Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama"

Transcrição

1 Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama 1

2 CAPÍTULO XII INSTALAÇÕES Art As instalações devem ser localizadas, planejadas, construídas, adaptadas e mantidas de forma que sejam adequadas às operações a serem realizadas 2

3 Zone: Clean Zone: Packaging Zone: Controlled Incoming goods Q C Offices Gowning Canteen Corridor Corridor Corridor Shipping Raw Materials & Packaging Storage Weighing Processing Filling Packaging Finished Products Storage Washing Machine Shop Utilities and Services Corridor Waste Treatment 3

4 SALA ambiente envolto por paredes em todo seu perímetro e com porta(s) ÁREA ambiente aberto, sem paredes em uma ou mais de uma das faces LOCAL espaço fisicamente definido dentro de uma área ou sala para o desenvolvimento de determinada atividade. Importante diferenciar 4

5 Área ou sala acesso restrito Protegido aves, insetos, animais, roedores e poeira Setorizado assegurar armazenagem ordenada: Matérias-primas; Materiais de embalagem Produtos manipulados Controle especial (armário ou sala) 5

6 Controle de temperatura e umidade Área ou local, em condições de segurança para: Quarentena Reprovados, devolvidos, vencidos Inflamáveis, cáusticos, corrosivos e explosivos Armazenamento Ventilado, longe de fontes de calor e de materiais que provoquem faíscas 6

7 Avental Touca Máscara Óculos Pro-pé Luvas 7

8 Sistema de exaustão (saída para ar livre) Sistema de insuflamento G3 (85% de fração grossa) Dimensões e instalações compatíveis com o volume de matérias-primas Sala específica acesso independente Box fechamento até o teto e acesso através de porta Protegido entrada de aves, insetos, animais, roedores e poeira Controle ambiente umidade e temperatura 8

9 9

10 Manipulação Condições especiais: Acesso através de ante-câmaras Espaço fechado com duas ou mais portas, interposto entre áreas de classes de limpeza distintas Objetivo de: Controlar o fluxo de ar Impedir contaminação cruzada e do ambiente Pressão negativa em relação ao ambiente adjacente Exaustão com eficiência comprovada 10

11 Tipos de contaminação Contaminação cruzada clássica Pó - Pó Ar - Pó Líquido - Líquido Equipamento Adsorção de materiais Contaminação entre bases Contaminação Microbiana 11

12 Movimento de sentar/levantar: movimenta partículas de 0,3 m/pé cúbico por minuto Movimento de caminhar: Velocidade (Km/h) partículas de 0,3 m/pé cúbico por minuto ± 3, ± 5, ± 8, Cosmético Sombra para os olhos Pó de arroz Blush Batom Máscara para cílios partículas de 0,3 m/pé cúbico por minuto 82 milhões 270 milhões 600 milhões 1 bilhão 3 bilhões 12

13 Limites de partículas/m 3 de ar Usa-se contador eletrônico de partículas. Registro de contagem de partículas de tamanhos específicos. Instrumento deve ser calibrado 13

14 14

15 15

16 16

17 17

18 PONTO CRÍTICO Controlar UR e temperatura ambiente: Controle do ambiente nas áreas de produção, pesagem e almoxarifados Verificação e registro diário (2x) Uso de ar condicionado Uso de desumidificadores (capacidade adequada) e termoigrômetros (também no almoxarifado); Temperatura ideal 20 C (máximo de 25 C); UR ideal 40 18

19 Lisas e impermeáveis Sem rachaduras e reentrâncias Resistentes aos agentes sanitizantes Facilmente laváveis 19

20 Sistema de ventilação compatível com demanda Iluminação compatível com produtos 20

21 Balanças 21

22 22

23 Ação de provar e de documentar que os equipamentos ou os sistemas estão devidamente instalados, operam corretamente e conduzem aos resultados previstos A qualificação é parte da validação, mas as etapas individuais da qualificação não constituem a validação Projeto / aquisição; Localização / instalação; Limpeza e sanitização; Desempenho 23

