REGULAMENTO REG VISITAS 25/06/2013. Enquadramento
|
|
- Alessandra de Sousa Philippi
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Enquadramento As visitas constituem, por regra, um forte contributo para a humanização no período de internamento dos utentes, pois permitem garantir o elo entre o utente e a sua rede social. O Hospital de Braga considera, assim, as visitas como um factor que contribui para o bem-estar do utente e essencial para a sua recuperação, mas tendo sempre como princípio norteador, o primado do interesse do melhor cuidado ao utente. Artigo 1º Direito a Receber Visitas 1. Todos os utentes têm direito a receber visitas, de acordo com o constante no presente Regulamento. 2. Constituem excepções: a) Quando se verifiquem razões de natureza clínica, em que o director do serviço, o médico assistente, ou o enfermeiro chefe entendam determinar essa restrição. b) Quando um utente se encontre em condições clínicas que não o incapacitem de tomar decisões, podendo o mesmo recusar ter visitas. c) Em qualquer das anteriores situações, o enfermeiro responsável de turno informará a Recepção Principal para que não sejam, emitidos cartões de visita. Artigo 2º Definição de conceitos 1. Acompanhante Significativo Pessoa designada pelo utente ou, na impossibilidade de o fazer, o familiar mais próximo (ascendente ou descendente) ou um cuidador, acompanhando-o no internamento por um período mais alargado, com vista também a poder beneficiar de alguma aprendizagem nos cuidados a prestar após a alta, se for esse o caso. 2. Visita Toda a pessoa que se desloque para ver o utente que se encontra internado. Pág. 1 / 6
2 Artigo 3º Encaminhamento de Visitas 1. O Acompanhante Significativo e as visitas devem dirigir-se ao balcão da Recepção Principal, onde indicarão o nome do utente que vêm visitar e caso saibam, o Serviço de internamento do mesmo. 2. A colaboradora que efectua o atendimento, deve registar o nome de cada visitante/ acompanhante significativo e registar no sistema informático o nome das visitas associadas ao utente, para lhes entregar o cartão. 3. Sempre que um utente tenha registado três visitas, não será permitida a emissão de mais nenhum cartão. Artigo 4º Horário Geral de Visitas 1. O horário geral de visitas para o Hospital de Braga é das 14 horas às 20 horas. 2. O horário para o acompanhante significativo é das 11 horas às 21 horas. Artigo 5º Serviços com Horário Especial de Visitas Os Serviços com horários especiais são os seguintes: 1. Maternidade a) Caso não se verifique indicação em contrário, o pai do recém-nascido é considerado o acompanhante significativo. b) É permitida a permanência do pai do recém-nascido, desde que seja respeitada a visita médica e/ou cuidados de enfermagem. c) É obrigatório, durante o período de visita, a identificação, incluindo a dos profissionais da instituição que não se encontrem em serviço, a qual deve ser obtida através da conferência de documento de identificação pessoal com fotografia. d) A entrada ou saída do pai do recém-nascido só se poderá efectuar até às 21 horas. Pág. 2 / 6
3 2. Pediatria/ Neonatologia/ Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIPED) a) É obrigatório, durante o período de visita, a identificação, incluindo a dos profissionais da instituição que não se encontrem em serviço, a qual deve ser obtida através da conferência de documento de identificação pessoal com fotografia. b) É garantido o direito do menor ao acompanhamento permanente do pai e da mãe, ou de pessoa que os substitua, expressamente indicada por aqueles. c) A entrada ou saída de qualquer dos pais só se poderá efectuar até às 21 horas. 2.1 Pediatria: a) Visita de um irmão entre as 15 horas e as 20 horas, por um período de 30 minutos, desde que autorizado pelo enfermeiro responsável de turno e sempre acompanhado de um dos pais. b) Adolescentes - 1 visita por dia das 15 horas e as 20 horas, desde que autorizado pelo enfermeiro responsável de turno e sempre acompanhado de um dos pais. c) Não é permitida a permanência de mais de dois adultos junto da criança. d) Às crianças em situação de isolamento, não são permitidas visitas. e) Nos casos em que a criança internada for portadora de doença transmissível e em que o contacto com outros constitua um risco para a saúde pública, o direito ao acompanhamento poderá cessar ou ser limitado, por indicação escrita do médico responsável. 2.2 Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais a) Visita dos irmãos 2 vezes por semana ( quarta e sábado ou domingo ), entre as 15 horas e as 20 horas b) Visita dos avós 1 vez por mês ( sábado ou domingo ), durante 15 minutos, entre as 15 horas e as 18 horas. 2.3 Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIPED): a) 1 visita por dia entre as 14:30 horas e as 15:30 horas. Pág. 3 / 6
