SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO BACHARELADO
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- Catarina Antunes Stachinski
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1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO BACHARELADO 01 PERFIL DO CURSO O curso de Nutrição da Universidade do Sagrado Coração inserido no âmbito do Centro de Ciências da Saúde foi criado para satisfazer as necessidades de mercado regional e prosseguir na formação de equipes multidisciplinares na área da saúde. Desta forma, o projeto do Curso foi elaborado e submetido à apreciação do Conselho Federal de Educação, sendo o mesmo autorizado para funcionar pelo Decreto nº /79 de 23/07/1979 e reconhecido pela Portaria nº 239/82 de 29/06/1982 e foi renovado pela Portaria nº 775 de 07/11/2008. Para a formação do Nutricionista Generalista, de acordo com as Novas Diretrizes, o curso de Nutrição da USC apresenta a carga horária total de 3204 horas, regime seriado fechado, período noturno e oferta de 30 vagas, incluindo os estágios nas áreas de atuação do Nutricionista. Atualmente a USC proporciona estágios nas áreas de: Alimentação do Escolar, Ciência dos Alimentos, Nutrição Clínica, Saúde Pública e em Unidades de Alimentação e Nutrição. 02 ATIVIDADES COMPLEMENTARES O componente curricular formativo do trabalho acadêmico do curso inclui, além do ensino presencial exigido pelas diretrizes curriculares, as Atividades Complementares (AACC) caracterizadas como atividades de caráter acadêmico-científico-culturais voltadas para o enriquecimento do processo formativo do profissional como um todo. Tais atividades contam com a orientação docente e estão integradas ao Projeto Pedagógico do curso e respectiva matriz curricular. As AACC são registradas no currículo e no histórico do aluno e constituem vários tipos de atividades de extensão que o aluno pode realizar, como por exemplo: 1. Atividades de extensão universitária, realizadas na USC, nas seguintes categorias e ordem de precedência: participação ativa em projetos de extensão universitária, como bolsista, devidamente registrados nos órgãos competentes; participação em comissão coordenadora ou organizadora de evento de extensão isolado, devidamente registrado nos órgãos competentes; participação como agente passivo em cursos, seminários e demais atividades de extensão, excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração de servidores e/ou técnicoadministrativos da USC. 2. Atividades de iniciação científica, realizadas no âmbito da USC. 3. Atividades de monitoria em disciplinas da USC. 4. Atividades de representação discente junto aos órgãos da Universidade, mediante comprovação de participação efetiva. 5. Disciplinas opcionais eletivas, quando excedentes ao número de créditos eletivos exigidos pelo Curso, opcionais facultativas, ou obrigatórias alternativas excedentes às exigidas pelo currículo, cursadas com aproveitamento e freqüência regulares. 6. Disciplinas de outros cursos/habilitações ou ênfases da USC, ou de instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, cursadas com aproveitamento e freqüência regulares. 7. Estágios curriculares não-obrigatórios (extracurriculares) desenvolvidos com base em convênios firmados pela USC. 8. Participação efetiva e comprovada em semanas acadêmicas, programas de treinamento, jornadas, simpósios, congressos, encontros, conferências, fóruns, atividades artísticas promovidos pela USC, ou por outras instituições de ensino superior, bem como por conselhos e associações de classe. 9. Atividades de extensão promovidas por outras instituições de ensino superior ou por
2 órgão público. 10. Outras atividades propostas pelo aluno, em qualquer campo de conhecimento. 03 PERFIL DO EGRESSO Profissional com formação generalista, humanista e crítica, capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e à atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural. O profissional formado na Universidade do Sagrado Coração adquire durante a formação conhecimento diversificado, não só quanto às suas tecnicidades e metodologias científicas, mas com características humanitárias extensas e diferenciais, em um comportamento generoso, que saiba repartir, com os pares de sua inter-relação, as parcelas do conhecimento técnico e sua interação com as questões comportamentais que se apresentam nesse elenco de atuações, considerando, assim, o meio comunitário, isto é, a sociedade no qual se acha inserido. 04 FORMA DE ACESSO AO CURSO O acesso aos cursos superiores de graduação se realiza nos termos da legislação vigente e Estatuto da Universidade. O acesso ao Curso de Nutrição pode ocorrer através de: Processo Seletivo: Constitui-se na principal forma de admissão aos cursos de graduação da USC. Unificado para todas as áreas é realizado uma vez por ano, podendo repetir-se, durante o ano, nas situações de existência de vagas remanescentes nos cursos de graduação superior. Transferências: Há dois tipos de transferência: Transferência Interna (consiste na troca de cursos, habilitação, opção ou turno dentro da USC e está condicionada à existência de vaga) e Transferência Externa, realizadas entre instituições congêneres, com áreas afins. Diploma de Curso Superior: alunos graduados em cursos de nível superior que reiniciam estudos em novos cursos. PROUNI: A Universidade aderiu, no ano de 2005, ao Programa Universidade para Todos em parceria como o Governo Federal, oferecendo vagas para vários cursos. Programa PEC-G: A Universidade oferece vagas para o Programa PEC-G, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores. Alunos estrangeiros, oriundos de países africanos, recebem bolsa integral para estudarem na Universidade. Alunos Especiais: É permitida, a pessoas interessadas, a matrícula em disciplinas isoladas dos cursos ministrados pela Universidade, sem exigência de classificação em concurso vestibular, para aquisição ou atualização de conhecimentos, nos termos do seu Regimento Geral. 05 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