24 Conjunto de operações realizadas para assegurar que as instalações (tais como equipamentos, infra-estrutura, instrumentos de medição, utilidades e áreas de fabricação) utilizadas nos processos produtivos e ou em sistemas computadorizados estão selecionados apropriadamente e corretamente instalados de acordo com as especificações estabelecidas; 24

25 SENSIBILIDADE é definida como sendo a menor massa adicionada ao prato da balança capaz de alterar a leitura do mostrador em um dígito A USP 34 também define que é permitido um erro máximo de 5% na pesagem individual das substâncias A menor quantidade mensurável (MQM) para qualquer balança para a qual se conheça a exatidão absoluta ou o limite de sensibilidade MQM 100( exatidão absoluta % máximade erro ) 25

26 Tipo de Balança Sensibilidade (g) Erro Máximo MQM (g) Balança de dois pratos 0,01 5 0,200 Balança de dois pratos 0,01 2 0,500 Balança Granatária 0,3 5 6,000 Balança Eletrônica 1 0,01 5 0,200 Balança Eletrônica 2 0, ,020 Balança Eletrônica 3 0, ,002 26

27 Qual a menor quantidade que pode ser pesada em uma balança apresentando uma sensibilidade de 5 mg com um erro potencial não maior que 4%? Um farmacêutico precisa pesar 120 mg de sulfato de codeína em uma balança com sensibilidade de 6 mg. Calcule o erro potencial máximo em termos de porcentagem. Um farmacêutico pesa 475 mg de uma substância em um balança com exatidão duvidosa. Quando o peso verificado em uma balança com maior exatidão, foram encontrados 455 mg. Calcule a porcentagem de erro da primeira pesagem. 27

28 Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, que o sistema ou subsistema opera conforme previsto, em todas as faixas operacionais consideradas Todos os equipamentos utilizados na execução dos testes devem ser identificados e calibrados antes de serem usados 28

29 Monitoramento dos equipamentos Calibração Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre valores indicados por um instrumento, sistema de medição ou valores representados por uma medida de referência correspondentes aos padrões RBC Rastreabilidade 29

30 Verificação documentada que o equipamento ou sistema apresenta desempenho consistente e reprodutível, de acordo com parâmetros e especificações definidas, por períodos prolongados Em determinados casos, o termo "validação de processo também pode ser utilizado; 30

31 Verificação da calibração operação documentada que visa avaliar o desempenho de um instrumento, comparando um parâmetro com determinado padrão Ajuste operação automática, semi-automática ou manual, destinada a fazer com que um equipamento apresente desempenho compatível com o seu uso 31

32 Periodicidade anual ou conforme avaliação dos registros Selo de verificação certificação que constata que o instrumento satisfaz às exigências regulamentares Verificação realização diária por pessoal treinado (padrões de referência) conforme POP s Manter registros Manutenção preventiva 32

33 33

RDC67/07 C.G

RDC67/07 C.G SECRETARIA MUNICIPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Medicamentos ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA 1.Tipo de preparação que

Leia mais

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A

Leia mais

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item

Leia mais

Questionário de Qualificação de Fornecedor 2015

Questionário de Qualificação de Fornecedor 2015 Roteiro de auto inspeção segundo RDC n 204 de 14/11/2006 Identificação da empresa Razão social: Gamma Comércio Importação & Exportação Ltda - EPP Nome fantasia: Gamma Dados cadastrais Endereço: R. Guilherme

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE QUALIFICAÇÃO 2017

QUESTIONÁRIO DE QUALIFICAÇÃO 2017 QUESTIONÁRIO DE QUALIFICAÇÃO 2017 1- ADMINISTRAÇÃO E INFORMAÇÕES GERAIS: A empresa deverá apresentar os documentos comprobatórios que sejam solicitados Caso algum (ns) do(s) ítem (ns) não exista na empresa

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:

Leia mais

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.

