ESTADO DE BEM-ESTAR SOCIAL. Paula Freire 2015
|
|
- Samuel Mascarenhas Dinis
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTADO DE BEM-ESTAR SOCIAL Paula Freire 2015
2 ESTADO DE BEM-ESTAR SOCIAL Os estados, em meio de uma grave crise econômica, com um número cada vez maior de pessoas atingindo os níveis da pobreza e da indigência. Como respostas à crise foram postas em prática as ideias econômicas de John Maynard Keynes, que defendia um papel mais interventor do Estado na economia de forma a estimular a demanda e, por consequência, o crescimento econômico.
3 BEM-ESTAR SOCIAL Welfare state NewDeal Desenvolvimentismo Auge: da década de 40 à de 70.
4 TEXTO EMBLEMÁTICO Independentemente de sua renda, todos os cidadãos, como tais, têm direito de ser protegidos com pagamento em dinheiro ou com serviços contra situações de dependência de longa duração (velhice, invalidez) ou de curta (doença, desemprego, maternidade).
5 QUESTÕES 1. (ESAF/STN/2005) O princípio fundamental do Estado de Bem-Estar Social é o da proteção universal, ou seja, independentemente da renda, todos os cidadãos, como tais, têm o direito de ser protegidos contra situações de dependência ou vulnerabilidade de curta ou longa duração. 2. (ESAF/APO-MPOG/2001) Independentemente de sua renda, todos os cidadãos têm o direito de serem protegidos contra situações de dependência de longa e de curta duração.
6 GABARITO: As duas questões são CORRETAS. Assim, o princípio básico do estado do bem-estar social é que TODO cidadão (rico ou pobre) tem direito a um conjunto de bens e serviços que deveriam ter seu fornecimento garantido diretamente pelo Estado. São direitos UNIVERSAIS a educação em todos os níveis, a assistência médica gratuita, o auxílio ao desempregado, a garantia de uma renda mínima, recursos adicionais para a criação dos filhos, etc. O Estado deve garantir condições mínimas de subsistência e conferindo direitos sociais a todas as pessoas.
7 E NO BRASIL? Há duas linhas de pensamento: 1) Contrária: Pode-se dizer que na história brasileira não se constituiu um sistema de seguridade social próximo do modelo que ficou conhecido como welfare state. Talvez seja mais coerente considerar que no Brasil, tenha-se implementado apenas algumas políticas de bemestar social. (Gomes) 2) Favorável: Entre os anos 30 e 60, construiu-se e consolidou-se institucionalmente, no Brasil, o Estado social (Welfare State), uma particular forma de regulação social que se dá pela transformação das relações entre o Estado e a Economia, entre o Estado e a Sociedade. (Draibe)
8 QUESTÃO (ESAF/EPPGG-MPOG/2009) O Brasil se tornou um Estado de Bem-Estar ao inserir direitos sociais na Constituição de Resposta: o gabarito da Esaf deu como ERRADA. É provável que a ESAF siga a primeira linha. Por que?...
9 COMENTÁRIOS AO GABARITO No Brasil e nos países latino-americanos da periferia do mundo capitalista, a dimensão social não foi aplicada da mesma forma que nos países desenvolvidos. O Estado nacional-desenvolvimentista, característico desse grupo, preocupava-se em promover a industrialização, criando as estatais. O objetivo era a industrialização, ficando em segundo plano a instituição de condições de subsistência mínimas para a população.
10 E AS POLÍTICAS SOCIAIS E TRABALHISTAS DA ERA VARGAS? Getúlio Vargas ampliou sensivelmente os direitos sociais, mas não de modo universal. Assim, apenas trabalhadores urbanos tinham acesso às políticas sociais. Ademais, reduziram-se os direitos civis e políticos, em razão do regime ditatorial do Estado Novo. A Constituição de 1988 até tentou implantar no Brasil uma modelo de seguridade social próximo ao Welfare State, entretanto, a crise econômica e a reforma do Estado, caminharam no sentido contrário, num viés mais neoliberal.
11 QUESTÃO: (ESAF/EPPGG/2002) O crescimento do Estado de Bem-Estar leva a um aumento da autonomia do Estado em relação às diversas forças políticas e atores sociais internos. GABARITO: A questão é errada. Na medida em que cresce o Estado de Bem-estar Social, mais o poder público se compromete em oferecer benefícios sociais para a população. Assim, crescem as exigências da sociedade por mais políticas sociais. Logo, não há uma maior autonomia. Ao contrário, o Estado se vê mais pressionado.
12 CRISE DO WELFARE STATE A década de 1970 foi marcada por duas crises do petróleo (uma em 73 e outra em 79). Essas crises fizeram com que as taxas de juros dos financiamentos externos subissem para a estratosfera, interrompendo o desenvolvimento econômico dos países, que entraram em crise fiscal.
13 CRISE DO ESTADO DE BEM-ESTAR SOCIAL Houve também, de um lado, o crescimento das demandas da sociedade por mais políticas sociais. De outro, reduziam os recursos disponíveis para que tais políticas fossem implementadas. Desse modo o Estado perdeu governança, pois não podia gerenciar suas políticas. O resultado foi uma crise de governabilidade.
