Miguel João Costa DEDERE AUT JUDICARE? A DECISÃO DE EXTRADITAR OU JULGAR À LUZ DO DIREITO PORTUGUÊS, EUROPEU E INTERNACIONAL M 1
|
|
- Juan Leal Nunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 t e s e s Miguel João Costa DEDERE AUT JUDICARE? A DECISÃO DE EXTRADITAR OU JULGAR À LUZ DO DIREITO PORTUGUÊS, EUROPEU E INTERNACIONAL M 1
2 Dedere aut Judicare? INTRODUÇÃO A pergunta que figura no título do presente estudo, com a intencionalidade que lhe é dada, tem três sentidos. Primeiramente, ela questiona se vigora no ordenamento jurídico- -penal português o princípio, usualmente atribuído a Hugo Grócio sob a fórmula aut dedere aut punire, segundo o qual, perante um pedido de extradição, não pode deixar de fazer-se uma de duas coisas: ou extraditar a pessoa, ou reprimir penalmente os factos que lhe são imputados. Concluindo-se pela vigência do princípio, a pergunta assume um segundo sentido, que indaga se as alternativas que o integram se encontram em situação de paridade, proporcionando ao decisor uma autêntica opção (sc., uma decisão de resultado não predeterminado pela lei) entre dedere e judicare, ou se, pelo contrário, uma delas tem primazia sobre a outra. Identificando-se uma margem de opção, mesmo que curta, com aquelas características, a pergunta requer, por fim, que se determinem os critérios que devem presidir ao seu exercício. A análise incide de modo primacial sobre a lei portuguesa que disciplina a extradição: a lei de cooperação judiciária internacional em matéria penal (Lei n.º 144/99, de 31 de Agosto). A absoluta primazia que lhe é concedida contrasta abertamente com a sua subsidiariedade em relação às normas dos tratados, convenções e acordos internacionais a que o Estado português está vinculado, bem como às emanadas das instituições da União Europeia e dos órgãos competentes das organizações internacionais de que Portugal é parte. No entanto, isso não vota a lei interna à residualidade, pois ela, além de regular de modo exclusivo a cooperação de Portugal com inúmeros Estados, não se aplica apenas na total ausência de disposições de outros ordenamentos normativos, mas também na sua insuficiência, o que significa que, num mesmo caso, podem ser simultaneamente aplicáveis normas da lei interna e de outros diplomas. A principal razão para atribuirmos aquela primazia à lei interna é, contudo, ainda uma outra: as leis internas de cooperação, e a portugue- 15
3 Tese de Mestrado sa não é excepção, constituem o receptáculo, ou um compêndio da tradição jurídica do respectivo ordenamento jurídico na matéria. De facto, elas configuram instrumentos normativos criados por uma dada jurisdição de modo unilateral e com independência da vontade de qualquer outra jurisdição, ao contrário do que acontece, v.g., com uma convenção internacional, que é precisamente uma concertação de vontades. Isso atribui àqueles instrumentos normativos um carácter paradigmático. No entanto, a fim de oferecer um retrato mais completo do princípio aut dedere aut judicare no ordenamento jurídico português, o estudo inclui um tratamento, ainda que breve, dos ordenamentos jurídicos internacional (incluindo as normas gerais e convencionais de extradição, bem como as relativas à entrega ao Tribunal Penal Internacional) e europeu (sc., as normas relativas à execução de mandado de detenção europeu). 16
4 PARTE I Lei de Cooperação Judiciária Internacional em Matéria Penal
5
6 Dedere aut Judicare? 1. A decisão de extraditar ou não extraditar (dedere aut non dedere) 1. Breve descrição do processo de extradição 1.1. Natureza mista: fase(s) executiva(s) e fase judicial O processo português de extradição passiva tem carácter urgente e compreende duas fases diferentes e sucessivas (cf. arts. 46.