Organização da justiça Bélgica

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1 Organização da justiça Bélgica c) Explicações sobre os tribunais 1. Julgados de paz O juiz de paz é o juiz mais próximo do cidadão. É nomeado pelo Rei, em conformidade com a Constituição. A Bélgica conta cento e oitenta e sete julgados de paz. Existe um julgado de paz por cantão judicial (artigo 59º do Código Um cantão judicial pode abranger uma ou várias comunas, à excepção das grandes cidades. O juiz de paz decide sozinho. O julgado de paz é uma jurisdição civil. A principal tarefa do juiz de paz é conhecer dos litígios civis e comerciais. As competências do juiz de paz podem ser subdivididas em competências gerais e competências especiais. No âmbito das competências gerais, o juiz de paz conhece de todas as acções de montante não superior a euros, excepto as subtraídas por lei à sua jurisdição, e nomeadamente das acções previstas dos artigos 569º a 571º, 574º e 578º a 583º do Código Judiciário. O artigo 590º do mesmo Código atribui também ao juiz de paz uma competência de ordem geral em matéria civil e comercial, mas limitada às acções de valor não superior a euros. No âmbito das competências especiais, o juiz de paz dispõe de muitas outras competências, qualquer que seja o valor da acção. A lista de competências do juiz de paz consta dos artigos 591º e 593º a 601º do Código Judiciário. 2. Tribunal de Polícia O Tribunal de Polícia conta com um ou mais juízes que exercem as suas funções nos limites territoriais indicados no anexo do Código Judiciário. Os tribunais de polícia têm um ou mais juízos (artigo 60º do Código Em matéria civil, o Tribunal de Polícia conhece de todas as acções, independentemente do valor, relativas à reparação de um dano resultante de um acidente de viação, mesmo se este ocorreu num local não acessível ao público. (artigo 601º-bis do Código 3. Tribunal de Primeira Instância Existe um tribunal de primeira instância por circunscrição (artigo 73º do Código Por força do primeiro parágrafo do artigo 568º do Código Judiciário, o tribunal de primeira instância conhece de todas as acções à excepção das que sobem directamente ao tribunal de Segunda instância e ao Tribunal de Cassação. 1

2 Segundo este princípio, o tribunal de primeira instância é uma jurisdição comum a par das jurisdições especiais, tais como o tribunal do trabalho, o tribunal de comércio e a justiça de paz. O tribunal de primeira instância dispõe de competência geral e residual. O tribunal de primeira instância compõe-se de um ou mais juízos civis, um ou mais juízos penais e um ou mais juízos da juventude. Estes juízos são compostos por três secções, denominadas: o tribunal civil; tribunal penal e tribunal da juventude (primeiro e segundo parágrafos do artigo 76º do Código Os acções civis que são da competência do tribunal de primeira instância são atribuídas a juízos de juiz único com as excepções previstas por lei (primeiro parágrafo do artigo 91º do Código Contudo, por força do primeiro parágrafo do artigo 92º do Código Judiciário, um certo número de acções devem ser atribuídas a juízos compostos por três juízes e, nomeadamente, as acções civis para rectificação dos actos do estado civil, as acções civis decorrentes de um delito de imprensa e os recursos das sentenças proferidas pelo juiz de paz e pelo tribunal de polícia. Os artigos 568º a 572º referem as competências do tribunal de primeira instância. Em matéria civil, o tribunal de primeira instância decide, independentemente do valor da causa, sobre o pedido de exequatur das decisões proferidas pelos juízes estrangeiros, em aplicação do primeiro parágrafo do artigo 570º do Código Judiciário. 4. Tribunal do Trabalho Existe um tribunal do trabalho por circunscrição (artigo 73º do Código O tribunal de trabalho constitui uma jurisdição especializada de primeiro grau em matéria social. O tribunal de trabalho é composto por magistrados de carreira e por juízes não profissionais. O presidente do tribunal de trabalho, o ou os vice-presidentes e os juízes que presidem aos juízos são magistrados de carreira. A par destes magistrados de carreira existem juízes sociais que participam no julgamento, sob a presidência de magistrados profissionais (artigos 197º a 202º do Código Os juízes sociais são nomeados com base em candidaturas apresentadas pelas organizações representativas do patronato, dos trabalhadores por conta de outrem e dos trabalhadores independentes (primeiro parágrafo do artigo 199º do Código A enumeração das diferentes competências do tribunal de trabalho consta dos artigos 578º a 583º do Código Judiciário. Assim, o tribunal de trabalho é competente em matéria do contencioso social individual, do contencioso referente à segurança social e à assistência social. Conhece também dos processos relativos a acidentes de trabalho e a doenças profissionais. A sua competência abrange igualmente a aplicação de certas legislações relativas ao rendimento mínimo de 2