14 GOVERNABILIDADE E GOVERNANÇA: Governabilidade: capacidade de governar, no aspecto político. Ex: um governo tem governabilidade se consegue aprovar suas leis no Legislativo; se a sociedade aceita ser governada por ele, ou seja, ele possui legitimidade, etc. Por outro lado, lhe faltaria governabilidade se há constantes tentativas de golpe de Estado, ou seja, há instabilidade política; se está sob constante pressão. E a governança?
15 GOVERNANÇA Governança é a capacidade gerencial e financeira de implementar políticas públicas, ou seja, está mais relacionada com a gestão. Um governo que consegue oferecer políticas de qualidade e com eficiência, gerando resultados para a sociedade, é um governo que possui governança.
16 CRISE DA BUROCRACIA E DO WELFARE STATE O Estado entra em crise fiscal e não consegue atender as demandas crescentes da população, colocando em xeque a autoridade estatal (crise de governabilidade). Para oferecer as políticas que a sociedade exigia, com poucos recursos, a administração pública precisava ser eficiente. Porém o modelo de gestão da época era o burocrático, disfuncional, o contrário de eficiente. Logo, a crise do Welfare State vai está diretamente relacionada à crise da burocracia.
17 SINTETIZANDO... Fim do desenvolvimentismo pós-guerra, crises do petróleo, instabilidade do mercado financeiro internacional (competitividade da globalização), etc.; Crise do Welfare State keynesiano, devido às disfunções e às desvantagens da intervenção estatal, para garantir o bem-estar e a estabilidade econômica; Disfunções burocráticas ou a crise do modo de implementação estatal de serviços públicos; e Ingovernabilidade: sobrecarga fiscal, excesso de demandas e crise de legitimidade.
18 NASCEDOURO DO GERENCIALISMO Com toda a insatisfação da sociedade em relação ao modelo burocrático, começam a surgir as teorias em busca de uma administração gerencial. Ao mesmo tempo, a crise fiscal demonstra que o Estado de bem-estar social era inviável, o que provocou o aparecimento das teorias neoliberais.
19 GERENCIALISMO E NEOLIBERALISMO Segundo Bresser Pereira: A administração pública gerencial é frequentemente identificada com as ideias neoliberais por outra razão. As técnicas de gerenciamento são quase sempre introduzidas ao mesmo tempo em que se implantam programas de ajuste estrutural que visam enfrentar a crise fiscal do Estado.
20 10 REGRAS BÁSICAS DO CONSENSO DE WASHINGTON Disciplina fiscal Redução dos gastos públicos Reforma tributária Juros de mercado Câmbio de mercado Abertura comercial Investimento estrangeiro direto, com eliminação de restrições Privatização das estatais Desregulamentação (afrouxamento das leis econômicas e trabalhistas) Direito à propriedade intelectual
21 NEOINSTITUCIONALISMO ECONÔMICO O neoinstitucionalismo econômico sustenta que as instituições são importantes (institutions matter) em dois principais sentidos: São vitais para a produção de resultados, mas são uma escolha de segunda ordem (second best), um mal necessário, uma vez que o mercado por si só não pode assegurar as transações sem estruturas ou organizações formais; As organizações não são instâncias tão racionais assim; a racionalidade (da eficiência econômica) é limitada, sujeita a uma série de interferências e constrangimentos decorrentes da sua natureza multifacetada (política, humana, cultural etc.).
22 ESTADO NEOLIBERAL? A partir desses fundamentos, o Estado passa a ser considerado como um problema logo, a solução seria haver menos Estado, e mais mercado e sociedade civil. O Estado havia, segundo essa ótica, atingido um ponto de estrangulamento e ingovernabilidade. À sociedade civil caberia resgatar sua determinação e suas capacidades próprias, depender menos do Estado (afinal, haveria no limiar do século XXI condições tecnológicas para isso) e controlá-lo mais. O Estado deveria restringir-se a suas funções mínimas (defesa, arrecadação, diplomacia e polícia).
23 QUESTÃO (ESAF/TCU/2002) Teorias no âmbito do neoinstitucionalismo econômico, entre as quais a teoria da agência e a teoria da escolha pública, formam, juntamente com abordagens contemporâneas de gestão, a base conceitual do New Public Managment.
24 GABARITO Esta questão é certa. O New Public Managment (Nova Administração Pública), é uma forma de se referir à administração gerencial. A Teoria da Escolha Pública (TEP) é o estudo dos processos de decisão política numa democracia, utilizando o instrumental analítico da economia, os conceitos de comportamento. Diferentemente das escolhas privadas feitas pelos indivíduos sobre bens e serviços de uso privado, a Escolha Pública refere-se às decisões coletivas sobre bens públicos. Todavia, essas decisões coletivas são tomadas por indivíduos, que afetam a toda coletividade.