3 Disciplina Nome Creditos Carga Horaria Semestre EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO ANATOMIA HUMANA ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR HIGIENE DOS ALIMENTOS INTRODUÇÃO À ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO IMUNOLOGIA MICROBIOLOGIA BIOQUÍMICA MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA BIOFÍSICA E FISIOLOGIA NUTRIÇÃO BÁSICA BROMATOLOGIA E CIENCIA DOS ALIMENTOS EPIDEMIOLOGIA PATOLOGIA GERAL POLÍTICAS E GESTÃO DE SAÚDE PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE FARMACOLOGIA SELEÇÃO E PREPARO DOS ALIMENTOS ADMINISTRAÇÃO GERAL E DA NUTRIÇÃO AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL BIOESTATÍSTICA FISIOLOGIA DA NUTRIÇÃO PLANEJAMENTO DE REFEIÇÕES E GASTRONOMIA SAÚDE PÚBLICA, SANEAMENTO E NUTRIÇÃO AVALIAÇÃO DIETÉTICA GESTÃO E PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO NOS CICLOS VITAIS PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO TERAPIA NUTRICIONAL DIETOTERAPIA EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL NUTRIÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL MARKETING EM SAÚDE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ALIMENTAÇÃO DO ESCOLAR ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIA DOS ALIMENTOS ESTÁGIO MSUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE PÚBLICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TOTAL 3204 *A disciplina LIBRAS, nos termos da Lei , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e Decreto n , de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei /2002 e artigo. 18 de Lei /2000, a partir do ano de 2010, será oferecida no último semestre letivo do Curso de Nutrição, como componente
4 curricular optativo para o aluno. A disciplina (código 88270) tem, no âmbito dos cursos da Universidade, uma carga horária mínima de 36 horas. 06 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM A avaliação do processo ensino e aprendizagem do Curso de Nutrição atende aos princípios pedagógicos que regem o processo de ensino aprendizagem, tais como: continuidade, abrangência, diversificação de instrumentos, coerência com os objetivos propostos, conteúdos desenvolvidos e metodologias adotadas. A continuidade garante que os resultados da avaliação reflitam diferentes momentos do processo ensino e aprendizagem enquanto que a diversificação dos instrumentos busca atender às peculiaridades individuais nas formas de buscar o conhecimento e de expressar o aprendido e a necessidade de abranger, além dos conhecimentos assimilados, as habilidades e atitudes adquiridas. Conforme o Regimento Geral da USC, o aproveitamento é avaliado através de verificações parciais ao longo do período letivo e avaliação final, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de 0 (zero) a 10,0 (dez). Cabe ao docente a responsabilidade de verificação da aprendizagem e o registro da frequência dos alunos. Considera-se aprovado, independente da avaliação final, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das atividades da disciplina e a média das verificações parciais iguais ou superiores a 7,0 (sete). Submete-se a avaliação final o aluno que, tendo satisfeito as exigências anteriores, obtenha o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades da disciplina e média das verificações parcial não inferior a 5,0 (cinco). É aprovado o aluno que, submetendo-se a avaliação final, obtenha média aritmética, entre as verificações parciais e a nota obtida na avaliação final, igual ou superior a 5,0 (cinco). Considera-se reprovado o aluno que não obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), não obtiver média das verificações parciais igual ou superior a 5,0 (cinco) e, após a realização da avaliação final, não lograr média igual ou superior a 5,0 (cinco). Os procedimentos e instrumentos de avaliação, adotados no Modelo Pedagógico Syllabus, em cada curso-disciplina, encontram-se elencados nos respectivos Planos de Ensino, categorizados em avaliação Conceitual, Procedimental e Atitudinal. Os estudantes são avaliados de forma individual ou em grupo por meio da soma das notas de provas (mínimo de duas, individuais) trabalhos, pesquisas e valores estimados nas médias dos questionamentos (QUIZ) realizados diariamente em sala de aula com base em atividades prévias disponibilizadas para os estudantes na plataforma Moodle, pelo website da Universidade Sagrado Coração. 07 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO O processo de avaliação do Projeto Pedagógico do Curso implica na verificação de sua adequação às normas legais que regem a carga horária, a duração, a organização curricular, atividades complementários, estágios, monitorias e outras atividades correlatas ao ensino, pesquisa e extensão. Esse processo consiste nos seguintes critérios: orientações apresentadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE); atendimento da Lei , de 10/04/2004, inciso VIII, que trata do planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional ; coerência com a Missão da USC, com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), viabilidade de operacionalização; currículo que atende a proposta de flexibilização na formação diferenciada; metodologias inovadoras com definição de núcleos temáticos, projetos, atividades extra-curriculares, visitas técnicas, seminários integrados e atividades complementares; verificação das possibilidades de aproveitamento de experiências que qualificam o curso. O Curso conta com orientações da Coordenadoria Didática dos Cursos para orientar e avaliar o Projeto do Curso, do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do Conselho de Curso (duas reuniões semestrais obrigatórias e quantas extraordinárias forem necessárias), órgãos que auxiliam na organização do Projeto Pedagógico do Curso e sua avaliação. Para avaliação do Projeto e
