INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MÚSICA REGÊNCIA (BACHARELADO)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MÚSICA REGÊNCIA (BACHARELADO)"

Transcrição

1 1 ANO CADASTRO NO E-MEC 04/02/2011 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MÚSICA REGÊNCIA (BACHARELADO) Justificativa da oferta do curso O Curso de Regência em Bacharelado é noturno, com duração de seis semestres, e uma carga horária total de horas, oferecendo a inserção de 72 horas, como opcional destinado ao ensino de Língua Brasileira de Sinais - Libras para atender o Decreto nº de 22 de Dezembro de O curso é concebido em função dos ideais e objetivos da Universidade, com o propósito de bem servir a população de Bauru e região. Contribui para o exercício do pensamento reflexivo, a sensibilidade artística e a capacidade de manifestação do individuo na sociedade, nas dimensões artísticas, culturais, sociais, científicas e tecnológicas. Articula o seu Projeto Pedagógico com PDI/PPI, na medida em que atende os objetivos institucionais que norteiam a definição das políticas de ensino, extensão e pesquisa, e oferece vinte (20) vagas por ano aos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou formados em outros cursos de graduação e aprovados na Prova de Habilidade Específica que desejam atuar no campo da música, como músico regente coral e instrumental. No contexto do Curso, a Regência é concebida enquanto fenômeno musical, que incide social, cultural, artístico, científico e tecnologicamente na humanidade com efeitos positivos. A Associação Paulista de Corais (APC) identifica a cidade de Bauru como um referencial no interior paulista, que apresenta quantidade e a qualidade de formações corais musicais e estimula a realização de eventos específicos da área. É possível afirmar que a USC tem modificado sensivelmente o cenário musical de Bauru e região, devido à relevância de seu ensino e a sua ampla participação nos projetos de extensão na comunidade. Atividades Complementares As atividades complementares neste curso, não fazem parte, conforme as Diretrizes Curriculares, do componente curricular obrigatório do curso, mas os alunos são estimulados a participar das atividades promovidas. Anualmente ocorrem diversas e

2 2 freqüentes atividades na área da música através de jornadas, fóruns, workshops, simpósios, concursos, recitais semestrais, programa de rádio, etc. As atividades deste evento são abertas a toda comunidade (regional, bauruense e da USC). A participação dos alunos, nestas atividades do Curso de Música - Regência é expressiva. Perfil do Egresso O profissional formado no curso de Regência estará apto para situar-se na evolução de sua área de conhecimento, com elementos essenciais para desenvolver, na área de Regência, uma atuação profissional, nas dimensões artísticas, culturais, sociais, científicas e tecnológicas, inerentes à área da Música. (artigo 3º da Resolução CNE/CES nº 2, de 8 de março de 2004). Com uma formação sólida e abrangente, espera-se que o regente esteja preparado para trilhar carreiras distintas dentro da regência, onde o conhecimento e domínio de linguagens compreendidas na música vocal e instrumental (erudita e popular) possibilitará, ao profissional formado, atuar nas modalidades da regência coral e instrumental, ensaiando ou dirigindo agrupamentos musicais de naturezas variadas, como: madrigais, corais, bandas marciais, bandas militares, bandas sinfônicas, quartetos de cordas, orquestras de câmara, orquestras sinfônicas, orquestras filarmônicas e big bands (bandas de jazz ou orquestra de jazz), além de poder dedicar-se à pesquisa científica sobre música. Forma de Acesso ao Curso O acesso aos cursos superiores de graduação se realiza nos termos da legislação vigente e Estatuto da Universidade. O acesso ao Curso de Música - Regência pode ocorrer através de: Processo Seletivo: Constitui-se na principal forma de admissão aos cursos de graduação da USC. Unificado para todas as áreas é realizado uma vez por ano, podendo repetir-se, durante o ano, nas situações de existência de vagas remanescentes nos cursos de graduação superior. Transferências: Há dois tipos de transferência: Transferência Interna (consiste na troca de cursos, habilitação, opção ou turno dentro da USC e está condicionada à existência de vaga) e Transferência Externa, realizadas entre instituições congêneres, com áreas afins.