º s. LCJ): Uma primeira, executiva, destina-se à apreciação do pedido de extradição pelo Ministro da Justiça com base em referentes de ordem política ou de oportunidade ou conveniência e culmina numa decisão que pode ser de indeferimento liminar ou de prosseguimento do processo 1. No primeiro caso, o processo é arquivado sem possibilidade de recurso 2. No segundo, avança para outra fase, judicial, da competência do Tribunal da Relação (Secção Criminal), que aqui intervém como tribunal de primeira instância. Embora, literalmente, seja este o desenho adjectivo traçado na LCJ, a doutrina há muito que considera admissível, em certas situações (maxime, de alteração superveniente de circunstâncias), a ocorrência de uma segunda intervenção executiva, posterior à decisão judicial de con- 1 Por os referentes da decisão que nela tem lugar serem de índole político-administrativa (e não estritamente administrativa) e por a entidade competente para essa decisão ser o titular de um órgão superior do Estado, consideramos que designar esta fase de executiva é preferível a designá-la como é mais usual e, aliás, como faz a própria lei de administrativa ; mas v. infra, o ponto 3. 2 O indeferimento pode ser parcial, negando a extradição em relação a certo(s) crime(s), com as consequências descritas, e declarando-a viável em relação a outro(s) cf., e.g., o Ac. STJ de , processo n.º 08P4144, em < 19
Parte I Lei de Cooperação Judiciária Internacional em Matéria Penal
ÍNDICE Nota e Agradecimentos...9 Abreviaturas...11 Introdução...15 Parte I Lei de Cooperação Judiciária Internacional em Matéria Penal 1. A decisão de extraditar ou não extraditar (dedere aut non dedere)...19
Leia maisUNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO. Curso de Licenciatura em Direito em Língua Portuguesa. Ano lectivo de 2014/2015
UNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO Curso de Licenciatura em Direito em Língua Portuguesa Ano lectivo de 2014/2015 DIREITO PROCESSUAL CIVIL I (Disciplina anual do 3.º ano) Responsável pela regência:
Leia maisTRIBUNAL DA RELAÇÃO DE LISBOA 9.ª Secção
TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE LISBOA 9.ª Secção Processo n.º 333/14.9TELSB-U.L1 Acórdão da 9.ª Secção do Tribunal da Relação de Lisboa: I. MANUEL DOMINGOS VICENTE, suspeito no processo 333/14.9TELSB recorre da
Leia maisEXTRADIÇÃO HIPÓTESE CORRIDA.
EXTRADIÇÃO Caso prático de aplicação da Convenção de Extradição entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); Praia, 23.11.2005. De acordo com o Aviso n.º 183/2011, de
Leia maisDireito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Asilo e Diplomacia
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Período 2009-2016 1) CESPE - Juiz Federal - TRF 1ª Região (2015) Raul, nacional do Estado X, solicitou asilo diplomático
Leia maisPEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE
PEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE Meritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional PEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE: R-2353/94 (A6) DATA: 1999-09-30 Assunto: Efeito
Leia maisPARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII)
PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII) I. INTRODUÇÃO Solicitou-nos a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República a elaboração de parecer
Leia maisCONVENÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RELATIVA À APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO NE BIS IN IDEM. Preâmbulo
Resolução da Assembleia da República n.º 22/95 Convenção entre os Estados Membros das Comunidades Europeias Relativa à Aplicação do Princípio Ne Bis In Idem Aprova, para ratificação, a Convenção entre
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E AS NAÇÕES UNIDAS SOBRE A EXECUÇÃO DE SENTENÇAS DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL PARA A EX-JUGOSLÁVIA
ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E AS NAÇÕES UNIDAS SOBRE A EXECUÇÃO DE SENTENÇAS DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL PARA A EX-JUGOSLÁVIA A República Portuguesa, doravante denominada "Portugal", e As Nações
Leia maisDECRETO N.º 379/X. Artigo 1.º Alteração à Lei n.º 57/98, de 18 de Agosto
DECRETO N.º 379/X Procede à terceira alteração à Lei n.º 57/98, de 18 de Agosto, adaptando o regime de identificação criminal à responsabilidade penal das pessoas colectivas A Assembleia da República decreta,
Leia maisOrdenação dos ramos de Direito (tradicional):
Ramos do Direito 1 - Ordem jurídica una / demarcação de sectores) - Ramos de Direito objectivo corpos de regras gerais e abstractas que organizam aspectos da vida em sociedade - Critério de delimitação
Leia maisPROGRAMA. 4. O conceito de crime e o processo penal: pressupostos materiais e processuais da responsabilidade penal.