5 Desenvolvimento do Curso de Nutrição são realizadas reuniões mensais como os docentes do curso. 08 ATIVIDADES DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Nutrição tem por finalidade possibilitar aos estudantes de graduação, a realização de um exercício completo de pesquisa, contando com orientação pedagógica para sua execução, viabilização e apresentação. O aluno utiliza-se de atividades orientadas, individuais e em grupos, com o professor da disciplina ou com o professor orientador. O planejamento, organização e desenvolvimento do TCC seguem as normas e orientações institucionais, conforme estabelecido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico do Curso. O Trabalho de Conclusão de Curso é um documento técnicocientífico, que, por escrito, expõe a reconstrução racional e lógica de um tema. Sua qualidade é evidenciada pela criatividade mostrada pelo autor quando expõe sua leitura e interpretação do conteúdo. O TCC se insere no eixo dos conteúdos curriculares do Curso de Nutrição e sua adequação deve contemplá-los. Assim, o TCC consiste em um momento de síntese e expressão da totalidade da formação profissional, através do qual o acadêmico sistematiza os resultados de um processo formativo-investigativo. O TCC é realizado em padrões científicos e elaborado com a orientação de docente da Universidade, de acordo com a sua área de conhecimento e experiência profissional, prevalecendo sempre à concepção da inter, multi e transdisciplinaridade na sua concepção. A disciplina TCC do Curso de Nutrição tem carga horária obrigatória de 36 horas mas o trabalho é desenvolvido em dois semestres sob acompanhamento do professor orientador, o objetivo da mesma é a formatação do trabalho escrito e a organização das apresentações orais. 09 ESTÁGIO CURRICULAR O Estágio Supervisionado é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, busca a preparação para o trabalho produtivo de estudantes permitindo o treinamento de habilidades técnicas, visando à integração dos conteúdos teóricos e práticos de sua futura profissão.. Visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. O Estágio Supervisionado é programa de aprendizagem obrigatório do Curso com 648 horas (20,22% do curso), sendo desenvolvido no 7 e 8 período do curso e com atividades programadas, orientadas e avaliadas que, sob a orientação docente, proporcionam aprendizados social, profissional e cultural. A relação estudante supervisor de estágio obedece as recomendações do Conselho Federal de Nutricionista (Resolução CFN nº 380/2005). Em alguns locais esta proporção é determinada pelo espaço físico ou pelo cedente do estágio. Segue os princípios estabelecidos pela Lei , de 25 de setembro de 2008 e outras legislações pertinentes. Todas as atividades em campo de estágio são realizadas com a supervisão direta do docente responsável pela respectiva área, através do acompanhamento do estudante procurando orientar e articular os conhecimentos teóricos com a rotina do local, e atendendo o exposto no Manual de Estágio.
6 DISCIPLINAS ESPECÍFICAS Estágio Supervisionado em Alimentação do Escolar Estágio Supervisionado em Ciência dos Alimentos Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica Estágio Supervisionado em Saúde Pública Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição TOTAL UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO EMENTAS Avaliação e identificação de técnicas e procedimentos na organização administrativa e funcional do Programa de Alimentação Escolar e das condições alimentares e procedimentos em escolas do município. Atuação em controle de qualidade de produtos alimentícios. Visitas aos estabelecimentos de produtos alimentícios para realização do controle de qualidade. Cuidado nutricional de pacientes adultos e pediátricos com todas as patologias do sistema respiratório, motor, vascular, cardiovascular, renal, hepático, digestivo, em estresse metabólico e infeccioso, hospitalizados por nível de assistência em nutrição, incluindo avaliação do estado nutricional e definição de hipótese diagnóstica nutricional; levantamento de problemas e plano de ação (objetivos e ação nutricional, seguido adequação da dieta oral, via sonda ou nutrição parenteral; cálculo das necessidades nutricionais: prescrição e formulação dietética); acompanhamento da evolução clínico-nutricional; execução de atividades de educação nutricional e orientação para alta. Gestão em saúde pública com enfoque no SUS (Sistema Único de Saúde). Atendimento nutricional nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Banco de Leite Humano (BLH). Atividades educativas e práticas de educação alimentar à população assistida. Planejamento, elaboração e execução do plano de ação. Elaboração de relatório técnico. Avaliação e identificação de técnicas e procedimentos na organização e administração de uma Unidade de Alimentação e Nutrição. 648horas 10 ATO AUTORIZATIVO OU ATO DE CRIAÇÃO O Curso foi elaborado e submetido à apreciação do Conselho Federal de Educação, sendo o mesmo autorizado para funcionar pelo Decreto nº /79 de 23/07/1979 e reconhecido pela Portaria nº 239/82 de 29/06/1982 e foi renovado pela Portaria nº 775 de 07/11/2008.
7 Nome do docente: Jorge Antonio de Almeida CPF: Regime de Trabalho: ( x ) Horista ( ) Parcial ( ) Integral Nome da disciplina: Anatomia Humana Período: (X ) 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 36h Prática: 36h Carga Horária Total: 72h Construção do corpo humano através de sua morfologia, topografia e relação entre os órgãos dos sistemas que compõem o organismo. DANGELO, J. C. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. ed Rio de Janeiro: Atheneu, ROHEN, J. W. YOKOCHI, C. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 4. ed. São Paulo: Manole, SOBOTTA, J. BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DANGELO, J. C. FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed., São Paulo: Atheneu, GARDNER, E., GRAY, D. J., O RAHILLY, R. Anatomia. Estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GRAY, H. et al. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 7. ed. São Paulo: IBEP, 1999.