3 3 Diploma de Curso Superior: alunos graduados em cursos de nível superior que reiniciam estudos em novos cursos. PROUNI: A Universidade aderiu, no ano de 2005, ao Programa Universidade para Todos em parceria como o Governo Federal, oferecendo vagas para vários cursos. Programa PEC-G: A Universidade oferece vagas para o Programa PEC-G, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores. Alunos estrangeiros, oriundos de países africanos, recebem bolsa integral para estudarem na Universidade. Alunos Especiais: É permitida, a pessoas interessadas, a matrícula em disciplinas isoladas dos cursos ministrados pela Universidade, sem exigência de classificação em concurso vestibular, para aquisição ou atualização de conhecimentos, nos termos do Regimento Geral. Para o ingressante no Curso de Música é exigida uma prova de habilitação específica. Representação gráfica de um perfil de formação

4 4

5 5 Sistema de Avaliação do processo de ensino e aprendizagem A avaliação do processo ensino e aprendizagem do Curso de Regência, Bacharelado, atende aos princípios pedagógicos que regem o processo de ensino aprendizagem, tais como: continuidade, abrangência, diversificação de instrumentos, coerência com os objetivos propostos, conteúdos desenvolvidos e metodologias adotadas. A continuidade garante que os resultados da avaliação reflitam diferentes momentos do processo ensino e aprendizagem enquanto que a diversificação dos instrumentos busca atender às peculiaridades individuais nas formas de buscar o conhecimento e de expressar o aprendido e a necessidade de abranger, além dos conhecimentos assimilados, as habilidades e atitudes adquiridas. Conforme o Regimento Geral da USC, o aproveitamento é avaliado através de verificações parciais ao longo do período letivo e exame final, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de 0 (zero) a 10,0 (dez). Cabe ao docente a responsabilidade de verificação da aprendizagem e o registro da freqüência dos alunos. Considera-se aprovado, independente de exames finais, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das atividades da disciplina e a média das verificações parciais iguais ou superiores a 7,0 (sete). Submete-se ao exame final o aluno que, tendo satisfeito as exigências anteriores, obtenha o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades da disciplina e média das verificações parcial não inferior a 5,0 (cinco). É aprovado o aluno que, submetendo-se a exame final, obtenha média aritmética, entre as verificações parciais e a nota obtida no exame final, igual ou superior a 5,0 (cinco). Considera-se reprovado o aluno que não obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), não obtiver média das verificações parciais igual ou superior a 5,0 (cinco) e, após a realização do exame final, não lograr média igual ou superior a 5,0 (cinco). Os procedimentos e instrumentos de avaliação, adotados no Modelo Pedagógico Syllabus, em cada curso-disciplina, encontram-se elencados nos respectivos Planos de Ensino, categorizados em avaliação Conceitual, Procedimental e Atitudinal. Os estudantes são avaliados de forma individual ou em grupo por meio da soma das notas de provas (mínimo de duas, individuais) trabalhos, pesquisas e valores estimados nas médias dos questionamentos (QUIZ) realizados diariamente em sala

6 6 de aula com base em atividades prévias disponibilizadas para os estudantes na plataforma Moodle, pelo website da Universidade Sagrado Coração. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso O processo de avaliação do Projeto Pedagógico do Curso implica na verificação de sua adequação às normas legais que regem a carga horária, a duração, a organização curricular, estágios, monitorias e outras atividades correlatas ao ensino, pesquisa e extensão. Esse processo atende as orientações apresentadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), pelo Conselho de Curso e pela Coordenadoria Pedagógica dos cursos, de acordo com a Lei , de 10/04/2004, inciso VIII, que trata do planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional. O Projeto de Curso tem como critério estar em coerência com a Missão da USC, com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), viabilidade de operacionalização; currículo que atende a proposta de flexibilização na formação diferenciada; metodologias inovadoras com definição de núcleos temáticos, projetos, atividades extra-curriculares, visitas técnicas, seminários integrados e atividades complementares; verificação das possibilidades de aproveitamento de experiências que qualificam o curso. Atividades de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) realiza-se através de uma disciplina que tem como pré-requisito as disciplinas de Métodos e Técnicas da Pesquisa em Música I e II. O TCC corresponde ao desenvolvimento do trabalho final de curso sob a orientação de um professor do Curso de Música, do Centro de Ciências Humanas ou da Universidade. A conclusão do Curso de Regência está condicionada à apresentação e aprovação do TCC que é avaliado por uma Banca Examinadora composta por três (03) professores, dos quais um é o professor orientador. A Banca Examinadora deve analisar e atribuir uma nota única de zero (0) a dez (10). O TCC pode ser revisado após a apresentação e será considerado aprovado o aluno que atingir nota igual ou superior a sete (07).