DIREITO PROCESSUAL PENAL PROGRAMA I INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1. O funcionamento real do sistema penal: os dados da PGR (2010), do Relatório Anual de Segurança Interna (2011) e o tratamento
Leia maisProfº Leonardo Galardo Direito Penal Aula 02
A EXCEÇÃO é a Extraterritorialidade: (Artigo 7º do Código Penal) Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: I - os crimes: a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República.
Leia maisNOTA DA DELEGAÇÃO PORTUGUESA
NOTA DA DELEGAÇÃO PORTUGUESA ASSUNTO: Comentários ao Livro Verde relativo a uma política comunitária em matéria de regresso dos residentes em situação ilegal Introdução A Delegação Portuguesa regista com
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, Expulsão e Deportação 4ª parte Prof.ª Raquel Perrota 11. Competência (art. 89, caput, Lei nº 13.445/2017 e art. 102, I, g, CF) - O pedido de extradição originado de Estado
Leia maisO PROCEDIMENTO DE EXTRADIÇÃO PARECER
O PROCEDIMENTO DE EXTRADIÇÃO PARECER É um mecanismo de cooperação judicial internacional em virtude do qual, mediante um pedido formal, um Estado obtém de outro a entrega de um processado ou condenado
Leia maisO PROCEDIMENTO DE EXTRADIÇÃO NA GUATEMALA
O PROCEDIMENTO DE EXTRADIÇÃO NA GUATEMALA CONCEITO Ato pelo qual o Estado guatemalteco entrega, de acordo com um tratado vigente, um indivíduo a um Estado que o reclama com o objetivo de submetê-lo a processo
Leia maisI INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL
ÍNDICE GERAL Nota Prévia à 3. a edição 7 Nota Prévia à 2. a edição 9 Nota Prévia à l. a edição 11 Plano 13 Orientações de Leitura 15 I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL CAPÍTULO I O DIREITO INTERNACIONAL
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO I ÍNDICE. CAPÍTULO I A relevância do estudo do direito administrativo
ÍNDICE DIREITO ADMINISTRATIVO I Abreviaturas e siglas CAPÍTULO I A relevância do estudo do direito administrativo 1. A relevância do estudo do direito administrativo 1.1 As abordagens do direito administrativo
Leia maisProcedimentos de extradição vigentes no Chile
Procedimentos de extradição vigentes no Chile I. INTRODUÇÃO Convivem no nosso sistema jurídico transitoriamente dois modelos de justiça penal: - um novo modelo, de caráter acusatório, em que o Ministério
Leia maisÍNDICE GERAL. Nota à primeira edição. Capítulo I O Direito Internacional
ÍNDICE GERAL Nota à primeira edição Capítulo I O Direito Internacional l. a - Formação e evolução 1. Direito Internacional e história 9 2. O Direito Internacional clássico 11 3. O Direito Internacional
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário Superior Tribunal de Justiça. Profª. Liz Rodrigues - Superior Tribunal de Justiça: guardião das leis federais. - Composição: no mínimo, 33 ministros
Leia maisTESE. Fernando A. N. Galvão da Rocha. Resumo. 1. Introdução. 70 Revista ENM. Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis-MG)
TESE Formação dos juízes da Justiça Militar para atuação democrática Fernando A. N. Galvão da Rocha Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis-MG) Resumo As escolas judiciais devem capacitar os juízes
Leia maisDireito Constitucional Português
Direito Constitucional Português Legislação Fundamental I CONSTITUIÇÃO E LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR 1. Constituição da República Portuguesa (depois da VII revisão constitucional Lei Constitucional nº 1/2005,
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.379, DE 2006 (MENSAGEM N o 20, de 2006) Aprova o texto do Tratado sobre Extradição entre o Governo da República Federativa
Leia maisDireção-Geral da Administração da Justiça
Direção-Geral da Administração da Justiça MANDADO DE DETENÇÃO EUROPEU ( MDE) LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Código Processo Penal artigos 229.º a 233.º Lei nº 65/2003 de 23 de Agosto Circulares 4/2004, de 18.3 e
Leia maisDireção-Geral da Administração da Justiça