4 3. Psiquiatria e Saúde Mental a) O Horário é entre as 16:30 horas e as 18:30 horas. b) Só são permitidas duas visitas em simultâneo por doente por dia. c) Não está contemplada a figura de acompanhante significativo. 4. Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente/Unidade de Cuidados Intermédios, Unidade de Neurocríticos / Unidade de Cuidados Intermédios Cardíacos a) Duas visitas por dia por doente, no horário compreendido entre as 12:30 horas e as 19:30 horas. b) Permanência na Unidade 15 minutos cada visita. c) Estas alterações não impedem o devido ajuste para horários ou número de visitas em situações pontuais, nomeadamente, as primeiras 24 horas e em fases terminais. d) O horário pode ser condicionado e sujeito a outras restrições, caso a situação clínica do utente o exija. e) As pessoas deficientes ou em situação de dependência, as pessoas com doença incurável em estado avançado e as pessoas em estado final de vida, têm direito ao acompanhamento permanente de ascendente, de descendente, do cônjuge ou equiparado e, na ausência ou impedimento destes ou por sua vontade, de pessoa por si designada. f) A entrada ou saída do acompanhante significativo só poderá efetuar-se até às 21 horas. Artigo 6º Número de Visitas e Locais de Acesso 1. Cada utente tem direito a ter em simultâneo um acompanhante significativo e duas visitas. 2. O acompanhante significativo pode ser substituído, com o acordo do utente e do enfermeiro responsável de turno. 3. O acompanhamento familiar permanente é exercido com respeito pelas instruções e regras técnicas relativas aos cuidados de saúde aplicáveis e pelas demais normas estabelecidas no presente Regulamento. 4. As três visitas podem ter carácter rotativo, nunca podendo permanecer mais que o número previsto junto do utente, pelo que, caso tal se verifique, serão convidadas a sair, por qualquer profissional do Serviço. Pág. 4 / 6
5 5. Aos utentes em situação de isolamento é permitida a presença do acompanhante significativo, o qual deve cumprir rigorosamente as regras do serviço previstas nessas situações. 6. Os elevadores disponibilizados para as visitas são: a) Elevadores 11 e 12 para os internamentos B e C. b) Elevadores 17 e 18 para os internamentos D e E. c) Elevadores 24 e 25 para as unidades de Cuidados Intensivos e Intermédios. Artigo 7º Crianças O Hospital de Braga alerta que o ambiente hospitalar deve ser sempre desaconselhado, dado ser um espaço, entre outros aspectos, propício para a transmissão de vírus e bactérias. Assim, 1. É proibida a visita de crianças com idade igual ou inferior a 10 anos. 2. Constituem excepções a esta regra, as situações devidamente autorizadas pelo director do serviço ou pelo enfermeiro chefe, mediante apresentação do pedido pelo utente/acompanhante significativo. 3. O pedido referido no número anterior deve ser efectuado no formulário específico para Autorização de entrada de criança para a visita. Artigo 8º Locais de Visita O local de visita para os utentes, pode ser: 1. No seu quarto ou enfermaria. 2. Desde que a situação clínica do utente o permita, é sempre aconselhável a utilização das salas de visita ou de espera dos respectivos internamentos. Pág. 5 / 6
6 Artigo 9º Atendimento pelo Médico Assistente Em todos os Serviços estará afixada em local visível, o horário de atendimento de cada médico assistente do utente, para prestar informações. Artigo 10º Restrições 1. Não é permitido aos visitantes trazer alimentos ou bebidas para os doentes internados, salvo recomendação médica ou de enfermagem. 2. É vedado ao acompanhante assistir a intervenções cirúrgicas a que a pessoa internada seja submetida, bem como a tratamentos em que a sua presença seja prejudicial para a correcção e eficácia dos mesmos, excepto se para tal for dada autorização pelo clínico responsável. CRITÉRIOS DE REFERÊNCIA: 24.10; 27.10; 32.7; 53.68; Legislação Relevante: Lei 106/2009, Despacho 20729/2008, Circular Normativa 4/DS/PSC de 28 de Janeiro de 2000 Pág. 6 / 6
REG.VISITAS.3 Aprovação: CA 20/04/2017, ATA N.º 15 Data: Abril de 2017
Aprovação: CA 20/04/2017, ATA N.º 15 Data: Abril de 2017 Modificações: Normalização do horário de permanência do acompanhante e atualização do horário das visitas, nos Serviços. Pág. 1/6 ÍNDICE Objeto...