3 inserção (minimex), às pensões, etc. Também releva da sua competência a aplicação das sanções administrativas previstas nas leis e regulamentos referidos nos artigos 578º a 582º do Código Judiciário e na lei relativa às coimas administrativas aplicáveis em caso de infracção a certas leis sociais. 5. Tribunal de Comércio Em conformidade com o artigo 73º de Código Judiciário, existe um tribunal de comércio por circunscrição. O tribunal de comércio é uma jurisdição especializada. É presidido por um magistrado profissional. A sua composição é mista, no sentido em que integra um juiz de carreira e juízes consulares, personalidades conceituadas do mundo dos negócios. O tribunal de comércio é constituído por um ou mais juízos. Cada juízo é presidido por um juiz do tribunal de comércio (juiz de carreira) e além disso por dois magistrados consulares (primeiro e segundo parágrafos do artigo 84º e primeiro parágrafo do artigo 85ºdo Código Os juízes consulares são nomeados pelo Rei para um mandato de cinco anos renovável (primeiro parágrafo do artigo 203º do Código A sua nomeação está sujeita a um certo número de condições determinadas por lei. Devem nomeadamente ter praticado o comércio ou participado quer na gestão de uma sociedade comercial cujo estabelecimento principal se situa na Bélgica, quer na direcção de uma organização profissional ou interprofissional representativa do comércio ou da indústria, ou ter experiência em matéria de gestão de empresas e de contabilidade (primeiro parágrafo do artigo 205º do Código O tribunal de comércio dispõe de uma competência geral ao abrigo do artigo 573º do Código Judiciário. Assim, conhece nomeadamente dos litígios entre comerciantes relativos a actos definidos como comerciais pela lei e que não são da competência geral dos juízes de paz (com base no valor da acção) ou da competência dos tribunais de polícia (primeiro parágrafo do artigo 573º do Código Para além desta competência geral, o tribunal de comércio dispõe de uma competência especial determinada em função da natureza do litígio. Neste âmbito, conhece de um certo número de litígios, mesmo quando as partes não são comerciantes (artigo 574º do Código São igualmente da competência do tribunal de comércio o recurso das decisões proferidas em primeira instância pelo juiz de paz sobre os litígios entre comerciantes e relativos a actos definidos pela lei como comerciais ou sobre os litígios relativos a letras, e pelo tribunal de polícia nos casos previstos no artigo 601º-bis do Código Judiciário (primeiro e segundo parágrafos do artigo 577º do mesmo Código). 6. dos presidentes do tribunal de primeira instância, do tribunal de trabalho e do tribunal de comércio Os presidentes do tribunal de primeira instância, do tribunal de trabalho e do tribunal de comércio, julgando sozinhos, dispõem na sua qualidade de presidente de competência em casos de urgência (en référé) e julgam provisoriamente sobre os requerimentos urgentes que lhes são apresentados. 3

4 a) Nos termos do primeiro parágrafo do artigo 584º do Código Judiciário, o presidente do tribunal de primeira instância decide a título provisório nos casos em que reconhece urgência, em todas as matérias excepto nas que a lei exclui do poder judicial. Assim, a aplicação do procedimento de urgência perante o presidente está condicionada à existência de uma urgência efectiva 1. A competência em matéria de urgência dos presidentes do tribunal de trabalho e do tribunal de comércio está, contudo, limitada, ao contrário do que acontece com o presidente do tribunal de primeira instância que dispõe de plena jurisdição, às matérias da competência desses tribunais (segundo parágrafo do artigo 584º do Código Decidir a título provisório significa que a decisão do presidente proferida em processo de urgência não vincula o juiz de fundo (primeiro parágrafo do artigo 1039º do Código O procedimento de urgência perante o presidente caracteriza-se pela rapidez. O processo é, em princípio, apresentado por citação com prazos mais curtos. O prazo de citação deve ser no mínimo de dois dias (segundo parágrafo do artigo 1035º do Código O processo de urgência pode também ser iniciado por comparência voluntária. b) Em caso de absoluta necessidade, o pedido também pode ser formulado por requerimento unilateral, em conformidade com o terceiro parágrafo do artigo 584º do Código Judiciário (artigos 585º e 586º e 1025º e seguintes do Código c) Além disso, o presidente, mediante requerimento, decide nomeadamente sobre os pedidos de exequatur ou de visto: - das sentenças arbitrais proferidas na Bélgica ou no estrangeiro, à excepção das previstas no n.º 1 do artigo 606º do Código Judiciário; - dos actos autênticos emitidos em país estrangeiro pelos quais foram consentidas hipotecas sobre bens situados na Bélgica ou que incluam consentimento para a supressão ou redução de tais hipotecas; - de todos os outros actos autênticos emitidos em país estrangeiro, desde que exista com esses países um tratado que regule a exequatur desses actos (artigo 586º do Código 7. Tribunal de recurso Existem na Bélgica cinco tribunais de recurso (artigo 104º da Constituição), situados respectivamente em Antuérpia, com jurisdição sobre as províncias de Antuérpia e do Limbourg; Bruxelas, com jurisdição sobre as províncias do Brabant valão, do Brabant flamengo e da região bilingue de Bruxelas-Capital; Gand, com jurisdição sobre as províncias da Flandres ocidental e da Flandres oriental Liège, com jurisdição sobre as províncias de Liège, Namur e Luxembourg, e Mons, com jurisdição sobre a província do Hainaut. A noção de jurisdição deve ser entendida neste caso no sentido de competência territorial. 1 "Existe urgência quando se receia um prejuízo de certa gravidade ou quando enconvenientes grandes exigem que seja tomada imediatamente uma decisão". 4