Sumário Parte I ComPreensão dos Fundamentos do estado, das Formas e das Funções do Governo, 9 1 estado, Governo e sociedade, 11
Sumário Abreviaturas, xv Prefácio à 7 a Edição, xix Prefácio à 6 a Edição, xxi Prefácio à 5 a Edição, xxiii Prefácio à 4 a Edição, xxv Prefácio à 3 a Edição, xxix Prefácio à 2 a Edição, xxxiii Prefácio
Leia maisHISTÓRIA. Crise dos anos 70 e Desmonte do Welfare State Parte 2. Profª. Eulália Ferreira
HISTÓRIA Crise dos anos 70 e Desmonte do Welfare State Parte 2 Profª. Eulália Ferreira A crise da década de 1970 Aspectos da crise Crise clássica de superprodução Esgotamento do padrão de consumo Crise
Leia maisOutline da carta de Madri de 1998
CLAD - Conselho Latino-Americano de Administração para o Desenvolvimento Outline da carta de Madri de 1998 Este outline foi preparado por Luiz Carlos Bresser- Pereira em 23.2.98 para servir de base para
Leia maisDécada de 1990-Neoliberalismo e inserção competitiva: a era FHC
Década de 1990-Neoliberalismo e inserção competitiva: a era FHC Nome: Andressa Neres N 02 Nome: Dandára Zanelatto N 05 Nome: Luciano Almeida N 22 Nome: Maria Luiza N 23 Nome: Matheus Di Mambro N 25 Nome:
Leia maisConcurso: EPPGG MPOG Aula 4. Turmas 08 e 09 LEONARDO FERREIRA
Concurso: EPPGG MPOG Aula 4 Turmas 08 e 09 LEONARDO FERREIRA Conteúdo Programático Evolução dos modelos/paradigmas de gestão a nova gestão pública. Teoria das organizações aplicadas à Administração Pública.
Leia maisCIÊNCIA POLÍTICA. Governabilidade e Governança. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
CIÊNCIA POLÍTICA Governabilidade e Governança Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua A Perspectiva de Samuel Huntington A democracia opera dentro de determinados limites de participação Ondas de participação
Leia maisHISTÓRIA. Crise dos anos 70 e Desmonte do Welfare State Parte 1. Profª. Eulália Ferreira
HISTÓRIA Crise dos anos 70 e Desmonte do Welfare State Parte 1 Profª. Eulália Ferreira O que é o Welfare State Estado Providência Estado do Bem Estar Social Estado Social Estado assistencial que garante
Leia maisPolíticas Sociais para Gestão Social IGPP Professora: Maria Paula Gomes dos Santos
Políticas Sociais para Gestão Social IGPP 2012 Professora: Maria Paula Gomes dos Santos 1 Contexto: séc. XVI e XVII expansão do comércio urbanização assalariamento pauperismo desamparo Estado Nacional
Leia maisGLOBALIZAÇÃO. Globalização e a Crise Econômica Mundial
GLOBALIZAÇÃO Globalização e a Crise Econômica Mundial TRÊS FLUXOS DA GLOBALIZAÇÃO FLUXOS DE INFORMAÇÃO FLUXOS COMERCIAIS FLUXOS FINANCEIROS FLUXOS DE INVESTIMENTOS NEOLIBERALISMO (DÉC. 1980) - Privatizações;
Leia maisPolítica Social. Profa. Dra. Roseli Albuquerque
Política Social Profa. Dra. Roseli Albuquerque ESCLARECIMENTOS QUESTÃO 3 AULA WEB MENSAGENS AVALIAÇÃO DE HOJE REFLEXO PERGUNTA DA ALUNA SEMANA DE SERVIÇO SOCIAL COM PRESENÇA DE ALUNOS DO EAD Manual para
Leia maisAPPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:
Leia maisSUMÁRIO. Parte I COMPREENSÃO DOS FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA POLÍTICA, ESTADO, GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
SUMÁRIO Introdução, 1 Debate sobre Governo e Administração Pública, 1 Gestão Pública no Brasil, 3 Reforma e Modernização do Estado, 4 Papel do Estado no Mundo Contemporâneo, 5 Democracia, Cidadania e Demandas
Leia maisCrise na Europa e Globalização
Crise na Europa e Globalização Crise na Europa e Globalização 1. Nas últimas décadas, a Turquia vem pleiteando, sem sucesso, sua entrada na União Europeia. Apresente uma razão que tem dificultado a entrada
Leia maisSumário. Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv
Sumário Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv Introdução, 1 Debate sobre governo e Administração Pública, 1 Gestão pública no Brasil, 3 Reforma e modernização do Estado, 4 Papel do Estado no mundo
Leia maisInovação em Serviços Públicos
Inovação em Serviços Públicos Introdução às Mudanças do Estado Mudanças recentes nas Organizações Anos 70/80 1. Fatores que exigem mudanças nas organizações Internacionalização da economia (concorrência
Leia maisLIBERALISMO ECONÔMICO Sec. XVIII. Adam Smith
LIBERALISMO ECONÔMICO Sec. XVIII Adam Smith Princípios do Estado Liberal: Individualismo; Liberdade; Propriedade Privada; O poder não deveria estar centrado no Estado, principalmente no que dizia respeito
Leia maisParte I Compreensão dos Fundamentos da Ciência Política, Estado, Governo e Administração Pública, 9
Sumário Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv Introdução, 1 Debate sobre Governo e Administração Pública, 1 Gestão Pública no Brasil, 3 Reforma e Modernização do Estado, 4 Papel do Estado no Mundo