Direção-Geral da Administração da Justiça COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA INTERNACIONAL EM MATÉRIA PENAL Legislação - Código de Processo penal (CPP) Al. b) do nº 3 do artigo 111.º Artigos 229.º a 233.º - Lei n.º
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário Supremo Tribunal Federal. Profª. Liz Rodrigues - Supremo Tribunal Federal: guardião da Constituição. - Composição: onze Ministros, escolhidos dentre
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA GABINETE DE APOIO AO VICE-PRESIDENTE E MEMBROS DO CSM PARECER
CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA GABINETE DE APOIO AO VICE-PRESIDENTE E MEMBROS DO CSM ASSUNTO: Parecer Proposta de Lei n.º 337/XII/4.ª, que aprova o regime jurídico da transmissão e execução de sentenças
Leia maisDireito Penal. Aplicação da Lei Penal. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Aplicação da Lei Penal Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal CÓDIGO PENAL PARTE GERAL TÍTULO I Da Aplicação da Lei Penal (Redação dada pela Lei nº 7.209,
Leia maisDIREITO PENAL Retroatividade da lei Ultratividade da lei
1 -Aplicação da Lei Penal no Tempo ART. 1o do CP PRINCÍPIO DA LEGALIDADE PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL 2 - PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Funções do Princípio da Legalidade: Proibir a
Leia maisCAPÍTULO 1: NOTAS INTRODUTÓRIAS...1
Sumário CAPÍTULO 1: NOTAS INTRODUTÓRIAS...1 1. Introdução...1 2. Pressupostos Teóricos do Controle de Constitucionalidade...2 3. Supremacia Constitucional Fundamento do Mecanismo de Controle de Constitucionalidade...2
Leia maisDepartamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso
CC 4/2012 SJC INFORMAÇÃO ASSUNTO: TRANSACÇÃO JUDICIAL EMISSÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU PROCEDIMENTO EMOLUMENTOS- REGULAMENTO (CE) 4/2009 DO CONSELHO, DE 18.12.2008. SUMÁRIO: 1- O Regulamento (CE) 4/2009
Leia maisLEI Nº 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999
LEI Nº 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DO ÁRBITRO: UMA VISÃO DE SÍNTESE
Lisboa, 5 de dezembro de 2017 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ÁRBITRO: UMA VISÃO DE SÍNTESE Senior Partner Índice 1. Introdução 2. Garantias da Independência e da Imparcialidade do Árbitro 3. O Regime da Responsabilidade
Leia maisRECURSO DE INCONSTITUCIONALIDADE
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Direito Mestrado de Direito Forense RECURSO DE INCONSTITUCIONALIDADE Programa para 2016-2017 I Inconstitucionalidade e garantia em geral 1º Inconstitucionalidade
Leia maisMEDIDAS ADOTADAS PELO PERU SOBRE A EXTRADIÇÃO COMO FERRAMENTA DE COOPERAÇÃO. NELLY CALDERON N. Procuradoria-Geral República do Peru
MEDIDAS ADOTADAS PELO PERU SOBRE A EXTRADIÇÃO COMO FERRAMENTA DE COOPERAÇÃO NELLY CALDERON N. Procuradoria-Geral República do Peru A extradição representa um mecanismo de cooperação judicial internacional,
Leia maisCódigo de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social
Código de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social Artigo 86. o Publicidade do processo e segredo de justiça 1. O processo penal é, sob pena de nulidade, público a partir
Leia maisANTEPROJECTO DE LEI DO HABEAS CORPUS
2013 ANTEPROJECTO DE LEI DO HABEAS CORPUS RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO E PROJECTO DE LEI Comissão de Reforma da Justiça e do Direito Subcomissão de Reforma do Código de Processo Penal 16-09- 2013 ANTEPROJECTO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. Mensagem de Veto Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade
Leia maisSEFAZ DIREITO PENAL Da Aplicação Penal Prof. Joerberth Nunes
SEFAZ DIREITO PENAL Da Aplicação Penal Prof. Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal DA APLICAÇÃO PENAL CÓDIGO PENAL PARTE GERAL TÍTULO I Da Aplicação Da Lei Penal Anterioridade da
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 08/05/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 08/05/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 51 MANDADO DE SEGURANÇA Continuação aula 50... Observação:
Leia maisA INTERVENÇÃO DAS AUTORIDADES CENTRAIS