8 Nome do docente: Geraldo Rosa CPF: Regime de Trabalho: ( x ) Horista ( ) Parcial ( ) Integral Nome da disciplina: Biologia Celular e Molecular Período: (X ) 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 56h Prática:16h Carga Horária Total: 72h Conceitos gerais da estrutura dos seres vivos, microscopia óptica, bases moleculares da constituição celular, estrutura e função da membrana plasmática, citoesqueleto e organelas citoplasmáticas, núcleo interfásico e em divisão celular. Ácidos nucléicos: estrutura, replicação, transcrição e tradução. Genes e as heranças autossômicas e ligadas ao sexo. ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, De ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula São Paulo: Manole, ÉTIENNE, J. Bioquímica, genética e biologia molecular. São Paulo: Santos, FARAH, S.B. DNA: segredos e mistérios. Rio de Janeiro: Sarvier, MELO, R. C. N. Células & microscopia: princípios básicos e práticos. Juiz de Fora: Ed. UFJF, JORDE, L.B. Genética Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, Portal CAPES.
9 Nome do docente: Gesiane Folkis CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial (x ) Integral Nome da disciplina: Comunicação e Expressão Período: (X ) 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 36h Prática:36h Carga Horária Total: 72h Estratégias de comunicação oral. Atividades de leitura, decodificação, resumo e produção de diferentes gêneros do discurso. Mecanismos de coerência e coesão textuais. Gramática aplicada aos textos. CASTRO, A.B.B. et al. Os degraus da produção textual. Bauru, SP: EDUSC, KOCH, I. G. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, SÁ, L.S.B.C. et al. Os degraus da leitura. Bauru, SP: EDUSC, CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, PAULINO, G. el al. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, POLITO, R. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. São Paulo: Saraiva, KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001.
10 Nome do docente: Mariza Akemi Matsumoto CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial ( x) Integral Nome da disciplina: Embriologia e Histologia Período: (X ) 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica:60h Prática:12h Carga Horária Total: 72h Fundamentos da embriologia: conceitos, formação de gametas e fertilização. Período embrionário e fetal. Anexos embrionários: saco vitelino, âmnio e placenta. Métodos de contracepção. Conceitos das células, tecidos e órgãos que constituem o corpo humano, nos níveis funcionais, estruturas e celulares normais. Identificação morfológica das células, constituição da aplicação profissional das fontes de radiação, de particular importância para fins médicos, tanto do ponto de vista de diagnostico como de terapêutica. Tecidos e organogênese. Correlação da porção histológica com as características clínicas dos tecidos e órgãos humanos. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª ed. São Paulo: Elsevier, MOORE, K. L. Embriologia Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROSS, M.H. Histologia:texto e atlas. 2ª ed. São Paulo: Panamericana, BERMAN, I. Atlas Colorido de Histologia Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MESQUITA, E.C. Citologia, histologia e Embriologia. São Paulo: EPU, CALRSON, B. M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MOORE, K.L. Fundamentos de Embriologia Humana. São Paulo: Manole, UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. Biblioteca Central Cor Jesu. Pró-reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação. Guia para Normalização de Trabalhos acadêmicos. Bauru, SP: [s.n], 2011.
11 Disponível em: Nome do docente: Ilda Basso CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial (x) Integral Nome da disciplina: Ética e Cultura Religiosa Período: (X ) 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 50h Prática:22h Carga Horária Total: 72h O estudo da ética como possibilidade para a compreensão da cultura religiosa. Análise das principais questões éticas da contemporaneidade relacionadas à vida, à mídia e à ciência. CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, p. &8194;&8194;&8194;&8194;&8194; MONDIN, B. Os valores fundamentais. Tradução Ir. Jacinta Turolo Garcia. Bauru: EDUSC, p. VAZQUEZ, A. S. Ética. Tradução João Dell Anna. 20.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p AZPITARTE, E. L. Fundamentação da Ética Cristã. São Paulo: Paulus, p. GHELLER, E. (Org.) Cultura religiosa: o sentimento religioso e sua expressão. 6.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, p HEERDT, M. L; BESEN, J. A; DE COPPI, P. O universo religioso: as grandes religiões e tendências religiosas. São Paulo: Mundo e Missão, p. PAREDES, J.A. Onde está nosso Deus? Diálogo do crente com a cultura de hoje. São Paulo: Paulus, p. SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, p.