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS PARA AS NOVAS TECNOLOGIAS JOZÉLIA NOGUEIRA
INCENTIVOS FISCAIS PARA AS NOVAS TECNOLOGIAS JOZÉLIA NOGUEIRA POLÍTICA FISCAL A Política Fiscal é um instrumento fundamental para alcançar um crescimento econômico inclusivo e com maior igualdade E com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA GABARITO OFICIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA GABARITO OFICIAL NOME: DATA: SERVIDOR DA UFMS ( ) NÃO SERVIDOR DA UFMS ( ) OBSERVAÇÃO:
Leia maisNotas para conferência e artigo, aproveitando ideias apresentadas na UFRGS, em Porto Alegre em junho de 2014
Notas para conferência e artigo, aproveitando ideias apresentadas na UFRGS, em Porto Alegre em junho de 2014 Luiz Carlos Bresser-Pereira www.bresserpereira.org.br é a abstração de uma forma histórica (realmente
Leia maisSumário. Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1
Sumário Prefácio à 8 a edição, xxiii Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1 1 Aspectos Demográficos, 11 1.1 Transição demográfica brasileira, 16 1.2 Estrutura etária,
Leia maisPlano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado
Professor Luiz Antonio de Carvalho Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado - 1995 lac.consultoria@gmail.com Objetivos da Reforma a curto prazo, facilitar o ajuste fiscal, particularmente nos Estados
Leia maisO NOVO DESENVOLVIMENTISMO
17.9.04 O NOVO DESENVOLVIMENTISMO Luiz Carlos Bresser-Pereira Folha de S. Paulo, 19.9.04 Pode ter parecido surpreendente a afirmação de Antonio Ermírio de Moraes de que está na hora de o Brasil ter um
Leia maisIDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé).
IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé). O termo está vinculado à situação econômica e social das nações ricas ; Para atingir este estado, um país precisa de: 1. Controle
Leia maisAdministração. Reformas A nova gestão. Prof.ª Paula Freire
Administração 04 Reformas A nova gestão Prof.ª Paula Freire E-mail: paulafreire11@yahoo.com.br Gerencialismo O gerencialismo passou por 3 etapas: Gerencialismo puro Consumerismo Orientação para o serviço
Leia maisA HISTÓRIA SOCIAL DOS DIREITOS
A HISTÓRIA SOCIAL DOS DIREITOS TEMÁTICA As As bases sócio-históricas da fundação dos Direitos Humanos na Sociedade Capitalista A construção dos Direitos A Era da Cultura do Bem Estar Os Direitos na Contemporaneidade
Leia maisCurso de Serviço Social. Política Social : Fundamentos e História
ECSA Escola de Ciências Sociais Aplicadas Curso de Serviço Social Política Social : Fundamentos e História Palestrante: Professora Patricia Nicola 1 OBJETIVO O livro é uma excelente introdução teórica
Leia maisReforma da administração. e aposentadoria. Agosto 2011
Reforma da administração pública, serviços públicos p e aposentadoria CNTU 2º Encontro Regional Vitória ria-es Agosto 2011 Reforma do Estado e da administração públicap Profº RUBENS OLIVEIRA, Dr Fundação
Leia maisCONCEPÇÕES NÃO MARXISTAS DE ESTADO 14 de junho de 2011
CONCEPÇÕES NÃO MARXISTAS DE ESTADO 14 de junho de 2011 A VISÃO LIBERAL DO ESTADO Presentes nos autores liberais, jusnaturalistas e contratualistas como THOMAS HOBBES, JOHN LOCKE e JEAN-JACQUES ROUSSEAU
Leia maisINTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA
A intervenção do Estado na Economia variou ao longo dos tempos Diversas formas de intervir na Economia, consoante as ideologias predominantes em cada momento Sécs. XVI e XVII Capitalismo Mercantil Estados
Leia maisImperialismo. Estudo dos Capítulos 9 e 10 da obra Economia Política: uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política
uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política Rosa Luxemburgo Vladimir Lênin Nikolai Bukharin capitalismo mobilidade e transformação atividade econômica desenvolvimento das forças produtivas
Leia maisAdministração Pública
Administração Pública Modelos Teóricos da Administração Pública O Novo Gerencialismo Público ou Nova Gestão Pública Prof. Rodrigo Janiques - Introdução - Em termos mais simples possíveis, a New Public
Leia maisX. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada
X. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada 1. A economia japonesa após a guerra - Esforço de guerra destruiu a indústria local pela falta de estoques de reposição e investimentos
Leia maisJornada do CFO O papel do executivo financeiro na crise. Othon Almeida, Sócio líder do CFO Program da Deloitte
Jornada do CFO 2015 O papel do executivo financeiro na crise Othon Almeida, Sócio líder do CFO Program da Deloitte A jornada do CFO O panorama econômico brasileiro mudou ao longo das décadas... 2016-2018:???????