Rapto Parental Internacional: *** Cooperação Judiciária Internacional em matéria de deslocação e retenção ilícitas de crianças Sumário 1. O papel das Autoridades Centrais 2. Os Principais Instrumentos
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS 2014/2015
CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS 2014/2015 CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS 2014/2015 CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS NOÇÕES GERAIS DE DIREITO Sessão n.º 5 2 2 NGD SESSÃO N.º 5 OBJETIVOS GERAIS Caraterizar a Constituição
Leia maisDecisão proferida em Conferência na 3.ª Secção do Tribunal da Relação de Lisboa
Processo n 804/I3.4YRLSB. LI MDE Sumário : O Tribunal da Relação deve prestar o seu consentimento (artigo 7., n. 2, al. g) e n 4 da Lei 35/2015), nomeadamente por força do princípio do reconhecimento mútuo
Leia maisINFORMAÇÃO BÁSICA SOBRE EQUIPAS DE INVESTIGAÇÃO CONJUNTA NO ÂMBITO DA UNIÃO EUROPEIA
INFORMAÇÃO BÁSICA SOBRE EQUIPAS DE INVESTIGAÇÃO CONJUNTA NO ÂMBITO DA UNIÃO EUROPEIA 1. GENERALIDADES. 1.1. As equipas de investigação conjunta ( Joint Investigation Teams J.I.T.), constituem um instrumento
Leia maisO TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU. Jogo de damas - Abel Manta 1927 Fonte: Wilkipédia.org (obra no domínio público)
O TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU Jogo de damas - Abel Manta 1927 Fonte: Wilkipédia.org (obra no domínio público) O REGULAMENTO (CE) Nº 805/2004 DE 21.4.2004 QUE CRIA O TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU O contributo dado
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Do Superior Tribunal de Justiça (Art. 104 a 105) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção III DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Art. 104.
Leia maisAula nº. 15 CONCEITO. EXTRADIÇÃO PASSIVA. PROCEDIMENTO. EXCEÇÃO À EXTRADIÇÃO.
Curso/Disciplina: Nova Lei de Migração (Lei 13.445/17) Aula: Nova Lei de Migração - 15 Professor(a): Joyce Lira Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 15 CONCEITO. EXTRADIÇÃO PASSIVA. PROCEDIMENTO. EXCEÇÃO
Leia maisI Princípio da Legalidade: Constituição Federal: Art. 5º, XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal;
* Princípios* I Princípio da Legalidade: Constituição Federal: Art. 5º, XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal; Código Penal: Art. 1º - Não há crime sem
Leia mais* A rede normativa e orgânica da cooperação internacional panorâmica geral
Workshop Base de dados de perfis de ADN e cooperação internacional na investigação criminal Coimbra, 10.5.2017 * A rede normativa e orgânica da cooperação internacional panorâmica geral José Luís Lopes
Leia maisENSINO BÁSICO 2018/2019 NORMAS DE TRANSIÇÃO E APROVAÇÃO E CONDIÇÕES DE ADMISSÃO ÀS PROVAS FINAIS DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE
ENSINO BÁSICO 2018/2019 NORMAS DE TRANSIÇÃO E APROVAÇÃO E CONDIÇÕES DE ADMISSÃO ÀS PROVAS FINAIS DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE As normas de transição para os anos não terminais de ciclo constituem normas reguladoras
Leia maisPREPARO e DESERÇÃO (RITJDFT, 49)
PREPARO e DESERÇÃO (RITJDFT, 49) PREPARO: pagamento de custas processuais e emolumentos. DESERÇÃO: reconhecimento de que não houve o preparo integral para execução do ato processual. Decorrido o prazo
Leia maisPresidência da República
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. Mensagem de Veto Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade
Leia maisPODERES ADMINISTRATIVOS
4.1.6 O Poder de Polícia Incide sobre: BENS DIREITOS OU INTERESSES ATIVIDADES LIBERDADES (Exceto de Locomoção) Obs: Em nenhuma hipótese, o poder de polícia não acarreta prisão, ou seja, não incide sobre
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, Expulsão e Deportação 1ª Parte Professora Raquel Perrota 1. Conceito é a entrega, por um estado a outro, e a pedido deste, de pessoa que em seu território deva responder
Leia maisConvenção sobre Prevenção e Repressão de Infracções contra Pessoas Gozando de Protecção Internacional, Incluindo os Agentes Diplomáticos.
