Parte 4 Estado e regulação econômica Sessão 3
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- Luiz Gustavo Sampaio Tuschinski
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1 Parte 4 Estado e regulação econômica Sessão 3 Reinaldo Gonçalves
2 Sumário 1. Arcabouço conceitual-analítico básico 2. Teorias do Estado 3. Mercantilismo 4. Capitalismo concorrencial 4.1 Ley de Say 4.2 Pensamento clássico 4.3 Neoclássicos 4.4 Pareto 4.5 Polany 2
3 Sumário, cont Capitalismo monopolista 5.1 Keynes 5.2 Hayek 6. Capitalismo globalizado 6.1 Neoliberalismo 6.2 Teoria da Regulação 6.3 Escola da Escolha Pública 6.4 Teoria do RentSeeking 6.5 Consenso de Washington 6.6 Neoinstitucionalismo 7. Síntese Bibliografia 3
4 5. Capitalismo monopolista A partir da última quadra século XIX Estado ativo internacionalmente Escoamento do excedente Acesso a matérias-primas Imperialismo Grandes empresas Monopólio, oligopólio, concorrência monopolística Lucro anormal Moinho satânico do mercado 4
5 Entra em ação o Estado organizador Estado com autonomia relativa Equilibrar compromissos Evitar o conflito aberto de classes Minimizar efeitos do moinho satânico do mercado Proteção das mercadorias estratégicas (Polany, 1944) trabalho (legislação trabalhista, leis de migração) capital (bancos centrais, regulação bancária, abandono padrão-ouro) recursos naturais (auto-suficiência agrícola, importância militar) cultura (?) 5
6 Survie oblige Salvar o Capitalismo Grande depressão 1930 s função estabilizadora Reconstrução-restruturação Pós II Grande Guerra funções alocativa e distributiva Estado providência (Welfare State) Manter coesão social face à ameaça comunista John Maynard Keynes,
7 5.1 Keynes Mercado e Estado Abandono do laissez-faire Preservar o capitalismo Críticas Lei dos Mercado de Say Insuficiência de demanda agregada Mito do orçamento equilibrado Obra-chave: Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda,
8 Crises capitalistas: Saída keynesiana Estado pró-ativo: função estabilizadora curto prazo Insuficiência de demanda agregada Papel-chave: gastos públicos Política fiscal expansionista Multiplicador de renda: Y = k G 8
9 Expansão capitalista longo prazo Além da função estabilizadora Alocativa Reguladora Distributiva (Welfare State) Incapacidade do mercado de gerar distribuição de renda justa Desigualdade compromete a expansão da demanda agregada 9
10 Bens semipúblicos (bens meritórios) Igual aos bens privados Divisíveis para consumo individual Respondem ao princípio da exclusão Consumo rival Entretanto sua produção função direitos sociais externalidades (Saúde, educação, saneamento, etc) 10
11 Política fiscal e política monetária Política fiscal: instrumento-chave da função estabilizadora Política tributária: função distributiva Estrutura tributária progressiva Imposto de renda negativo 11
12 Idade de ouro da política econômica: Exemplo: Governo Kennedy, EUA, 1961 Objetivos da política econômica Pleno emprego sem inflação Aceleração do crescimento econômico Aumento da igualdade de oportunidades Ajuste do balanço de pagamentos Fonte: Beaud, 1993, p
13 Capitalismo monopolista: Reino do Estado organizador Relação entre gastos públicos e PIB (%), países selecionados: 1929, 1960 e Japão Estados Unidos Alemanha Grã-Bretanha França Suécia Fonte: Banco Mundial 13
14 5.2 Hayek Bastião de resistência ao intervencionismo - Mont Pèlerin Friedrich August Hayek ( ) Membro da Escola Austríaca: Bohm- Bawerk, Ludwig von Mises Sociedade do Monte Pèlerin: defesa do liberalsmo (1947) Teoria das flutuações econômicas: anos
15 Crise econômica: Hayek versus Keynes (excesso vs escassez de investimento) Keynes: insuficiência de demanda agregada (investimento) causa crise [corolário: políticas fiscal e monetária expansionistas] Hayek: excesso de moeda e crédito => queda da taxa de juro => expansão dos investimento ( poupança forçada ) => excesso de capacidade produtiva => desemprego e ajustes [causa: política monetária expansionista] Explicação: estagflação (1960s e 1970s) 15
16 Hayek na luta ideológica contra intervencionismo desde anos 1930s Duas ideias-força Ordem espontânea Divisão do conhecimento Tipos de ordem Ordem natural: natureza, ciência Ordem artificial: criada intencionalmente pelos homens Ordem espontânea: resulta da ação sem intenção 16
17 Ordem espontânea e instituições Mercado Moeda Língua Moral Não podem ser destruídas e reconstruídas contrariamente à ordem artificial Erro grave: socialismo e intervencionismo violam ordem espontânea (mercado) 17
18 Divisão do conhecimento Analogia: divisão do trabalho de Smith Conhecimento disperso milhões indivíduos Problema social fundamental: agrupar conhecimento disperso Mercado: instituição-chave Planejamento/planificação/intervencionismo: incapacidade absoluta => Erro grave: intervencionismo leva à rota da servidão, totalitarismo 18