Leia maisRessurgência Keynesiana nos Países Emergentes: o caso do Brasil
Ressurgência Keynesiana nos Países Emergentes: o caso do Brasil Luiz Fernando de Paula Professor da FCE/UERJ e Vice-Presidente da Associação Keynesiana Brasileira Estrutura a) Influência do keynesianismo
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GERENCIAL: SERVIÇO AO CIDADÃO
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GERENCIAL: SERVIÇO AO CIDADÃO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GERENCIAL: SERVIÇO AO CIDADÃO 2 Por: Regina Celia do Amaral Nascimento Rio de Janeiro 2010 AGRADECIMENTOS 3 Especial agradecimento
Leia maisDESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E AS INSTITUIÇÕES. Maputo, 12 de Junho de 2019
DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E AS INSTITUIÇÕES Maputo, 12 de Junho de 2019 A POBREZA É O ESTADO NATURAL DA HUMANIDADE E A RIQUEZA É ALGO CRIADO (Tim Worstall) AS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DA TEORIA INSTITUCIONAL
Leia maisAdministração pública em perspectiva: inovações e resquícios institucionais. Alketa Peci EBAPE/FGV
Administração pública em perspectiva: inovações e resquícios institucionais Alketa Peci EBAPE/FGV alketa.peci@fgv.br INDICE Burocracia/Mercado/Rede como modelos ideais Administração Pública As fontes de
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CAMPUS XIX CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CAMPUS XIX CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS RESUMO: A conceituação de governabilidade e governança, da sua relação
Leia maisRegulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro. Prof. Marcos Vinicius Pó
Regulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro Prof. Marcos Vinicius Pó CS3108 - Regulação e agências reguladoras no contexto brasileiro Objetivo:O objetivo do curso é dar aos alunos noções sobre
Leia maisSumário. Introdução geral. 1. Objetivos e metodologia... 5
Sumário Agradecimentos... 1 Introdução geral 1. Objetivos e metodologia... 5 2. Algumas características básicas do quadro analítico subjacente ao debate desenvolvimentista brasileiro... 11 2.1 Introdução...
Leia maisEstratégia brasileira de desenvolvimento nos anos 2010: tres frentes de expansão. Ricardo Bielschowsky Apresentação na Unicamp Maio de 2012
Estratégia brasileira de desenvolvimento nos anos 2010: tres frentes de expansão Ricardo Bielschowsky Apresentação na Unicamp Maio de 2012 Tres fases do desenvolvimento no Brasil (1950-2012) Padrões de
Leia maisAs dores da jornada. Othon Almeida. Dezembro de Sócio-líder do CFO Program Brasil, Deloitte
As dores da jornada Othon Almeida Sócio-líder do CFO Program Brasil, Deloitte Dezembro de 2014 O panorama econômico brasileiro mudou ao longo das décadas... 2015-2018:??????? 2011-2014: Esgotamento do
Leia maisGEOGRAFIA SÉRIE: 2º ano Previdência Social Profº Luiz Gustavo Silveira
GEOGRAFIA SÉRIE: 2º ano Previdência Social Profº Luiz Gustavo Silveira Prof. Luiz Gustavo - Profão RELAÇÃO PEA POPULAÇAO ECONOMICAMENTE ATIVA X PEI POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE INATIVA BÔNUS DEMOGRÁFICO IDEAL:
Leia maisAdministração Pública
Administração Pública 01. Com relação às características próprias da administração pública gerencial, considere: I. As decisões tomadas pelo governo devem ser submetidas à aprovação dos beneficiários,
Leia maisPolítica Sociais Setoriais. Profa. Dra. Roseli Albuquerque
Política Sociais Setoriais Profa. Dra. Roseli Albuquerque Políticas Sociais Setoriais Nossas aulas Material de apoio (artigos já disponibilizados para leitura) Breeze - já disponível para aprofundamento
Leia maisCAPITALISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
CAPITALISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO O capitalismo é um sistema econômico instaurado em determinado Estado onde os meios produtivos estão distribuídos entre particulares, ou seja, de propriedade privada.
Leia maisA crise estrutural do capital na economia brasileira e o fenômeno da uberização. David Deccache
A crise estrutural do capital na economia brasileira e o fenômeno da uberização David Deccache I. Como a crise se apresenta? Conjuntura e manifestação da crise estrutural Como a crise se apresenta? A grande
Leia maisFormação do mundo contemporâneo. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Evolução econômica
Formação do mundo contemporâneo Evolução econômica e política Colisão de Valores Toyotismo (anos 1970) Trabalho com tendência à multifuncionalidade Eliminação de estoques Iniciais (matérias-primas) Intermediários
Leia maisPrefácio... Prefácio da 1 a edição... Introdução...