Resolução da Assembleia da República n.º 20/94 Convenção sobre Prevenção e Repressão de Crimes contra Pessoas Gozando de Protecção Internacional, Incluindo os Agentes Diplomáticos Aprova, para ratificação,
Leia maisTítulo: Regime penal de corrupção no comércio internacional e no sector privado
Título: Regime penal de corrupção no comércio internacional e no sector privado Autor: Eurico Santos, Advogado Correio eletrónico do Autor: euricosantos@sapo.pt N.º de Páginas: 8 páginas Formato: PDF (Portable
Leia maisOrganização da justiça Bélgica
Organização da justiça Bélgica c) Explicações sobre os tribunais 1. Julgados de paz O juiz de paz é o juiz mais próximo do cidadão. É nomeado pelo Rei, em conformidade com a Constituição. A Bélgica conta
Leia maisCELULARES DO DR. DIÓGENES GOMES: e
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 8 HABEAS DATA E CAUTELAR ANTECEDENTE PARA EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO: DISTINÇÕES E APLICABILIDADES 8.1.3. COMPETÊNCIA JURISDICIONAL
Leia maisÍNDICE GERAL I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL
nota prévia à 5ª edição 7 nota prévia à 4ª edição 9 nota prévia à 3ª edição 11 nota prévia à 2ª edição 13 nota prévia à 1ª edição 15 plano 17 orientações de leitura 19 I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL
Leia maisAula nº 09. Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula 09 - Exercícios Comentados
Página1 Curso/Disciplina: Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula: Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula 09 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Analia Freitas Aula nº 09. Juizados Especiais
Leia maisO CONTROLE DO JUDICIÁRIO
O CONTROLE DO JUDICIÁRIO ELIANA CALMON ALVES* Juíza do Tribunal Regional Federal da 1ª Região Embora muito se discuta sobre o controle dos atos administrativos do Judiciário, registra a tradição brasileira
Leia maisSumário. Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17
Sumário Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17 1. Conceito de Direito Internacional Público.... 17 2. Objeto do Direito Internacional Público.... 17 3. Características do Direito
Leia maisRESOLUÇÃO DE CONFLITOS. FACULDADE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE NOVA POST-GRADUAÇÃO DE GESTÃO PARA JURISTAS José Miguel Júdice
RESOLUÇÃO DE CONFLITOS FACULDADE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE NOVA POST-GRADUAÇÃO DE GESTÃO PARA JURISTAS José Miguel Júdice A litigiosidade nas empresas. Suas características: a) o contencioso de cobranças
Leia maisDIREITO DA UNIÃO EUROPEIA. 2015/ º Ano Turma A 20/06/20016
DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA 2015/2016 2.º Ano Turma A 20/06/20016 Aqui está o exame de avaliação final na nossa cadeira. Desta vez não é dada opção na escolha de perguntas. Devem responder a todas as perguntas
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário Parte 1. Profª. Liz Rodrigues - Composta por, esta é a chamada justiça federal comum (a trabalhista, militar e eleitoral são as justiças federais
Leia maisCONSTITUIÇÂO DA REPÚBLICA PORTUGUESA. (texto integral) Tribunais SECÇÃO V CAPÍTULO I. Princípios gerais. Artigo 202. (Função jurisdicional)
CONSTITUIÇÂO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (texto integral) Tribunais SECÇÃO V CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 202. (Função jurisdicional) 1. Os tribunais são os órgãos de soberania com competência para