Leia mais

Inserir logo da VISA Estadual ou Municipal

Inserir logo da VISA Estadual ou Municipal RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO ÀS DISPOSIÇÕES DA RDC n 67/07 2ª ETAPA DO CURSO DE CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA INSPEÇÃO EM FARMÁCIAS ESTÉREIS 1. IDENTIFICAÇÃO DA FARMÁCIA: 1.1. Razão

Leia mais

ASPECTOS FÍSICOS E RECURSOS DE ARQUITETURA: Normas de engenharia e arquitetura de estabelecimentos assistenciais de saúde

ASPECTOS FÍSICOS E RECURSOS DE ARQUITETURA: Normas de engenharia e arquitetura de estabelecimentos assistenciais de saúde Disciplina de Administração e Gestão Farmacêutica Curso de farmácia Prof a Patricia Sauzem ASPECTOS FÍSICOS E RECURSOS DE ARQUITETURA: Normas de engenharia e arquitetura de estabelecimentos assistenciais

Leia mais

RDC Nº DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação

RDC Nº DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação RDC Nº 47 25 DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação SILVIA RINALDI CRQ 04365101 silvia.rinaldi@manserv.com.br Calibração e Qualificação

Leia mais

Sistemas / equipamentos para combate e incêndios ( legislação específica )

Sistemas / equipamentos para combate e incêndios ( legislação específica ) ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DE UMA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO FARMACOTÉCNICA I Aula 2.2 INFRA- ESTRUTURA ( RDC 67/2007 ) A farmácia deve ser localizada, projetada, construída e adaptada, com infra-estrutura adequada

Leia mais

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS - BPMPV

ANEXO I REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS - BPMPV ANEXO I REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS - BPMPV 1. Objetivo Estabelecer os requisitos de Boas Práticas de Manipulação de Produtos Veterinários (BPMPV), a serem observados

Leia mais

FORMULÁRIO - ILMD. ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 CLASSIFICAÇÃO DOS ITENS DO CHECK LIST

FORMULÁRIO - ILMD. ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 CLASSIFICAÇÃO DOS ITENS DO CHECK LIST FORMULÁRIO - ILMD Identificação de referência: ANEXO E - ILMD-SGQ-POP.005 ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA: Período de execução: Número do relatório: CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

Celular

Celular sebastiao@proservquimica.com.br 11-3951-7702 Celular 11-9991-3059 1º No prazo de1 (um) ano, a empresa deve ter elaborado todos os protocolos e outros documentos necessários para a validação de limpeza,

Leia mais

Pilar: Empresa (Rotina)

Pilar: Empresa (Rotina) Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:

Leia mais

As primeiras salas limpas surgiram em hospitais. O trabalho de Pasteur, Koch, Listere outros pioneiros e cirurgiões que há 100 anos descobriram que

As primeiras salas limpas surgiram em hospitais. O trabalho de Pasteur, Koch, Listere outros pioneiros e cirurgiões que há 100 anos descobriram que TECNOLOGIA DE SALAS LIMPAS E EQUIPAMENTOS DE FLUXO LAMINAR FACULDADE DE FARMÁCIA UFMG DEZEMBRO 2012 Eng José Guilherme de Figueiredo José Guilherme de Figueiredo Engenheiro Mecânico, Especialista em Qualidade

Leia mais

Faculdade de Imperatriz FACIMP

Faculdade de Imperatriz FACIMP Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto

Leia mais

CLIMATIZAÇÃO EM AMBIENTES HOSPITALARES

CLIMATIZAÇÃO EM AMBIENTES HOSPITALARES CLIMATIZAÇÃO EM AMBIENTES HOSPITALARES 1 CLIMATIZAÇÃO No ESTUDO DE CLIMATIZAÇÃO, o conjunto de informações serve como referência para que os diversos profissionais envolvidos nos Ambientes Hospitalares