Sumário Prefácio... Prefácio da 1 a edição... Introdução... IX XIII XVII Capítulo 1 O Papel Crítico do Upstream na Dinâmica da Indústria Mundial do Petróleo 1 1.1 Introdução... 1 1.2 A Formação da Indústria
Leia maisOs diferentes modelos de Estados (principais características)
Capítulo 6 Poder, política e Estado 7 Os diferentes modelos de Estados (principais características) Absolutista: - Unidade territorial. - Concentração do poder na figura do rei, que controla economia,
Leia maisEdital n 860, de 20 de dezembro de Concurso Público para provimento efetivo de vagas no cargo de Professor da Carreira de Magistério Superior
Edital n 860, de 20 de dezembro de 2017 Publicado no dou nº 247, de 27 de dezembro de 2017 Concurso Público para provimento efetivo de vagas no cargo de Professor da Carreira de Magistério Superior CCJE
Leia maisConferência na UFRGS com apoio do Corecon. Porto Alegre, Luiz Carlos Bresser-Pereira
Conferência na UFRGS com apoio do Corecon. Porto Alegre, 16.6.2014 Luiz Carlos Bresser-Pereira www.bresserpereira.org.br } Como tipo ideal o desenvolvimentismo é a abstração de uma forma histórica (realmente
Leia maisPAINEL 10 FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA FAUSTO MOREY SECRETARIA TRANSPORTES METROPOLITANOS - STM
PAINEL 10 FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA FAUSTO MOREY SECRETARIA TRANSPORTES METROPOLITANOS - STM Brasil: Financiamento e investimento em infraestrutura Competitividade e prosperidade Fausto
Leia maisQuestões de AFO para ESAF IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 8
Tópico 8 1. (ESAF/MPOG/APO/2008) De acordo com os fundamentos teóricos das finanças públicas, assinale a única opção correta com relação aos objetivos da política orçamentária. a) A alocação dos recursos
Leia maisCONSIDERAÇÕES TEÓRICAS SOBRE O SURGIMENTO DO WELFARE STATE E SUAS IMPLICAÇÕES NAS POLÍTICAS SOCIAIS: UMA VERSÃO PRELIMINAR
1 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS SOBRE O SURGIMENTO DO WELFARE STATE E SUAS IMPLICAÇÕES NAS POLÍTICAS SOCIAIS: UMA VERSÃO PRELIMINAR Marineide Wieczynski * O Welfare State surgiu nos países europeus devido à expansão
Leia maisSIS ÊNCIA DAS DEMOCRACIAS LIBERAIS
A RESISTÊNCIA DAS DEMOCRACIAS LIBERAIS A ascensão dos regimes totalitários não eliminou os regimes democráticos liberais No início dos anos 30, o economista John Keynes pôs em causa a capacidade de o sistema
Leia maisA América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington
A América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington Resenha Economia e Comércio / Desenvolvimento Jéssica Naime 05 de novembro de 2004 1 A América Latina e o ajuste estrutural após o Consenso
Leia maisResposta Brasileira à Crise Financeira: O Longo Prazo. Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 21de Setembro de 2009
Resposta Brasileira à Crise Financeira: O Longo Prazo Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 21de Setembro de 2009 Perspectiva de Longo Prazo Transição da economia brasileira,
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 09. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 09 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Implementação conjunto de decisões e ações realizadas por grupos ou indivíduos, de natureza pública ou privada, as quais são direcionadas para
Leia maisModernização Periférica. Nacional-desenvolvimentismo brasileiro
Modernização Periférica Nacional-desenvolvimentismo brasileiro Modernização Periférica Países subdesenvolvidos industrializados Pós-Guerra Nacional-desenvolvimentismo Tripé econômico Estado Infra-estrutura
Leia maisA SOCIEDADE SALARIAL EM CRISE: A NOVA QUESTÃO SOCIAL
A SOCIEDADE SALARIAL EM CRISE: A NOVA QUESTÃO SOCIAL Disciplina: Trabalho, Sociedade e Desigualdades Professor: Francisco E. B. Vargas Instituto de Filosofia, Sociologia e Política IFISP/UFPel - 2013/2
Leia maisDa liberdade e de sua negação. A questão é muito complicada. Apresenta-se em sequência algumas ideias chaves.