Leia maisREGULAMENTO VISITAS E OUTROS ACESSOS
1. OBJETIVO Regulamentar o acesso das visitas ao Hospital de Braga. 2. ÂMBITO Aplica-se a todos os colaboradores do Hospital de Braga. 3. RESPONSABILIDADES Compete à Direção de Serviço ao Utente do Hospital
Leia maisDIREITO AO ACOMPANHAMENTO E RESPETIVOS
DIREITOS DOS UTENTES DE SERVIÇOS DE SAÚDE DIREITO AO ACOMPANHAMENTO www.ers.pt DIREITO AO ACOMPANHAMENTO E RESPETIVOS DIREITOS E DEVERES DOS ACOMPANHANTES A Carta dos Direitos das Pessoas Doentes da Organização
Leia maisRegulamento de Visitas e Acompanhamento de Doentes Internados. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º. Âmbito
Regulamento de Visitas e Acompanhamento de Doentes Internados CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento aplica-se a todos os Serviços de Internamento do Centro Hospitalar Psiquiátrico
Leia maisÍNDICE. Artigo 1º (Objecto) 4 Artigo 2º (Visitas e Acompanhantes) 4 Artigo 3º (Responsabilidades das Visitas e Acompanhantes) 5
PREÂMBULO Considerando que o direito do Doente às Visitas e acompanhamento dos seus familiares e amigos, estabelecido na legislação vigente, assume papel destacado no seu apoio psicossocial, sendo que
Leia maisRegulamento de Visitas. Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE
Regulamento de Visitas Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE REGULAMENTO DE VISITAS do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE Capítulo I Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as normas
Leia maisPROCEDIMENTO GESTÃO REGULAMENTO DE VISITAS E ACOMPANHANTES A DOENTES INTERNADOS
Preâmbulo As visitas hospitalares têm um papel importante no apoio psicológico e afectivo aos doentes internados. No âmbito desta função situa-se também o acompanhamento familiar que poderá, ainda, ser
Leia maisREGULAMENTO DE VISITAS
REGULAMENTO DE VISITAS Julho 2012 Página 2 de 11 INDÍCE CAPITULO I REGULAMENTO DE VISITAS DO HOSPITAL NARCISO FERREIRA Secção I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito Artigo 2º Direito a receber Visitas Artigo
Leia maisREGULAMENTO DE VISITAS do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE
REGULAMENTO DE VISITAS do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE Capítulo I Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as normas e os procedimentos que regem as visitas ao Centro Hospitalar do
Leia maisNORMAS DE ACESSO CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE, EPE.
NORMAS DE ACESSO CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE, EPE. MAIO 2014 Elaborado por Serviços Gerais Índice 1. ÂMBITO... 4 2. ACESSO DE VISITAS... 5 2.1. Procedimento de acesso de visitas a doente internado...
Leia maisRegulamento de Visitas e Acompanhamento a Doentes Internados
Regulamento de Visitas e Acompanhamento a Doentes Internados www.hevora.min-saude.pt Telf. 266 740 100 Fax: 266 740 126 geral@hevora.min-saude.pt PREÂMBULO Tendo em conta que o direito do doente à visita
Leia maisREGULAMENTO DE VISITAS
REGULAMENTO DE VISITAS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas e os procedimentos que regem as Visitas na Associação para o desenvolvimento Integral de
Leia maisMAPA DE REVISÕES. Responsável. Assinatura do(s) Revisão Página(s) Motivo. (eis) pela. Comissão da Qualidade. Amélia Magalhães, Drª (Serv.
Palavras-Chave: Visitas; Acompanhantes Destinatários Profissionais do CHLP, E.P.E., visitas e acompanhantes de doentes. Elaboração Amélia Magalhães, Drª (Serv. Social) Bilhota Xavier, Dr. (Com. da Qualidade)
Leia maisGUIA DE ACOLHIMENTO SERVIÇO NEFROLOGIA
GUIA DE ACOLHIMENTO SERVIÇO NEFROLOGIA Internamento HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PISO 8 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA Praceta Prof. Mota Pinto,3000-075 Coimbra; Telefone: 239 400
Leia maisR E G U L A M E N T O. Visitas dos Delegados de Informação Médica ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Preâmbulo
R E G U L A M E N T O Visitas dos Delegados de Informação Médica ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Preâmbulo Nos termos e para os efeitos previstos no ponto número 15 do Despacho n.º 2837/2004,
Leia maisLei consolidando a legislação em matéria de direitos e deveres do utente dos serviços de saúde. CAPÍTULO I Disposição Geral
Lei consolidando a legislação em matéria de direitos e deveres do utente dos serviços de saúde Artigo 1.º CAPÍTULO I Disposição Geral objeto 1 A presente lei visa a consolidação dos direitos e deveres
Leia maisREGULAMENTO DE ACESSO DOS DELEGADOS DE INFORMAÇÃO MÉDICA AO HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, EPE
REGULAMENTO DE ACESSO DOS DELEGADOS DE INFORMAÇÃO MÉDICA AO HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, EPE PREÂMBULO Atenta a necessidade de estabelecer as normas gerais reguladoras do acesso ao Hospital do
Leia maisA troca de acompanhante só será permitida nos horários estabelecidos.
