PROJETO TERAPÊUTICO E SUA EXECUÇÃO EDSON MARCELO DA COSTA EDSON MARCELO DA COSTA

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1 PROJETO TERAPÊUTICO E SUA EXECUÇÃO

2 PROJETO TERAPÊUTICO E SUA EXECUÇÃO PROJETO: A palavra projeto vem da palavra latina projectum do verbo em latim proicere, "antes de uma ação", que por sua vez vem de pró-, que denota precedência, algo que vem antes de qualquer outra coisa no tempo (em paralelo com o grego πρό) e iacere, "fazer". Portanto, a palavra "projeto", na verdade, significava originalmente "antes de uma ação". Este trabalho pretende apresentar o que é o Projeto Terapêutico de CT e sua respectiva execução, em três etapas: Elaboração Planejamento Execução

3 PROJETO TERAPÊUTICO : ELABORAÇÃO ELABORAR: Preparar, produzir, trabalhar (labor) As vezes pode ser direcionado o Projeto para algum chamamento publico, convenio ou contrato. Esta fase inicial, produziremos uma investigação minuciosa de toda a literatura de CT disponível, sobre a origem e historia, muitas leituras obrigatórias fazem parte desse processo de conhecimento, sem o qual, certamente a qualidade do projeto estará comprometido. 04/08/2016

4 PROJETO TERAPÊUTICO : ELABORAÇÃO LITERATURA X MODELOS X MÉTODOS LITERATURA Acervo bibliografico sobre origem das Comunidades Terapêuticas no Brasil e no mundo MODELOS Conjunto de experiencias, cientificas, técnicas ou empiricas que formaram os modelos de CTs e suas caracteristicas, pretende estudar e repetir. MÉTODO Significa literalmente 'seguir um caminho' (para chegar a um fim). Conjunto de ações programadas para serem executadas com objetivo de alcançar a recuperação dos usuarios dependentes quimicos acolhidos na CT, por periodo pré definido. 04/08/2016

5 LITERATURA DE CT A ORIGEM DAS COMUNIDADES TERAPÊUTICAS GRUPO OXFORD, Associação Cristã do I Século Esta organização era uma crítica à Igreja da Inglaterra e seu objetivo era o renascimento espiritual da humanidade. Este grupo, conhecido como Grupo de Oxford, buscava um estilo de vida mais fiel aos ideais cristãos, se encontravam várias vezes por semana para ler e comentar a Bíblia e se comprometiam reciprocamente a serem honestos. Após 10 ou 15 anos, constataram que 25% dos seus participantes eram alcoolistas em recuperação CRUZ AZUL, atendimento em grupos de Mútua Ajuda na Suiça

6 LITERATURA DE CT A ORIGEM DAS COMUNIDADES TERAPÊUTICAS 1935 ALCOÓLICOS ANÔNIMOS fundado em Akron, Ohio é o primeiro e um dos maiores grupos de auto-ajuda do mundo. A partir destes grupos surgiu os 12 PASSOS.

7 LITERATURA DE CT A ORIGEM DAS COMUNIDADES TERAPÊUTICAS MAXWELL JONES No campo psiquiátrico acontecia uma outra revolução: a experiência de comunidade terapêutica democrática para distúrbios mentais. O psiquiatra escocês MAXWELL JONES, trabalhando durante o período da II Guerra Mundial no hospital Maudsley em Londres e, sucessivamente nos de Henderson e Dingleton.

8 LITERATURA DE CT A ORIGEM DAS COMUNIDADES TERAPÊUTICAS Reverendo David Wilkerson começou sua carreira em meados de 1958 pregando para pessoas marginalizadas nos subúrbios de Nova Iorque e teve grande sucesso principalmente após a conversão de Nick Cruz que era um chefe de uma temida gangue local. O seu livro auto biográfico A Cruz e o Punhal conta exatamente esse período de sua vida que durou 5 anos e após esse período fundou o Desafio Jovem um ministério destinado a resgatar jovens problemáticos, membros de gangues, viciados em drogas e alcoólatras, e de outras organizações destinadas a atividades evangelísticas para jovens.