Da liberdade e de sua negação A questão é muito complicada. Apresenta-se em sequência algumas ideias chaves. 1 Segundo o liberalismo Os filósofos políticos liberais distinguem, com frequência, um conceito
Leia maisIII SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS PLENÁRIA: POLITICAS EDUCACIONAIS E CONTRIBUIÇÕES DO SERVIÇO SOCIAL ELIANA BOLORINO CANTEIRO MARTINS
III SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS EXPRESSÕES SOCIOCULTURAIS DA CRISE DO CAPITAL E AS IMPLICAÇÕES PARA A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIAIS E PARA O SERVIÇO SOCIAL CRESS/6ª REGIÃO MINAS GERAIS PLENÁRIA:
Leia maisCapacidade estatal, concursos e carreiras burocráticas
Capacidade estatal, concursos e carreiras burocráticas Sérgio Praça burocraufabc.wordpress.com (sergiopraca0@gmail.com) Temas da aula 1) Delegação políticos burocratas 2) Componentes da capacidade estatal
Leia maisAnálise de Cenários Políticos e Econômicos
Análise de Cenários Políticos e Econômicos Aula 3: incertezas keynesianas e a globalização da economia prof.dpastorelli@usjt.br www.danilopastorelli.wordpress.com na aula passada qual deve ser o papel
Leia maisAmbiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil
Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Seminário IBRE Armadilha da Renda Média: Visões do Brasil e da China Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Desafios da
Leia maisMODELOS DE ESTADO, MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO E REFORMA DA GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL
MODELOS DE ESTADO, MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO E REFORMA DA GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL ESTÁCIO-CERS PÓS-GRADUAÇÃO DIREITO ADMINISTRATIVO Prof. Jorge Munhós jorgemunhos@yahoo.com Facebook: jorgemunhos LIVROS
Leia maisDefinição Compreende-se por o processo de integração e interdependência entre países em seus aspectos comerciais, financeiros, culturais e sociais. A
Definição Compreende-se por o processo de integração e interdependência entre países em seus aspectos comerciais, financeiros, culturais e sociais. A globalização surgiu por necessidade primária do e na
Leia maisGovernos Militares:
Governos Militares: 1964-1985 1964 Período Autoritário Desenvolvimentista Comestra Comissão Especial de Estudos da Reforma Administrativa Preparação de projetos para aumentar o rendimento e a produtividade
Leia maisSistema financeiro, globalização e crise internacional. Reinaldo Gonçalves
Sistema financeiro, globalização e crise internacional Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Funções e atores 2. Globalização financeira 3. Crises econômica global (2008...) 4. Síntese
Leia maisSociedade Civil Organizada Global. Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS
Sociedade Civil Organizada Global Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS 2018.3 Aula 15 (05/11) Sociedade civil e a ordem mundial alternativa Leitura base: COX, Robert W. Civil society at the turn of the millenium:
Leia maisREFORMA GERENCIAL NO BRASIL. Paula Freire 2015
REFORMA GERENCIAL NO BRASIL Paula Freire 2015 RÉGUA HISTÓRICA INÍCIO... Em 1995, Fernando Henrique Cardoso assume a Presidência da República. Convoca Luiz Carlos Bresser Gonçalves Pereira para assumir
Leia maisA PREVIDÊNCIA E OS QUÍMICOS DO ABC. Santo André, 16 de setembro de 2016
A PREVIDÊNCIA E OS QUÍMICOS DO ABC Santo André, 16 de setembro de 2016 O QUE É A PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL? É um direito, segundo o artigo 6º da nossa Constituição Federal, direito conquistado e ampliado
Leia maisAULA 1 INTRODUÇÃO: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CURSO: TECNÓLOGO EM GESTÃO PÚBLICA DISCIPLINA: MARKETING PÚBLICO PROFA. NATHÁLIA SANTOS
AULA 1 INTRODUÇÃO: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CURSO: TECNÓLOGO EM GESTÃO PÚBLICA DISCIPLINA: MARKETING PÚBLICO RECAPITULANDO... Há, basicamente, 3 modelos teóricos de administração pública: Patrimonialismo
Leia maisHISTORICIDADE DO MEIO 3 MEIO TÉCNICO-CIENTÍFICO-INFORMACIONAL
HISTORICIDADE DO MEIO 3 MEIO TÉCNICO-CIENTÍFICO-INFORMACIONAL MEIO TÉCNICO-CIENTÍFICO- INFORMACIONAL De 1950 em diante Características fundamentais: Planejamento / intensionalidade. Desenvolvimento da
Leia maisGestão Pública Convergência Gestão Pública e Privada
Convergência Gestão Pública e Privada -Globalização -Inovações Tecnológicas -Democracia -Cenário que culminou em uma tomada de decisão crucial Convergência Gestão Pública e Privada -Adaptação a Padronização
Leia maisPROGRAMAS ECONÔMICOS. Foco de cada candidato
PROGRAMAS ECONÔMICOS Foco de cada candidato HADDAD Aprova a ideia de um Estado maior e mais intervencionista. PREVIDENCIA COMÉRCIO EXTERNO Pouco importante no curto prazo. Baseado em aumento de impostos
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 72 outubro de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 72 outubro de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise política e crise econômica no Brasil e suas repercussões no mundo 1 1. A crise econômica
Leia mais27/07/2016. Noções de Administração Pública. Noções de Administração Pública. Direta. Administração Federal. Indireta. Noções de Administração Pública
É a atividade desenvolvida pelo Estado, obedecendo aos princípios da administração pública, destinada a atender as necessidades da sociedade. Administração Federal Direta Indireta Administração Pública
