REGULAMENTO REG VISITAS 25/06/2013. Enquadramento

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1 Enquadramento As visitas constituem, por regra, um forte contributo para a humanização no período de internamento dos utentes, pois permitem garantir o elo entre o utente e a sua rede social. O Hospital de Braga considera, assim, as visitas como um factor que contribui para o bem-estar do utente e essencial para a sua recuperação, mas tendo sempre como princípio norteador, o primado do interesse do melhor cuidado ao utente. Artigo 1º Direito a Receber Visitas 1. Todos os utentes têm direito a receber visitas, de acordo com o constante no presente Regulamento. 2. Constituem excepções: a) Quando se verifiquem razões de natureza clínica, em que o director do serviço, o médico assistente, ou o enfermeiro chefe entendam determinar essa restrição. b) Quando um utente se encontre em condições clínicas que não o incapacitem de tomar decisões, podendo o mesmo recusar ter visitas. c) Em qualquer das anteriores situações, o enfermeiro responsável de turno informará a Recepção Principal para que não sejam, emitidos cartões de visita. Artigo 2º Definição de conceitos 1. Acompanhante Significativo Pessoa designada pelo utente ou, na impossibilidade de o fazer, o familiar mais próximo (ascendente ou descendente) ou um cuidador, acompanhando-o no internamento por um período mais alargado, com vista também a poder beneficiar de alguma aprendizagem nos cuidados a prestar após a alta, se for esse o caso. 2. Visita Toda a pessoa que se desloque para ver o utente que se encontra internado. Pág. 1 / 6

2 Artigo 3º Encaminhamento de Visitas 1. O Acompanhante Significativo e as visitas devem dirigir-se ao balcão da Recepção Principal, onde indicarão o nome do utente que vêm visitar e caso saibam, o Serviço de internamento do mesmo. 2. A colaboradora que efectua o atendimento, deve registar o nome de cada visitante/ acompanhante significativo e registar no sistema informático o nome das visitas associadas ao utente, para lhes entregar o cartão. 3. Sempre que um utente tenha registado três visitas, não será permitida a emissão de mais nenhum cartão. Artigo 4º Horário Geral de Visitas 1. O horário geral de visitas para o Hospital de Braga é das 14 horas às 20 horas. 2. O horário para o acompanhante significativo é das 11 horas às 21 horas. Artigo 5º Serviços com Horário Especial de Visitas Os Serviços com horários especiais são os seguintes: 1. Maternidade a) Caso não se verifique indicação em contrário, o pai do recém-nascido é considerado o acompanhante significativo. b) É permitida a permanência do pai do recém-nascido, desde que seja respeitada a visita médica e/ou cuidados de enfermagem. c) É obrigatório, durante o período de visita, a identificação, incluindo a dos profissionais da instituição que não se encontrem em serviço, a qual deve ser obtida através da conferência de documento de identificação pessoal com fotografia. d) A entrada ou saída do pai do recém-nascido só se poderá efectuar até às 21 horas. Pág. 2 / 6

3 2. Pediatria/ Neonatologia/ Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIPED) a) É obrigatório, durante o período de visita, a identificação, incluindo a dos profissionais da instituição que não se encontrem em serviço, a qual deve ser obtida através da conferência de documento de identificação pessoal com fotografia. b) É garantido o direito do menor ao acompanhamento permanente do pai e da mãe, ou de pessoa que os substitua, expressamente indicada por aqueles. c) A entrada ou saída de qualquer dos pais só se poderá efectuar até às 21 horas. 2.1 Pediatria: a) Visita de um irmão entre as 15 horas e as 20 horas, por um período de 30 minutos, desde que autorizado pelo enfermeiro responsável de turno e sempre acompanhado de um dos pais. b) Adolescentes - 1 visita por dia das 15 horas e as 20 horas, desde que autorizado pelo enfermeiro responsável de turno e sempre acompanhado de um dos pais. c) Não é permitida a permanência de mais de dois adultos junto da criança. d) Às crianças em situação de isolamento, não são permitidas visitas. e) Nos casos em que a criança internada for portadora de doença transmissível e em que o contacto com outros constitua um risco para a saúde pública, o direito ao acompanhamento poderá cessar ou ser limitado, por indicação escrita do médico responsável. 2.2 Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais a) Visita dos irmãos 2 vezes por semana ( quarta e sábado ou domingo ), entre as 15 horas e as 20 horas b) Visita dos avós 1 vez por mês ( sábado ou domingo ), durante 15 minutos, entre as 15 horas e as 18 horas. 2.3 Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIPED): a) 1 visita por dia entre as 14:30 horas e as 15:30 horas. Pág. 3 / 6