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS ESTÉREIS - BPMPVE

ANEXO II REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS ESTÉREIS - BPMPVE ANEXO II REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS ESTÉREIS - BPMPVE 1. Objetivo Este Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos relativos à manipulação de preparações estéreis

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO. AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados. Tipo de Auditoria: Auditoria Interna: Data Realização: Responsável:

LISTA DE VERIFICAÇÃO. AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados. Tipo de Auditoria: Auditoria Interna: Data Realização: Responsável: Tipo de Auditoria: Auditoria Interna: Data Realização: LISTA DE VERIFICAÇÃO AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados Responsável: Norma de Referência: RDC 16:2013 Auditores: Requisito Descrição

Leia mais

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-DIRF-1001 Revisão 01 Data 28/11/2014 Título INSPEÇÃO E ENSAIOS Classificação Restrito n o de páginas 05 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO,

Leia mais

QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Ana Marie Kaneto ISPE do Brasil Diretora Consultiva Nordika do Brasil Consultoria Ltda. Gerente de Projetos Agenda - Definição - Objetivos - Qualificação

Leia mais

Distribuidor de Insumos Farmacêuticos

Distribuidor de Insumos Farmacêuticos Dados Cadastrais Razão Social: Idealfarma Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda Nome Fantasia: Idealfarma CNPJ:05.153.990/0001-11 Inscrição Estadual: 10.388.099-2 Endereço: Rua R09 Qd 13C

Leia mais

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1

Leia mais

Resolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões.

Resolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões. CONTINUAÇÃO ASPECTOS DESCRITOS NA: Resolução CFF nº 406, de 15.12.03: Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões. Atividades do Farmacêutico

Leia mais

CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS

CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS PROJETO OVOS RS CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS Nome do avaliador Data Avaliação ( ) 1ª ( )2ª( ) 3ª ( ) 4ª Nome do estabelecimento: Endereço: Responsável por acompanhar a visita: Responsável Técnico

Leia mais

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram

Leia mais

Os 5W2H para a Validação

Os 5W2H para a Validação Os 5W2H para a Validação Júlio Cesar Bracale Agosto/2017 Dúvida TOP 1! Qual a diferença entre Validação e Qualificação? Dúvida TOP 1! Equipamento + Manual + Documentos Técnicos + Procedimento Operacional

Leia mais

PATROCINADOR PLATINA

PATROCINADOR PLATINA PATROCINADOR PLATINA PREVENINDO E CORRIGINDO AS PRINCIPAIS CAUSAS DE AUTUAÇÕES SANITÁRIAS COM BASE NA RDC 67 Apresentação João Oliveira e Wagner Ferrarezi Consultores de Marketing e Qualidade Atuação desde

Leia mais

PORTARIA SVS 58, DE 12 DE JULHO DE 1995

PORTARIA SVS 58, DE 12 DE JULHO DE 1995 Inspeção Sanitária PORTARIA SVS 58, DE 12 DE JULHO DE 1995 O Secretário de Vigilância Sanitária - Substituto, do Ministério da Saúde, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos dispositivos legais

Leia mais

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ANEXO II REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS ROTEIRO DE INSPEÇÃO DAS BOAS

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO

Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO 22000 Processo de Certificação 8 Validação, verificação

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação. Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013

Boas Práticas de Fabricação. Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013 Boas Práticas de Fabricação Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013 Definição São os requisitos gerais que o fabricante deve aplicar às operações de Fabricação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e

Leia mais

Roteiro de Inspeção para fornecedores - Anexo III

Roteiro de Inspeção para fornecedores - Anexo III Empresa: Data Atual: oteiro de Inspeção para fornecedores - Anexo III Assinatura do esponsável Pág 1 à 6 Data da Ultima Visita: 1º Vez º Vez Participante: Cargos: 1.Aspecto Legais: a) Profissional responsável