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Tatiana Scaranello 28/11/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Tatiana Scaranello 28/11/2017 E-mail: tributario@legale.com.br tatiana.saranello@gmail.com AULA 24 DECADÊNCIA - Decadência é
Leia maisEnfoque constitucional da arbitragem em direito público (1)
Enfoque constitucional da arbitragem em direito público (1) Limites à arbitragem de direito público: aspectos gerais - O enfoque constitucional da arbitragem em direito público poderá colocar-se em três
Leia maisExcelentíssimo Senhor,
Conselho da União Europeia Bruxelas, 8 de maio de 2015 (OR. en) 8658/15 COPEN 115 EUROJUST 93 EJN 42 NOTA de: Anne Vibe Bengtsen, Adida para as questões judiciais, Representação Permanente da Dinamarca
Leia maisDireito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Nacionalidade, Estatuto Jurídico do Estrangeiro Período 1) TRF - 3ª REGIÃO Juiz Federal TRF 3ª Região (2016) Sobre as
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL COMPETÊNCIA Critérios de competência Parte 3 Prof(a). Bethania Senra Competência da Justiça Federal: Justiça Federal de 1ª instância: - O art. 109 da CF enumera, em onze incisos,
Leia maisA ANULAÇÃO DA DECISÃO ARBITRAL Algumas Notas sobre Aspectos Substanciais e Processuais
A ANULAÇÃO DA DECISÃO ARBITRAL Algumas Notas sobre Aspectos Substanciais e Processuais V CONGRESSO DO CENTRO DE ARBITRAGEM DA CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA PORTUGUESA (CENTRO DE ARBITRAGEM COMERCIAL)
Leia maisAcórdão nº 01/CC/2011. I Relatório
Acórdão nº 01/CC/2011 de 01 de Abril Processo nº 4/CC/2010 Acórdão os Juízes Conselheiros do Conselho Constitucional: I Relatório O Procurador Geral da República, usando da faculdade que lhe é conferida
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. 1. Introdução histórica 2. Natureza jurídica 3. Referências normativas 4. Legitimidade 5. Finalidade 6. Hipóteses de cabimento
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução histórica 2. Natureza jurídica 3. Referências normativas 4. Legitimidade 5. Finalidade 6. Hipóteses de cabimento Habeas corpus - Tenhas corpo (...) a faculdade concedida
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Súmula 122 do Superior Tribunal de Justiça e competência para o julgamento de contravenções penais: uma análise à luz da jurisprudência dos Tribunais Superiores Alexandre Piccoli
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisLEGISLAÇÃO DO MPU. Lei Orgânica do MPU. Lei Complementar 75/1993 Garantias e Prerrogativas. Prof. Karina Jaques
LEGISLAÇÃO DO MPU Lei Orgânica do MPU Lei Complementar 75/1993 Garantias e Prerrogativas Prof. Karina Jaques MPU Instituição permanente Essencial à função jurisdicional do Estado Defensora Ordem jurídica
Leia maisPoder Judiciário - Justiça do Trabalho
Direito Constitucional Poder Judiciário - Justiça do Trabalho Justiça do Trabalho CF. Art. 111 São órgãos da Justiça do Trabalho: I o Tribunal Superior do Trabalho; II os Tribunais Regionais do Trabalho;
Leia maisLISTA DE ABREVIATURAS
ÍNDICE PREFÁCIO... 5 PREFACE... 7 LISTA DE ABREVIATURAS... 9 AGRADECIMENTOS... 11 INTRODUÇÃO... 15 I PARTE O ne bis in idem enquanto princípio geral de direito e garantia de defesa... 23 Capítulo I...
Leia maisReflexões sobre a atuação do Ministério Público
Ministério Público do Estado do Maranhão Reflexões sobre a atuação do Ministério Público 1 o Promotor como agente político 2 o poder de requisição do MP Dez. 2010 Hugo Nigro Mazzilli Antecedentes históricos
Leia maisAula 19. Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao 29. A igualdade formal apresenta um tratamento igualitário para todos os seres humanos.