7 7 Estágio Curricular No Curso de Regência - Bacharelado, o estágio desenvolve-se apenas sob a forma de Estágio Não-Obrigatório, observadas a etapa, modalidade e área de ensino estabelecidas neste Projeto Pedagógico. O Estágio Não-Obrigatório (opcional) é uma atividade cuja orientação e supervisão fica a cargo do coordenador do curso. Portaria de Renovação de Reconhecimento

8 8 ANEXO (Renovação de Reconhecimento de Cursos ) N. de ordem Registro e-mec n Curso Modalidade MÚSICA (Bacharelado) N vagas totais anuais 20 (vinte) UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO Mantida Mantenedora Endereço de funcionamento do curso INSTITUTO DAS APÓSTOLAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS Rua Irmã Arminda, 10-50, Jardim Brasil, Bauru/SP

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MÚSICA EDUCAÇÃO MUSICAL (LICENCIATURA)

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MÚSICA EDUCAÇÃO MUSICAL (LICENCIATURA) 1 ANO CADASTRO NO E-MEC 04/02/2011 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MÚSICA EDUCAÇÃO MUSICAL (LICENCIATURA) Justificativa da oferta do curso O Curso de Educação Musical Licenciatura (currículo:

Leia mais

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS PORTUGUES E INGLÊS (LICENCIATURA)

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS PORTUGUES E INGLÊS (LICENCIATURA) 1 ANO CADASTRO NO E-MEC 08/01/2008 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS PORTUGUES E INGLÊS (LICENCIATURA) Justificativa da oferta do curso Um dos cursos mais antigos da Universidade do

Leia mais

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA 1 ANO CADASTRO NO E-MEC 28/11/2008 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA Justificativa da oferta do curso O instituto das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus ( IASCJ) fundado por Madre

Leia mais

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA 1 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA Justificativa da oferta do curso O Curso de Fisioterapia da Universidade do Sagrado Coração inserido no âmbito do Centro de Ciências da Saúde

Leia mais

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL 1 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL Justificativa da oferta do curso O curso de Terapia Ocupacional da Universidade do Sagrado Coração inserido no âmbito do Centro de Ciências

Leia mais

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 1 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Justificativa da oferta do curso A proposta de criação do Curso de Publicidade e Propaganda foi oficializada em reunião do Conselho

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Justificativa da oferta do curso: Bauru é uma referência para a Região Centro-oeste do Estado de São Paulo, constituindo-se em uma

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Brasília-DF CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º. O presente

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS - TRADUTOR

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS - TRADUTOR 1 ANO CADASTRO NO E-MEC 08/01/2008 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS - TRADUTOR Justificativa da oferta do curso O Curso de Tradutor (Bacharelado) foi reconhecido pela Portaria n.º 83,

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP

REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 57/ 2009 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso Superior em Regência de Bandas

Leia mais

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSAC 003/2012

RESOLUÇÃO CONSAC 003/2012 Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães, 222 Ponto Central CEP 44.032-620 RESOLUÇÃO

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET 1. DO CONCEITO E PRINCÍPIOS 1.1 As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural cujo foco

Leia mais

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE RELAÇÕES

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE RELAÇÕES 1 PÚBLICAS INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE RELAÇÕES Justificativa da oferta do curso A proposta de criação do Curso de Comunicação Social, com Habilitação em Relações Públicas, foi oficializada

