DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES E ACOMPANHANTES
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- Manoela Barateiro Cordeiro
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1 Nada é mais significativo ao paciente do que receber a visita de seus familiares e amigos. O HSJ entende que a medicina de qualidade e os cuidados de uma equipe multiprofissional preocupada com a saúde de seus pacientes ganham força com a presença, o cuidado e o carinho dos visitantes. Para que a sua internação transcorra da melhor maneira possível, é fundamental conhecer o passo a passo dos seus direitos e deveres quanto paciente e dos seus acompanhantes e os horários de visitas: 1. Todo visitante, ao chegar ao HSJ, deve se identificar no balcão do controlador de acessos apresentando o RG ou outro documento com foto; 2. Após a identificação, será fornecida uma etiqueta que deverá ser colocada em um local visível no corpo; 3. A etiqueta deverá ser usada durante toda a permanência do visitante no HSJ; 4. São permitidos, no máximo, dois visitantes por vez nos s e s de Internação por questões de segurança. 5. Na UTI Adulto, são permitidos dois visitantes de cada vez, totalizando 04 visitantes (02 trocas), já na UTI Pediátrica/ Neo são permitidos somente os pais. 6. Também nas UTIs, não é recomendado que crianças façam visitas. No entanto, caso seja necessário, visitas de crianças poderão ser realizadas desde que haja uma avaliação prévia do Serviço Social do hospital; 7. Ao terminar o horário de visitas, a troca de acompanhantes, se necessária, deverá ser feita dirigindo-se ao balcão do controlador de acessos do HSJ. Os acompanhantes deverão apresentar o RG ou outro documento com foto para que seja feito um novo cadastro; 8. Visitas poderão não ser autorizadas se houver restrição por critérios médicos; HORÁRIO DE VISITAS Setor Horário Visitantes 13h00 às 14h00 02 pessoas por vez 14h00 às 15h00 Somente filhos e o pai da criança 17h00 às 18h00 09h00 às 21h00 02 pessoas por vez Clínica Médica/Cirúrgica 15h00 às 15h45 02 pessoas por vez 19h30 às 20h00 Clínica Médica/Cirúrgica 09h00 às 21h00 02 pessoas por vez
2 Berçário Patológico 16h00 às 16h15 Somente os pais UTI Adulto 11h30 às 12h00 02 pessoas (Boletim Médico) 20h00 às 20h30 04 pessoas (01 por vez) UTI Pediátrica 20h30 às 21h00 Somente os pais (Boletim Médico) 16h00 às 16h15 (Aos sábados) Somente para os avós UTI Neonatal 20h30 às 21h00 Somente os pais (Boletim Médico) 16h00 às 16h15 (Aos sábados) Somente para os avós ACOMPANHANTES Setor Horário Acompanhantes 13h00 às 14h00 14h00 às 15h00 17h00 às 18h00 09h00 às 21h00 Uma pessoa por paciente Clínica Médica/Cirúrgica 15h00 às 15h45 19h30 às 20h00 Clínica Médica/Cirúrgica 09h00 às 21h00 Uma pessoa por paciente Berçário Patológico 16h00 às 16h15 UTI Adulto 11h30 às 12h00 20h00 às 20h30 UTI Pediátrica 20h30 às 21h00 16h00 às 16h15 (Aos sábados) Pai ou mãe UTI Neonatal 20h30 às 21h00 16h00 às 16h15 (Aos sábados) As trocas de acompanhante serão realizadas no balcão de informações, nosso colaborador comunicará no quarto a chegada do acompanhante. As visitas serão liberadas para maiores de 12 anos e quando não proibidas por ordem médica. Nas exceções de liberação de visita/acompanhante no quarto, será liberado somente com a autorização por escrita pelo Serviço Social.