9 OS PRIMEIROS MODELOS DE COMUNIDADES TERAPÊUTICAS O modelo não teve a sua origem no tratamento de adictos, mas no tratamento de doentes psiquiátricos com comportamento anti-social, tendo nascido no Reino Unido, em 1946, através do Tenente-Coronel Tom Main. Todavia, este reconheceu que o termo devia grande parte do seu significado ao médico psiquiatra Maxwell Jones e ao seu trabalho na Unidade de Reabilitação Social do Belmont Hospital (actual Henderson Hospital). Na verdade, o conceito de comunidade terapêutica foi primeiro aplicado por Maxwell Jones, que enfatizava que a comunidade terapêutica implica que a responsabilidade pelo tratamento não é exclusiva da equipa médica treinada, mas cabe também aos membros da comunidade, isto é, aos pacientes. 04/08/2016

10 OS PRIMEIROS MODELOS DE COMUNIDADES TERAPÊUTICAS Independentemente do trabalho de Jones, um médico chamado Charles E. Dederick, alcoólico em recuperação, começou um programa denominado Synanon, em Santa Mónica, Califórnia, em Synanon era uma extensão bastante bem-estruturada do movimento de Alcoólicos Anónimos e, como modelo, era autoritário e muito mais directivo que o de Jones, mas os conceitos básicos de aprendizado comunitário, auto-ajuda e responsabilidade por si mesmo estavam também ali reflectidos. Em Synanon tratava-se da dependência do álcool e outras drogas e também os que sofriam de perturbações afectivas. Tais quadros eram abordados muito mais de uma forma social global do que através de uma abordagem clínica rigorosa. 04/08/2016

11 OS PRIMEIROS MODELOS DE PROGRAMAS DE COMUNIDADES TERAPÊUTICAS Dessa experiência inicial surgiram diversas Comunidades Terapêuticas, que se expandiram e ainda hoje existem, servindo de modelos. Os modelos de Programas Terapeuticos de CTs mais conhecidos são: Day Top Village, Odyssey House, Teen Challenge Portage, Minnesota 04/08/2016

12 OS PRIMEIROS MODELOS DE PROGRAMAS DE COMUNIDADES TERAPÊUTICAS Day Top Village O programa comunitário Day Top, denominado comunidade terapêutica programada, foi iniciado em 1964, em Nova Iorque, por intermédio de William O Brien e David Deitch. Foi muito influenciado pelo Synanon, já que, no seu início, um antigo membro do pessoal de Synanon se tornou director do Day Top. Os métodos terapêuticos aproximam-se muito daqueles encontrados em Synanon e tenta-se favorecer a supressão da necessidade do uso de substâncias, facilitando o restabelecimento psicológico e social do indivíduo. O pessoal, como no caso de Synanon, é composto principalmente por antigos pacientes em recuperação, formados na própria instituição. 04/08/2016

13 OS PRIMEIROS MODELOS DE PROGRAMAS DE COMUNIDADES TERAPÊUTICAS Odyssey House Trata-se de um programa terapêutico livre, que teve início em 1967 e se expandiu principalmente em Nova Iorque e Nova Jérsia. O tratamento compreende três fases: uma fase preliminar; o tratamento propriamente dito em regime de internamento; e o retorno à sociedade. Na primeira parte, o terapeuta que faz a admissão procede a um inquérito, ajudado por outros residentes em tratamento, onde são mostradas, ao novo membro, as exigências do grupo. Se o candidato aceitar e for aceite, passa para a fase de tratamento, onde o internamento estabelece de três a seis horas de reuniões por dia. Depois disso, passa-se para a terceira etapa, chamada fase de retorno, onde é estabelecido para o candidato o programa de readaptação ao exterior. É neste período em que o indivíduo atingiu a situação de externo que pode participar de um sistema de encaminhamento para terapias.

14 OS PRIMEIROS MODELOS DE PROGRAMAS DE COMUNIDADES TERAPÊUTICAS Desafio Jovem, ou Teen Challenger, Programa esta organizado em três fazes distintas: Primeira Fase: (18 semanas) Desintoxicação, Causas e Conseqüências da Dependência, Abandono da Antiga Maneira de Viver e Reencontro com Deus. Segunda Fase: (18 semanas) Nova Forma de Vida. Estabilidade Emocional, Social e Espiritual.Restabelecimento de Valores Morais e Familiares. Terceira Fase: (16 semanas) Nova Criatura, Reinserção Familiar e Social, Retorno a Igreja, Retorno a Escola para conclusão dos estudos. As Três Fases do Tratamento Incluem: Acompanhamento Psicológico, Aconselhamento Pastoral e Teológico, Estudos Bíblicos, Filmes, Palestras, Terapia Ocupacional (laborterapia), Terapia de Grupo com Familiares, 14 lições de Praticas Crista, Os 12 Passos Cristão da Bíblia de Estudo Despertar, sendo tudo isso ministrado por Pastores e Professores com vasta experiência na área de dependência química.