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FATEC/BA

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FATEC/BA 0 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FATEC/BA ALAGOINHAS 2014 1 SUMÁRIO I - Disposições Preliminares... 2 II Das Atividades

Leia mais

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA 1 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA Justificativa da oferta do curso O curso de Farmácia da Universidade do Sagrado Coração está inserido no âmbito do Centro de Ciências da Saúde e

Leia mais

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2015 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA

REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente regulamento tem

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas; Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício

Leia mais

RESOLUÇÃO. São Paulo, 24 de junho de 2010. Prof. Héctor Edmundo Huanay Escobar Presidente

RESOLUÇÃO. São Paulo, 24 de junho de 2010. Prof. Héctor Edmundo Huanay Escobar Presidente RESOLUÇÃO CONSEPE 18/2010 APROVAÇÃO DO REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, DO CAMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 002/2011, DE 11 DE AGOSTO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 002/2011, DE 11 DE AGOSTO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº 002/2011, DE 11 DE AGOSTO DE 2011. Aprova o Manual de Procedimentos para o Projeto de Conclusão do Curso Técnico em Mecânica, na modalidade subsequente, do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC 1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC O PPC, Projeto Pedagógico de Curso, é o instrumento de concepção de ensino e aprendizagem de um curso e apresenta características de um projeto, no qual devem ser definidos

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Carga Horária Total exigida no curso: 200 LONDRINA/PR 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE 1 MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE Olinda PE Agosto / 2014 2 Introdução As atividades complementares representam um conjunto de atividades extracurriculares que

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 5/2006 APROVA O REGULAMENTO PARA O

RESOLUÇÃO CONSEPE 5/2006 APROVA O REGULAMENTO PARA O RESOLUÇÃO CONSEPE 5/2006 APROVA O REGULAMENTO PARA O COMPONENTE CURRICULAR ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO ADMINISTRAÇÃO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. OBJETIVOS O Objetivo das Atividades Complementares é estimular o aluno a participar de experiências diversificadas que contribuam para o seu futuro profissional,

Leia mais

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE

Leia mais

DISCIPLINA: ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES (AAC)

DISCIPLINA: ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES (AAC) Escola de Enfermagem Wenceslau Braz DISCIPLINA: ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES (AAC) INTRODUÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem Wenceslau Braz (EEWB) da cidade

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições, RESOLUÇÃO Nº 07/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de O presente regulamento normativa as Atividades Complementares, componente do Projeto Pedagógico do Curso da Faculdade de Presidente Epitácio FAPE. DA NATUREZA

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

10/04/2015 regeral_133_146

10/04/2015 regeral_133_146 Seção VI Da Transferência Art. 96. A UNIR aceita transferência de discentes oriundos de outras instituições de educação superior, de cursos devidamente autorizados, para cursos afins, na hipótese de existência

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Administração Comissão de Graduação em Administração RESOLUÇÃO Nº 04/2010

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Administração Comissão de Graduação em Administração RESOLUÇÃO Nº 04/2010 RESOLUÇÃO Nº 04/2010 A COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO Comgrad/ADM, em reunião realizada no dia 02 de junho de 2010, tendo em vista a Resolução nº 24/2006 [e 50/2009] do Conselho de Ensino, Pesquisa

Leia mais

Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO III. Da Natureza e Finalidades

Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO III. Da Natureza e Finalidades Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidades Art. 1º. A iniciação científica é um instrumento que introduz o estudante de graduação com potencial promissor

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC I E II PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE CAPIVARI (FUCAP)

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC I E II PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE CAPIVARI (FUCAP) REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC I E II PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE CAPIVARI (FUCAP) Dezembro de 2012 Dispõe sobre o Regulamento Geral dos Estágios da Faculdade Capivari,

Leia mais

I Seminário Integrador do Curso de Administração

I Seminário Integrador do Curso de Administração I Seminário Integrador do Curso de Administração! Coordenador: Prof.,MSc.,Mário,Mendonça mariomacneto@gmail.com, Vice9Coordenador: Prof.,MSc.,Robson,Materko robsonmaterko@yahoo.com.br, Telefone:,(96),331291763