HORÁRIOS DE VISITAS Setor Horário Nº de Visitantes Pediatria Das 15h às 19h30min 6 visitantes por período Sendo até 2 por vez. Retaguarda/Clínica Médica Das e 15h Clínica às 19h30min Cirúrgica 6 visitantes
Leia maisProjecto de Lei N.º 503/X. Direito de acompanhamento dos utentes dos serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde (SNS) Exposição de motivos
Grupo Parlamentar Projecto de Lei N.º 503/X Direito de acompanhamento dos utentes dos serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde (SNS) Exposição de motivos A legislação portuguesa consagra um conjunto
Leia maisREGULAMENTO ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS
REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS I ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SFJ Missão: Facultar aos seus beneficiários o acesso, em condições vantajosas, a um conjunto de serviços
Leia maisURGÊNCIA PEDIÁTRICA. Guia de acolhimento
URGÊNCIA PEDIÁTRICA Guia de acolhimento Telef. 266 740 100 Telm. 961 981 650 Fax 266 740 149 sec.pediatria@hevora.min-saude.pt www.hevora.min-saude.pt Índice. Urgência Pediátrica. Equipa. Sala de Triagem.
Leia maisREGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL E RELIGIOSA DO HOSPITAL DE CASCAIS, DR. JOSÉ DE ALMEIDA
REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL E RELIGIOSA DO HOSPITAL DE CASCAIS, DR. JOSÉ DE ALMEIDA ÍNDICE CAPÍTULO I... 4 Disposições Gerais... 4 Artigo 1.º... 4 Objecto... 4 Artigo 2.º... 4 Assistência Espiritual
Leia maisGUIA GERAL DE ACOLHIMENTO
GUIA GERAL DE ACOLHIMENTO O Hospital tem por missão a prestação de cuidados de saúde especializados de psiquiatria e de saúde mental à população adulta da área geodemográfica que lhe está atribuída, inscrita
Leia maisSIGIC. Linha Directa Nº 10. Responsáveis das Unidades Hospitalares e Regionais de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Destinatário Responsáveis das Unidades Hospitalares e Regionais Assunto Esclarecimento de algumas regras do SIGIC no âmbito do processo de gestão do utente. Data 2005/ 12/ 01 Revisão 1 Exmos. Srs., Esta
Leia maisCarta dos Direitos e Deveres do Doente
Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a
Leia mais1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana
DIREITOS DOS DOENTES 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana É um direito humano fundamental, que adquire particular importância em situação de doença. Deve ser respeitado
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS MÁRIO CLÁUDIO. Artigo 1º (Objecto)
REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS MÁRIO CLÁUDIO Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento estabelece normas gerais de funcionamento e condições de acesso e de utilização do Centro de Estudos Mário Cláudio,
Leia maisDimensão Focalização no Utente
1. Consentimento informado 1.1 1.2 1.3 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção de consentimento informado e esclarecido para atos clínicos Os registos do consentimento informado e esclarecido
Leia maisDimensão Focalização no Utente 2017
Nota explicativa A presente check-list destina-se a integrar a avaliação da qualidade dos estabelecimentos hospitalares no âmbito da dimensão Focalização no Utente do Sistema Nacional de Avaliação em Saúde.
Leia maisSERVIÇO DE MEDICINA INTENSIVA (SMI) GUIA DE ACOLHIMENTO À FAMÍLIA
SERVIÇO DE MEDICINA INTENSIVA (SMI) GUIA DE ACOLHIMENTO À FAMÍLIA O Serviço de Medicina Intensiva mais conhecido por Unidade de Cuidados Intensivos, é um serviço especializado para doentes com necessidade
Leia mais- Como funciona o CTI?