19 Hayek: liberalismo e Estado Principal teórico contemporâneo do liberalismo Fundamentos econômicos, jurídicos, políticos e ideológicos Papel do Estado enquadrar juridicamente o mercado garantir a liberdade individual Estado: também limitado pela regra do direito (Estado de Direito) 19
20 Entretanto, a realidade... Capitalismo monopolista e moinho satânico do mercado Crises profundas Tensão social Era de Transformação inclusive do Estado: papel organizador Survie oblige: Estado com funções múltiplas Alocativa Distributiva Reguladora Estabilizadora 20
21 6. Capitalismo globalizado: 1980 Globalização econômica: definição Expansão da internacionalização da produção e dos fluxos de capitais Maior contestabilidade do mercado internacional Aumento da interdependência entre sistemas econômicos nacionais 21
22 Determinantes da globalização Tecnologia: ruptura de paradigma Sistêmico: insuficiência de demanda agregada Política: ascensão do neoliberalismo Resposta crise 1970s (estagflação) 22
23 Tecnologia Novos bens e serviços Redução do horizonte do investimento em P&D Custo direto das operações internacionais Custos de transação 23
24 Problema sistêmico: Macro-saídas Gastos sociais e infraestrutura (Keynesiana) Distribuição de riqueza e renda (política) Progresso técnico (Schumpeteriana) Gastos bélicos (defesa e conflito) Demanda externa (exportação e investimento externo)(globalização) 24
25 6.1 Neoliberalismo Liberalização Mercado Desregulamentação Privatização v e r s u s Protecionismo Planejamento Regulamentação Empresa estatal 25
26 Tecnologia, concorrência e neoliberalismo Ruptura tecnológica Maior contestabilidade => Reforçam agenda neoliberal liberalização - acesso a mercados - livre movimento internacional de fatores de produção, bens e serviços desregulamentação 26
27 6.2 Teoria da Regulação (Stigler, 1971; Posner, 1974; Peltzman, 1976) Regulação: protege grupos de interesse Não favorece interesse público Intervencionismo: crítica Relação promíscua entre reguladores e grupos de interesses Reguladores: ganho apoio político Grupos de interesses: ganho lucro anormal 27
28 Movimento contraditório Desregulamentação EUA 1970s: transportes, telefonia, petróleo, gás natural Regulamentação: direitos dos consumidores, meio ambiente, condições de trabalho, saúde e bem-estar social Ente regulatório e conflito de interesses Coalizões que maximizam ganhos dos reguladores 28
29 6.3 Escola da Escolha Pública Falhas de governo superam as falhas de mercado Condena intervenção do Estado Estado Mínimo Desregulamentação Liberalização Privatização Retrocesso Welfare State => Reino do Mercado 29
30 Falhas de mercado (interesse próprio prejudica a eficiência econômica) transações que precisam ocorrer para que haja eficiência econômica não ocorrem falta ou assimetria de informações estratégia ou conduta de empresas interesses coletivos não são atendidos por agentes privados bens públicos - bens que são consumidos coletivamente (e.g., defesa) monopólios naturais (e.g, um único distribuidor de energia elétrica na cidade) 30
31 Falhas de governo (falta de eficácia da ação governamental) complexidade crescente das sociedades modernas precariedade operacional dos aparelhos burocráticos cada vez maiores fragilidade institucional desequilíbrio entre as instituições públicas (e.g., o efetivo equilíbrio entre os poderes) ineficácia da máquina estatal ethos e dos valores predominantes na sociedade civil grau de desenvolvimento existência de poderes compensatórios e reguladores da ação estatal Desigualdade pressão sobre o aparelho estatal - problemas básicos conflito distributivo. 31
32 Estado Mínimo Não há garantia de que falhas de mercado possam ser corrigidas por intervenção do mercado Falhas do governo Falhas de eficiência Falhas de equidade Déficit governamental Ineficiência Desperdício Causa de crises 32
33 Desdobramentos Teoria do Rent Seeking Teoria Econômica da Constituição Teoria das Instituições Políticas 33
34 6.4 Teoria do Rent Seeking (busca à renda) Ator protagônico: grupos de interesses Influenciam política econômica aumentar benefícios; reduzir custos Jogo alguns perdem, alguns ganham Saldo para a sociedade é negativo 34
35 Mercado econômico versus mercado político Estado realiza trocas Mercado econômico: concorrência perfeita Mercado político: concorrência imperfeita Agentes no mercado político: maximizadores Eleitores - utilidade Políticos - votos Burocratas prestígio e salários Grupos de interesses rendas Desprezo relativo pela restrição orçamentária 35
36 Mercado político e democracia (Buchanan, 1979; Przeworski, 1979) Democracia => ineficiência na alocação de recursos => perda de bem estar Questão-central estabelecer limites para a ação governamental Déficit público Endividamento público Mera possibilidade da ação estatal => ineficiência (rent seeking) 36
37 Evitar a captura dos agentes reguladores pelos interesses privados Aumento do controle sobre agências reguladoras Executivo, Legislativo e Judiciário Reconfiguração institucional 37