15 OS PRIMEIROS MODELOS DE PROGRAMAS DE COMUNIDADES TERAPÊUTICAS Portage O programa Portage, com origem no programa Day Top, foi estabelecido na província de Quebec, nos anos 70. A filosofia defendida por Maxwell Jones também influenciou bastante este modelo de comunidade terapêutica. Os pacientes são provenientes de uma população de itinerantes, muitas vezes instáveis, com estilo hippie, marginais, ou ainda com histórico criminal associado ao uso de substâncias. A equipa, diferenciando-se de outras comunidades terapêuticas, é composta, para além de ex-residentes dependentes químicos, por outros profissionais médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais que, assim como os exresidentes, vivenciaram o programa dedicar-se ao tratamento de dependentes químicos. Portage, para poderem depois 04/08/2016

16 OS PRIMEIROS MODELOS DE PROGRAMAS DE COMUNIDADES TERAPÊUTICAS Minnesota O Modelo Minnesota consiste em integrar várias técnicas psicológicas com a proposta dos doze passos do A. A (Alcoólicos Anônimos, 1978). Trata-se de um modelo multidisciplinar, que utiliza profissionais de diversas áreas bem como "conselheiros leigos", visa, sobretudo, a integração dessas diferentes abordagens num clima de humildade, pois é complicado trabalhar com profissionais de áreas diferentes. O processo, baseado no conceito de dependência química como um fenômeno bio-psico-sócio-espiritual, é ancorado numa dinâmica essencialmente grupal na qual os residentes compartilham entre si suas histórias e dificuldades, aprendendo a identificar suas emoções, valores e atitudes antes distorcidos pela droga. Basicamente, de uma forma sucinta, esse seria o Modelo Minnesota que tanto pode ser adaptado a ambulatórios como a sistemas de internação e acolhimentos. 04/08/2016

17 PROJETO TERAPÊUTICO : PLANEJAMENTO Esta fase é importantíssima que seja construída em equipe: Planejamento é uma ferramenta, que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro, o trâmite adequado e reavaliar todo o processo a que o acoplamento se destina. Sendo, portanto, o lado racional da ação. Tratando-se de um processo de deliberação abstrato e explícito que escolhe e organiza ações, antecipando os resultados esperados. Esta deliberação busca alcançar, da melhor forma possível, alguns objetivos pré-definidos. Devemos observar as características de CT e mais a legislação pertinente as CTs Legislação: Marco Regulatório é o arcabouço das Leis que regem o funcionamento das CTs no Brasil. Os modelos de CT devem ser adequados e ajustados ao MR.

18 PROJETO TERAPÊUTICO : PLANEJAMENTO CARTA DO PIAUÍ 2011 CONSIDERANDO AS CARACTERISTICAS HISTORICAS DAS CTs NO BRASIL. Espiritualidade Acolhimento voluntario como um episódio Ambiente residencial, familiar, saudável e protegido técnica e eticamente, livre de drogas, violência e sexo. Convivência entre os pares Critérios de admissão e saída definidos; Conhecimento antecipado, aceitação e participação ativa do programa de acolhimento pelos dependentes e seus familiares O valor terapêutico e educativo do trabalho no programa de acolhimento na Comunidade Terapêutica (Atividades Práticas Inclusivas). Acompanhamento pós acolhimento de pelo menos um ano; 04/08/2016

19 PROJETO TERAPÊUTICO : PLANEJAMENTO CARACTERISTICAS DE CTs RESOLUÇÃO 01/2015 CONAD Adesão e permanência voluntárias, formalizadas por escrito, entendidas como uma etapa transitória para a reinserção sócio-familiar e econômica do acolhido; Ambiente residencial, de caráter transitório, propício à formação de vínculos, com a convivência entre os pares; Programa de acolhimento; Oferta de atividades previstas no programa de acolhimento da entidade, conforme previsão contida no art. 12 desta Resolução;

20 PROJETO TERAPÊUTICO : PLANEJAMENTO CARACTERISTICAS DE CTs RESOLUÇÃO 01/2015 CONAD Promoção do desenvolvimento pessoal, focado no acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade com problemas associados ao abuso ou dependência de substância psicoativa. 1º As entidades que oferecerem serviços assistenciais de saúde ou executarem procedimentos de natureza clínica distintos dos serviços previstos nesta Resolução não serão consideradas comunidades terapêuticas e deverão, neste caso, observar as normas sanitárias e os protocolos relativos a estabelecimentos de saúde. 2º O acolhimento de que trata a presente resolução não se confunde com os serviços e programas da rede de ofertas do Sistema Único de Assistência Social

21 PROJETO TERAPÊUTICO : PLANEJAMENTO CARACTERISTICAS DE CTs RESOLUÇÃO 01/2015 CONAD Art. 12. O programa de acolhimento da entidade poderá incluir a realização, dentre outras, das seguintes atividades terapêuticas: I recreativas; II de desenvolvimento da espiritualidade; III de promoção do auto-cuidado e da sociabilidade; IV de capacitação, de promoção da aprendizagem, formação e as atividades práticas inclusivas. 1º O PAS deverá prever quais as atividades que serão realizadas pelo acolhido. 2º As atividades deverão ser realizadas pelo acolhido e, quando houver, pela sua família ou pessoa por ele indicada, mediante acompanhamento da equipe da entidade.