3 A recepção do Hospital São José está aberta 24 horas por dia para orientações e esclarecimentos de dúvidas aos visitantes. A MELHORA DO PACIENTE DEPENDE DE SEU VISITANTE Embora o Hospital São José possua um controle rígido de infecções, a saúde do paciente pode ficar comprometida caso não sejam obedecidas algumas normas de visitação e comportamento. Leia-as com atenção: Para tornar a visita mais agradável e sem riscos ao paciente é importante se preparar antes. Saber com antecedência qual o setor do paciente, os horários permitidos e o número de pessoas autorizadas é o primeiro passo. Vale também conhecer o motivo da internação e as restrições do indivíduo internado O preparo para a visita de um enfermo inclui a escolha de roupas confortáveis, sem extravagância ou muito curtas. O sapato deve ser preferencialmente fechado. No caso de saltos, atentar para o barulho produzido no contato com o chão, que pode incomodar os internados. Lavar cuidadosamente as mãos com água e sabão, retirando relógios, anéis e aliança e passar álcool gel nos intervalos é essencial durante a visita. Lave as mãos antes e após usar o banheiro, antes de se alimentar e sempre que estiverem sujas. Além de higiênico, é uma forma de respeito ao paciente e evita o surgimento de infecções. Precaução é uma série de medidas adotadas para prevenir e controlar a disseminação de microrganismos no ambiente hospitalar. Quando o paciente estiver em precaução, siga todas as recomendações presentes na porta do quarto, como usar luvas, avental ou máscara. Caso tenha alguma dúvida, pergunte à equipe de enfermagem. Já dentro do quarto é para não mexer nos equipamentos hospitalares, soros, sondas ou outros dispositivos que estejam sendo usados pelo paciente. Não sentar na cama, nem colocar nada sobre o lençol, como sacolas, bolsas, celulares etc. Se precisar usar o banheiro, utilizar o espaço destinado aos visitantes. Não sente ou deite na cama do paciente e não utilize utensílios e materiais de uso exclusivo do hospital. Muitos costumam levar lembranças ao internado: se quiser presentear, optar por lembranças que ajudem a estimular a mente e passar o tempo, como palavra cruzada, livros ou dispositivos eletrônicos pequenos (notebook, netbook, tablet, etc).
4 Não coma a comida do paciente, pois poderá haver contaminação. Não traga alimentos para o paciente. A sua dieta é preparada por uma equipe de nutricionistas que avaliam as condições clínicas de cada paciente e quais serão os nutrientes necessários para a recuperação. Não visite um paciente se você estiver apresentando: febre, gripe, resfriado ou diarréia, bem como qualquer doença transmissível. Os hospitais costumam abrigar pessoas que estão com doenças contagiosas. Não traga crianças menores de 12 anos ao visitar um paciente. Por possuírem uma resistência imunológica baixa, elas estão mais susceptíveis a aquisição de doenças. Crianças só devem visitar seus irmãos, pais, mães, avós e tios muito próximos, a partir dos 12 anos, quando já são pré-adolescentes. Visitas em maternidade estão liberadas. Lixo fora do local adequado torna-se fonte de insetos. Jogue os lixos e resíduos nos locais apropriados e de acordo com as orientações nas etiquetas. Esta é uma forma de contribuir para preservar o meio ambiente. Não mexa nos equipamentos hospitalares, soros, sondas ou outros dispositivos que sejam sendo usados pelo paciente e nem interfira nos procedimentos médico-hospitalares. Se tiver alguma dúvida, chame a enfermagem. Não será permitida a entrada de flores naturais, pois a umidade e a presença de material orgânico em decomposição na terra dos vasos favorecem o crescimento de bactérias e fungos, além de atrair insetos. A presença de flores no hospital está relacionada a infecções, principalmente fúngicas. fumar nas dependências do Hospital São José (Lei Federal nº 9.294/96). A fumaça expelida durante o ato de fumar é prejudicial, tanto para quem está em plena saúde quanto para o paciente. Não aceite orientação de pessoas não identificadas. Nossos colaboradores se apresentam com crachás de identificação. A visita hospitalar é um momento para demonstrar carinho e apoio ao familiar ou amigo, por isso vale ser breve e não ultrapassar 30 minutos de visita. Falar somente o necessário e evitar comentários sobre situações desagradáveis ou estressantes. Além disso, palavras de conforto ou religiosas (respeitando a crença do doente) são sempre bem vindas, sendo necessário evitar conversas que possam preocupar ainda mais o indivíduo internado. Contar as notícias boas e falar sobre assuntos alegres. A unidade de terapia intensiva é um setor diferenciado e com cuidados específicos e intensivos, por este motivo o tempo disponibilizado a visita é menor, não sendo permitido em muitas instituições o rodízio dos visitantes. É preciso que familiares e amigos se organizem para não gerar tumulto e frustrações.