38 Ação governamental mesmo que não haja intervenção Custo ação governamental Gera rendas monopólicas (ex: protecionismo comercial) Gastos de convencimento (lobby, campanhas, corrupção) Desdobramento para PED (América Latina): Consenso de Washington 38
39 6.5 Consenso de Washington: Estado nos países em desenvolvimento (Williamson, 1989) Foco: minimizar falhas de governo Reformas de primeira e segunda geração Agenda neoliberal Diretrizes estratégicas Promover concorrência Gerar eficiência Liberalização Desregulamentação 39
40 Recomendações 1. Política fiscal: evitar grandes déficits (% PIB) 2. Redirecionar gasto público: eliminar subsídios para; focar educação primária, saúde, combate à pobreza e infraestrutura 3. Reforma tributária: ampliação base e alíquotas marginais baixas 4. Política monetária: juro real positivo e taxas determinadas pelo mercado 5. Taxa de câmbio competitiva 6. Liberalização comercial: eliminar MNTs e tarifa uniforme baixa 7. Liberalização IED 8. Privatização de empresas estatais 9. Garantia dos direitos de propriedade 10. Desregulamentação para estimular concorrência e acesso a mercados: exceção: segurança, meio ambiente, proteção ao consumidor supervisão prudencial dos agentes financeiros 40
41 Estado versus mercado: falsa dicotomia? Final do século XX e início do século XXI Crise fiscal do Welfare State Colapso do bloco soviético: economias centralmente planificadas Dinamismo do capitalismo monopolista de Estado na China Papel dinamizador do Estado no desenvolvimento dos Sudeste Asiático Fracasso de experimentos neoliberais em PED Desmoronamento do Estado e crises institucionais em PED 41
42 6.6 Neoinstitucionalismo (Przeworski, 1997) Desdobramento da Escola da Escolha Pública Estado x mercado: dicotomia estéril Estado e mercado: funcionalidade O mercado livre é produto da criação do poder do Estado (John Gray, 1979, p. 272) 42
43 Configuração institucional das relações entre Estado e Agentes econômicos: regulação Burocratas: supervisão Cidadãos: responsabilização 43
44 Estado e mercado Fortalecer o Estado: eficiente => promove economias eficientes, competitivas e dinâmicas Argumento central: Se agente privado Favorece o interesse público: carrot Prejudica o interesse público: stick 44
45 Estado organizador eficiente Reformas de segunda geração Responsabilidade fiscal: rigor no controle dos gastos públicos e do déficit Sustentabilidade do endividamento público 45
46 ( Sen, 2001, p. 9). 46
47 Além do mercado: Desenho institucional e desempenho do Estado Foco de atuação (desempenho) Eficiência Equidade Liberdade 47
48 Possibilidades alternativas de combinações de Estado e Mercado 48
49 E a realidade do Capitalismo? Crise global 2008 Salto extraordinário dos déficits e dívidas públicas resgate dos agentes financeiros aumento do desemprego retrocesso dos direitos sociais Crise fiscal e tensão social Ocupem Wall Street 49
50 Crise global 2008: determinantes principais Liberalização e desregulamentação dos mercados financeiros Globalização financeira 50
51 Crise global 2008: Intervencionismo estabilizador Gasto público % PIB: Crise França Alemanha Japão Reino Unido Estados Unidos 51
52 Dívida pública líquida % PIB: Crise França Alemanha Japão Reino Unido Estados Unidos
53 Crise global e papel do Estado: perspectivas Maior papel regulador? Re-regulamentação (financeira) Função distributiva? Reduzir custo social do ajuste Função estabilizadora Amplitude e profundidade da crise global Senilidade do capitalismo Tendência com passeio aleatório? ou movimento pendular? 53
54 7. Síntese Fases do capitalismo => Papel diferenciado do Estado Fases Funções Estado Mercantilismo Alocativa o Dominador Capitalismo Reguladora o Serviçal concorrencial Capitalismo monopolista Estabilizadora Distributiva o Organizador Capitalismo globalizado 54
55 55
56 Bibliografia Oliveira, F. A. de. Economia e Política das Finanças Públicas no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2009, (cap. 1). Carnoy, M. Estado e Teoria Política. Campinas: Papirus, Châtelet, F. et al. História das Ideias Políticas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, Dallari, D. de A. Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo: Ed. Saraiva, (cap. 2). Polany, K. A Grande Transformação. As origens da nossa época. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1980 (1944). 56
57 Cont... Beaud, M., Dostaler, G. La Pensée Économique depuis Keynes. Paris: Éditions du Seuil, Gonçalves, R. Economia Política Internacional. Fundamentos Teóricos e s Relações Internacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, (cap. 3). Fiani, R. Cooperação e Conflito. Instituições e Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2011 (caps. 7-9). Przeworski, A. Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro: Relume-Dumará,
58 Obrigado! 58
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