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS - ASSER

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS - ASSER 1 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS - ASSER ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES (A.A.C.C.) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO: ATIVIDADES

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da

Leia mais

RESOLUÇÃO FADISA Nº. 005/2006 CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE DIREITO SANTO AGOSTINHO FADISA

RESOLUÇÃO FADISA Nº. 005/2006 CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE DIREITO SANTO AGOSTINHO FADISA RESOLUÇÃO FADISA Nº. 005/2006 CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE DIREITO SANTO AGOSTINHO FADISA O Presidente do CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE DIREITO SANTO AGOSTINHO- FADISA, Professor Dr. ELTON DIAS

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS SALVADOR 2014 REGULAMENTO DA MONITORIA A prática de monitoria consiste na atuação docente de alunos que auxiliam outros alunos

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Justificativa Conforme consta nas leis de 2004 e 2005, parecer CNE/CES Nºs: 210/2004, e 023/2005, um curso de graduação em Administração desenvolve-se

Leia mais

MARLY GUIMARÃES FERNANDES COSTA Vice-Presidente

MARLY GUIMARÃES FERNANDES COSTA Vice-Presidente UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 2/2013-CONSUNIV Dispõe sobre diretrizes para estruturação e organização curricular dos Cursos de Graduação da UEA e dá outras providências.

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu

Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da FACULDADE UNIDA são regidos pela Resolução n. º 01, de 8 de junho de 2007,

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho

Leia mais

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS - Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE DE ARACRUZ - FAACZ ARACRUZ 2010 CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida CETEC EDUCACIONAL S.A Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 1 SUMÁRIO

Leia mais

Apresentação. Prezado aluno,

Apresentação. Prezado aluno, A Faculdade São Judas Tadeu tem como missão promover a emancipação do indivíduo através da educação, compreendida pelo desenvolvimento do conhecimento, atitudes e valores e respeito à dignidade humana.

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RESOLUÇÃO - CONSUP Nº 001/2012 REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA NATUREZA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Do estágio curricular supervisionado A modalidade de Estágio Supervisionado é uma importante variável a ser considerada no contexto de perfil do egresso. A flexibilidade prevista

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.672 DE 06 DE MARÇO DE 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.672 DE 06 DE MARÇO DE 2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.672 DE 06 DE MARÇO DE 2008 Homologa o Parecer nº 013/2008-CEG que aprova o Projeto Político

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau. RESOLUÇÃO CSA N.º 12/2010 APROVA O REGULAMENTO DE PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA DA FAE BLUMENAU. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL Este Regulamento e a Resolução do Conselho Superior da Uneal (CONSU/UNEAL) que o aprovou foram

Leia mais

Manual_Laboratórios_Nutrição

Manual_Laboratórios_Nutrição 1 1. Informações Gerais Conforme os fundamentos filosóficos que orientam o Projeto Pedagógico quanto ao Bacharelado em Nutrição das Faculdades INTA, será necessária a elaboração, pelo aluno, de um Trabalho

Leia mais

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Coordenador: Prof. M.Sc. André Weizmann União da Vitória/PR 2012 1 O Estágio no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação das Faculdades Integradas

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 06/2014 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACESA

REGULAMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACESA REGULAMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACESA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art.1º. As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento visa normatizar as Atividades Complementares do Curso de Ciências Contábeis.

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO

MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO CARO ALUNO, Seja Bem-Vindo às Escolas e Faculdades QI! Desejamos a você uma excelente jornada de estudos e evolução, tanto no campo profissional, como pessoal. Recomendamos

Leia mais

Regulamento de Atividades Complementares

Regulamento de Atividades Complementares Regulamento de Atividades Complementares Regulamento do Registro de Atividades Complementares O presente regulamento normatiza o registro das Atividades Complementares em acordo com o artigo 3º, da Lei

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CENTRO DE EDUCAÇÃO TENOLÓGICA DE TERESINA FACULDADE TECNOLÓGICA DE TERESINA CET PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Programa de Iniciação Científica apresentado aos Colegiados de Curso e Conselho Superior

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais