DE INSALUBRIDADE. Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB

DE INSALUBRIDADE. Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB LAUDO DE INSALUBRIDADE Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Manaus Amazonas Dezembro / 2011 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: DULCILAS FESTAS E CONVENÇÕES LTDA.

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE 2013 LAUDO DE INSALUBRIDADE LOIO SORVETES LTDA - MATRIZ Elaboração: Ana Priscilla de O. Gomes Eng. de Seg. do Trabalho CREA AM 18952 Manaus Amazonas Outubro / 2013 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social:

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE - MARÍTIMO Revisão: 03 Página 1 de 35 Emissão: 30/09/2018 Empresa: Transglobal Serviços Ltda CNPJ: 01.362.266.0001-47 Elaborado: SASMET: Kelp-Serviços Médicos Ltda Vigência: Setembro de 2018 à Setembro

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE LAUDO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: MAIO/2016 A MAIO/2017 Empresa: LOIO SORVETES LTDA - MATRIZ Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Segurança no Trabalho CREA: 5.907-D/PB IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE LAUDO DE INSALUBRIDADE Empresa: GLACIAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SORVETES LTDA. Elaborado por; Reginaldo Beserra Alves Eng. de Segurança no Trabalho CREA: 5.907-D/PB MAIO/ 2015 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE 2012 LAUDO DE INSALUBRIDADE GLACIAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SORVETES LTDA Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Manaus Amazonas Julho / 2012 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE. Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB

LAUDO DE INSALUBRIDADE. Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB LAUDO DE INSALUBRIDADE Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Manaus Amazonas Janeiro / 2015 LAUDO DE INSALUBRIDADE Empresa: PORTAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VIDROS

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2014 à OUTUBRO DE 2015 Empresa: Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907 D/PB 1.0 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE FILIAL 3 SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engenheira de Segurança

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE 2012 LAUDO DE INSALUBRIDADE FÁBRICA VIRROSAS LTDA Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Manaus Amazonas Fevereiro / 2012 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: FÁBRICA

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA Elaborado por: Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engª Segurança do Trabalho CREA: 18952 Novembro 2013 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA C.N.P.J.:

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE FILIAL 1 SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engenheira de Segurança

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho AVALIADOR RESPONSÁVEL

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho AVALIADOR RESPONSÁVEL LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO AVALIADOR RESPONSÁVEL Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança do Trabalho CREA 5.907-D / PB 1 SUMÁRIO 1- Dados da empresa...3 2- Objetivo...3 3-

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2014 à OUTUBRO DE 2015 Empresa: Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907 D/PB SUMÁRIO 1.0 CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2014 à OUTUBRO DE 2015 Empresa: Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907 D/PB SUMÁRIO 1.0 CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE LAUDO DE INSALUBRIDADE Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA Elaborado por: Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engª Segurança do Trabalho CREA: 18952 Novembro 2013 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Empresa: CASTELINHO

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2016 à JANEIRO DE 2017. Empresa: KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE PANIFICADORA CONDE FILIAL 2 SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engenheira

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE LAUDO DE INSALUBRIDADE Empresa: LOIO SORVETES LTDA - MATRIZ. Equipe Técnica Executora: Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engª de Segurança no Trabalho CREA 18952 MAIO/ 2014 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: OUTUBRO DE 2016 à OUTUBRO DE 2017 Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA HOSPITAL E MATERNIDADE UNIMED. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2014 à OUTUBRO DE 2015 Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA HOSPITAL ADRIANO JORGE Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do

Leia mais

SANGUE NATIVO. ELABORAÇÃO: Eng Seg. Reginaldo Beserra Alves

SANGUE NATIVO. ELABORAÇÃO: Eng Seg. Reginaldo Beserra Alves SANGUE NATIVO ELABORAÇÃO: Eng Seg. Reginaldo Beserra Alves Dezembro - 2012 1 LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE 1. APRESENTAÇÃO A elaboração do Laudo Técnico de Periculosidade cumpre determinação das Normas

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: FEVEREIRO DE 2017 à FEVEREIRO DE 2018. Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA FILIAL 2 Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves Engenheiro de Segurança no Trabalho CREA:

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2017 à JANEIRO DE 2018. Empresa: KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: MAIO DE 2015 À MAIO DE 2016. Empresa: AMAZON SAND INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AREIA DE FUNDIÇÃO LTDA. Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA Elaborado por: Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engª Segurança do Trabalho CREA: 18952 Novembro 2013 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA C.N.P.J.:

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE LAUDO TÉCNICO DE Empresa: BVB SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTES AÉREO LTDA- Elaborado: Clarice Amorim Eng. Segurança do Trabalho CREA: 13012-D/AM Novembro / 2013 MANAUS AM LAUDO TÉCNICO DE SOLICITANTE:

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE LAUDO DE INSALUBRIDADE Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA Elaborado por: Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engª Segurança do Trabalho CREA: 18952 Novembro 2013 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Empresa: CASTELINHO

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2016 à NOVEMBRO DE 2017. Empresa: P.M.F TRANSPORTES ESPECIAIS LTDA. Responsável Técnico: REGINALDO BESERRA ALVES Engº Segurança no Trabalho CREA 5.907-D/

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE LAUDO DE INSALUBRIDADE ELABORAÇÃO: SASMET EQUIPE TÉCNICA. Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Juciene Diniz Batista Técnica de Seg. do Trabalho SRTE/AM - 0003909 Manaus Amazonas

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2018 à JANEIRO DE 2019. Empresa: KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5.907-D/PB. SUMÁRIO

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: FEVEREIRO DE 2015 à MARÇO DE 2016 Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA FILIAL 02 Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: FEVEREIRO DE 2015 à FEVEREIRO DE 2016. Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA - MATRIZ Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves Engenheiro de Segurança no Trabalho CREA:

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: FEVEREIRO DE 2015 à MARÇO DE 2016 Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA FILIAL 01 Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE Empresa: DULCILAS FESTAS E CONVENÇÕES LTDA. Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Hannah Martins Técnica em Segurança do Trabalho SRT/AM 0003169 Novembro / 2012

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE Empresa: MISSÃO BATISTA DA FÉ. Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Taiane Baraúna Cavalcante Técnica em Segurança do Trabalho SRT/AM 0004157 Dezembro / 2012

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE LAUDO DE INSALUBRIDADE Empresa: LOIO SORVETES LTDA - MATRIZ Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Segurança no Trabalho CREA: 5.907-D/PB MAIO/ 2015 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: LOIO

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE Empresa: ORION INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LTDA. Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Hannah Martins Técnica em Segurança do Trabalho SRT/AM 0003169 Outubro / 2012

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2017 à JANEIRO DE 2018. Empresa: KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves

Leia mais

LAUDO DE PERICULOSIDADE

LAUDO DE PERICULOSIDADE 2012 LAUDO DE PERICULOSIDADE PRESTIGE DA AMAZÔNIA LTDA Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB IPAAM: 204/10-PF Manaus Amazonas Agosto / 2012 1. Apresentação A elaboração

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2014 à OUTUBRO DE 2015 Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA - HOSPITAL UNIMED NILTON LINS Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE 2012 LAUDO DE INSALUBRIDADE PANIFICADORA CONDE LTDA Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Manaus Amazonas Fevereiro / 2012 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social:

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE SASMET Empresa: FÁBRICA VIRROSAS LTDA. Equipe Técnica Executora: Clarice Amorim Engª Segurança do Trabalho

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2016 à NOVEMBRO DE 2017. Empresa: P.M.F TRANSPORTES ESPECIAIS LTDA. Responsável Técnico: REGINALDO BESERRA ALVES Engº Segurança no Trabalho CREA 5.907-D/

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE LAUDO DE INSALUBRIDADE Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA Elaborado por: Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engª Segurança do Trabalho CREA: 18952 Novembro 2013 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Empresa: CASTELINHO

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2014 à OUTUBRO DE 2015 Empresa: LTDA HPS E Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança no Trabalho CREA 5907 D/PB 1.0 CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

LAUDO DE PERICULOSIDADE. Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB

LAUDO DE PERICULOSIDADE. Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB LAUDO DE PERICULOSIDADE Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Manaus Amazonas Fevereiro / 2013 APRESENTAÇÃO A elaboração do Laudo Técnico de Periculosidade cumpre

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: SETEMBRO DE 2015 À SETEMBRO DE 2016. Empresa: TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/PB

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2018 à JANEIRO DE 2019. Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA FILIAL 1 Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves Engenheiro de Segurança no Trabalho CREA: 5.907-

Leia mais

LAUDO DE PERICULOSIDADE

LAUDO DE PERICULOSIDADE 2012 LAUDO DE PERICULOSIDADE GLACIAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SORVETES LTDA Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Manaus Amazonas Julho / 2012 APRESENTAÇÃO A elaboração

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE Empresa: WALDEMIRO P. LUSTOSA E CIA LTDA Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Hannah Martins Técnica em Segurança do Trabalho SRT/AM 0003169 Novembro / 2012

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO.

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. VIGÊNCIA: MAIO / 2016 à MAIO / 2017. Empresa: DR CONCENTRADOS DE ALIMENTOS DA AMAZÔNIA - LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2014 à OUTUBRO DE 2015 Empresa: Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907 D/PB SUMÁRIO 1.0 CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

LTCAT Laudo Técnico de Condições do Ambiente de Trabalho

LTCAT Laudo Técnico de Condições do Ambiente de Trabalho LTCAT Laudo Técnico de Condições do Ambiente de Trabalho VIGÊNCIA: MAIO DE 2016 à MAIO DE 2017. Empresa: GLACIAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SORVETES LTDA Responsável Técnico: REGINALDO BESERRA ALVES Eng de

Leia mais

LAUDO DE PERICULOSIDADE

LAUDO DE PERICULOSIDADE 2012 LAUDO DE PERICULOSIDADE PANIFICADORA CONDE LTDA Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Manaus Amazonas Fevereiro / 2012 APRESENTAÇÃO A elaboração do Laudo Técnico