5 Cada tribunal de recurso inclui juízos civis, juízos penais e juízos da juventude (primeiro parágrafo do artigo 101ºdo Código Judicial). O tribunal de recurso é constituído por um primeiro presidente, pelos presidentes dos juízos e pelos conselheiros do tribunal de recurso. Os juízos do tribunal de recurso reúnem em duas formações: três conselheiros, incluindo o presidente, ou um membro único, presidente do juízo ou conselheiro (segundo e terceiro parágrafos do artigo 101º do Código O tribunal de recurso é uma jurisdição de segundo grau que conhece, nomeadamente, dos recursos (artigos 602º do Código Judiciário): das decisões proferidas pelo tribunal de primeira instância e pelo tribunal de comércio; das decisões proferidas em primeira instância pelo presidente do tribunal de primeira instância e pelo presidente do tribunal de comércio; das decisões proferidas pelos cônsules belgas no estrangeiro; das decisões proferidas em matéria eleitoral pelo colégio do burgomestre e dos vereadores e pelos círculos principais. Conhece também das acções de retirada de nacionalidade e dos pedidos de reabilitação em matéria de falência (artigos 604º e 605º do Código Ver igualmente os casos previstos nos artigos 603º e 606º do Código Judiciário. 8. Tribunal do trabalho de segunda instância Existe um tribunal do trabalho de segunda instância em cada área de jurisdição dos tribunais de recurso (primeiro parágrafo do artigo 103º do Código Judiciário), e portanto cinco tribunais do trabalho de segunda instância em todo o Reino. O tribunal do trabalho de segunda instância é uma jurisdição de segundo grau especializada em matéria social. O tribunal do trabalho de segunda instância está dividido em juízos que reúnem com um conselheiro e, conforme o caso, dois ou quatro conselheiros sociais (primeiro parágrafo do artigo 104º do Código A composição do tribunal de trabalho de segunda instância, tal como a do tribunal de trabalho, é mista. É composto por magistrados de carreira e por juízes sociais, denominados conselheiros sociais. O tribunal do trabalho de segunda instância é composto portanto por um primeiro presidente, pelos presidentes dos juízes, pelos conselheiros e pelos conselheiros sociais (segundo parágrafo do artigo 103º do Código Os conselheiros sociais são nomeados quer a título dos empregadores, quer a título dos trabalhadores operários ou trabalhadores por conta de outrem, em função do estatuto do trabalhador em causa, quando esses conselheiros sociais reúnem num juízo que conhece do recurso de uma decisão proferida sobre as matérias previstas nos n.º 1, 2, 3 e 7 do artigo 578º do Código Judiciário (segundo parágrafo do artigo 104º do Código O número de conselheiros sociais depende da natureza da causa (artigo 104º do Código 5

6 O tribunal do trabalho de segunda instância conhece do recurso das decisões proferidas em primeira instância pelos tribunais do trabalho e pelos presidentes dos tribunais do trabalho (artigo 607º do Código 9. Tribunal de Cassação Existe um Tribunal de Cassação para toda a Bélgica. Este Tribunal não conhece do mérito da causa (artigo 147º da Constituição). Domina o conjunto dos tribunais e não constitui um terceiro grau de jurisdição. O Tribunal de Cassação é composto por três juízos, cada uma composta por duas secções, a secção neerlandesa e a secção francesa. Cada uma destas secções é, por sua vez, composta por cinco conselheiros, incluindo o presidente (artigo 128º do Código O Tribunal de Cassação é composto por um primeiro presidente, um presidente e conselheiros. Os quatro presidentes de secção são designados entre os conselheiros (artigo 129º do Código Nos termos do artigo 608º do Código Judiciário, o Tribunal de Cassação conhece das decisões proferidas em última instância que lhe são apresentadas por violação da lei ou por violação da forma, quer substancial quer sujeitas a pena de nulidade. Conhece também das decisões dos tribunais proferidas em última instância em relação a todas das matérias (n.º 1 do artigo 609º do Código Para além desta competência, o Tribunal de Cassação decide também sobre outros processos como os previstos nos parágrafos seguintes do artigo 609º e nos artigos 610º e 615º do Código Judiciário. Ao controlar a legalidade das sentenças dos juízes que lhe são apresentadas e ao sancionar as violações da lei, o Tribunal de Cassação assegura uma missão de controlo e de coordenação (uniformidade da jurisprudência). É preciso notar que o Tribunal de Cassação não se pronuncia sobre os factos da causa que lhe é apresentada e não intervém como terceira instância de jurisdição. 6

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