5 Solidariedade e responsabilidade podem fazer a diferença na vida do seu ente querido. Ao seguir cada uma das orientações acima, você minimiza o risco de infecções e contribui para uma progressiva melhora na saúde do paciente. A visita de uma pessoa amiga é essencial e benéfica ao paciente. Entretanto, existe uma etiqueta da visita hospitalar, que nem sempre é respeitada. O bom senso deve sempre prevalecer e esse tipo de atenção pode agilizar o processo de recuperação e minimizar o tempo de permanência no hospital. Respeitar e não se sentir ofendido na negativa de pacientes receber visitas. É para o bem de todos. A equipe de enfermagem está à disposição para qualquer dúvida ou situação de emergência. DIREITOS DO PACIENTE 1 Ser tratado com dignidade, respeito e humanidade por todos os colaboradores do Hospital, sem qualquer forma de preconceito ou discriminação, respeitada à individualidade. 2- Ser identificado e tratado por seu nome ou sobrenome, e não por códigos, números, nome de sua doença ou de forma genérica, desrespeitosa ou preconceituosa. 3- Poder identificar as pessoas responsáveis direta ou indiretamente por seu cuidado, por meio dos uniformes e crachás legíveis, posicionados em lugar de fácil visualização, nos quais, deverão constar nome, função e foto. 4- Ter sua privacidade, individualidade e integridade física asseguradas em qualquer momento do atendimento. 5- Estar acompanhado, em consultas e internações, por pessoa indicada pelo paciente, se desejar. 6- Indicar um familiar ou responsável para decidir em seu nome acerca de tratamento, caso esteja impossibilitado de fazê-lo. 7- Receber informações claras, objetivas e compreensíveis sobre: A) Sua doença ou hipótese diagnostica procedimentos, exames diagnósticos, medicações, tratamentos e duração prevista destes, bem como os riscos de não realizar o tratamento proposto. B) Riscos, benefícios, efeitos inconvenientes e alternativas dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos invasivos a serem realizados. C) Consentir ou recusar de forma livre, voluntária e esclarecida, qualquer um dos procedimentos propostos. 8- Buscar uma segunda opinião acerca do diagnóstico ou do tratamento apresentado, bem como substituir o médico responsável por seu atendimento a qualquer tempo, quando entender pertinente.
6 9- Ter prontuário elaborado de forma legível, contendo sua identificação pessoal, exame físico, exames complementares com os respectivos resultados, hipóteses diagnósticas, diagnostico definitivo, procedimentos ou tratamentos realizados, evolução e prescrição médica diárias, bem como identificação clara de cada profissional prestador do cuidado, de forma organizada, de acordo com os documentos padronizados pelo Hospital. 10- Solicitar cópias ou ter acesso a seu prontuário, a qualquer momento, de acordo com a legislação vigente. 11- Ter situações de dores físicas avaliadas e controladas de acordo com as rotinas e procedimentos do Hospital, bem como receber analgesia e anestesia em todas as situações indicadas clinicamente, de acordo com as possibilidades terapêuticas disponíveis. 12- Ter respeitada sua crença espiritual e religiosa, receber ou recusar assistência moral, psicológica, social ou religiosa, direitos esses extensivos a seus familiares. 13- Ser devidamente orientado e treinado, se necessário, sobre como conduzir seu tratamento após a alta, recebendo instruções e esclarecimentos médicos claros, escritos de forma legível, de forma a buscar sua cura e sua reabilitação, além da prevenção a complicações. 14- Revogar a qualquer tempo ou recusar livremente, uma vez devidamente esclarecidos os riscos inerentes, os procedimentos médicos, sejam eles diagnósticos, terapêuticos, sejam avaliações clínicas, desde que não haja risco de morte. 15- Interromper tratamentos indesejados e que visem apenas prolongar sua vida sem qualidade, tendo respeitados sempre seus valores, cultura e direitos individuais, podendo também escolher o local de óbito. 16- Se idoso, ter todos os direitos previstos no estatuto do idoso (Lei nº /03) assegurados, em especial a permanência, em caso de internação ou observação, de um acompanhante em tempo integral, salvo determinação médica em contrário. 17- Se paciente em transtorno mental, ter seus direitos assegurados, de acordo com a Lei nº /01 e com a Resolução do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP) nº 1.408/ Ser informado sobre todos os direitos citados anteriormente, sobre as normas e os regulamentos do hospital e sobre os canis de comunicação institucionais para obtenção de informações, esclarecimentos de dúvidas e apresentação de reclamações. DEVERES DO PACIENTE São obrigações do paciente durante o período em que permanecer no Hospital:
7 1- Agir com urbanidade e discrição nas dependências do Hospital, seguindo os padrões e normas da instituição. 2- Respeitar o direito dos demais pacientes, empregados e prestadores de serviços do Hospital, que deverão ser tratados com cortesia, utilizando-se dos canais de comunicação disponíveis para exercer seu direito de apresentar reclamações. 3- Ter ciência de todas as condições de admissão ou internação de pacientes, de acordo com o termo do Hospital. 4- Designar o médico responsável por seu tratamento no período de internação. 5- Observar todas as recomendações e instruções que lhe foram transmitidas pelos profissionais da saúde que prestaram ou prestam atendimento, assumindo a responsabilidade pelas conseqüências advindas da não observação de tais instruções. 6- Honrar seu compromisso financeiro com o Hospital, saldando ou fazendo saldar por responsável financeiro seu atendimento médico hospitalar, tanto no que se refere às contas hospitalares quanto aos honorários de seus médicos assistentes.
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