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: AGOSTO DE 2016 À AGOSTO DE 2017. Empresa: FÁBRICA VIRROSAS LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907 D/PB IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE Galpão CS Empresa: Cal-Comp Indústria e Comércio de Eletrônicos e Informática Ltda. Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Hannah Martins Técnica em Segurança

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2018 à JANEIRO DE 2019. Empresa: KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE. . VIGÊNCIA: FEVEREIRO DE 2017 À FEVEREIRO DE 2018. Empresa: KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA Responsável Técnica: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança no Trabalho CREA 5.907-D/PB APRESENTAÇÃO

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE. Rodoviário

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE. Rodoviário LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE Rodoviário VIGÊNCIA: SETEMBRO DE 2016 à SETEMBRO DE 2017. Empresa: TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTDA RODOVIÁRIO. Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança no Trabalho

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E Empresa: Amazon Sand Indústria de areia de fundição ltda. Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Hannah Martins Técnica em Segurança

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÒES AMBIENTAIS DE TRABALHO

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÒES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÒES AMBIENTAIS DE Vigência: DEZEMBRO / 2016 à DEZEMBRO / 2017 Empresa: ADISBEL AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA - EPP Elaborado por: REGINALDO BESERRA ALVES Eng de Segurança

Leia mais

INTELCAV CARTÕES LTDA LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO AVALIADOR RESPONSÁVEL

INTELCAV CARTÕES LTDA LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO AVALIADOR RESPONSÁVEL INTELCAV CARTÕES LTDA LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO AVALIADOR RESPONSÁVEL Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança do Trabalho CREA 5.907-D / PB 1 SUMÁRIO 1- Dados da empresa...3

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO

LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO REMAR INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Paloma de Paula

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: OUTUBRO DE 2016 à OUTUBRO DE 2017. Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA HOSPITAL ADRIANO JORGE. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: OUTUBRO DE 2016 à OUTUBRO DE 2017 Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA - HOSPITAL UNIMED PARQUE DAS LARANJEIRAS. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Paloma de Paula

Leia mais

"LTCAT" LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO MARÍTIMO LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT - MARÍTIMO

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO MARÍTIMO LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT - MARÍTIMO LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT - MARÍTIMO Revisão: 03 Página 1 de 34 Emissão: 30/09/2018 Empresa: Transglobal Serviços Ltda CNPJ: 01.362.266.0001-47 Elaborado: SASMET: Kelp-Serviços

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE VIGÊNCIA: FEVEREIRO DE 2017 à FEVEREIRO DE 2018. Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA FILIAL 1 Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves Engenheiro de Segurança no Trabalho CREA:

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: OUTUBRO DE 2016 à OUTUBRO DE 2017. Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA ICAM Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907 D/PB

Leia mais

AMAZON SAND IND. E COM. DE AREIA DE FUNDIÇÃO LTDA

AMAZON SAND IND. E COM. DE AREIA DE FUNDIÇÃO LTDA AMAZON SAND IND. E COM. DE AREIA DE FUNDIÇÃO LTDA ELABORAÇÃO: Eng Seg. Reginaldo Beserra Alves Setembro - 2011 1 LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE 1. Apresentação A elaboração do Laudo Técnico de Periculosidade

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: MAIO/ 2016 à MAIO/ 2017. Empresa: DUCILA FESTAS E CONVENÇÕES - LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907 D/PB IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE PORTAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VIDROS LTDA SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Paloma de Paula Bomfim

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2018 à JANEIRO DE 2019 Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA FILIAL II Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5.907

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE. LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE. VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2016 à JANEIRO DE 2017 Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA FILIAL 03 Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907

Leia mais

LTCAT Laudo Técnico de Condições do Ambiente de Trabalho

LTCAT Laudo Técnico de Condições do Ambiente de Trabalho LTCAT Laudo Técnico de Condições do Ambiente de Trabalho VIGÊNCIA: MAIO DE 2015 à MAIO DE 2016. Empresa: GLACIAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SORVETES LTDA Responsável Técnico: REGINALDO BESERRA ALVES Eng de

Leia mais

LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho.

LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho. \ REIFEIÇÕES LTDA LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho. VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2014 à OUTUBRO DE 2015. Empresa: REFEIÇÕES LTDA HOSPITAL GETÚLIO VAGAS Responsável Técnico: Reginaldo Beserra

Leia mais

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE , 2012 LAUDO DE INSALUBRIDADE REMAR INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Manaus Amazonas Julho / 2012 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social:

Leia mais

HPS 28 DE AGOSTO. ELABORAÇÃO: Eng Seg. Reginaldo Beserra Alves

HPS 28 DE AGOSTO. ELABORAÇÃO: Eng Seg. Reginaldo Beserra Alves HPS 28 DE AGOSTO ELABORAÇÃO: Eng Seg. Reginaldo Beserra Alves Rev. 01 Novembro 2014 1 LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE 1. Apresentação A elaboração do Laudo Técnico de Periculosidade cumpre determinação

Leia mais