Leia maisPor que Dilma não faz um governo de esquerda? A economia política dos governos do PT
Por que Dilma não faz um governo de esquerda? A economia política dos governos do PT Marcelo Dias Carcanholo[1] Muitos se assustam com o caráter ortodoxo da política econômica aplicada pelo governo nestes
Leia mais2 a Edição JOSÉ CLÁUDIO SECURATO. Economia brasileira. História, conceitos e atualidades. SaintPaul Editora EDITOU AFILIADA
2 a Edição JOSÉ CLÁUDIO SECURATO Economia brasileira História, conceitos e atualidades SaintPaul Editora EDITOU AFILIADA SUMÁRIO PARTE I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO ECONÓMICO Capítulo 1 -Introdução 19 1. A
Leia maisReforma do Estado: Introdução, comparação e limites
Reforma do Estado: Introdução, comparação e limites Neves, Gleisi Heisler. Reflexões sobre a proposta de reforma do Estado brasileiro / Gleisi Heisler. Brasília: ENAP, 1995. COSTA, L. Contribuição a um
Leia maisAS AGÊNCIAS REGULADORAS - CENTRADAS NO CIDADÃO: como nova forma de gestão pública no Brasil
AS AGÊNCIAS REGULADORAS - CENTRADAS NO CIDADÃO: como nova forma de gestão pública no Brasil Lélio Favacho Braga 1 Resumo: Neste trabalho, utilizando os principais conceitos do paradigma Agente x Principal,
Leia maisPolíticas públicas no Brasil: uma introdução
Políticas públicas no Brasil: uma introdução (AULA I) Prof. Cleyton Monte 1. Apresentação: professor, método e estrutura do conteúdo 2. Definição e elementos fundamentais para se pensar as políticas públicas
Leia maisExercícios Fenômenos Sociais
Exercícios Fenômenos Sociais 1. Ao fazer uso da sociologia de Max Weber, podemos afirmar que fenômenos sociais como, por exemplo, a moda, a formação do Estado ou o desenvolvimento da economia capitalista,
Leia maisRevolução Francesa e Revolução Industrial => transformações políticas e econômicas.
Revolução Francesa e Revolução Industrial => transformações políticas e econômicas. Foram estabelecidos ideais para a sociedade => democracia, liberdade, desenvolvimento econômico e bem-estar. Os meios
Leia maisGESTÃO PÚBLICA Professor Daniel Cabaleiro Saldanha, M. Sc.
cabaleiro.dcs@gmail.com GESTÃO PÚBLICA Professor Daniel Cabaleiro Saldanha, M. Sc. Plano de Curso ( 8h/aula) Conceitos Preliminares Evolução da Administração Pública Administração Patrimonialista Administração
Leia maisgoverno. No mais, estamos inteiramente habituados, há muitos anos, a governos que governam pouco e mal ou que nada governam, inteiramente incapazes
É preciso governar Na linguagem política italiana, apareceu e foi repetida nos últimos meses, com particular insistência, uma nova palavra: governabilidade. Na realidade, na linguagem dos politólogos,
Leia maisFundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira. Condução da Política Monetária
Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Nota de Aula 17: Instrumentos, Objetivos e Metas de Política Monetária Bibliografia: Mishkin, cap. 18 e 19 (5. edição traduzida) Condução
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ANATEL 2012
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ANATEL 2012 01. O modelo de excelência da gestão é um excelente mecanismo de auxílio ao controle da qualidade da gestão na instituição, visto que seu ponto focal são os resultados
Leia maisPANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Bruno Leonardo
PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Bruno Leonardo PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA 1 Nível de atividade Econômica: Estamos saindo da recessão? Quais as perspectivas para os próximos
Leia maisCrise, Lucratividade e Distribuição:
Crise, Lucratividade e Distribuição: Uma Análise da Economia Política Brasileira Adalmir Marquetti PUCRS Setembro, 2017 1. Introdução Maior crise política e econômica desde a redemocratização Divisão de
Leia maisBenedito Silva Neto Disciplina de Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo
Benedito Silva Neto Disciplina de Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo 2017: Centenário da Revolução Russa! Introdução Aspectos
Leia maisReformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico ( ) GIAMBIAGI; VILLELA CASTRO; HERMANN (2011 cap. 3 e 4)
Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico (1960-1973) GIAMBIAGI; VILLELA CASTRO; HERMANN (2011 cap. 3 e 4) Passagem de um sistema democrático para um regime militar autoritário. Entre 1964-73
Leia maisDIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios
Leia maisEstratégia social- desenvolvimentista ( ) e o ano SEMINÁRIO NA ANDIFES Brasília, Julho de 2015 Ricardo Bielschowsky, IE-UFRJ
Estratégia social- desenvolvimentista (2003-2014) e o ano 2015. SEMINÁRIO NA ANDIFES Brasília, Julho de 2015 Ricardo Bielschowsky, IE-UFRJ . Prólogo EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA BRUTA E LÍQUIDA (% do PIB)
Leia maisDa Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS
Da Modernidade à Modernização Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Introdução Da Modernidade à Modernização: As transformações ideológicas das sociedades
Leia maisAnteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO:
Prof. Roberto Tomaoka O SETOR PÚBLICO Anteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO: Políticas Fiscal Monetária
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Fundamentos de economia: introdução à microeconomia e macroeconomia Prof. Ms. Marco marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Introdução à Microeconomia Introdução à Microeconomia
Leia mais