Página1 Curso/Disciplina: Direitos Humanos Aula: Direitos Humanos - 19 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Caroline Gama Aula 19 Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao 29 1. Igualdade
Leia maisPrincípio da Territorialidade (regra): É o espaço em que o Estado exerce a sua soberania política. Compreende: - espaço delimitado por fronteiras,
LEGALE LEI PENAL NO ESPAÇO Princípio da Territorialidade (regra): É o espaço em que o Estado exerce a sua soberania política. Compreende: - espaço delimitado por fronteiras, sem solução de continuidade
Leia maisExame de Recurso 2ª Época. Direito Internacional Público Turma A 2.º Ano Grelha de Correção
Exame de Recurso 2ª Época Direito Internacional Público Turma A 2.º Ano 16.02.2016 Grelha de Correção Responda a apenas duas das seguintes questões (3 valores): I 1. Pode retirar-se do artigo 8º da CRP
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário. Profª. Liz Rodrigues - : integra a estrutura do Poder Judiciário, mas não possui jurisdição. - É um órgão de caráter administrativo, criado para
Leia maisCONVENÇÃO, ESTABELECIDA COM BASE NO ARTIGO K.3 DO TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA, RELATIVA À PROTECÇÃO DOS INTERESSES FINANCEIROS DAS COMUNIDADES
CONVENÇÃO, ESTABELECIDA COM BASE NO ARTIGO K.3 DO TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA, RELATIVA À PROTECÇÃO DOS INTERESSES FINANCEIROS DAS COMUNIDADES As Altas Partes Contratantes na presente Convenção, Estados
Leia maisPODER EXECUTIVO (art. 76 a 91, CRFB/88)
PODER EXECUTIVO PODER EXECUTIVO (art. 76 a 91, CRFB/88) Sistema de Governo Presidencialista Junção das funções de Chefe de Estado e Chefe de Governo É exercido, no âmbito federal, desde 1891, pelo Presidente
Leia maisNúmero de Ordem Pauta Não informado Registro: ACÓRDÃO
Número de Ordem Pauta Não informado Registro: 2016.0000562838 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Conflito de Jurisdição nº 0008135-45.2016.8.26.0000, da Comarca de Assis, em que é suscitante
Leia maisRede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial (RJE)
na Europa Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial (RJE) http://ec.europa.eu/civiljustice Missões e actividades da rede: A rede será responsável por: Facilitar a cooperação judiciária entre
Leia maisLEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO ON-LINE
LEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO ON-LINE Competência Material da Justiça do Trabalho Professor Doutor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado Especializado em Direito Empresarial
Leia maisA União Federal em Juízo. Editora Lumen Juris. 354:347.9(81) S728u 3.ed.
JOÃO CARLOS SOUTO Procurador da Fazenda Nacional. Mestre em Direito Público. Membro do Instituto dos Advogados da Bahia. Professor de Direito Constitucional. Diretor de Publicações e Relações Internacionais
Leia maisMandado de Segurança. Exercícios Prof. Mauro Lopes. (bateria II)
Mandado de Segurança Exercícios Prof. Mauro Lopes (bateria II) 1) O procedimento da ação constitucional de mandado de segurança ADMITE que, em seu âmbito, seja realizado controle de constitucionalidade?
Leia maisSTJ tloz. BluaW!d DlnBd. O!J~t!SJaA!Un atua:loll. ope80apv. VNI03W'lV
VNI03W'lV W ope80apv O!J~t!SJaA!Un atua:loll BluaW!d DlnBd tloz STJ00100320 PROCESSO CIVIL DECLARATIVO AUTOR Paulo Pimenta EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás, nºs 76-80 3000-167 Coimbra
Leia maisQUESTIONÁRIO PARA A ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS E TÓPICOS DE DISCUSSÃO PARA A III ASSEMBLEIA DA CJCPLP
QUESTIONÁRIO PARA A ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS E TÓPICOS DE DISCUSSÃO PARA A III ASSEMBLEIA DA CJCPLP Tema: Jurisdição Constitucional e Protecção dos Direitos Fundamentais Local: Benguela Angola, de 2 a
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 411.406 - CE (2017/0196959-1) RELATOR : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA IMPETRANTE : ROGERIO FEITOSA CARVALHO MOTA E OUTRO ADVOGADOS : ROGÉRIO FEITOSA CARVALHO MOTA - CE016686 JANDER
Leia maisECLI:PT:TRL:2011: PDFUN.A.L1.9.E0
ECLI:PT:TRL:2011:33.07.6PDFUN.A.L1.9.E0 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2011:33.07.6pdfun.a.l1.9.e0 Relator Nº do Documento Cid Geraldo rl Apenso Data do Acordão 22/09/2011 Data de decisão
Leia maisPROF. RAUL DE MELLO FRANCO JR. UNIARA
PROF. RAUL DE MELLO FRANCO JR. UNIARA Conceito Controlar a constitucionalidade de lei ou ato normativo significa: a) impedir a subsistência da eficácia de norma contrária à Constituição (incompatibilidade
Leia maisPROGRAMA PROCESSO PENAL (V Curso formação Juízes, Procuradores e Defensores /2014)
PROGRAMA PROCESSO PENAL (V Curso formação Juízes, Procuradores e Defensores - 2013/2014) 1. Aulas: I- METODOLOGIA As sessões de trabalho vão decorrer: a) Leitura, seguida de esclarecimentos e discussão
Leia mais