12 Nome do docente: Roseli Aparecida Claus Bastos Pereira CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial ( x) Integral Nome da disciplina: Higiene dos Alimentos Período: (X ) 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 29h Prática:7h Carga Horária Total: 36h Aspectos higiênico-sanitários com conceitos sobre intoxicação dos alimentos, doenças veiculadas por alimentos e medidas de controle, causas e principais veículos de contaminação (bactérias, fungos e leveduras, vírus, parasitas), características fundamentais dos alimentos que facilitam a contaminação. Parâmetros e critérios para o controle higiênico-sanitário em estabelecimentos de alimentos (leis e sistemas vigentes), fraudes alimentares. SANTOS JUNIOR, C. J. Manual de segurança alimentar. Rio de Janeiro: Rubio, GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. São Paulo: Varela, ADAMS, M; MOTARJEMI, Y. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Segurança Básica dos Alimentos para Profissionais da Saúde. São Paulo: Roca, HOOBS, B.C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e Controle Higiênico-Sanitário de Alimentos. São Paulo: Varela, 1999 ARRUDA, G. A. Manual de Boas Práticas Unidades de Alimentação e Nutrição. 1ª edição. São Paulo: Ponto Crítico, FIGUEIREDO, R.M. As Armadilhas de uma Cozinha. São Paulo: Manole, FRANCO, B. D.G. de M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, SÃO PAULO. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria do CVS 6/99 de 10 de março de 1999.
13 Nome do docente: Rita Cristina Chaim CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial ( x) Integral Nome da disciplina: Introdução a Alimentação e Nutrição Período: (X ) 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 26h Prática:10h Carga Horária Total: 36h Apresentação da História da alimentação e nutrição. Conceitos gerais relacionados à alimentação e nutrição (alimentação balanceada, leis da alimentação, dietas da moda, pirâmide dos alimentos). FLANDRIN, J. L; MONTANARI, M. História da alimentação. 2. ed. São Paulo: Estação Liberdade, p. TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, p. CÂNDIDO, L. M. B.; CAMPOS, A.M. Alimentos para fins especiais: dietéticos. São Paulo: Varela, p. SANTOS, K.M.O. O desenvolvimento histórico da ciência da Nutrição em relação ao de outras ciências. Campinas: UNICAMP, Centro de lógica epistemologia e história da ciência, p BOSI, M.L.M. Profissionalização e conhecimento: a nutrição em questão. São Paulo: Hucitec, p. VASCONCELOS, F.A.G. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Rev. Nutr. Campinas, v.15, n.2, p , maio/ago BATISTA FILHO, M.; RISSIN, A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(Sup. 1):S181-S191, 2003 ZUIN, L. F. S.; ZUIN, P. B. Alimentação é cultura - aspectos históricos e culturais que envolvem a alimentação e o ato de se alimentar. Nutrire: Rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.(J. Brazilian Soc. Food Nutr)., São Paulo, SP, v. 34, n. 1, p , abr FRANCO POMPILHO. V. M. Alimentos e Evolução Humana: Uma abordagem evolutiva. Rev.
14 Paradeshâ. Ago. p UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO PHILIPPI, S.T. et al. Pirâmide Alimentar adaptada: guia para escolha dos alimentos. Rev.Nutr., Campinas, 12(1): 65-80, jan./abr., 1999.
15 Nome do docente: Rita Cristina Chaim CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial ( x ) Integral Nome da disciplina: Bioquímica Período: ( ) 1º ( X ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 68h Prática:4h Carga Horária Total: 72h Bioquímica e seus fundamentos; caracterização dos processos metabólicos dos carboidratos, proteínas, lipídeos, relacionando com a manutenção do funcionamento corporal. CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. Bioquímica (Combo). São Paulo: Tomson Learning, LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, MURRAY, R.K., GRANNER, D.K., RODWELL, V.W. Harper: Bioquímica Ilustrada. 27 ed. São Paulo: McGraw Hill, BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. R.J. GEN/Guanabara Koogan, BORSOI, M.A. Nutrição e Dietética, noções básicas. São Paulo: Senac, NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Porto Alegre. Artmed, DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicada. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2006 POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício. Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. São Paulo: Manole, MAHAN, L.K. e ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca, MARZOCCO, A. e TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MONTGOMERY, R. et al. Bioquímica: uma abordagem dirigida por casos. 5 ed. Artes Médicas, 1994.
16 Nome do docente: Maricê Domingues Heubel CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial ( x ) Integral Nome da disciplina: Biofísica e Fisiologia Período: ( ) 1º (X ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 64h Prática:8h Carga Horária Total: 72h Introdução à Biofísica e Fisiologia; organização macroscópica do corpo humano, orientação sobre os componentes e a distribuição dos líquidos corporais; reflexão sobre a relação do meio interno, homeostasia e os mecanismos de feedback negativo ou positivo; detalhamento sobre a composição e os mecanismos de transporte da membrana celular; fundamentação da fisiologia dos sistemas corporais. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 1ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, DOUGLAS, C.R.Tratado de Fisiologia Aplicada às Ciências Médicas. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, GUYTON, A.e HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CURI, R.; FILHO, J. P. A. Fisiologia Básica: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, COSTANZO, L. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUYTON, A. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, MOURÃO, C. A. J. ; ABRAMOV, D. M. Fisiologia Essencial: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2011.