4 3. Psiquiatria e Saúde Mental a) O Horário é entre as 16:30 horas e as 18:30 horas. b) Só são permitidas duas visitas em simultâneo por doente por dia. c) Não está contemplada a figura de acompanhante significativo. 4. Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente/Unidade de Cuidados Intermédios, Unidade de Neurocríticos / Unidade de Cuidados Intermédios Cardíacos a) Duas visitas por dia por doente, no horário compreendido entre as 12:30 horas e as 19:30 horas. b) Permanência na Unidade 15 minutos cada visita. c) Estas alterações não impedem o devido ajuste para horários ou número de visitas em situações pontuais, nomeadamente, as primeiras 24 horas e em fases terminais. d) O horário pode ser condicionado e sujeito a outras restrições, caso a situação clínica do utente o exija. e) As pessoas deficientes ou em situação de dependência, as pessoas com doença incurável em estado avançado e as pessoas em estado final de vida, têm direito ao acompanhamento permanente de ascendente, de descendente, do cônjuge ou equiparado e, na ausência ou impedimento destes ou por sua vontade, de pessoa por si designada. f) A entrada ou saída do acompanhante significativo só poderá efetuar-se até às 21 horas. Artigo 6º Número de Visitas e Locais de Acesso 1. Cada utente tem direito a ter em simultâneo um acompanhante significativo e duas visitas. 2. O acompanhante significativo pode ser substituído, com o acordo do utente e do enfermeiro responsável de turno. 3. O acompanhamento familiar permanente é exercido com respeito pelas instruções e regras técnicas relativas aos cuidados de saúde aplicáveis e pelas demais normas estabelecidas no presente Regulamento. 4. As três visitas podem ter carácter rotativo, nunca podendo permanecer mais que o número previsto junto do utente, pelo que, caso tal se verifique, serão convidadas a sair, por qualquer profissional do Serviço. Pág. 4 / 6

5 5. Aos utentes em situação de isolamento é permitida a presença do acompanhante significativo, o qual deve cumprir rigorosamente as regras do serviço previstas nessas situações. 6. Os elevadores disponibilizados para as visitas são: a) Elevadores 11 e 12 para os internamentos B e C. b) Elevadores 17 e 18 para os internamentos D e E. c) Elevadores 24 e 25 para as unidades de Cuidados Intensivos e Intermédios. Artigo 7º Crianças O Hospital de Braga alerta que o ambiente hospitalar deve ser sempre desaconselhado, dado ser um espaço, entre outros aspectos, propício para a transmissão de vírus e bactérias. Assim, 1. É proibida a visita de crianças com idade igual ou inferior a 10 anos. 2. Constituem excepções a esta regra, as situações devidamente autorizadas pelo director do serviço ou pelo enfermeiro chefe, mediante apresentação do pedido pelo utente/acompanhante significativo. 3. O pedido referido no número anterior deve ser efectuado no formulário específico para Autorização de entrada de criança para a visita. Artigo 8º Locais de Visita O local de visita para os utentes, pode ser: 1. No seu quarto ou enfermaria. 2. Desde que a situação clínica do utente o permita, é sempre aconselhável a utilização das salas de visita ou de espera dos respectivos internamentos. Pág. 5 / 6

6 Artigo 9º Atendimento pelo Médico Assistente Em todos os Serviços estará afixada em local visível, o horário de atendimento de cada médico assistente do utente, para prestar informações. Artigo 10º Restrições 1. Não é permitido aos visitantes trazer alimentos ou bebidas para os doentes internados, salvo recomendação médica ou de enfermagem. 2. É vedado ao acompanhante assistir a intervenções cirúrgicas a que a pessoa internada seja submetida, bem como a tratamentos em que a sua presença seja prejudicial para a correcção e eficácia dos mesmos, excepto se para tal for dada autorização pelo clínico responsável. CRITÉRIOS DE REFERÊNCIA: 24.10; 27.10; 32.7; 53.68; Legislação Relevante: Lei 106/2009, Despacho 20729/2008, Circular Normativa 4/DS/PSC de 28 de Janeiro de 2000 Pág. 6 / 6

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