- O que é e para que serve o CTI? A sigla CTI significa Centro de Terapia Intensiva, uma unidade que, como o nome diz, é destinada a proporcionar um tratamento intensivo a seus pacientes, contando com
Leia maisDimensão Focalização no Utente. Check-list Focalização no Utente
1. Consentimento informado Check-list Focalização no Utente 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção do consentimento informado e esclarecido para atos clínicos É garantido
Leia mais4. Horário de funcionamento O espaço está aberto: Dias úteis (2ª a 6ªfeira): entre as 17h00 e as 20h00 Domingos e Feriados: entre as 11h30 e as 20h00
REGULAMENTO/REGRAS ESPAÇO LEGO Fun Factory DOLCE VITA TEJO 1. Designação/Aceitação O presente regulamento destina-se a disciplinar o funcionamento da Loja LEGO Fun Factory, sito no Piso 0, loja nº 0022
Leia maisCarta dos Direitos e Deveres dos Doentes
Carta dos direitos e deveres dos doentes O direito à proteção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a
Leia maisGUIA DE ACOLHIMENTO INTERNAMENTO
GUIA DE ACOLHIMENTO INTERNAMENTO HOSPITAL PEDIÁTRICO CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA GUIA DE ACOLHIMENTO INTERNAMENTO HOSPITAL PEDIÁTRICO CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA As pessoas
Leia maisEstrada Nacional nº Vila Pouca de Aguiar Telefone: Fax:
MANUAL DE ACOLHIMENTO UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS DE VILA POUC A DE AGUIAR Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E. Estrada Nacional nº2 5450-011 Vila Pouca de Aguiar Telefone: 259 408
Leia maisCheck-list Focalização no Utente
1. Consentimento informado 1.1 1.2 1.3 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção do consentimento informado e esclarecido para actos clínicos Os registos do consentimento informado e esclarecido
Leia maisCIRURGIA GERAL. Guia de Acolhimento do Utente. Telf Fax:
CIRURGIA GERAL Guia de Acolhimento do Utente Telf. 266 740 100 Fax: 266 740 126 www.hevora.min-saude.pt geral@hevora.min-saude.pt Cirurgia Geral Este Guia tem como objetivo fornecer informações simples
Leia maisCâmara Municipal de Penacova
Câmara Municipal de Penacova Pen@cova Net.ureza Normas de utilização e funcionamento I Disposições Gerais Norma 1 Definição 1. O Espaço Internet de Penacova define-se como local destinado aos cidadãos
Leia maisREPÚBLICA PORTUGUESA SAÚDE. Guia de Acolhimento. Centro de Referência Cardiopatias Congénitas
REPÚBLICA PORTUGUESA SAÚDE Guia de Acolhimento Centro de Referência Cardiopatias Congénitas 1 O Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas centra a sua ação na assistência diferenciada aos utentes
Leia maisEsperamos ter contribuído para o esclarecer minimizando desta forma, as suas preocupações relativamente ao internamento.
SERVIÇO DE GASTRENTEROLOGIA SERVIÇO DE GASTRENTEROLOGIA GUIA DE ACOLHIMENTO GUIA DE ACOLHIMENTO Esperamos ter contribuído para o esclarecer minimizando desta forma, as suas preocupações relativamente ao
Leia maisGuia de Acolhimento. à Grávida ULS
Guia de Acolhimento à Grávida ULS FOL.131.OBT Elaboração: 03/08/2016 Revisão: 03/08/2019 Bem-vinda! Bem-vinda! Acaba de chegar ao Serviço de Obstetrícia da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste Unidade
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 516/XII
PROJETO DE LEI N.º 516/XII Lei consolidando a legislação em matéria de direitos e deveres do utente dos serviços de saúde O presente texto tem por objetivo apresentar de forma clara e integrada os direitos
Leia maisREGULAMENTO/REGRAS ESPAÇO LEGO DOLCE VITA TEJO
REGULAMENTO/REGRAS ESPAÇO LEGO DOLCE VITA TEJO 1. Designação/Aceitação O presente regulamento destina-se a disciplinar o funcionamento do espaço temporário da LEGO, sito no Piso 0, entre as escadas rolantes
Leia maisNovo Hospital. Março 2013
Melhores condições para os Utentes O novo Hospital Vila Franca de Xira estará, a partir de 28 de Março de 2013, localizado num novo edifício hospitalar, moderno, com novos equipamentos clínicos e com a
Leia maisCapítulo I. Denominação/Natureza/Organização e afins
REGULAMENTO Capítulo I Denominação/Natureza/Organização e afins O Lar de São Salvador é uma instituição particular com sede na Rua Joaquim Caetano Frazão n.º 34 A/B em Santarém. O Lar de São Salvador é
Leia maisGUIA DO UTENTE. Hospital José Joaquim Fernandes - Beja
GUIA DO UTENTE Hospital José Joaquim Fernandes - Beja GUIA DO UTENTE AOS NOSSOS UTENTES Uma Instituição de saúde centrada nos seus utentes tem que ser claramente pró-activa no acolhimento destes, facilitando
Leia maisGrupo de Trabalho para a Consolidação Legislativa. Texto introdutório
Texto introdutório O presente texto tem por objetivo apresentar de forma clara e integrada os direitos e deveres do utente dos serviços de saúde. Para tal, e partindo da Base XIV da Lei de Bases da Saúde,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisOlá, seja bem-vindo ao Hospital das Clínicas Samuel Libânio.