17 Nome do docente: Maricê Domingues Heubel CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial ( x ) Integral Nome da disciplina: Métodos e Técnicas da Pesquisa Período: ( ) 1º ( X ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 44h Prática:28h Carga Horária Total: 72h Conhecimento científico e o papel de metodologia científica dentro do mundo acadêmico; Projeto de pesquisa em consonância com as normas vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). DENCKER, A. de F. M.; DA VIÁ, S. C.. Pesquisa empírica em Ciências Humanas (com ênfase em comunicação). São Paulo: Futura, GIL, A. C.. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A.. Fundamentos da metodologia científica. 4. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. Biblioteca Central Cor Jesu. Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Guia para Normalização de Trabalhos Acadêmicos. Bauru, SP: [s.n.], Disponível em: <
18 Nome do docente: Paulo Henrique Weckwerth CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial (x ) Integral Nome da disciplina: Microbiologia Período: ( ) 1º ( X) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 32h Prática:4h Carga Horária Total: 36h Morfologia e estrutura bacteriana, coloração bacteriana, nutrição microbiana, microbiota normal, controle dos microrganismos, mecanismos da patogênese bacteriana, virologia, micologia e problemas relacionados à ação patogênica de microrganismos. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, NISENGARD, R. J.; MEWMAN, M. G. Microbiologia oral e imunologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MIMS, C. et al. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, MURRAY, P. R. ; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001.
19 Nome do docente: Daniela Salate Biagione Vulcano CPF: Regime de Trabalho: ( x) Horista ( ) Parcial ( ) Integral Nome da disciplina: Nutrição Básica Período: ( ) 1º (X ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 60h Prática:12h Carga Horária Total: 72h Conceituação sobre volume, densidade e peso específico; ácidos, bases, sais, osmolaridade, osmolalidade. Caracterização dos carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas, sais minerais e água. Conceituação e aplicação das necessidades e recomendações nutricionais; biodisponibilidades dos nutrientes. GALISA,M.S; ESPERANÇA, L.M.B; SÁ,N.G.S. Nutrição - Conceitos e aplicações. São Paulo:M.Books do Brasil Phillipi, S.T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. São Paulo: Manole, 1ª ed., COSTA, N.M.B. Nutrição Básica e Metabolismo. Viçosa: Editora UFV, RUSSELL,J.B. Química Geral. 2ªed, v.1 e 2. São Paulo: Makron Books, LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. Sarvier, SP, DUTRA DE OLIVEIRA, J.E ; MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais: aprendendo a aprender. São Paulo: Sarvier, MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. KRAUSE: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca COELHO, T.C. Alimentos: propriedades físico-químicas. 2 ed Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002.
20 Nome do docente: Silvana Torossian Coradi CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial ( x) Integral Nome da disciplina: Imunologia Período: ( ) 1º ( X ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 36 h Prática: Carga Horária Total: 36h Estudo das reações do organismo aos agentes infecciosos: organização funcional do sistema imunitário, imunidade inata aos micro-organismos, complexo principal de histocompatibilidade, imunidade adaptativa celular e humoral aos agentes infecciosos, estrutura molecular e função dos anticorpos, sistema complemento, citocinas. CALICH, V. L. G.; VAZ, C. A. C. Imunologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001 FORTE, W.C.N. Imunologia do básico ao aplicado. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2007 SHARON J. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JAWETZ et al. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998. PORTAL de Pesquisa CAPES. Disponível em:. Acesso em: 01 fev ROITT, I. M.; DELVES P. D. Fundamentos de imunologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, RUBIN, E. Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
21 Nome do docente: Adriane Gasparino dos Santos Martinez Uribe CPF: Regime de Trabalho: ( x ) Horista ( ) Parcial ( ) Integral Nome da disciplina: Bromatologia e Ciência dos Alimentos Período: ( ) 1º ( ) 2º ( X ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 36h Prática:36h Carga Horária Total: 72h Técnicas para análises físico-químicas e centesimal dos alimentos, verificando a composição química, qualidade nutricional e controle de qualidade dos alimentos. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos Físico- Químicos para Análise de Alimentos/Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, MORETTO, E. et al. Introdução à Ciência dos Alimentos. Florianópolis: Editora da UFSC, SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos. São Paulo: Varela, Association Official Analytical Chemists. Official Methods of Analyses.16. ed. Washington: AOAC, CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: Editora da UNICAMP, SALINAS, R.D. Alimentos e Nutrição: Introdução à Bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, BOBBIO, F.O., BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos. São Paulo: Varela, 3ª. ed., BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Manual de laboratório de química de alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, p. BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, p.
22 Nome do docente: Rita Cristina Chaim CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial ( x ) Integral Nome da disciplina: Epidemiologia Período: ( ) 1º ( ) 2º ( X) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 36h Prática: Carga Horária Total: 36h Processo saúde/doença, quantificação epidemiológica. Estudos epidemiológicos. Epidemiologia e profilaxia de doenças de maior importância coletiva. Vigilância epidemiológica no SUS. CARVALHO,R;OLIVEIRA, C.V. Princípios básicos do saneamento do meio. São Paulo:Senac, vol.1,1997. MINISTÉRIO DA SAÚDE - FUNDAÇÃO NACIONAL DA SAÚDE. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília, vol.2,2005. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde:medssi. Rio de Janeiro 6ª ed,2003. BELLUSCI, S.M. Epidemiologia. São Paulo: Senac, vol.1, KLOETZEL, K. Temas de Saúde: Higiene física e do ambiente. São Paulo: EPU,2000. MEDRONHO, R. Epidemiologia - História e fundamentos. São Paulo: Atheneu, 2ª ed; vol.1 e 2; PEREIRA,M.G. Epidemiologia teórica e prática. Guanabara Koogan,1997. SORENSEN, B;MARULLI,B.B.K. Manual de saúde pública. Ed: Arte e ciência,1999.