Leia mais

A Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando:

A Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando: PORTARIA Nº 327, DE 30 DE JULHO DE 1997 A Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando: a necessidade do constante aperfeiçoamento das ações

Leia mais

ROTEIRO INDÚSTRIA COSMÉTICOS

ROTEIRO INDÚSTRIA COSMÉTICOS DATA DA INSPEÇÃO: Legenda: I imprescindível; N necessário; R recomendável; INF informativo 1. INFORMAÇÕES E DOCUMENTAÇÕES: Itens Verificados 1.1 Razão Social CNPJ I 1.2 Endereço da Empresa I 1.3 Contrato

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo definir os critérios aplicáveis para calibração / verificação de equipamentos de medição utilizados na empresa, cujas medições impactam na qualidade

Leia mais

Sandra Lando Diretora Técnica - CEQNEP

Sandra Lando Diretora Técnica - CEQNEP Sandra Lando Diretora Técnica - CEQNEP Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduz aos resultados esperados. (ANVISA, RDC

Leia mais

R D C N º A N V I S A

R D C N º A N V I S A R D C N º 2 1 6 A N V I S A REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LÍBERA DALL ORTO E PHILIPE PRADO SUMÁRIO ALCANCE DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Segurança no trabalho - Visitantes - Condições ambientais - 1-Visitantes Todas as pessoas

Leia mais

Módulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte

Módulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:

Leia mais

São Paulo, 02 de março de DECLARAÇÃO

São Paulo, 02 de março de DECLARAÇÃO São Paulo, 02 de março de 2017. DECLARAÇÃO Eu, Amanda Dias Garrido, farmacêutica responsável técnica da Embrafarma Produtos Químicos e Farmacêuticos Ltda, atesto para todos os fins que respondi ao presente

Leia mais

Higiene e Segurança do Trabalho

Higiene e Segurança do Trabalho Higiene e Segurança do Trabalho Curso Técnico em Mecânica Professor: Igor Corazza Pereira Definições: Sob o ponto de vista legal da periculosidade a definição valida é a dada pela NR 20, onde o ponto de

Leia mais

Ambiência: Localização e Área Física

Ambiência: Localização e Área Física NOV 2011 BLH-IFF/NT- 03.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

CONCORRÊNCIA N 093/2017 RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO DA EMPRESA TANGRAN ENGENHARIA EIRELI

CONCORRÊNCIA N 093/2017 RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO DA EMPRESA TANGRAN ENGENHARIA EIRELI CONCORRÊNCIA N 093/2017 RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO DA EMPRESA TANGRAN ENGENHARIA EIRELI Referente ao Edital acima epigrafado, recebemos tempestivamente da empresa Tangran Engenharia Eireli impugnação ao mesmo.

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos.

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. Revisão: 01 Data: 08/08/2014 Páginas: 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Nome do Produto: Cimento Comum. Nome da Empresa: Juntalider Indústria e Comércio de Materiais para Construção LTDA. Endereço:

Leia mais

INSPEÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE MEDICAMENTOS: RESULTADOS E NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS

INSPEÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE MEDICAMENTOS: RESULTADOS E NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS INSPEÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE MEDICAMENTOS: RESULTADOS E NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS Andrea Renata Cornelio Geyer Varley Dias Sousa Dâmaris Silveira Boas Práticas de Fabricação (BPF) Um

Leia mais

Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios

Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Oficinas Analíticas 2015 Meio Ambiente Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Maria Teresa Raya Rodriguez Este ensaio seria Reconhecido?