Manual do Paciente Olá, seja bem-vindo ao Hospital das Clínicas Samuel Libânio. O HCSL acredita que o visitante e o acompanhante são fundamentais para a recuperação adequada do paciente internado. Assim,
Leia maisDivulgação geral, Hospitais do SNS e Profissionais de Saúde
Circular Normativa N.º 01/CD/2012 Data: 30/11/2012 Assunto: Para: Procedimentos de cedência de medicamentos no ambulatório hospitalar Divulgação geral, Hospitais do SNS e Profissionais de Saúde Contacto:
Leia maisGUIA DE ACOLHIMENTO Unidade de Cuidados Continuados Integrados
MISERICÓRDIA NOSSA SENHORA DOS MILAGRES Revisão N.º 4 13-02-2014 Manual Unidade de Cuidados Continuados Integrados da Misericórdia de Nossa Senhora dos Milagres de Oliveira de Frades Morada: Rua da Misericórdia,
Leia maisPARECER Nº 10/ Mesa do Colégio da Especialidade em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica
PARECER Nº 10/ 2018 PARA: DIGNÍSSIMA BASTONÁRIA POR INICIATIVA DA MESA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE SAÚDE INFANTIL E PEDIÁTRICA ASSUNTO: CÁLCULO DE DOTAÇÕES SEGURAS NOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Revisão: 02 Data: 14/06/2017 Página 1 UNIDADES EDUCACIONAIS SENAC EM MINAS Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Senac
Leia maisRefª: OS0080 Versão: 4 Entrada em Vigor:
Ordem de Serviço Refª: OS0080 Versão: 4 Entrada em Vigor: 2012-05-25 Título: Crédito Pessoal para Fins Sociais Processo Associado: N/A Sumário Regulamenta a concessão de crédito pessoal para fins sociais
Leia maisSINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES
SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES SINDICATO DOS TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS E SOCIAIS DO SUL E REGIÕES AUTONOMAS Exma. Senhora Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Psiquiátrico
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa
REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS Nota Justificativa A organização de campos de férias destinados a crianças e jovens é uma das atividades centrais da política do município da Moita na área da juventude
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Diário da República, 1.ª série N.º de março de
Diário da República, 1.ª série N.º 57 21 de março de 2014 2127 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto do Presidente da República n.º 24/2014 de 21 de março O Presidente da República decreta, nos termos do artigo
Leia maisESTACIONAMENTO SUBTERRÂNEO DO PELOS TRABALHADORES DA AUTARQUIA
NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO PARQUE DE ESTACIONAMENTO SUBTERRÂNEO DO EDIFÍCIO PAÇOS DO CONCELHO SÉC. XXI PELOS TRABALHADORES DA AUTARQUIA As presentes normas têm por objecto: Artigo 1.º Objecto 1- Regulamentar
Leia maisGUIA PRÁTICO DE UTILIZAÇÃO SEGURO DE SAÚDE
GUIA PRÁTICO DE UTILIZAÇÃO SEGURO DE SAÚDE UTILIZAÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE A cada beneficiário do Seguro é atribuído um cartão de saúde Mediplus/Protteja Seguros que é pessoal e intransmissível. Sempre que
Leia maisGUIA INFORMATIVO CANCRO DO RETO. Centro de Referência Oncologia de Adultos
GUIA INFORMATIVO CANCRO DO RETO Centro de Referência Oncologia de Adultos Centro de referência É qualquer serviço, departamento ou unidade de saúde, reconhecido como o expoente mais elevado de competências
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr., o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS,IP), através do Centro Distrital do ISS, I.P. de (CDist do ISS,I.P.),
Leia maisGUIA DE ACOLHIMENTO À GRÁVIDA
GUIA DE ACOLHIMENTO À GRÁVIDA Departamento Materno-Infantil OBSTETRÍCIA (Bloco de Partos e U.I. Obstetrícia - CHAlgarve Portimão) 2º Piso Este Guia de Acolhimento é um útil auxiliar para nos ficar a conhecer
Leia maisEDITAL. EDITAL DE AVISOS IMPORTANTES Cidadãos Nascidos em Consulte o edital de convocação em bud.defesa.pt
EDITAL EDITAL DE AVISOS IMPORTANTES Cidadãos Nascidos em 1996 Residentes em Portugal PARA OS CIDADÃOS CONSTANTES DO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA O DIA DA DEFESA NACIONAL 1. DE QUE DOCUMENTO DEVE SER PORTADOR?