23 Nome do docente: Márcia Clélia Marcelino CPF: Regime de Trabalho: ( x) Horista ( ) Parcial ( ) Integral Nome da disciplina: Farmacologia Período: ( ) 1º ( ) 2º (X ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 36h Prática: Carga Horária Total: 36h Reflexão sobre os fundamentos da farmacologia, definição de droga, fármaco e remédio. Apresentação da divisão da farmacologia e suas relações com outras ciências. Definição das vias de administração de medicamentos. Estudo dos processos farmacocinéticos, farmacodinâmicos dos principais fármacos empregados no tratamento das principais patologias humanas. Estudo de fármacos com atividade no sistema nervoso, analgésica e antiinflamatória. SILVA, P. Farmacologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RANG, H. P.; DALE, M. M., FFLOWER, R. J. RANG e DALE: Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman&Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 9 e 11 ed. Artmed: São Paulo: 1998 e Portal de Pesquisa CAPES: ZANINI, A. C. Farmacologia aplicada. 5 ed. São Paulo: Atheneu, BRODY, T. M. et al. Farmacologia Humana:da molecular a clínica 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, PAGE, C. P. Farmacologia Integrada. 1 ed. São Paulo: Manole, Guia para Normalização de Trabalhos acadêmicos_usc
24 Nome do docente: Dulce Helena Constantino CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial ( x ) Integral Nome da disciplina: Patologia Geral Período: ( ) 1º ( ) 2º ( X ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 56h Prática:16h Carga Horária Total: 72h Conceitos básicos em patologia, lesão celular reversível, lesão celular irreversível, calcificações patológicas, inflamação, reparo tecidual, hipersensibilidade, distúrbios genéticos, perturbações circulatórias, neoplasias. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HANSEL, D.E.; DINTZIS, R.Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KUMAR, V.; ABBAS A.K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran: patologia bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, PORTAL CAPES. Disponível em: < Acesso em: 01 fev UFTM. Disponível em: Acesso em: 01 fev UNICAMP. Disponível em: < >. Acesso em: 01 fev USC. Guia para normalização. Disponível em: < Acesso em: 01 fev USP. Disponível em: < >. Acesso em: 01 fev
25 Nome do docente: Márcia Nuevo Gatti CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial ( x ) Integral Nome da disciplina: Políticas e Gestão de Saúde Período: ( ) 1º ( ) 2º ( X ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 64h Prática:8h Carga Horária Total: 72h Conceito de Política e Estado à história e atualidade da Política Pública Nacional de Saúde e sua gestão nas diversas esferas de governo. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Medsi, ANDRADE, L. O. M. e BARRETO, C.H.C. SUS Passo a Passo: História, Regulamentação, Financiamento e Políticas Nacionais. 2 ed.revista Ampliada HUCITEC WRIGHT, L. M.; LEAHEY, M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. Ed. Rocca, BOTAZZO, C.; FREITAS, S. F. T. (Org) Ciências sociais e saúde bucal: questões e perspectivas. 1 ed. Bauru: EDUSC; São Paulo: Editora UNESP, BOTAZZO, C. Unidade Básica de Saúde: A porta de entrada do Sistema Revisitada. EDUSC, Bauru, O trabalho do Agente Comunitário de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, p. Disponível em Legislações para Saúde. BRASIL. Brasília: Senado Federal, Disponível em Guia para Normalização de trabalhos acadêmicos. Disponível em
26 Nome do docente: Rinaldo Correr CPF: Regime de Trabalho: ( x ) Horista ( ) Parcial ( ) Integral Nome da disciplina: Psicologia Aplicada à Saúde Período: ( ) 1º ( ) 2º ( X) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica:20 h Prática:16h Carga Horária Total: 36h Fundamentos da Psicologia e sua aplicabilidade à prática da Nutrição. Aspectos psicológicos e alimentação: personalidade, transtornos alimentares, psicossomática, estresse, coping e resiliência. Dinâmica da relação do profissional nutricionista com paciente/família. Gerenciamento de equipes de trabalho: a) assédio moral e sexual no trabalho, b) tipos de liderança, c) solução de conflitos, d) motivação para o trabalho. BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001 D ANDREA, F. F. Desenvolvimento da personalidade: enfoque psicodinâmico. 12 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, MACÊDO, I. I.; RODRIGUES, D. F.; JOHANN, M. E. P; CUNHA, N. M. M. Aspectos comportamentais da gestão de pessoas. Rio de Janeiro: FGV, BERGAMINI, C. W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, DETHELFSEN, T.; DAHLKE, R. A doença como caminho. São Paulo: Cultrix, MEZZOMO, A. A. et al. Fundamentos da humanização hospitalar: uma visão multiprofissional. Santos/SP: Universidade Católica de Santos, 2003.