22 PROJETO TERAPÊUTICO : EXECUÇÃO MÉTODO x PROGRAMA DE ACOLHIMENTO x CRONOGRAMA DE ATIVIDADES METODO: Significa literalmente 'seguir um caminho' (para chegar a um fim). Conjunto de ações programadas para serem executadas com objetivo de alcançar a recuperação dos usuarios dependentes quimicos acolhidos na CT, por periodo pré definido. Convivencia entre os pares e espiritualidade como metodo de recuperação garantido no MR e CF. PROGRAMA DE ACOLHIMENTO: Ações organizadas, para alcançar os objetivos do Projeto Terapeutico da CT e o cumprimento de ações obrigatórias ou orientadas apontadas no MR, tais como: Caracteristicas de CT; Tipo de abordagens e procedimentos técnicos utilizados pela equipe ; Define a linha institucional, confessional ou não do metodo; CRONOGRAMA DE ATIVIDADES: Prevê as atividades praticas diarias, seus horarios de execução, a cada dia da semana e também o descrito no PAS.

23 PROJETO TERAPÊUTICO : EXECUÇÃO MÉTODO DE RECUPERAÇÃO DA CT Art. 14. Atividades de desenvolvimento da espiritualidade são aquelas que buscam o autoconhecimento e o desenvolvimento interior, a partir da visão holística do ser humano, podendo ser parte do método de recuperação, objetivando o fortalecimento de valores fundamentais para a vida social e pessoal, assegurado o disposto nos incisos VI e VII do art. 5º da CF. A Espiritualidade na CF (Incisos VI e VII do art. 5º ): VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;

24 METODO Para que num momento de inspeção, não haja questionamento dos fiscais ou agentes, é necessário que os monitores tenham conhecimento dessas informações para defender a instituição, conhecendo o método e sua previsão dentro do Programa de Acolhimento, no conceito, na garantia da lei e na referencia bibliográfica. Um Projeto Terapêutico é elaborado como vimos por uma vasta literatura que estará traduzida ao final do texto as referencias bibliográficas que foram extraídas(fontes) e se à conformidade com a legislação; Ex: CRISTO Jesus " ' Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim ' (Jo. 14:06 Almeida Revista e Atualizada). O conceito de METODO e a fonte referencial bibliográfico do qual foi extraído a passagem no livro, da ao conceito da ação descrita dentro do Projeto Terapêutico, Programa de Acolhimento e previsto como atividade dentro de um cronograma diário, exposto em local visível e estabelecido pela instituição, previamente apresentado ao residente e seu responsável no momento de escolher pelo acolhimento, nos da a segurança do amparo legal, quando uma vez firmado no PAS, de que nenhum órgão poderá impedir as praticas de espiritualidade dentro das CTs e nem mesmo as questionar.

25 PROJETO TERAPÊUTICO : EXECUÇÃO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

26 PROJETO TERAPÊUTICO : EXECUÇÃO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

27 PROJETO TERAPÊUTICO : EXECUÇÃO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

28 04/08/2016 Hilson Tavares da Cunha Filho

29 PROJETO TERAPÊUTICO : EXECUÇÃO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES O monitor deve saber como reagir em uma inspeção e esta sozinho na CT; Saber onde estão os documentos obrigatórios para apresentar aos agentes em forma física e virtual. Forma física: Acesso ao Projeto Terapêutico, Programa de Acolhimento e ao PAS. Virtual uma planilha excel de preferência linkada aos documentos obrigatórios caso não tenha nenhuma cópia naquele momento. Ter os números de telefone sempre atualizados dos responsáveis técnicos e ter acesso a telefone disponível para fazer chamadas. Planilha excel linkada 04/08/2016

30 AGRADECIMENTOS OBRIGADO PELA CONFIANÇA! DEUS ABEÇOE A TODOS! EDSON COSTA Você pode solicitar este material pelo edsonn_2005@yahoo.com.br 04/08/2016

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