Leia mais

23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional

23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional Angela Pellegrino Missaglia 9 de abril de 2014 Campinas São Paulo XIII Congresso Brasil Rendering Muitas doenças relacionadas a alimentos que podem ser prevenidas Muitos eventos relacionados à contaminação

Leia mais

VALIDAÇÃO DE SISTEMA DE ÁGUA. Carlos A Trevisan Setembro 2016

VALIDAÇÃO DE SISTEMA DE ÁGUA. Carlos A Trevisan Setembro 2016 Carlos A Trevisan Setembro 2016 1 DEFINIÇÃO ESTABELECIMENTO DE EVIDÊNCIAS DOCUMENTADAS QUE FORNECEM UM ALTO GRAU DE CONFIABILIDADE QUE UM PROCESSO PRODUZIRÁ DE FORMA CONSISTENTE UM PRODUTO QUE ATENDA ÀS

Leia mais

MIGRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DA EMBALAGEM PARA ALIMENTOS

MIGRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DA EMBALAGEM PARA ALIMENTOS MIGRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DA EMBALAGEM PARA ALIMENTOS Marisa Padula CETEA/ITAL V Simpósio Internacional da Abrapa III Seminário ITAL de Segurança Alimentar IX Simpósio Brasileiro de Microbiologia

Leia mais

Mudança na certificação de segurança dos alimentos FSSC 22000

Mudança na certificação de segurança dos alimentos FSSC 22000 2 Mudança na de segurança dos alimentos FSSC 22000 O que realmente mudou? Certificação FSSC 22000 3 Requisitos e Regulamentos 4.1 - Parte 0: Termos e Definições - Parte 01: Visão geral do esquema - Parte

Leia mais

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO Folha 1 de 7 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 01/09/2010 -- Emissão inicial 01 10/02/2012 6.5.2 Certificado de padrão utilizado 02 09/11/2012 6.0 Inclusão da Nota 2 03

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Cosméticos, Produtos de Higiene e Saneantes COORDENAÇÃO DE INSUMOS FARMACÊUTICOS, SANEANTES E COSMÉTICOS Gerência de Inspeção e Certificação

Leia mais

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC Módulo 2 6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC 1ª ETAPA - Formação da equipe 2ª ETAPA - Identificação da empresa 3ª ETAPA - Avaliação dos pré-requisitos 4ª ETAPA

Leia mais

4ªs Jornadas Nacionais de Esterilização. Associação Nacional de Esterilização

4ªs Jornadas Nacionais de Esterilização. Associação Nacional de Esterilização 4ªs Jornadas Nacionais de Esterilização Associação Nacional de Esterilização Fundação Cupertino de Miranda 03 de Junho de 2006 Um Hospital Moderno A segurança dos pacientes é fundamental e assim deve ser

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE QUALIFICAÇÃO ROTEIRO DE AUTOINSPEÇÃO PURIFARMA

QUESTIONÁRIO DE QUALIFICAÇÃO ROTEIRO DE AUTOINSPEÇÃO PURIFARMA QUESTIONÁRIO DE QUALIFICAÇÃO ROTEIRO DE AUTOINSPEÇÃO PURIFARMA IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: Razão Social: GEMINI INDÚSTRIA DE INSUMOS FARMACÊUTICOS LTDA Nome Fantasia: PURIFARMA A Purifarma (GEMINI INDÚSTRIA

Leia mais

Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática -

Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática - Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática - 27 de outubro de 2016 Carmen Bessa Diretora de Logística AGENDA 1. Enquadramento 2. As principais alterações das BPD 3. A implementação 4.

Leia mais

Instrumentação Eletroeletrônica AULA ZERO. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela

Instrumentação Eletroeletrônica AULA ZERO. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Instrumentação Eletroeletrônica AULA ZERO Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Apresentação dos Alunos Nome do Aluno De onde é? Empresa que trabalha Se já atua ou não na área de Engenharia Se atua, quanto

Leia mais

Resolução nº 216 de 15 de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação.