27 Nome do docente: Daniela Salate Biagione Vulcano CPF: Regime de Trabalho: ( x ) Horista ( ) Parcial ( ) Integral Nome da disciplina: Seleção e Preparo dos Alimentos Período: ( ) 1º ( ) 2º ( X) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 54h Prática:54h Carga Horária Total: 108h Conceitos de técnica dietética: aquisição, seleção, preparo e cálculos para a compra de alimentos, racionalização do trabalho em área de preparo de alimentos, aplicação do controle higiênicosanitário nos alimentos e áreas de preparo. Composição química e valor nutritivo dos grupos alimentares com suas modificações, empregos e aplicabilidade. PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética, Barueri, São Paulo: Manole; PHILIPPI, S. T. Tabela de Composição Química dos Alimentos. São Paulo, ORNELLAS, L.H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 7. Ed. São Paulo: Atheneu, 330p; ARRUDA, G. A. Manual de Boas Práticas: unidade de alimentação e nutrição. 1ed. São Paulo: Ponto Crítico, v.2; TEIXEIRA, A.D. Técnica e Dietética: fator de correção de alimentos de origem animal e vegetal. Cuiaba: UFMT, ARAUJO, M.O.D Alimentos per capita. 2ªed. Natal: Ed. Universitária, PHILIPPI, S. T. Tabela de Composição Química dos Alimentos. São Paulo, 2002 PINHEIRO, A.B.V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ªed. São Paulo: Atheneu, CRAWFORD, M. Alimentos: Seleção e Preparo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1985
28 Nome do docente: Roseli Aparecida Claus Bastos Pereira CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial ( x ) Integral Nome da disciplina: Administração Geral e da Nutrição Período: ( ) 1º ( ) 2º ( ) 3º ( X ) 4º( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 48h Prática: 24h Carga Horária Total: 72h Introdução à administração. Fundamentos da administração geral. Fases do ciclo administrativo. Administração relacionada à organização e ao planejamento de Unidades de Alimentação em Coletividades abordando à estrutura física (áreas/dimensões/construção), tipos de serviços e modalidades contratuais, sistemas de distribuição de refeições, equipamentos e utensílios, fluxograma, recursos humanos, cardápio industrial e hospitalar, logística e suprimentos, segurança alimentar, controle de qualidade, Manual de Boas Práticas, normas e procedimentos de acordo com as leis vigentes. ABREU, E. S. de. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha, p. MEZOMO, I.F.B. Os Serviços de Alimentação Planejamento e Administração. São Paulo: Manole, ZANELLA, L.C. Instalação e administração de restaurantes. São Paulo: Metha, BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 06, de 10 de março de Dispõe sobre Regulamento Técnico, que estabelece os Parâmetros e Critérios para o Controle Higiênico-Sanitário em Estabelecimentos de Alimentos. FILHO, A. R. A. da S. Manual Básico para Planejamento e Projeto de Restaurantes e Cozinhas Industriais. 1ª edição. São Paulo: Varela, p. FONSECA, M. T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes. São Paulo: Editora SENAC, KINTON R; CISERAN, V.; FOSKETT D.; Enciclopédia de Serviço de Alimentação. São Paulo: Varela, VAZ, C. S Alimentação de Coletividade: uma abordagem gerencial. Brasília, p.
29
30 Nome do docente: Rita Cristina Chaim CPF: Regime de Trabalho: ( ) Horista ( ) Parcial ( x ) Integral Nome da disciplina: Avaliação do Estado Nutricional Período: ( ) 1º ( ) 2º ( ) 3º ( X ) 4º( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 48h Prática: 24h Carga Horária Total: 72h Avaliação nutricional do ponto de vista clínico, bioquímico e antropométrico em nível individual e de coletividades. Diagnóstico do estado nutricional por comparação com diferentes padrões de referência. Uso de softwares de avaliação nutricional. DUARTE,A.C.G.Avaliação nutricional- aspetos clínicos e laboratoriais.são Paulo: Atheneu, SILVA, S.M.C.S; MURA, J.D.P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo, Roca, MINISTÉRIO da Saúde. Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, p. BARROS, S.P.; ARENA, E.P.; PEREIRA, A.C. Avaliação Antropométrica em Pediatria. São Paulo, Ponto Crítico MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. KRAUSE: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Editora Roca FISBERG, M. Atualização em obesidade na infância e adolescência. São Paulo, Atheneu BABIAK, R.M.V. Avaliação do estado nutricional. São Paulo, Atheneu CUPPARI, L. (coord). Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. Barueri, SP. Manole CUPPARI, L. (coord). Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. Barueri, SP. Manole
31 Nome do docente: Solange Franzolin CPF: Regime de Trabalho: ( x ) Horista ( ) Parcial ( ) Integral Nome da disciplina: Bioestatística Período: ( ) 1º ( ) 2º ( ) 3º ( X ) 4º( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º Carga Horária: teórica: 28h Prática:8h Carga Horária Total: 36h Conceitos teóricos, princípios e métodos estatísticos. Aplicação na experimentação científica: planejamento, obtenção e organização de dados, análise dos resultados e tomadas de decisões. Reconhecimento e entendimento dos métodos estatísticos utilizados na literatura científica. LARSON R., FARBER, B. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, ESTRELA, C. Metodologia científica: ensino e pesquisa em odontologia. São Paulo: Artes médicas, BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Atual, CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, CURI, P. R. Metodologia e análise: pesquisa em ciências biológicas. 2. ed. Botucatu: Tipomic, GUEDES, M. L. S. Bioestatistica para profissionais da saúde. Brasilia: CNPq,1988. MORETTIN, L. G. Estatistica basica: probabilidade e inferência. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, MILONE, G. Estatistica geral e aplicada. Sao Paulo: Thomson, 2009.
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