Leia maisREGULAMENTO CAPITULO I Das Disposições Gerais Artº 1º (Leis Habilitantes) Artº 2º (Condições Gerais) Artº 3º (Utilização)
REGULAMENTO CAPITULO I Das Disposições Gerais Artº 1º (Leis Habilitantes) O presente Regulamento tem como leis habilitantes: - O artº 64º, nº 2, alínea f), conjugado com o nº 7, alínea a) do mesmo artigo,
Leia maisORDEM DOS MÉDICOS COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE PEDIATRIA
ORDEM DOS MÉDICOS COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE PEDIATRIA Inquérito para avaliação da Idoneidade e da Capacidade Formativa dos Serviços de Pediatria Ano: Hospital: O internato de Pediatria deve ser realizado
Leia maisLISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA)
LISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA) PISO 0 CASA MORTUÁRIA SERVIÇOS GERAIS (ESPÓLIO) 30037 GABINETE 914208510 31501 SECRETARIADO 255714434 GABINETE MÉDICO LEGAL 30023
Leia maisGUIA DE ACOLHIMENTO Unidade de Cuidados Continuados Integrados
MISERICÓRDIA NOSSA SENHORA DOS MILAGRES Revisão N.º 4 12-02-20134 Manual Unidade de Cuidados Continuados Integrados da Misericórdia de Nossa Senhora dos Milagres de Oliveira de Frades Morada: Rua da Misericórdia,
Leia maisREGULAMENTO DO ESPAÇO LEGO FAN FACTORY DOLCE VITA TEJO
REGULAMENTO DO ESPAÇO LEGO FAN FACTORY DOLCE VITA TEJO 1. Designação/Aceitação O presente regulamento destina-se a disciplinar o funcionamento do espaço temporário da LEGO FAN FACTORY sito no Piso 0, entre
Leia maisRegulamento do Documento Único de Cobrança
Portaria n.º 1423-I/2003 ANEXO - Artigo 1.º - Âmbito Artigo 2.º - Documento único de cobrança Artigo 3.º - Emissão Artigo 4.º - Comprovativo do pagamento Artigo 5.º - Envio de informação Artigo 6.º - Registo
Leia maisRegulamento de Utilização da Biblioteca Universitária João Paulo II
Regulamento de Utilização da Biblioteca Universitária João Paulo II Com o presente Regulamento pretende estabelecer-se um conjunto de normas que se julgam indispensáveis para proporcionar aos utentes da
Leia maisGuia de Acolhimento. Centro de Referência Transplante do Coração
Guia de Acolhimento Centro de Referência Transplante do Coração 1 O Centro de Referência de Transplante de Coração centra a sua ação na assistência diferenciada aos doentes com necessidade de transplante
Leia maisPARECER N.º 1 / 2012
PARECER N.º 1 / 2012 Dotação em Neonatologia, quer para unidades de cuidados intermédios, quer para unidades de cuidados intensivos, no seguimento da alteração da Portaria n.º 615 / 2010 1. A questão colocada
Leia maisCÁLCULO DOTAÇÕES SEGURAS UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO NORTE ALENTEJANO, EPE (ULSNA) - MAIO
INTRODUÇÃO CÁLCULO DOTAÇÕES SEGURAS UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO NORTE ALENTEJANO, EPE (ULSNA) - MAIO 2017 - A ULSNA é a entidade do Serviço Nacional de Saúde que tem a responsabilidade de assegurar a prestação
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE
MANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO...4 2. ACOMPANAHNTES...5 3. VISITAS...6 Horários...6 4. INFORMAÇÕES GERAIS...7 4.1 Itens permitidos aos pacientes...7 4.2 Itens
Leia maisREGULAMENTO 400-2/LP/12. Regulamento Específico. Parque de Estacionamento Estado da Índia
REGULAMENTO 400-2/LP/12 Regulamento Específico Parque de Estacionamento Estado da Índia Capítulo I Parte geral Artigo 1.º Lei Habilitante O presente regulamente é elaborado e aprovado ao abrigo das competências
Leia maisCORPO DE FUZILEIROS ESCOLA DE FUZILEIROS SERVIÇO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CORPO DE FUZILEIROS ESCOLA DE FUZILEIROS SERVIÇO DE EDUCAÇÃO FÍSICA REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DA TRAVESSIA DA PISTA DE LODO ALUSIVA ÀS COMEMORAÇÕES DO DIA DO FUZILEIRO 2015 (04JUL15) 1. SITUAÇÃO a)
Leia maisBOLETIM ESCLARECIMENTOS SEGURO DE SAÚDE PLANO BASE. Anuidade de a
BOLETIM ESCLARECIMENTOS SEGURO DE SAÚDE PLANO BASE Anuidade de 01.04.2017 a 31.03.2018 PERGUNTAS FREQUENTES 0 que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado pela OCC e garante todos os membros que
Leia maisTelefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família. A Luz Acompanha-te!
Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família A Luz Acompanha-te! Autores: Ana Margarida Fonseca Moreira Dália Caeiro Isabel Rodrigues Gonçalves A hospitalização de uma criança representa desafios
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO MANEIO
REGULAMENTO DO FUNDO MANEIO Enquadramento legal De acordo com o POC-E, a conta 118 Fundo Maneio destina-se a registar os movimentos relativos ao fundo de maneio criado pelas entidades nos termos legais,
Leia maisPROPOSTA PARA CÁLCULO DE DOTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA CUIDADOS DIFERENCIADOS EM CONTEXTOS PEDIÁTRICOS
PROPOSTA PARA CÁLCULO DE DOTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA CUIDADOS DIFERENCIADOS EM CONTEXTOS PEDIÁTRICOS Não está demonstrado que exista um modelo para determinação de dotações de Enfermagem que considere
Leia maisPavilhão Desportivo Municipal de Alijó
Pavilhão Desportivo Municipal de Alijó POSTURA DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto A presente postura estabelece as normas gerais e as condições de cedência e de utilização
Leia maisFinanciamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento. Papel da Informática na Facturação
Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio Financiamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento 4º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos (AMACC) 2 e 3 Março
Leia maisDIREITOS E DEVERES DA PARENTALIDADE
DIREITOS E DEVERES DA PARENTALIDADE Nos termos do artigo 33º e seguintes da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro (Código do Trabalho), aplicável à Administração Pública pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
Leia maisMANUAL DE ACOLHIMENTO SERVIÇO DE CUIDADOS PALIATIVOS SCP
MANUAL DE ACOLHIMENTO SERVIÇO DE CUIDADOS PALIATIVOS SCP FICHA TÉCNICA Edição IPO-Porto Propriedade IPO-Porto Textos IPO-Porto Fotografia IPO-Porto Versão 3 / Junho 2017 GABINETE DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES
Leia maisRegulamento de utilização e exploração das instalações desportivas do Complexo Desportivo da Lapa (IDCDLP)
Regulamento de utilização e exploração das instalações desportivas do Complexo Desportivo da Lapa (IDCDLP) Regulamento n.º 27/2004 (Publicado no Diário da República, IIª Série, n.º 148, de 25.06.2004,
Leia maisManual de acolhimento
Manual de acolhimento A (CSSS) foi criada em 1962 e desde a sua constituição congregou, entre sócios e colaboradores, prestigiados psiquiatras, enfermeiros e profissionais de saúde de reconhecida competência
Leia maisEscola Secundária de Carvalhos REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Escola Secundária de Carvalhos REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR 2009/ 2013 INTRODUÇÃO Se a Biblioteca é um modelo do universo, tentemos transformá-la num verdadeiro universo à medida do homem ( ) uma
Leia maisClostridium difficile
III Jornadas Nacionais de Controlo de Infecção Clostridium difficile Ana Dora Veiga Novembro 2009 ccihcf@gmail.com Formação multidisciplinar; Formação em serviço; Recomendações escritas; Relação de proximidade
Leia maisPOLITICA FAMÍLIA: SAÚDE. 9.dezembro.2014
POLITICA FAMÍLIA: SAÚDE 9.dezembro.2014 Associação Portuguesa de Famílias Numerosas A Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN) foi fundada em 1999. É uma associação de família, sem fins lucrativos,
Leia maisEducação. em Saúde VOL. 100 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA. Internação psiquiátrica de crianças e adolescentes Orientações para pacientes e familiares
Educação em Saúde VOL. 100 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA Internação psiquiátrica de crianças e adolescentes Orientações para pacientes e familiares Enfrentando o desafio da internação Manter uma criança ou adolescente
Leia maisO Centro de Referência de Cardiologia de Intervenção Estrutural centra a sua ação na assistência diferenciada aos doentes com necessidade de
REPÚBLICA PORTUGUESA SAÚDE Guia de Acolhimento Centro de Referência Cardiologia de Intervenção Estrutural 1 O Centro de Referência de Cardiologia de Intervenção Estrutural centra a sua ação na assistência
Leia maisCampo de Férias - FUBI
Campo de Férias - FUBI Regulamento Interno O presente regulamento dos campos de férias FUBI, pretende definir os direitos, deveres e regras a observar por todas as pessoas que envolvem as atividades, para
Leia maisDireitos e deveres do utente dos serviços de saúde. Lei n.º 15/ Diário da República n.º 57/2014, Série I de
Direitos e deveres do utente dos serviços de saúde Lei n.º 15/2014 - Diário da República n.º 57/2014, Série I de 2014-03-21 Diploma Lei consolidando a legislação em matéria de direitos e deveres do utente
Leia mais