Resolução nº 216 de 15 de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação. Resolução nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação. Professor(a): Daniella Faustino e-mail: daniella.caetano.freitas@gmail.com Todo

Leia mais

PONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS

PONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS PONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS RDC 48/2013 Importante: Os produtos cosméticos não podem ter indicação ou menções terapêuticas. O Fabricante/Importador (detentor do registro/notificação) é responsável

Leia mais

E S T R U T U R A. Alteração de cabeçalhos e rodapés conforme PSQ.05.XX. Revisão Geral do Procedimento

E S T R U T U R A. Alteração de cabeçalhos e rodapés conforme PSQ.05.XX. Revisão Geral do Procedimento E S T R U T U R A 1.OBJETIVO 2.ÁREAS ENVOLVIDAS 3.NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4.DEFINIÇÕES 5.DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Emissão Revisão Natureza das Alterações 09.05.06 06 Eliminada a referencia

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS

INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS 1. Introdução Este documento foi elaborado pela equipe do LASO/LANAGRO/MG para auxiliar os laboratórios de análise de sementes sob a sua supervisão. Nele

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PESAGEM USADOS EM ENSAIOS DE MATERIAIS

INSTRUMENTOS DE PESAGEM USADOS EM ENSAIOS DE MATERIAIS INSTRUMENTOS DE PESAGEM USADOS EM ENSAIOS DE MATERIAIS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ET- 231-02 09/2014 ET 231 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

Prof. José Gildo de Lima

Prof. José Gildo de Lima UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE FARMÁCIA DEPARTAMENTO DE FÁRMACOS Prof. José Gildo de Lima Setembro - 2002 Roteiro para Inspeção de Indústria Farmoquímica Http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/

Leia mais

Página 1 de 32 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO RDC Nº 204, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2006 A

Leia mais

Resolução - RDC nº- 204, de 14 /11/06 DOU 16/11/06

Resolução - RDC nº- 204, de 14 /11/06 DOU 16/11/06 Resolução - RDC nº- 204, de 14 /11/06 DOU 16/11/06 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento aprovado

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1 Aula 4 2 HIERARQUIA METROLÓGICA BIPM : BOREAU INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS - laboratório

Leia mais

INSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original

INSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original INSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original 1 INSPEÇÃO Quando e por quê? Motivações Concessão de licença; Certificação; denúncias; notificações

Leia mais

Indústria e Comércio de Produtos Químicos

Indústria e Comércio de Produtos Químicos 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do Produto: Cloreto de Cálcio 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES Ingrediente Químico Sinônimo CAS Nº Cloreto de cálcio di-cloreto de cálcio 10035-04-8 3.

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

Administração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014

Administração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014 Administração e Gestão Farmacêutica Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014 Responsabilidade dos geradores pelo gerenciamento dos resíduos até a disposição final; A exigência de se fazer a segregação na fonte;

Leia mais

ABRIFAR Associação Brasileira dos Distribuidores e Importadores de Insumos Farmacêuticos

ABRIFAR Associação Brasileira dos Distribuidores e Importadores de Insumos Farmacêuticos RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 204, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2006. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos.

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. Revisão: 01 Data: 08/08/2014 Páginas: 1/8 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Nome do Produto: Rejuntamento Flexível Creme. Nome da Empresa: Juntalider Indústria e Comércio de Materiais para Construção

Leia mais

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

PPHO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló

PPHO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló PPHO Profª Me. Tatiane da Silva Poló PPHO Procedimento Padrão de Higiene Operacional SSOP ( Standard Sanitizing Operating Procedures ) Circular nº 369/2003-DCI/DIPOA Elaboração e implantação dos sistemas

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos NEUTROL

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos NEUTROL 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel Marcílio Franco, 1063 São Paulo S.P. Telefone da empresa: (11) 6901-5522 /

Leia mais

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO

Leia mais

COPEL DISTRIBUIÇÃO Diretoria de Engenharia Medição de Energia DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO

COPEL DISTRIBUIÇÃO Diretoria de Engenharia Medição de Energia DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÃO DE ENERGIA COPEL DISTRIBUIÇÃO 1.1.1.1 Diretoria de Engenharia 1.1.1.1.1 Medição de Energia DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO 1.1.1.1.2 SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA Equipe de Implantação e RELATÓRIO DAS

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL. Manipulação de Substâncias Químicas

PROCEDIMENTO OPERACIONAL. Manipulação de Substâncias Químicas Página 1 de Revisão Nº Item Natureza da Alteração Data Autorizado por Revisado por: Função: Aprovado por: Função: Página 2 de 1. Objetivo Geral: Manipulação segura de substâncias químicas. 2. Objetivos

Leia mais

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula Acidente em Siderurgia Não observaram o correto... NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção SUMÁRIO 18.1 Objetivo

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 18 Checklist 1. I/F 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. I/F Existe uma política da qualidade na empresa?

Leia mais

Instrução Normativa 13/ /10/2003

Instrução Normativa 13/ /10/2003 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI - SISLEGIS Instrução Normativa 13/2003 06/10/2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO

LISTA DE VERIFICAÇÃO LISTA DE VERIFICAÇÃO Tipo de Auditoria: AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados Data Realização: Responsável: Norma de Referência: NBR ISO 9001:2008 Auditores: 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

Leia mais

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades

Leia mais

10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar

10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar Módulo 5 11 2 2 5 5 APPCC 3 3 4 4 10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar 1. Escopo 2.Responsabilidade da direção 3.Requisitos de documentação 4.Gestão de recursos 5.Realização do produto 6.Medição,

Leia mais

Boletim Técnico. Cores Transparente

Boletim Técnico. Cores Transparente Boletim Técnico Produto Removedor Descrição Removedor Renner é um produto especialmente desenvolvido para facilitar o processo de pintura. Sua fórmula é moderna e age rapidamente sobre superfícies de madeira

Leia mais

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto VEDAPREN PAREDE é uma pintura impermeável e elástica que protege as paredes contra fissuras e batidas de chuva, além de ter alta durabilidade. Pode ser aplicado sobre reboco, concreto, fibrocimento,

Leia mais

ROTEIRO DE AUTO INSPEÇÃO PARA FABRICANTES DE PRODUTOS PARA SAÚDE (CORRELATOS)

ROTEIRO DE AUTO INSPEÇÃO PARA FABRICANTES DE PRODUTOS PARA SAÚDE (CORRELATOS) PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ SECRETARIA DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE AUTO INSPEÇÃO PARA FABRICANTES DE PRODUTOS PARA SAÚDE (CORRELATOS) Processo nº / Estabelecimento: Proprietário/Responsável

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ MEMORIAL DESCRITIVO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS E ÁGUA a) As paredes, tetos e pavimentos devem ser lisos, cantos arredondados, fácil de limpar e resistente a detergentes e desinfetantes usados

Leia mais

HSOLUTIONS. Metodologia HSOLUTIONS

HSOLUTIONS. Metodologia HSOLUTIONS A é uma empresa com mais de 15 anos de mercado com foco em soluções para a área de Saúde e Gestão Administrativa. Organização definida por Clientes e Projetos; Capacitação em processos da área de saúde;

Leia mais

Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES SOBRE VERIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA DAS BALANÇAS. Documento Orientativo DOQ-CGCRE-036. (Revisão: 00 DEZ/2012)

Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES SOBRE VERIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA DAS BALANÇAS. Documento Orientativo DOQ-CGCRE-036. (Revisão: 00 DEZ/2012) Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES SOBRE VERIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA DAS BALANÇAS Documento Orientativo DOQ-CGCRE-036 (Revisão: 00 DEZ/2012) DOQ-CGCRE-036 Revisão 00 Dez/2012 Página 01/06 SUMÁRIO

Leia mais

Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares

Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez,

Leia mais

MODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação

MODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04 Ventilação PAC 04 Página 2 de 7 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03 2.

Leia mais